Mulher chama a polícia após ser ameaçada e chamada de ‘branquela azeda’

Imagem Ilustrativa – (Foto: Freepik, Reprodução)

Farta de receber ameaças e ser insultada por parentes de seu marido, uma jovem de 24 anos procurou a  para registrar queixa contra os ataques, especialmente após ser chamada de “branquela azeda” pelo primo de seu cônjuge neste domingo (21).

À polícia, a moça relata que, por volta das 18 horas, enquanto transitava próximo de sua casa, passou pela casa da tia de seu marido. Segundo a vítima, a mulher tem o costume de ameaçá-la e dizer que irá arrancar seus cabelos e arrebentá-la “na porrada”.

De acordo com a jovem, já houve situações em que a tia do marido e outros familiares da mesma chegaram a pegar facas e pedaços de pau para ameaça-la.

Além disso, ainda neste domingo, um primo do cônjuge da vítima e filho da mulher que a ameaça constantemente, avisou que é ele quem manda na região e a chamou de “branquela azeda”. Conforme o registro policial, após receber o insulto e a intimidação, a jovem chamou a polícia por meio do 190, que compareceu ao local, mas não conduziu ninguém à delegacia.

Por fim, ela informa que as provocações são constantes e costumam acontecer quando a família está reunida consumindo bebidas alcoólicas. O caso foi registrado como ameaça. Midiamax

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Mulher é arrastada e morre atropelada pelo marido em frente aos filhos

Casal teria relacionamento conturbado (Redes sociais)

Andressa Fernandes Teixeira, de 29 anos, foi morta atropelada pelo próprio marido, de 24 anos, na Avenida Cinco, no bairro Nova Campo Grande, na noite de sábado (21). A vítima foi prensada contra um portão e arrastada após ser atropelada na residência.

Por volta das 22h, a vítima estava sentada no portão, de costas para a residência, quando o marido avançou com o Volkswagen Polo em sua direção, a arrastando. O corpo parou embaixo do carro, quando vizinhos impediram que ele fugisse.

Uma vizinha, que testemunhou o crime, contou à polícia que o casal estava bebendo, chegando a convidá-la por volta das 20h. Ela teria negado por ter compromissos. Quando retornou, ouviu o casal discutindo sobre a situação financeira, chegando a discutirem sobre quem ganhava mais na casa. Pouco depois, ela pediu uma pizza e viu Andressa ainda no portão, chegando a brincar com a vítima, mas foi ignorada. Andressa ainda teria questionado o motoentregador da pizza por olhar “demais” para a casa. A vizinha pegou a encomenda e entrou para dentro da residência.

Pouco depois, ouviu Andressa brigando com o companheiro, tentando impedi-lo de sair com o carro. As crianças, uma menina de 11 anos e um garoto de 3 anos, estavam na frente da casa. A vizinha ouviu o estrondo do portão e começou a gritar: “Para o carro, você vai matá-la”. O marido teria respondido: “Que se dane!”. Ele teria arrancado em primeira marcha. A moradora continuou pedindo para que ele desse ré no veículo: “Pense nos seus filhos. Você está levando ela”, momento em que ele desceu do carro.

A vizinha começou a gritar e outros moradores saíram para ver, impedindo o rapaz de tentar fugir, momento em que ele entrou no carro. Ela relatou que viu os dedos de Andressa se mexerem; o pneu estava sobre a mão dela. Familiares dele chegaram ao endereço e tiraram o carro de cima da vítima com força, em seguida, um parente teria pego o carro e tirado do local do crime.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, uma ambulância chegou rápido, entretanto, a equipe constatou o óbito após 1h. O marido teria ficado “em cima” dos socorristas e precisou ser contido. Quando a Polícia Militar chegou, ele estava alterado e precisou ser reanimado. Ele dizia “O que eu fiz da minha vida”. Os filhos do casal gritavam.

Relacionamento conturbado

A testemunha relata que o casal costumava brigar com frequência e tinha um relacionamento conturbado, mas ela não se intrometia por receio das atitudes dele.

