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Raquel Dodge afirma que Justiça brasileira “não é para todos”. (Foto: Eraldo Peres/AP)
Para a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a Justiça brasileira “não é para todos”.
“Ela costuma atingir muito rapidamente para os que não podem pagar por advogados, em geral pessoas pobres, presas em flagrante e que ficam encarceiradas por longos anos. Todavia, a Justiça atinge, quando atinge, muito lentamente os que têm recursos financeiros para manter um processo aberto e interpor sucessivos recursos, que impedem uma condenacao definitiva, ou (impedem) a pena de ser cumprida”, avaliou.