Passageiro sofre mal súbito e morre dentro de caminhão

Caso foi registrado como morte a esclarecer na Delegacia de Polícia Civil de Corguinho – Crédito: Reprodução / Coxim Agora

José Cícero Viana da Silva, de 60 anos, morreu após sofrer um mal súbito, dentro de um caminhão, ao qual ele seguia como passageiro, no distrito de Taboco, localizado no município de Corguinho-MS.

Uma equipe de socorristas da cidade foi acionada, mas ao chegar no local, foi constatado que José já estava morto.Apesar de não haver sinais de violência, o enfermeiro que atendeu o caso, informou que o médico presente não possuía os instrumentos necessários para determinar a causa da morte.

Diante dessa situação, o delegado responsável pela região acionou a perícia e uma funerária para atender o local. O caso foi registrado como “morte a esclarecer” na Delegacia de Polícia Civil de Corguinho.

*Com informações do TOP Mídia News

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Por dívida, dupla invade casa e espanca homem com pedaço de madeira

Boletim de ocorrência foi registrado na Depac Cepol. (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

Por dívida de droga, um homem de 23 anos foi espancado por dois homens que invadiram a casa onde ele mora com a mãe. O crime ocorreu no início da noite desta terça-feira (26), na Rua Artur Mota, situada no Bairro Universitário.

De acordo com o boletim de ocorrência, uma equipe da PM (Polícia Militar) foi acionada pela mãe da vítima, alegando que a dupla de aproximadamente 30 anos entrou em sua casa com um pedaço de madeira e começou a atingir a cabeça e os braços da vítima.

Segundo a mulher, as agressões eram por uma dívida antiga no valor de R$ 50. O jovem chegou a ficar desorientado, mas foi socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e não corre risco de vida.

Ele foi encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande, onde passará por exames para especificar as fraturas sofridas. Ainda não há atualização sobre o estado de saúde. Equipes da PM fizeram varredura pela região, mas os suspeitos não foram capturados.

O caso foi registrado como tentativa de homicídio e lesão corporal na Depac Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário e Centro Especializado de Polícia Integrada).

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Assassino que matou esposa e deixou crianças trancadas com corpo da mãe é indiciado por feminicídio, estupro e ocultação de cadáver

Foto: Divulgação Foto Montagem RMT

O criminoso José Edson Galdino Santos, de 25 anos, foi indiciado pela Polícia Civil pelos crimes de feminicídio majorado, ocultação de cadáver e estupro contra a jovem Lorrane Cristina Silva de Lima. A informação foi confirmada pelo delegado Marcos Bruzzi, da delegacia de Diamantino, que é o responsável pela investigação do caso.

Lorrane foi morta a facadas por se negar a permitir que o marido olhasse o seu celular. Após o crime, ele ainda tentou usar o dedo do cadáver de Lorrane para desbloquear o aparelho.

Mulher foi assassinada a facadas pelo marido por não deixar ele ver o celular dela

“O autor dos crimes foi indiciado pelos crimes de feminicídio majorado, por ter ocorrido na presença dos filhos da vítima; de ocultação de cadáver, por ter trancado a residência e isolado o corpo da vítima e também pelo crime de estupro, uma vez que o laudo pericial constatou que a vítima estava em uma posição com as pernas abertas, com a veste genital puxada para o lado e com escorrimento”, disse o delegado.

O crime foi descoberto na noite de 13 de março, quando uma professora estranhou a ausência dos filhos de Lorrane, de 5 e 7 anos, nas aulas, acionou a polícia. As crianças foram encontradas trancadas em casa, com o corpo da mãe, já em estado de decomposição.

O corpo estava escondido por um cobertor. Ao redor do corpo havia uma poça de sangue e ao lado estava a faca usada no crime.

José Edson foi preso na noite de 19 de março, na cidade de Rurópolis, no estado do Pará. Em conversa com as autoridades, ele confessou o crime.

*Com finformações do RepórterMT

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Cassilândia Urgente: Fake news tenta confundir os moradores cassilandenses

Um fake news começou a circular pelo WhatsApp nesta terça-feira, 26 de março, com a finalidade de tentar confundir os moradores de Cassilândia.

Com o título “Urgente”, o fake news publica de forma falsa que “Cornino Urgente” assina o seu conteúdo.

Corino Alvarenga aguarda o parecer de seu advogado para tomar as medidas cabíveis, pois fake news é crime, de acordo com a nova legislação vigente.