Na noite de ontem, ela afirmou aos policiais que o rapaz sabia que a esposa estava no portão, pois ele havia confrontado o moto entregador. A vizinha ainda disse que acredita que o rapaz tinha passagens por outras brigas do casal, mas que Andressa não tinha medida protetiva ou denunciado o marido por violência.

Terceiro feminicídio no Nova Campo Grande

No dia 22 de março, Dayane Xavier da Silva foi esfaqueada pelo marido, de 38 anos, no bairro Nova Campo Grande. A vítima sofreu três cortes na região da virilha e perdeu muito sangue. Ela foi socorrida e levada para a Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos.

A vítima e o autor moravam há dois meses na casa onde ocorreu o feminicídio, que é de uma amiga de Dayane. Ela estava presente no momento do crime e contou que os três estavam em uma conveniência. Midiamax

 

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Motorista perde controle e tomba carreta carregada com gado

Acidente aconteceu na BR-163, trecho próximo a Bandeirantes, no início da noite deste domingo (21

Carreta bitrem que carregava gados tombou na BR-163, trecho entre os municípios de Bandeirantes e Jaraguari, a 70 quilômetros de Campo Grande, no início da noite deste domingo (21). O condutor, que não teve o nome divulgado, perdeu o controle da direção.

Com o impacto da queda, diversos animais acabaram morrendo. Não há informações de quantos ocupavam o veículo. Equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada e prestou atendimento ao motorista, que sofreu escoriações leves.

Vídeo encaminhado ao Campo Grande News pelo canal Direto das Ruas mostra a situação dos animais. O veículo pesado ficou caído, de ponta cabeça, às margens da rodovia federal. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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Brasil atinge 1,6 mil mortes confirmadas por dengue, 14 em MS

Brasil atinge 1,6 mil mortes confirmadas por dengue, 14 em MS

Mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 perderam a vida para a doença

O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado.

Em Mato Grosso do Sul,  já foram registradas 14 mortes devido às complicações da dengue, segundo mostra o boletim da SES (Secretaria Estadual de Saúde). Em Campo Grande, foram liberadas 1.346 doses para um público mais amplo: pessoas de idades entre 6 e 16 anos. A medida busca evitar a perda do que pode ser aplicado somente até 30 de abril deste ano, conforme recomendação da fabricante.

O número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.

Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.

As mulheres são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.

Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.

Estados – Proporcionalmente, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, índice calculado por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são: Distrito Federal (7,9 mil x 100 mil); Minas Gerais (5,3 mil x 100 mil); Paraná (3,0 mil x 100 mil); Espírito Santo (2,9 mil x 100 mil); Goiás (2,5 mil x 100 mil); Santa Catarina (2,0 mil x 100 mil); São Paulo (1,8 mil x 100 mil); e Rio de Janeiro (1,3 mil x 100 mil).

Na parte embaixo da tabela, com os melhores índices de incidência, estão os estados de Roraima (36 casos x 100 mil); Ceará (96 casos x 100 mil); Maranhão (128 casos x 100 mil); Sergipe (137 casos x 100 mil) e Alagoas (152 casos x 100 mil). (Com informações da Agência Brasil). Campo Grande News

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Trabalhadora é indenizada em R$ 5,5 mil após Justiça reconhecer doença ocupacional em frigorífico de MS

Mulher trabalhava em setor de alimentos. Imagem Ilustrativa. (Jonathan Campos, AEN/PR)

Uma trabalhadora de uma indústria de alimentos em Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande, foi indenizada em R$ 5,5 mil por danos morais devido ao reconhecimento de doença ocupacional. Contudo, foi considerada como ofensa de “natureza leve”, já que não causou incapacidade laborativa permanente.

A relação da concausa entre a atividade desempenhada pela reclamante e a doença ocupacional foi reconhecida na decisão do juiz do trabalho Renato de Moraes Anderson, do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 24ª Região.

A trabalhadora foi contratada, em 2006, na função de ajudante de produção, fazendo a limpeza do peito de frango. Ela ficou cinco anos na mesma atividade sem rodízio na ocupação.

O que diz a perícia?

A perícia concluiu que nas atividades desenvolvidas pela trabalhadora existiam movimentos repetitivos de flexão e extensão com dedos, mãos e punhos, podendo afirmar que o trabalho na empresa atuou como concausa na doença.

