Homem esfrega escova de lavar roupa em mãos de enteado de 5 anos até arrancar a pele

Para a mãe, o homem usou a escova com a intenção de “corrigir’ o enteado.
O juiz Fábio Petengill, do Juizado Especial Cível e Criminal de Campo Novo dos Parecis (a 402 km de Cuiabá), condenou um homem à prisão por maus tratos ao enteado de 5 anos, que teve os dedos das mãos lesionados. Ele foi condenado por esfregar uma escova de lavar roupa nas mãos da criança.
De acordo com a mãe da vítima, o companheiro dela estava dando banho no menino, quando, ao pretexto de limpar as mãos dele que estavam muito sujas, utilizou uma escova de lavar roupas, que possui as cerdas mais duras, o que provocou as lesões.
A mãe relatou que no dia da festa de aniversário do filho mais novo, após os convidados irem embora, percebeu que o filho de 5 anos estava chorando com as mãos machucadas. O menino contou que o padrasto havia esfregado a escova com força excessiva.
Ela disse que as mãos do filho ficaram muito vermelhas, com a pele descamando e ferida, chegando a sair o “corinho”. Para a mãe, o homem usou a escova com a intenção de “corrigir” o enteado, mas acabou machucando a criança.
Interrogado na delegacia, o acusado afirmou que deu banho no menino e usou a escova porque as mãos dele estavam muito sujas. Ele disse que a criança chorou, mas não soube dizer se a machucou. Durante o processo judicial, o réu não compareceu às audiências e a Justiça determinou que ele fosse julgado à revelia, ou seja, sem sua participação na defesa.
Diante dos fatos, o homem foi condenado a dois meses e 20 dias de prisão pelo crime de “Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou custódia, quer a privando de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer a sujeitando a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de correção ou disciplina”.
Ao fundamentar a decisão, o magistrado destacou que embora não haja a demonstração da intenção (dolo) do réu em maltratar a vítima a fim de expor sua saúde em perigo, a simples utilização de meios que expõe a saúde da vítima em perigo (como a utilização de escova de lavar roupa para lavar a mão da vítima) já é suficiente para caracterizar o crime, pois colocou a integridade física do menino em risco.
A defesa do réu recorreu, porém, a Turma Recursal manteve a decisão do magistrado inalterada. Por envolver um menor de idade, o processo tramitou em sigilo, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
BATANEWS/REPORTERMT
‘Manipulador’: feminicida mirava mulheres bem sucedidas e recém-separadas, diz irmão de Caio

Segundo irmão, Caio fingia até mesmo na igreja visando obter vantagens. (Reprodução, Redes Sociais
A longa ficha criminal e o passado obscuro de Caio Cesar Nascimento Pereira, de 35 anos, se tornaram públicos nos últimos dias após o músico ter assassinado cruelmente, a golpe de facas no peito, a jornalista Vanessa Ricarte, aos 42 anos, na última quarta-feira (12). Contudo, na família do feminicida, o terror dura há cerca de 15 anos, segundo o irmão de Caio. Ele relembra que a ruína começou aos 20 anos, quando começou a usar cocaína.
Ao longo da última década, a história envolve ameaças de morte com falcão, humilhações, roubo, agressões, mentiras, R$ 500 mil gastos em clínicas de reabilitação e até a morte da matriarca. Cansado do sofrimento, de tantas histórias de dor compartilhadas apenas entre os mais próximos, o irmão decidiu desabafar sobre o passado de Caio, que, no primeiro contato, fingia e manipulava pensando no que poderia obter vantagens.
Em entrevista ao Midiamax, o irmão narra que o músico tinha um padrão para escolher as vítimas: mulheres bem sucedidas, com carro e casa própria, mas que estavam emocionalmente fragilizadas em processo de separação. As fotos com famosos e falando de Deus, inclusive, seriam uma forma de construir uma imagem e preparar o “cerco’ contra as vítimas.