Está circulando também um vídeo com locução de inteligência artificial com texto apócrifo e criminoso.

Fake news que está no WhatsApp

Veja a imagem do fake news.

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Vereadora diz ter sido perseguida em rodovia por presidente da Câmara após denúncia de violência política de gênero

Vereador Arthur Barbosa (Zildo Vieira, Jornal Cassilândia)

A vereadora de Cassilândia, Sumara Leal (PDT), procurou a delegacia de Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência por perseguição. Em uma nova denúncia, a parlamentar alega ter sido perseguida pelo presidente da Câmara e mais três vereadores após denunciar ter sofrido violência política de gênero.

Na última semana, Sumara denunciou Arthur Barbosa (União) por crime de violência política de gênero. Ele agora responde ação na Justiça. O caso foi denunciado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) após, em 11 de março, o presidente da Casa de Leis constranger a vereadora.

Nesta segunda-feira (25), segundo o registro policial, Sumara disse que estava em uma viagem a bordo de uma caminhonete S10 com mais três servidoras. Na ocasião, as mulheres pararam o veículo em um comércio, quando encontraram o presidente da Câmara e mais três vereadores.

Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, quando as mulheres pegaram a estrada a caminho de Cassilândia, elas foram perseguidas pelos quatro parlamentares que estavam a bordo de outro veículo.

Durante o trajeto, de acordo com Sumara, conforme ela acelerava a caminhonete, os vereadores faziam o mesmo ‘colando’ o automóvel na traseira do veículo que a vereadora dirigia. Quando ela diminuía a velocidade, os parlamentares também diminuíam.

Jornal Midiamax tentou buscar o posicionamento do Presidente da Câmara de Cassilândia sobre a denúncia de perseguição, mas não obteve respostas do parlamentar até o fechamento desta reportagem. O canal segue aberto para qualquer manifestação.

Ministério Público denuncia presidente da Câmara por assédio eleitoral

Para a acusação, o vereador “de forma livre e voluntária, ciente da ilicitude e reprovabilidade de sua conduta, constrangeu, humilhou e perseguiu uma colega vereadora, utilizando-se de menosprezo ou discriminação à condição de mulher, com a finalidade de dificultar o desempenho de seu mandato eletivo, ao cortar o microfone da vítima e, ao final da sessão, proferiu frases misóginas e críticas, assediando-a”.

Com isso, foi feito pedido para condenação por assédio eleitoral, previsto no artigo 326-B do Código Eleitoral, assim como a reparação dos danos morais sofridos pela vítima. Foi fixado um valor mínimo de indenização para o crime. O procedimento está sob sigilo.

Votação suspensa na Casa

Com suplente, a análise de cassação do presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa (União), que aconteceria na manhã desta segunda-feira (25), foi adiada para o dia 1º de abril.

O presidente da Câmara, durante uma sessão, recomendou que a vereadora Sumara Leal ‘use o corpo para trabalhar, assim como usa a língua’. A parlamentar afirma que foi vítima de machismo e humilhação, enquanto o vereador diz que falas foram mal interpretadas.

“Na sessão desta manhã será lida a denúncia com o pedido de aceitação. Se aceito, será formado uma comissão de ética para apurar os fatos e depois será votada a cassação”, explicou a vereadora.

Viajou mais de 100 km para registrar boletim de ocorrência

Sumara Leal precisou viajar mais de 100 quilômetros para Paranaíba para registrar um boletim de violência política de gênero contra o presidente da Casa. Isso porque, segundo a parlamentar, o delegado de Cassilândia, onde ela é vereadora, teria se recusado a registrar a ocorrência.

Jornal Midiamax acionou a corregedoria da Polícia Civil, que informou que “O Departamento de Polícia do Interior está fazendo o levantamento de informações preliminares quanto a situação ocorrida e, sendo necessário, [o caso] será encaminhado à Corregedoria para apuração”.

Medida protetiva

Em Campo Grande, a vereadora criticou a demora da Casa de Leis de Cassilândia em tomar as providências necessárias e relatou falta de suporte para a situação. A parlamentar pede uma medida protetiva contra o vereador.

“Eles ainda não tomaram nenhuma providência sobre o caso. O Ministério Público entrou com uma ação. O meu advogado também vai pedir a cassação e uma medida protetiva. Só que isso vai ter que ser votado. O que ele fez foi um crime. A violência de gênero está acontecendo até nos bastidores”, informa.