Assim, o médico confirmou os seguintes diagnósticos: síndrome do impacto dos ombros, tendinopatia do flexores dos punhos e lombalgia, declarando no laudo que as duas primeiras patologias foram agravadas na ordem de 30% e 35%, respectivamente, pelo trabalho, associado à idade, hipertensão, sobrepeso e história ocupacional.

Já a lombalgia não apresentou nexo de causalidade com as atividades da reclamante.

“No tocante à culpa patronal, esta se configura pois a própria atividade exercida propicia o agravamento das lesões e não há prova da realização de rodízio de funções em outra que não exigisse movimentos repetitivos com os membros superiores (item 36.14.7 da NR 36, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego), sendo que as pausas concedidas não foram suficientes para evitar o agravamento da patologia, o que demonstra que a empresa não providenciou a redução dos riscos inerentes ao trabalho, estando presentes os requisitos do dever de indenizar”, afirmou, no voto, o relator do processo desembargador André Luís Moraes de Oliveira. Midiamax

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Cassilândia Urgente: Duas mulheres ficam feridas em acidente com carro e motocicleta perto da Santa Casa

Duas mulheres ficaram feridas em acidente com carro e motocicleta perto da Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia, nesse sábado à noite, 20 de abril.

De acordo com informações, elas estavam numa motocicleta quando houve o choque com um veículo branco modelo Saveiro.

Uma delas está em estado mais grave.

Voltaremos a informar a qualquer momento.

Veja imagens.

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Cassilândia Urgente: Vitória Pires Barbosa de Freitas é tricampeã do Festival de Música de Cassilândia

A bela e talentosa Vitória Pires Barbosa de Freitas ganhou na noite desse sábado, 20 de abril, o seu terceiro título seguido do Festival de Música de Cassilândia, promovido pela Prefeitura Municipal na Praça São José.

Ela é filha de Rodrigo Barbosa de Freitas e de Gleicy Kelle Pires de Freitas.

Vitória faturou o checão de R$ 2.000,00.

Ou seja, a pizza da família e dos amigos já está garantida.

Confira as imagens.

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Mulher chama a polícia após ser ameaçada e chamada de ‘branquela azeda’

Imagem Ilustrativa – (Foto: Freepik, Reprodução)

Farta de receber ameaças e ser insultada por parentes de seu marido, uma jovem de 24 anos procurou a  para registrar queixa contra os ataques, especialmente após ser chamada de “branquela azeda” pelo primo de seu cônjuge neste domingo (21).

À polícia, a moça relata que, por volta das 18 horas, enquanto transitava próximo de sua casa, passou pela casa da tia de seu marido. Segundo a vítima, a mulher tem o costume de ameaçá-la e dizer que irá arrancar seus cabelos e arrebentá-la “na porrada”.

De acordo com a jovem, já houve situações em que a tia do marido e outros familiares da mesma chegaram a pegar facas e pedaços de pau para ameaça-la.

Além disso, ainda neste domingo, um primo do cônjuge da vítima e filho da mulher que a ameaça constantemente, avisou que é ele quem manda na região e a chamou de “branquela azeda”. Conforme o registro policial, após receber o insulto e a intimidação, a jovem chamou a polícia por meio do 190, que compareceu ao local, mas não conduziu ninguém à delegacia.

Por fim, ela informa que as provocações são constantes e costumam acontecer quando a família está reunida consumindo bebidas alcoólicas. O caso foi registrado como ameaça. Midiamax

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Mulher é arrastada e morre atropelada pelo marido em frente aos filhos

Casal teria relacionamento conturbado (Redes sociais)

Andressa Fernandes Teixeira, de 29 anos, foi morta atropelada pelo próprio marido, de 24 anos, na Avenida Cinco, no bairro Nova Campo Grande, na noite de sábado (21). A vítima foi prensada contra um portão e arrastada após ser atropelada na residência.

Por volta das 22h, a vítima estava sentada no portão, de costas para a residência, quando o marido avançou com o Volkswagen Polo em sua direção, a arrastando. O corpo parou embaixo do carro, quando vizinhos impediram que ele fugisse.