“É um momento mais frágil, em que a mulher precisa de um apoio. Ele, simplesmente, fingia e ia sugando a moça de todas as formas. Com as três últimas mulheres dele fez a mesma coisa que fez com a Vanessa nessas declarações, de falar que ama, de marcar casamento, postar foto, de fazer todo esse romance de teatro. Todas, todas, todas, todas, todas. Todas tiveram um resultado ruim que foram agredidas, humilhadas, ou sofreram tortura psicológica, ou ficaram em carcere privado’, narra o irmão.
Em outro caso, o músico exigiu metade de uma fazenda por namorar a ex-esposa do proprietário, que estava em processo de separação. Inclusive, chegou a fazer ameaças. “Isso ou acabo com você’
Nos áudios que vieram à tona, na noite da última sexta-feira (14), Vanessa narra que Caio roubou R$ 1 mil da conta dela para comprar drogas. A jornalista ainda comenta sobre o atendimento rude e frio recebido na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), horas antes de ser morta.
O irmão relembra uma vez em que Caio chegou a ser levado para a Deam após agredir a ex-esposa, mãe da filha de sete anos. Uma advogada “muito bonita’ [sic] teria aparecido e, no dia seguinte, Caio estava solto. Segundo o familiar, ter o apoio de terceiros foi a forma como o músico encontrou para escapar da prisão, mesmo tendo uma longa ficha na polícia.
“Eu o encontrava de vez em quando, nos eventos de família, morrendo de medo. Em um dos eventos, a gente estava conversando e eu joguei um verde pra perguntar. As palavras que ele utilizou foram “ah, é uma que eu comi [sic] aí, estava me devendo um favor’. Essa era a forma como ele tratava as pessoas’, lamenta.
Até mesmo falar de Deus era planejado, pensando em obter vantagens caso algo desse errado.
“Na época, eu era novinho, eu ainda não entendia direito. Depois que eu fiquei mais velho, ele vinha fazendo essas porcarias aí, prejudicando muita gente, em um dos momentos eu perguntei para ele ‘pô, bicho, por que você não vai para a igreja mesmo? Você ficou só brincando de ir pra igreja’. Ele falou, ‘Não, é porque se você cantar e tocar bonito, os trouxas da igreja vão ficar com pena. Se eu precisar de ajuda, eu tenho amparo. É só eu ligar para um padre, para alguém, para algum amigo, que o povo da igreja sempre ajuda’. Só que isso, para mim, parece um plano B, parece algo que se eu cometer um crime, eu acho que o pessoal da igreja vai me salvar’, acredita o irmão.
Ameaças com falcão
O irmão conta que Caio já teria tentado matá-lo, pelo menos, seis vezes após ter recebido vários “não’ para pegar dinheiro visando comprar cocaína. O músico também tinha problemas com álcool e já chegou a beber sozinho garrafas inteiras de cachaça pura.
Entre os momentos tensos de crises, ele relembra que o músico já chegou a “caçá-lo’ com um facão pela rua. Em outra ocasião, a família – o irmão, a filha de Caio, o pai e a irmã – ficou trancada na residência enquanto o homem rondava a casa também com um facão, fazendo ameaças e tentando quebrar os vidros. Ele fugiu após perceber que a família tinha chamado a polícia.
“Todo crime que o Caio cometia, ele sumia com a evidência. Todas as agressões que ele cometeu com mulheres, ele sempre tinha alguém para ajudá-lo […] [em outro momento] ele tentou partir para cima da minha mãe e da minha irmã, quando elas não deram dinheiro para ele para a cocaína. O meu pai é policial militar aposentado, ligou para todos os amigos, chegou um monte de policial da ativa. Ele se entregou, pegaram ele em casa com um facão na mão, minha mãe e minha irmã, morrendo de medo, em pânico. Ele se entregou, mesma situação que aconteceu com a Vanessa, se entregou friamente, de novo, alguém com quem ele se envolvia, foi lá e soltou’, aponta.
