Cassilândia Urgente: Raíssa Lucena Gonçalves, de 14 anos, é encontrada e já está em casa

Raíssa Lucena Gonçalves

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Brasil tem 37,64% da população totalmente imunizada contra a covid-19

Imagem ilustrativa

Imagem ilustrativa – (Foto: Reprodução

A quantidade de pessoas vacinadas contra a covid-19 com ao menos uma dose no País chegou neste domingo, 19, a 141.623.847. O número representa 66,39% da população brasileira.

Levando em consideração as pessoas totalmente imunizadas (duas doses ou dose única), o número ficou em 80.285.237, 37,64% dos habitantes.

Neste domingo, 21 Estados forneceram dados ao consórcio de veículos de imprensa.

O balanço apontou 405.773 doses aplicadas nas últimas 24 horas, 170.178 como primeira dose, 229.411 como segunda dose, 1.194 com dose única e 4.990 com a dose de reforço. Midiamax

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Na divisa de MS, maior hidrelétrica do Sudeste está próxima do colapso hídrico

A usina hidrelétrica de Ilha Solteira, maior do Sudeste em potência instalada, chegou neste domingo à beira do colapso

A usina hidrelétrica de Ilha Solteira, maior do Sudeste em potência instalada, chegou neste domingo à beira do colapso – (Foto: Divulgação)

A usina hidrelétrica de Ilha Solteira, localizada na divisa entre Mato Grosso do Sul e São Paulo, é a maior do Sudeste em potência instalada e chegou neste domingo (19) à beira do colapso, por conta dos baixos níveis da água.

O reservatório da usina passou por quedas significativas nas últimas duas semanas, atingindo 1,45%, ameaçando zerar o volume útil ainda esta semana, comprometendo a geração de energia elétrica.

Terceira maior hidrelétrica em operação no país, Ilha Solteira tem capacidade de gerar 3.444 MW com 20 unidades geradoras, o suficiente para abastecer o Rio de Janeiro e Recife, aproximadamente. Desde Agosto, no entanto, vinha gerando cerca de 30% disso de forma a preservar a água do reservatório.

Conforme o diretor-executivo do Instituto Escolhas, Sérgio Leitão, o cenério liga o “alarme do alarme” da crise hídrica. “Desde que anunciou a criação do comitê de crise, em junho, o Governo Federal não encarou o problema, e praticamente não tomou medidas”, afirmou.

Para o ex-diretor-presidente da Ana (Agência Nacional de Águas) Vicente Andreu, a operação que resultou na redução rápida e brutal da represa é “estranhíssima” e revela a desorganização e falta de transparência no gerenciamento da crise.

Já a estatal chinesa CTG Brasil, concessionária de Ilha Solteira, afirma que apesar da cota de outorga ser 323m, a usina seria projetada para operar até o nível de 314 metros. Conforme a empresa, se considerar este nível, o volume correspondente seria de 57% do total do reservatório.

Assim, Ilha Solteira não deve encerrar a geração, passando a operar com fio d’água, ou seja, a mesma vazão que chega, é liberada. É o que avalia o ex-diretor do ONS Luiz Eduardo Barata.

“As usinas somente devem parar se chegarmos a níveis extremos; todo o sistema funciona como cascata, mas se essa cascata secar nas cabeceiras, abaixo também para”, diz o engenheiro com passagem por Furnas, Eletrobrás e Itaipu.

Em nota, o ONS (Operador Nacional do Sistema) afirmou que a operação de usinas hidrelétricas com nível de armazenamento em torno de 10% é tecnicamente viável e não compromete a governabilidade hidráulica das bacias que compõem o SIN (Sistema Integrado Nacional). Midiamax

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Cassilândia Urgente: Mulher deixa roupas e calçados como doação na frente de sua casa

Os olhos dela brilham quando o assunto é ajudar o semelhante.

Jane Oliveira Borges é uma cassilandense que está há cerca de três anos ajudando as pessoas e dá bom exemplo quanto à solidariedade e ao amor cristão.