Sumara diz sofrer pressão dos próprios vereadores para ‘enterrar o assunto’. “Os vereadores estão pedindo pra eu não fazer isso, mas o que aconteceu foi um crime. Eu não entendia o que era violência política e não gostaria de ser conhecida por isso, mas já que aconteceu eu vou levantar a bandeira sim para que isso não aconteça novamente”, conta.

A violência política de gênero pode ser caracterizada como “todo e qualquer ato com o objetivo de excluir a mulher do espaço político, impedir ou restringir seu acesso ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade. As mulheres podem sofrer violência quando concorrem, já eleitas e durante o mandato”.

União Brasil

O União Brasil emitiu nota de repúdio no dia 12 de março e informou que irá apurar a conduta do presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa (União), que cortou fala da colega vereadora, Sumara Leal (PDT), durante sessão e disse para ela trabalhar com o corpo ‘assim como a língua’.

A nota é assinada pela presidente estadual do partido e superintendente da Sudeco, Rose Modesto, e Michaela Dutra, Presidente do União Mulher em MS. Midiamax

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EDITORIAL Cassilândia virou caso de Polícia e de Justiça

Reprodução

Cassilândia era uma cidade bem mais tranquila até o falecimento do prefeito Jair Boni, afinal tinha as finanças municipais com superávit, as contas públicas estavam em dia e não havia atropelo que chamasse atenção.

Assim que o vice Valdecy Costa (PSDB) assumiu o cargo de prefeito, Cassilândia degringolou, coisas estranhas passaram a acontecer, surgiu a CPI do Gramão, vieram encrencas com intervenção do Ministério Público e do Poder Judiciário, dívidas e mais dívidas, doação de terreno de forma suspeita, compras de terreno de forma mais suspeita ainda, processo seletivo perdulário cancelado e uma infinidade de mazelas que envergonham a todos nós, cassilandenses.

O presidente da Câmara de Vereadores, Arthur Barbosa (União Brasil), não fica atrás e tem se demonstrado um personagem também em página policial, no Ministério Público e até no Poder Judiciário, a ponto de virar escândalo estadual e nacional em sua tresloucada sanha na defesa dos interesses do prefeito no legislativo, ganhando a fama do presidente da “língua e do corpo”, para a tristeza de todos os pobres mortais desta comunidade.

Hoje há até uma bolsa de apostas nas rodinhas políticas da cidade para se saber, por exemplo, quem cai primeiro, o prefeito ou o presidente da Câmara de Vereadores.

As apostas são as mais variadas: uns dizem que ambos nem vão conseguir registrar as suas candidaturas às eleições deste ano, enquanto outras creem em cassação de mandato e otras cositas mas.

Mas o fato trágico é que Valdecy Costa e Arthur Barbosa, parceiros inseparáveis, governam de forma desastrosa e deixam um rastro de atos nada recomendáveis para o contribuinte cassilandense que tanto cobra seriedade e eficácia tanto na Prefeitura Municipal quanto na Câmara de Vereadores.

Esperamos que o Ministério Público e o Poder Judiciário acabem, a qualquer hora, com essa farra que tem custado muito caro a todos nós.

A Justiça existe exatamente para isso – e ela vem fazendo a parte que lhe cabe, com zelo e precisão.

CORINO ALVARENGA

EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE

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Mulher é esfaqueda após confusão em Chapadão do Sul

Imagem de compartilhamento para o artigo Mulher é esfaqueda após confusão em Chapadão do Sul da MS Todo dia

A confusão aconteceu na noite de ontem

Uma mulher, que não teve a identidade revelada, foi esfaqueada na noite de ontem (24), em Chapadão do Sul.

Leitores do MS Todo Dia presenciaram a confusão entre diversas pessoas, na frente de uma residência.

Uma mulher foi até a casa e começou a quebrar um veículo, que estava estacionado na frente da residência.

Minutos depois, mulheres trocaram socos, tapas, chutes e puxões de cabelo.

Uma mulher pegou uma faca e teria atingido uma das envolvidas na confusão.

O internauta, que enviou as informações para a redação, afirma que a mulher que estava quebrando o carro teria sido trocada pela amante do marido.

O homem estava na casa da amante.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e a vítima foi socorrida com lesões leves.

MS Todo Dia entrou em contato com a delegada Bianca Martins, que informou que não houve flagrante e que a vítima foi socorrida com lesões leves.