A família teria tentado várias vezes ajudá-lo e chegou a desembolsar meio milhão de reais com tratamentos, que não trouxeram resultados. Durante a pandemia, o músico ficou sem trabalhar devido à proibição de shows e o pai deu um carro a Caio para que pudesse trabalhar. Contudo, o homem deixou o veículo na boca de fumo para “torrar’ em drogas.
Antes disso, o músico teria chegado a trabalhar com uma dupla sertaneja famosa e faturar R$ 15 mil por mês, mas gastava todo o dinheiro em cocaína na época, deixando a então esposa e filha desamparadas. “Depois disso, que ele já não tinha mais carro, já estava sem tocar, não tinha mais nada, que ele começou a surtar de vez, aí vieram as agressões de um nível muito alto’, afirma.
Matriarca [alerta de possível gatilho]
Segundo o irmão, a derrocada de Caio nas drogas teria levado ao suicídio da matriarca da família, aos 52 anos, em 2023, um dia após o aniversário dela.
A “gota d’água’ teria sido a descoberta que o filho mentia sobre estar “limpo’ da cocaína e, inclusive, pegava todo o dinheiro de uma namorada da época – que tinha um bom emprego – para gastar com a droga. A mãe e a mulher tinham ficado muito próximas. Além de mentir sobre o vício, Caio teria feito ameaças ao filho de nove anos da então namorada.
“Não passava de mentira. Ele estava fazendo maldade mesmo com essa moça que ela [a mãe] gostava tanto. Ela esperou até um dia depois do aniversário dela e cometeu suicídio. Quando minha mãe descobriu que ele estava fazendo isso de novo e que, mesmo depois de já ter passado por mais de dez clínicas de reabilitação, mesmo depois de minha família ter gasto mais de meio milhão de reais com ele em tratamento ao longo dos anos. Ela [mãe] achou que ele tinha salvação. Quando viu que não tinha, ela se suicidou de desgosto’, lamenta.
Para quem precisa de ajuda psicológica, Mato Grosso do Sul conta com alguns serviços gratuitos como o CVV (Centro de Valorização da Vida). O telefone é 188. Outra opção é também o GAV (Grupo Amor Vida), que presta serviço gratuito de apoio emocional a pessoas em crise através do telefone: 0800 750 5554 (ligação gratuita) ou pelo e-mail precisodeajuda@grupoamorvida.ong. Campo Grande também conta com CAPS (Centros de Atenção Psicossocial); clique aqui para conferir os endereços.
“É um cara que, quanto mais tempo continuar preso, melhor para sociedade como um todo. Me dói como irmão, dói muito, machuca o meu coração falar isso e eu sei que para a minha mãe também, só Deus sabe como ela está. Eu estou do lado do que é certo, estou do lado da justiça’, finaliza o irmão.
Mulher é agredida com chutes e socos por esposo em fazenda no interior de MS

(Henrique Arakaki, Midiamax)
Uma mulher, de 28 anos, foi brutalmente agredida pelo esposo, de 37 anos, no final da tarde dessa sexta-feira (14), em uma fazenda no município de Terenos, cidade a 28 quilômetros de Campo Grande. O autor já possui passagens por violência doméstica e por estupro de vulnerável.
Conforme o boletim de ocorrência registrado em Aquidauana, o casal estava na fazenda, momento em que o autor passou a agredir a mulher, com socos e chutes, além disso, com um caco de vidro, começou a desferir alguns golpes contra a vítima.
As agressões só se encerraram quando outras pessoas que estavam na fazenda conseguiram conter o agressor e socorrer a vítima. Conforme a mulher, o agressor ameaçou-a de morte, caso ela denunciasse à polícia.