Ela junta tudo que não lhe serve, recebe doações de vizinhos, da cidade e de Itajá e põe tudo num saco plástico na frente da sua residência, localizada na Rua Ademar Pereira de Camargo, 250, Vila Pernambuco.

Jane Oliveira Borges é servidora pública e trabalha no CMEIC Juracy Lucas como ajudante de serviços diversos.

“Eu acho que se uma roupa ou calçado não me serve com certeza irá servir para outra pessoa”, disse Jane Borges, acrescentando: “Eu aprendei com a minha avó a me preocupar com as pessoas. Enquanto eu viver vou continuar a fazer doação. Tenho pouco, mas acho importante compartilhar com quem precisa.” Tem dois filhos.

E as pessoas humildes passam, veem o aviso de doação, levando roupa e calçado, conforme a sua necessidade.

E Jane disse que os produtos de doação ficam pouco tempo na calçada. “Em minutos alguém passa, olha e leva”, afirmou.

Quem quiser ajudar Jane a ajudar as pessoas mais humildes, basta levar a sua doação no endereço acima mencionado.

Caridade. Palavra que faz milagres.

Jane Oliveira Borges
Jane e o saco com doação
Há três anos a campanha funciona na Vila Pernambuco
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Bandidos invadem casa, sequestram moradora e exigem R$ 50 mil para não matarem vítima

Equipes do Garras, GOI e Batalhão de Choque localizaram a vítima
Equipes do Garras, GOI e Batalhão de Choque localizaram a vítima – (Arquivo, Midiamax)

Na noite deste sábado (18), mulher de 50 anos moradora na Vila Antônio Vendas foi vítima de roubo e sequestro, em casa. Dois bandidos invadiram o local, renderam a família e levaram a mulher, exigindo R$ 50 mil para que ela fosse entregue à família mediante ameaças de morte.

Segundo as informações da polícia, a vítima estava com a filha e o marido em casa, quando os dois suspeitos entraram na garagem da residência, exigindo dinheiro e joias. Armados, eles faziam ameaças e, em determinado momento, um dos suspeitos viu um guarda de rua passar pelo local.

Assim, eles decidiram levar uma das vítimas como refém. A mulher de 50 anos foi levada no carro da família, um Audi, por um dos bandidos, enquanto o outro seguiu no carro em que eles tinham chegado ao local. A mulher foi vendada e levada até um cativeiro, de onde os bandidos ligaram para o marido dela.

Eles ameaçavam matar a vítima e exigiam R$ 50 mil para que ela fosse entregue com vida. A família disse que tinha R$ 18 mil e também um relógio Rolex. Com isso, foi feita negociação com os bandidos e o valor entregue a um suspeito no Bairro Tiradentes. Equipes do Batalhão de Choque, GOI (Grupo de Operações e Investigações) e Garras (Delegacia Especializada de Repressão à Roubo à Bancos Assaltos e Sequestros) foram acionadas.

Os policiais conseguiram localizar o carro da vítima e libertaram a mulher do cativeiro, localizado no Jardim Pacaembu, aos fundos do Itamaracá. Os autores não foram localizados e o caso foi registrado na delegacia como roubo majorado pelo emprego de arma, pelo concurso de pessoas e extorsão mediante sequestro. Midiamax

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Violência: “Mantive a fé”, diz empresária sequestrada


Mulher sequestrada em imagem ilustrativa

As últimas horas serviram para recuperar o fôlego e digerir a madrugada de terror vivida junto da filha e do esposo. De volta para casa, empresária de 50 anos, que terá o nome preservado, aceitou conversar com o Campo Grande News sobre as horas intermináveis ao lado de sequestradores.

“Me submeti a tudo que eles pediam. Tentei manter a calma”, conta, aparentando ainda estar muito nervosa. Ela é casada com empresário de família tradicional de Campo Grande, trabalha com moda, e mora há anos no mesmo endereço.

Na porta de casa, no bairro Itanhangá, conversa com a reportagem a metros do lugar onde foi feita refém ontem, ao chegar com a filha, de 21 anos, por volta das 23 horas. “Fui surpreendida por 3 homens armados, sem máscara ou luvas”, ou qualquer coisa que preservasse o rosto do bando, relata.