Uma vizinha, que testemunhou o crime, contou à polícia que o casal estava bebendo, chegando a convidá-la por volta das 20h. Ela teria negado por ter compromissos. Quando retornou, ouviu o casal discutindo sobre a situação financeira, chegando a discutirem sobre quem ganhava mais na casa. Pouco depois, ela pediu uma pizza e viu Andressa ainda no portão, chegando a brincar com a vítima, mas foi ignorada. Andressa ainda teria questionado o motoentregador da pizza por olhar “demais” para a casa. A vizinha pegou a encomenda e entrou para dentro da residência.

Pouco depois, ouviu Andressa brigando com o companheiro, tentando impedi-lo de sair com o carro. As crianças, uma menina de 11 anos e um garoto de 3 anos, estavam na frente da casa. A vizinha ouviu o estrondo do portão e começou a gritar: “Para o carro, você vai matá-la”. O marido teria respondido: “Que se dane!”. Ele teria arrancado em primeira marcha. A moradora continuou pedindo para que ele desse ré no veículo: “Pense nos seus filhos. Você está levando ela”, momento em que ele desceu do carro.

A vizinha começou a gritar e outros moradores saíram para ver, impedindo o rapaz de tentar fugir, momento em que ele entrou no carro. Ela relatou que viu os dedos de Andressa se mexerem; o pneu estava sobre a mão dela. Familiares dele chegaram ao endereço e tiraram o carro de cima da vítima com força, em seguida, um parente teria pego o carro e tirado do local do crime.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, uma ambulância chegou rápido, entretanto, a equipe constatou o óbito após 1h. O marido teria ficado “em cima” dos socorristas e precisou ser contido. Quando a Polícia Militar chegou, ele estava alterado e precisou ser reanimado. Ele dizia “O que eu fiz da minha vida”. Os filhos do casal gritavam.

Relacionamento conturbado

A testemunha relata que o casal costumava brigar com frequência e tinha um relacionamento conturbado, mas ela não se intrometia por receio das atitudes dele.

Na noite de ontem, ela afirmou aos policiais que o rapaz sabia que a esposa estava no portão, pois ele havia confrontado o moto entregador. A vizinha ainda disse que acredita que o rapaz tinha passagens por outras brigas do casal, mas que Andressa não tinha medida protetiva ou denunciado o marido por violência.

Terceiro feminicídio no Nova Campo Grande

No dia 22 de março, Dayane Xavier da Silva foi esfaqueada pelo marido, de 38 anos, no bairro Nova Campo Grande. A vítima sofreu três cortes na região da virilha e perdeu muito sangue. Ela foi socorrida e levada para a Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos.

A vítima e o autor moravam há dois meses na casa onde ocorreu o feminicídio, que é de uma amiga de Dayane. Ela estava presente no momento do crime e contou que os três estavam em uma conveniência. Midiamax

 

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Motorista perde controle e tomba carreta carregada com gado

Acidente aconteceu na BR-163, trecho próximo a Bandeirantes, no início da noite deste domingo (21

Carreta bitrem que carregava gados tombou na BR-163, trecho entre os municípios de Bandeirantes e Jaraguari, a 70 quilômetros de Campo Grande, no início da noite deste domingo (21). O condutor, que não teve o nome divulgado, perdeu o controle da direção.

Com o impacto da queda, diversos animais acabaram morrendo. Não há informações de quantos ocupavam o veículo. Equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada e prestou atendimento ao motorista, que sofreu escoriações leves.

Vídeo encaminhado ao Campo Grande News pelo canal Direto das Ruas mostra a situação dos animais. O veículo pesado ficou caído, de ponta cabeça, às margens da rodovia federal. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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Brasil atinge 1,6 mil mortes confirmadas por dengue, 14 em MS

Brasil atinge 1,6 mil mortes confirmadas por dengue, 14 em MS

Mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 perderam a vida para a doença

O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado.

Em Mato Grosso do Sul,  já foram registradas 14 mortes devido às complicações da dengue, segundo mostra o boletim da SES (Secretaria Estadual de Saúde). Em Campo Grande, foram liberadas 1.346 doses para um público mais amplo: pessoas de idades entre 6 e 16 anos. A medida busca evitar a perda do que pode ser aplicado somente até 30 de abril deste ano, conforme recomendação da fabricante.