Foto: Reprodução/Leitor MS Todo Dia

Fonte: MS Todo Dia

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Passageiro sofre mal súbito e morre dentro de caminhão

Caso foi registrado como morte a esclarecer na Delegacia de Polícia Civil de Corguinho – Crédito: Reprodução / Coxim Agora

José Cícero Viana da Silva, de 60 anos, morreu após sofrer um mal súbito, dentro de um caminhão, ao qual ele seguia como passageiro, no distrito de Taboco, localizado no município de Corguinho-MS.

Uma equipe de socorristas da cidade foi acionada, mas ao chegar no local, foi constatado que José já estava morto.Apesar de não haver sinais de violência, o enfermeiro que atendeu o caso, informou que o médico presente não possuía os instrumentos necessários para determinar a causa da morte.

Diante dessa situação, o delegado responsável pela região acionou a perícia e uma funerária para atender o local. O caso foi registrado como “morte a esclarecer” na Delegacia de Polícia Civil de Corguinho.

*Com informações do TOP Mídia News

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Por dívida, dupla invade casa e espanca homem com pedaço de madeira

Boletim de ocorrência foi registrado na Depac Cepol. (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

Por dívida de droga, um homem de 23 anos foi espancado por dois homens que invadiram a casa onde ele mora com a mãe. O crime ocorreu no início da noite desta terça-feira (26), na Rua Artur Mota, situada no Bairro Universitário.

De acordo com o boletim de ocorrência, uma equipe da PM (Polícia Militar) foi acionada pela mãe da vítima, alegando que a dupla de aproximadamente 30 anos entrou em sua casa com um pedaço de madeira e começou a atingir a cabeça e os braços da vítima.

Segundo a mulher, as agressões eram por uma dívida antiga no valor de R$ 50. O jovem chegou a ficar desorientado, mas foi socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e não corre risco de vida.

Ele foi encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande, onde passará por exames para especificar as fraturas sofridas. Ainda não há atualização sobre o estado de saúde. Equipes da PM fizeram varredura pela região, mas os suspeitos não foram capturados.

O caso foi registrado como tentativa de homicídio e lesão corporal na Depac Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário e Centro Especializado de Polícia Integrada).

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Assassino que matou esposa e deixou crianças trancadas com corpo da mãe é indiciado por feminicídio, estupro e ocultação de cadáver

Foto: Divulgação Foto Montagem RMT

O criminoso José Edson Galdino Santos, de 25 anos, foi indiciado pela Polícia Civil pelos crimes de feminicídio majorado, ocultação de cadáver e estupro contra a jovem Lorrane Cristina Silva de Lima. A informação foi confirmada pelo delegado Marcos Bruzzi, da delegacia de Diamantino, que é o responsável pela investigação do caso.

Lorrane foi morta a facadas por se negar a permitir que o marido olhasse o seu celular. Após o crime, ele ainda tentou usar o dedo do cadáver de Lorrane para desbloquear o aparelho.

Mulher foi assassinada a facadas pelo marido por não deixar ele ver o celular dela

“O autor dos crimes foi indiciado pelos crimes de feminicídio majorado, por ter ocorrido na presença dos filhos da vítima; de ocultação de cadáver, por ter trancado a residência e isolado o corpo da vítima e também pelo crime de estupro, uma vez que o laudo pericial constatou que a vítima estava em uma posição com as pernas abertas, com a veste genital puxada para o lado e com escorrimento”, disse o delegado.

O crime foi descoberto na noite de 13 de março, quando uma professora estranhou a ausência dos filhos de Lorrane, de 5 e 7 anos, nas aulas, acionou a polícia. As crianças foram encontradas trancadas em casa, com o corpo da mãe, já em estado de decomposição.

O corpo estava escondido por um cobertor. Ao redor do corpo havia uma poça de sangue e ao lado estava a faca usada no crime.

José Edson foi preso na noite de 19 de março, na cidade de Rurópolis, no estado do Pará. Em conversa com as autoridades, ele confessou o crime.

*Com finformações do RepórterMT

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Cassilândia Urgente: Fake news tenta confundir os moradores cassilandenses

Um fake news começou a circular pelo WhatsApp nesta terça-feira, 26 de março, com a finalidade de tentar confundir os moradores de Cassilândia.

Com o título “Urgente”, o fake news publica de forma falsa que “Cornino Urgente” assina o seu conteúdo.