Rendidas, as duas foram obrigadas a entrar na residência de arquitetura sofisticada, dividida em 2 pavimentos. “Eles perguntavam a todo momento quem estava na casa. Eu avisei que era meu marido”.

No quarto, no piso superior, os assaltantes renderam o empresário de 61 anos e pediram R$ 50 mil para liberar a família. “Meu marido disse que não tinha como sacar R$ 50 mil naquele horário. Até falou em fazer PIX, mas eles não aceitaram e ficaram pedindo joias também”, detalha a vítima.

Sem o valor exigido, os homens deixaram pai e filha no quarto e desceram com a empresária sob a mira de revólver. “Pensei que iam me soltar, mas me colocaram no carro e saíram”, revela sobre um dos piores momentos da noite. “Meu marido se desesperou quando viu que o carro não estava na garagem. Também achou que iam me soltar”.

Os sequestradores pegaram o Audi A3 da empresária e começaram a rodar pela cidade, até chegarem ao cativeiro, no Bairro Rouxinóis. De lá, pediram o resgate.

“Rodamos aproximadamente por 10 minutos. A todo momento ameaçavam, mas pareciam estar bem seguros do que estavam fazendo”, diz.

No cativeiro, depois de um tempo de negociações, aceitaram R$ 18 mil em dinheiro e um relógio Rolex do marido da vítima. “Como era de madrugada, meu marido só conseguiu sacar R$ 9 mil da conta dele e R$ 9 mil da conta da minha filha. Ai eles aceitaram”.

Ponto de encontro foi combinado e assim que o resgate foi pago, a mulher foi solta em rodovia no Bairro Itamaracá.

“Eles me soltaram, entrei no bairro, andei uma quadra, apertei a campainha de um imóvel, mas ninguém saiu. Aí comecei a acenar e quando vi era a viatura da polícia que já estava me procurando”, conta sobre o fim do terror.

O carro foi localizado, sem as chaves horas depois. “Jogaram fora, acho para evitar a identificação por digitais”, diz a mulher.

“Foi uma situação de muita tensão, mas mantive meu psicológico tranquilo e minha fé em Deus”, resume sobre as 3 horas da madrugada de pânico. Campo Grande News

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Chapadão do Sul: Cliente que esfaqueou irmãos e matou um deles em conveniência é preso

Chapadão do Sul: cliente que esfaqueou irmãos e matou um deles em conveniência é preso

Polícia foi eficiente na investigação e prisão do acusado

Foi preso o homem acusado de esfaquear dois irmãos, e matar um deles, em uma conveniência de Chapadão do Sul, a 330 quilômetros de Campo Grande, no sábado (18). Identificado a partir das imagens de câmeras de segurança, ele foi preso horas após o crime, que aconteceu por conta de uma discussão por cigarro.

De acordo com a Polícia Civil, os irmãos bebiam na conveniência quando aconteceu uma briga generalizada. O autor saiu, ameaçando que mataria todos os que estavam envolvidos na confusão, e voltou momentos depois já armado com uma faca.

Assim, o suspeito acabou esfaqueando os irmãos, que ainda foram socorridos e levados ao hospital. Denilson Sampaio Carvalho não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade. Já o irmão permaneceu internado.

Polícia Civil e Perícia estiveram na conveniência e os policiais puderam identificar o autor, a partir das filmagens das câmeras de segurança. O carro usado por ele na fuga também foi encontrado, abandonado em uma avenida, e apreendido.

O suspeito foi preso em flagrante e responderá pelo homicídio e tentativa de homicídio. Segundo testemunhas, o acusado teria sentado em uma mesa da conveniência, onde já estava um grupo de pessoas. Ele acabou brigando com outro cliente que estava na mesa, após esse pedir a ele um cigarro.