O número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.

Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.

As mulheres são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.

Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.

Estados – Proporcionalmente, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, índice calculado por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são: Distrito Federal (7,9 mil x 100 mil); Minas Gerais (5,3 mil x 100 mil); Paraná (3,0 mil x 100 mil); Espírito Santo (2,9 mil x 100 mil); Goiás (2,5 mil x 100 mil); Santa Catarina (2,0 mil x 100 mil); São Paulo (1,8 mil x 100 mil); e Rio de Janeiro (1,3 mil x 100 mil).

Na parte embaixo da tabela, com os melhores índices de incidência, estão os estados de Roraima (36 casos x 100 mil); Ceará (96 casos x 100 mil); Maranhão (128 casos x 100 mil); Sergipe (137 casos x 100 mil) e Alagoas (152 casos x 100 mil). (Com informações da Agência Brasil). Campo Grande News

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Trabalhadora é indenizada em R$ 5,5 mil após Justiça reconhecer doença ocupacional em frigorífico de MS

Mulher trabalhava em setor de alimentos. Imagem Ilustrativa. (Jonathan Campos, AEN/PR)

Uma trabalhadora de uma indústria de alimentos em Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande, foi indenizada em R$ 5,5 mil por danos morais devido ao reconhecimento de doença ocupacional. Contudo, foi considerada como ofensa de “natureza leve”, já que não causou incapacidade laborativa permanente.

A relação da concausa entre a atividade desempenhada pela reclamante e a doença ocupacional foi reconhecida na decisão do juiz do trabalho Renato de Moraes Anderson, do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 24ª Região.

A trabalhadora foi contratada, em 2006, na função de ajudante de produção, fazendo a limpeza do peito de frango. Ela ficou cinco anos na mesma atividade sem rodízio na ocupação.

O que diz a perícia?

A perícia concluiu que nas atividades desenvolvidas pela trabalhadora existiam movimentos repetitivos de flexão e extensão com dedos, mãos e punhos, podendo afirmar que o trabalho na empresa atuou como concausa na doença.

Assim, o médico confirmou os seguintes diagnósticos: síndrome do impacto dos ombros, tendinopatia do flexores dos punhos e lombalgia, declarando no laudo que as duas primeiras patologias foram agravadas na ordem de 30% e 35%, respectivamente, pelo trabalho, associado à idade, hipertensão, sobrepeso e história ocupacional.

Já a lombalgia não apresentou nexo de causalidade com as atividades da reclamante.

“No tocante à culpa patronal, esta se configura pois a própria atividade exercida propicia o agravamento das lesões e não há prova da realização de rodízio de funções em outra que não exigisse movimentos repetitivos com os membros superiores (item 36.14.7 da NR 36, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego), sendo que as pausas concedidas não foram suficientes para evitar o agravamento da patologia, o que demonstra que a empresa não providenciou a redução dos riscos inerentes ao trabalho, estando presentes os requisitos do dever de indenizar”, afirmou, no voto, o relator do processo desembargador André Luís Moraes de Oliveira. Midiamax

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Cassilândia Urgente: Duas mulheres ficam feridas em acidente com carro e motocicleta perto da Santa Casa

Duas mulheres ficaram feridas em acidente com carro e motocicleta perto da Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia, nesse sábado à noite, 20 de abril.

De acordo com informações, elas estavam numa motocicleta quando houve o choque com um veículo branco modelo Saveiro.

Uma delas está em estado mais grave.

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Cassilândia Urgente: Vitória Pires Barbosa de Freitas é tricampeã do Festival de Música de Cassilândia

A bela e talentosa Vitória Pires Barbosa de Freitas ganhou na noite desse sábado, 20 de abril, o seu terceiro título seguido do Festival de Música de Cassilândia, promovido pela Prefeitura Municipal na Praça São José.

Ela é filha de Rodrigo Barbosa de Freitas e de Gleicy Kelle Pires de Freitas.

Vitória faturou o checão de R$ 2.000,00.

Ou seja, a pizza da família e dos amigos já está garantida.

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