Corino Alvarenga aguarda o parecer de seu advogado para tomar as medidas cabíveis, pois fake news é crime, de acordo com a nova legislação vigente.

Está circulando também um vídeo com locução de inteligência artificial com texto apócrifo e criminoso.

Fake news que está no WhatsApp

Veja a imagem do fake news.

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Vereadora diz ter sido perseguida em rodovia por presidente da Câmara após denúncia de violência política de gênero

Vereador Arthur Barbosa (Zildo Vieira, Jornal Cassilândia)

A vereadora de Cassilândia, Sumara Leal (PDT), procurou a delegacia de Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência por perseguição. Em uma nova denúncia, a parlamentar alega ter sido perseguida pelo presidente da Câmara e mais três vereadores após denunciar ter sofrido violência política de gênero.

Na última semana, Sumara denunciou Arthur Barbosa (União) por crime de violência política de gênero. Ele agora responde ação na Justiça. O caso foi denunciado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) após, em 11 de março, o presidente da Casa de Leis constranger a vereadora.

Nesta segunda-feira (25), segundo o registro policial, Sumara disse que estava em uma viagem a bordo de uma caminhonete S10 com mais três servidoras. Na ocasião, as mulheres pararam o veículo em um comércio, quando encontraram o presidente da Câmara e mais três vereadores.

Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, quando as mulheres pegaram a estrada a caminho de Cassilândia, elas foram perseguidas pelos quatro parlamentares que estavam a bordo de outro veículo.

Durante o trajeto, de acordo com Sumara, conforme ela acelerava a caminhonete, os vereadores faziam o mesmo ‘colando’ o automóvel na traseira do veículo que a vereadora dirigia. Quando ela diminuía a velocidade, os parlamentares também diminuíam.

Jornal Midiamax tentou buscar o posicionamento do Presidente da Câmara de Cassilândia sobre a denúncia de perseguição, mas não obteve respostas do parlamentar até o fechamento desta reportagem. O canal segue aberto para qualquer manifestação.

Ministério Público denuncia presidente da Câmara por assédio eleitoral

Para a acusação, o vereador “de forma livre e voluntária, ciente da ilicitude e reprovabilidade de sua conduta, constrangeu, humilhou e perseguiu uma colega vereadora, utilizando-se de menosprezo ou discriminação à condição de mulher, com a finalidade de dificultar o desempenho de seu mandato eletivo, ao cortar o microfone da vítima e, ao final da sessão, proferiu frases misóginas e críticas, assediando-a”.

Com isso, foi feito pedido para condenação por assédio eleitoral, previsto no artigo 326-B do Código Eleitoral, assim como a reparação dos danos morais sofridos pela vítima. Foi fixado um valor mínimo de indenização para o crime. O procedimento está sob sigilo.

Votação suspensa na Casa

Com suplente, a análise de cassação do presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa (União), que aconteceria na manhã desta segunda-feira (25), foi adiada para o dia 1º de abril.

O presidente da Câmara, durante uma sessão, recomendou que a vereadora Sumara Leal ‘use o corpo para trabalhar, assim como usa a língua’. A parlamentar afirma que foi vítima de machismo e humilhação, enquanto o vereador diz que falas foram mal interpretadas.

“Na sessão desta manhã será lida a denúncia com o pedido de aceitação. Se aceito, será formado uma comissão de ética para apurar os fatos e depois será votada a cassação”, explicou a vereadora.

Viajou mais de 100 km para registrar boletim de ocorrência

Sumara Leal precisou viajar mais de 100 quilômetros para Paranaíba para registrar um boletim de violência política de gênero contra o presidente da Casa. Isso porque, segundo a parlamentar, o delegado de Cassilândia, onde ela é vereadora, teria se recusado a registrar a ocorrência.

Jornal Midiamax acionou a corregedoria da Polícia Civil, que informou que “O Departamento de Polícia do Interior está fazendo o levantamento de informações preliminares quanto a situação ocorrida e, sendo necessário, [o caso] será encaminhado à Corregedoria para apuração”.

Medida protetiva

Em Campo Grande, a vereadora criticou a demora da Casa de Leis de Cassilândia em tomar as providências necessárias e relatou falta de suporte para a situação. A parlamentar pede uma medida protetiva contra o vereador.

“Eles ainda não tomaram nenhuma providência sobre o caso. O Ministério Público entrou com uma ação. O meu advogado também vai pedir a cassação e uma medida protetiva. Só que isso vai ter que ser votado. O que ele fez foi um crime. A violência de gênero está acontecendo até nos bastidores”, informa.