A confusão teve início quando o homem se levantou para ir comprar cigarros e foi atingido por um soco pelo autor. Os outros clientes também acabaram entrando na confusão. Midiamax

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Cassilândia Urgente: Raíssa Lucena Gonçalves, de 14 anos, é encontrada e já está em casa

Raíssa Lucena Gonçalves

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Brasil tem 37,64% da população totalmente imunizada contra a covid-19

Imagem ilustrativa

Imagem ilustrativa – (Foto: Reprodução

A quantidade de pessoas vacinadas contra a covid-19 com ao menos uma dose no País chegou neste domingo, 19, a 141.623.847. O número representa 66,39% da população brasileira.

Levando em consideração as pessoas totalmente imunizadas (duas doses ou dose única), o número ficou em 80.285.237, 37,64% dos habitantes.

Neste domingo, 21 Estados forneceram dados ao consórcio de veículos de imprensa.

O balanço apontou 405.773 doses aplicadas nas últimas 24 horas, 170.178 como primeira dose, 229.411 como segunda dose, 1.194 com dose única e 4.990 com a dose de reforço. Midiamax

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Na divisa de MS, maior hidrelétrica do Sudeste está próxima do colapso hídrico

A usina hidrelétrica de Ilha Solteira, maior do Sudeste em potência instalada, chegou neste domingo à beira do colapso

A usina hidrelétrica de Ilha Solteira, maior do Sudeste em potência instalada, chegou neste domingo à beira do colapso – (Foto: Divulgação)

A usina hidrelétrica de Ilha Solteira, localizada na divisa entre Mato Grosso do Sul e São Paulo, é a maior do Sudeste em potência instalada e chegou neste domingo (19) à beira do colapso, por conta dos baixos níveis da água.

O reservatório da usina passou por quedas significativas nas últimas duas semanas, atingindo 1,45%, ameaçando zerar o volume útil ainda esta semana, comprometendo a geração de energia elétrica.

Terceira maior hidrelétrica em operação no país, Ilha Solteira tem capacidade de gerar 3.444 MW com 20 unidades geradoras, o suficiente para abastecer o Rio de Janeiro e Recife, aproximadamente. Desde Agosto, no entanto, vinha gerando cerca de 30% disso de forma a preservar a água do reservatório.

Conforme o diretor-executivo do Instituto Escolhas, Sérgio Leitão, o cenério liga o “alarme do alarme” da crise hídrica. “Desde que anunciou a criação do comitê de crise, em junho, o Governo Federal não encarou o problema, e praticamente não tomou medidas”, afirmou.

Para o ex-diretor-presidente da Ana (Agência Nacional de Águas) Vicente Andreu, a operação que resultou na redução rápida e brutal da represa é “estranhíssima” e revela a desorganização e falta de transparência no gerenciamento da crise.

Já a estatal chinesa CTG Brasil, concessionária de Ilha Solteira, afirma que apesar da cota de outorga ser 323m, a usina seria projetada para operar até o nível de 314 metros. Conforme a empresa, se considerar este nível, o volume correspondente seria de 57% do total do reservatório.

Assim, Ilha Solteira não deve encerrar a geração, passando a operar com fio d’água, ou seja, a mesma vazão que chega, é liberada. É o que avalia o ex-diretor do ONS Luiz Eduardo Barata.

“As usinas somente devem parar se chegarmos a níveis extremos; todo o sistema funciona como cascata, mas se essa cascata secar nas cabeceiras, abaixo também para”, diz o engenheiro com passagem por Furnas, Eletrobrás e Itaipu.

Em nota, o ONS (Operador Nacional do Sistema) afirmou que a operação de usinas hidrelétricas com nível de armazenamento em torno de 10% é tecnicamente viável e não compromete a governabilidade hidráulica das bacias que compõem o SIN (Sistema Integrado Nacional). Midiamax

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Cassilândia Urgente: Mulher deixa roupas e calçados como doação na frente de sua casa

Os olhos dela brilham quando o assunto é ajudar o semelhante.

Jane Oliveira Borges é uma cassilandense que está há cerca de três anos ajudando as pessoas e dá bom exemplo quanto à solidariedade e ao amor cristão.

Ela junta tudo que não lhe serve, recebe doações de vizinhos, da cidade e de Itajá e põe tudo num saco plástico na frente da sua residência, localizada na Rua Ademar Pereira de Camargo, 250, Vila Pernambuco.

Jane Oliveira Borges é servidora pública e trabalha no CMEIC Juracy Lucas como ajudante de serviços diversos.

“Eu acho que se uma roupa ou calçado não me serve com certeza irá servir para outra pessoa”, disse Jane Borges, acrescentando: “Eu aprendei com a minha avó a me preocupar com as pessoas. Enquanto eu viver vou continuar a fazer doação. Tenho pouco, mas acho importante compartilhar com quem precisa.” Tem dois filhos.

E as pessoas humildes passam, veem o aviso de doação, levando roupa e calçado, conforme a sua necessidade.

E Jane disse que os produtos de doação ficam pouco tempo na calçada. “Em minutos alguém passa, olha e leva”, afirmou.

Quem quiser ajudar Jane a ajudar as pessoas mais humildes, basta levar a sua doação no endereço acima mencionado.

Caridade. Palavra que faz milagres.

Jane Oliveira Borges
Jane e o saco com doação
Há três anos a campanha funciona na Vila Pernambuco
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Bandidos invadem casa, sequestram moradora e exigem R$ 50 mil para não matarem vítima

Equipes do Garras, GOI e Batalhão de Choque localizaram a vítima
Equipes do Garras, GOI e Batalhão de Choque localizaram a vítima – (Arquivo, Midiamax)

Na noite deste sábado (18), mulher de 50 anos moradora na Vila Antônio Vendas foi vítima de roubo e sequestro, em casa. Dois bandidos invadiram o local, renderam a família e levaram a mulher, exigindo R$ 50 mil para que ela fosse entregue à família mediante ameaças de morte.

Segundo as informações da polícia, a vítima estava com a filha e o marido em casa, quando os dois suspeitos entraram na garagem da residência, exigindo dinheiro e joias. Armados, eles faziam ameaças e, em determinado momento, um dos suspeitos viu um guarda de rua passar pelo local.

Assim, eles decidiram levar uma das vítimas como refém. A mulher de 50 anos foi levada no carro da família, um Audi, por um dos bandidos, enquanto o outro seguiu no carro em que eles tinham chegado ao local. A mulher foi vendada e levada até um cativeiro, de onde os bandidos ligaram para o marido dela.

Eles ameaçavam matar a vítima e exigiam R$ 50 mil para que ela fosse entregue com vida. A família disse que tinha R$ 18 mil e também um relógio Rolex. Com isso, foi feita negociação com os bandidos e o valor entregue a um suspeito no Bairro Tiradentes. Equipes do Batalhão de Choque, GOI (Grupo de Operações e Investigações) e Garras (Delegacia Especializada de Repressão à Roubo à Bancos Assaltos e Sequestros) foram acionadas.

Os policiais conseguiram localizar o carro da vítima e libertaram a mulher do cativeiro, localizado no Jardim Pacaembu, aos fundos do Itamaracá. Os autores não foram localizados e o caso foi registrado na delegacia como roubo majorado pelo emprego de arma, pelo concurso de pessoas e extorsão mediante sequestro. Midiamax

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Violência: “Mantive a fé”, diz empresária sequestrada


Mulher sequestrada em imagem ilustrativa

As últimas horas serviram para recuperar o fôlego e digerir a madrugada de terror vivida junto da filha e do esposo. De volta para casa, empresária de 50 anos, que terá o nome preservado, aceitou conversar com o Campo Grande News sobre as horas intermináveis ao lado de sequestradores.

“Me submeti a tudo que eles pediam. Tentei manter a calma”, conta, aparentando ainda estar muito nervosa. Ela é casada com empresário de família tradicional de Campo Grande, trabalha com moda, e mora há anos no mesmo endereço.

Na porta de casa, no bairro Itanhangá, conversa com a reportagem a metros do lugar onde foi feita refém ontem, ao chegar com a filha, de 21 anos, por volta das 23 horas. “Fui surpreendida por 3 homens armados, sem máscara ou luvas”, ou qualquer coisa que preservasse o rosto do bando, relata.