Sumara diz sofrer pressão dos próprios vereadores para ‘enterrar o assunto’. “Os vereadores estão pedindo pra eu não fazer isso, mas o que aconteceu foi um crime. Eu não entendia o que era violência política e não gostaria de ser conhecida por isso, mas já que aconteceu eu vou levantar a bandeira sim para que isso não aconteça novamente”, conta.

A violência política de gênero pode ser caracterizada como “todo e qualquer ato com o objetivo de excluir a mulher do espaço político, impedir ou restringir seu acesso ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade. As mulheres podem sofrer violência quando concorrem, já eleitas e durante o mandato”.

União Brasil

O União Brasil emitiu nota de repúdio no dia 12 de março e informou que irá apurar a conduta do presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa (União), que cortou fala da colega vereadora, Sumara Leal (PDT), durante sessão e disse para ela trabalhar com o corpo ‘assim como a língua’.

A nota é assinada pela presidente estadual do partido e superintendente da Sudeco, Rose Modesto, e Michaela Dutra, Presidente do União Mulher em MS. Midiamax

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EDITORIAL Cassilândia virou caso de Polícia e de Justiça

Reprodução

Cassilândia era uma cidade bem mais tranquila até o falecimento do prefeito Jair Boni, afinal tinha as finanças municipais com superávit, as contas públicas estavam em dia e não havia atropelo que chamasse atenção.

Assim que o vice Valdecy Costa (PSDB) assumiu o cargo de prefeito, Cassilândia degringolou, coisas estranhas passaram a acontecer, surgiu a CPI do Gramão, vieram encrencas com intervenção do Ministério Público e do Poder Judiciário, dívidas e mais dívidas, doação de terreno de forma suspeita, compras de terreno de forma mais suspeita ainda, processo seletivo perdulário cancelado e uma infinidade de mazelas que envergonham a todos nós, cassilandenses.

O presidente da Câmara de Vereadores, Arthur Barbosa (União Brasil), não fica atrás e tem se demonstrado um personagem também em página policial, no Ministério Público e até no Poder Judiciário, a ponto de virar escândalo estadual e nacional em sua tresloucada sanha na defesa dos interesses do prefeito no legislativo, ganhando a fama do presidente da “língua e do corpo”, para a tristeza de todos os pobres mortais desta comunidade.

Hoje há até uma bolsa de apostas nas rodinhas políticas da cidade para se saber, por exemplo, quem cai primeiro, o prefeito ou o presidente da Câmara de Vereadores.

As apostas são as mais variadas: uns dizem que ambos nem vão conseguir registrar as suas candidaturas às eleições deste ano, enquanto outras creem em cassação de mandato e otras cositas mas.

Mas o fato trágico é que Valdecy Costa e Arthur Barbosa, parceiros inseparáveis, governam de forma desastrosa e deixam um rastro de atos nada recomendáveis para o contribuinte cassilandense que tanto cobra seriedade e eficácia tanto na Prefeitura Municipal quanto na Câmara de Vereadores.

Esperamos que o Ministério Público e o Poder Judiciário acabem, a qualquer hora, com essa farra que tem custado muito caro a todos nós.

A Justiça existe exatamente para isso – e ela vem fazendo a parte que lhe cabe, com zelo e precisão.

CORINO ALVARENGA

EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE

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Mulher é esfaqueda após confusão em Chapadão do Sul

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A confusão aconteceu na noite de ontem

Uma mulher, que não teve a identidade revelada, foi esfaqueada na noite de ontem (24), em Chapadão do Sul.

Leitores do MS Todo Dia presenciaram a confusão entre diversas pessoas, na frente de uma residência.

Uma mulher foi até a casa e começou a quebrar um veículo, que estava estacionado na frente da residência.

Minutos depois, mulheres trocaram socos, tapas, chutes e puxões de cabelo.

Uma mulher pegou uma faca e teria atingido uma das envolvidas na confusão.

O internauta, que enviou as informações para a redação, afirma que a mulher que estava quebrando o carro teria sido trocada pela amante do marido.

O homem estava na casa da amante.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e a vítima foi socorrida com lesões leves.

MS Todo Dia entrou em contato com a delegada Bianca Martins, que informou que não houve flagrante e que a vítima foi socorrida com lesões leves.

Foto: Reprodução/Leitor MS Todo Dia

Fonte: MS Todo Dia

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