Rendidas, as duas foram obrigadas a entrar na residência de arquitetura sofisticada, dividida em 2 pavimentos. “Eles perguntavam a todo momento quem estava na casa. Eu avisei que era meu marido”.

No quarto, no piso superior, os assaltantes renderam o empresário de 61 anos e pediram R$ 50 mil para liberar a família. “Meu marido disse que não tinha como sacar R$ 50 mil naquele horário. Até falou em fazer PIX, mas eles não aceitaram e ficaram pedindo joias também”, detalha a vítima.

Sem o valor exigido, os homens deixaram pai e filha no quarto e desceram com a empresária sob a mira de revólver. “Pensei que iam me soltar, mas me colocaram no carro e saíram”, revela sobre um dos piores momentos da noite. “Meu marido se desesperou quando viu que o carro não estava na garagem. Também achou que iam me soltar”.

Os sequestradores pegaram o Audi A3 da empresária e começaram a rodar pela cidade, até chegarem ao cativeiro, no Bairro Rouxinóis. De lá, pediram o resgate.

“Rodamos aproximadamente por 10 minutos. A todo momento ameaçavam, mas pareciam estar bem seguros do que estavam fazendo”, diz.

No cativeiro, depois de um tempo de negociações, aceitaram R$ 18 mil em dinheiro e um relógio Rolex do marido da vítima. “Como era de madrugada, meu marido só conseguiu sacar R$ 9 mil da conta dele e R$ 9 mil da conta da minha filha. Ai eles aceitaram”.

Ponto de encontro foi combinado e assim que o resgate foi pago, a mulher foi solta em rodovia no Bairro Itamaracá.

“Eles me soltaram, entrei no bairro, andei uma quadra, apertei a campainha de um imóvel, mas ninguém saiu. Aí comecei a acenar e quando vi era a viatura da polícia que já estava me procurando”, conta sobre o fim do terror.

O carro foi localizado, sem as chaves horas depois. “Jogaram fora, acho para evitar a identificação por digitais”, diz a mulher.

“Foi uma situação de muita tensão, mas mantive meu psicológico tranquilo e minha fé em Deus”, resume sobre as 3 horas da madrugada de pânico. Campo Grande News

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Chapadão do Sul: Cliente que esfaqueou irmãos e matou um deles em conveniência é preso

Chapadão do Sul: cliente que esfaqueou irmãos e matou um deles em conveniência é preso

Polícia foi eficiente na investigação e prisão do acusado

Foi preso o homem acusado de esfaquear dois irmãos, e matar um deles, em uma conveniência de Chapadão do Sul, a 330 quilômetros de Campo Grande, no sábado (18). Identificado a partir das imagens de câmeras de segurança, ele foi preso horas após o crime, que aconteceu por conta de uma discussão por cigarro.

De acordo com a Polícia Civil, os irmãos bebiam na conveniência quando aconteceu uma briga generalizada. O autor saiu, ameaçando que mataria todos os que estavam envolvidos na confusão, e voltou momentos depois já armado com uma faca.

Assim, o suspeito acabou esfaqueando os irmãos, que ainda foram socorridos e levados ao hospital. Denilson Sampaio Carvalho não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade. Já o irmão permaneceu internado.

Polícia Civil e Perícia estiveram na conveniência e os policiais puderam identificar o autor, a partir das filmagens das câmeras de segurança. O carro usado por ele na fuga também foi encontrado, abandonado em uma avenida, e apreendido.

O suspeito foi preso em flagrante e responderá pelo homicídio e tentativa de homicídio. Segundo testemunhas, o acusado teria sentado em uma mesa da conveniência, onde já estava um grupo de pessoas. Ele acabou brigando com outro cliente que estava na mesa, após esse pedir a ele um cigarro.

A confusão teve início quando o homem se levantou para ir comprar cigarros e foi atingido por um soco pelo autor. Os outros clientes também acabaram entrando na confusão. Midiamax

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