Extensa ficha criminal
O Jornal Midiamax teve acesso à ficha criminal do agressor, onde constam oito registros apenas por violência doméstica, sendo que dois são de cárcere privado, além de passagens por estupro de vulnerável, tentativa de furto, ameaça e fuga de delegacia. Ao todo, são 25 passagens.
Em 2008, o agressor espancou uma ex-companheira de 16 anos, além de ter cortado os cabelos dela com uma faca.
Onde tentar ajuda em MS
Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana.
Além da DEAM, funcionam na Casa da Mulher Brasileira a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha; e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.
Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher é um problema sério no Brasil.
Já no Promuse, o número de telefone para ligações e mensagens via WhatsApp é o (67) 99180-0542.
Confira a localização das DAMs, no interior, clicando aqui. Elas estão localizadas nos municípios de Aquidauana, Bataguassu, Corumbá, Coxim, Dourados, Fátima do Sul, Jardim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas.
Quando a Polícia Civil atua com deszelo, má vontade ou comete erros, é possível denunciar diretamente na Corregedoria da Polícia Civil de MS pelo telefone: (67) 3314-1896 ou no GACEP (Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial), do MPMS, pelos telefones (67) 3316-2836, (67) 3316-2837 e (67) 9321-3931.
Midiamax
Casal brasileiro entra pro Guinness com casamento mais longo da história

Manoel Angelim Dino e Maria de Sousa Dino, casal mais longevo da história Reprodução/LongeviQuest

Manoel Angelim Dino e Maria de Sousa Dino, casal mais longevo da história Reprodução/LongeviQuest
Um casal cearense entrou, em fevereiro, para o Guinness World Records com o casamento mais longo da história entre casais de sexo oposto. Manoel Angelim Dino e Maria de Sousa Dino se casaram no dia 20 de novembro de 1940, em Boa Viagem, cidade do Ceará, e estão juntos há mais de 84 anos.
O casal se conheceu quando Manoel tinha 17 anos e Maria, 13, enquanto trabalhavam na agricultura familiar, mas o relacionamento começou anos após os primeiros contatos.
No começo, a relação não era bem-vista pela família de Maria. Manoel, com objetivo de conquistar a confiança dos sogros, construiu uma casa para que ele e Maria pudessem morar juntos.
Quando se casaram, Manoel tinha 21 anos de idade e Maria, 17. Os dois iniciaram a vida conjugal como um casal que trabalhava lado a lado no cultivo e venda de tabaco para o sustento da família que crescia.
Com o passar dos anos, eles criaram 13 filhos e hoje têm 55 netos, 54 bisnetos e 12 tataranetos.
Após atingirem o centenário, Manoel, com 105 anos, e Maria, com 101, eles descansam juntos a maior parte do dia. A união que se iniciou há 84 anos perdura até os dias de hoje e é motivo de inspiração para o restante da família.
CNN Brasil
Cassilândia Urgente: Família muda de casa e abandona cadela na Vila Pernambuco, em Cassilândia
De acordo com informações de morador, uma cadela foi abandonada por uma família na Rua Claudionor Coelho da Rocha, perto da Escola Estadual Rui Barbosa, na Vila Pernambuco, em Cassilândia.
O morador informou que a família mudou da casa, abandonou a cadela e levou apenas os filhotes do animal.
Com pena, os vizinhos estão alimentando a cadela.
Confira as imagens.
Jornalista assassinada por noivo queria escolta da polícia; atendimento será investigado

Vanessa Ricarte, em sua última foto postada no Instagram – Redes Sociais
A jornalista Vanessa Ricarte, 42 anos, contava com a escolta policial para buscar seus pertences em casa. Algumas horas antes de morrer, ela enviou um áudio por aplicativo de mensagens para uma amiga, informando:
“Estou indo com o (cita o nome de um amigo, que terá a identidade preservada) na delegacia. Vou chegar com a polícia para tirar ele de dentro de casa”, disse à amiga, em áudio primeiramente publicado no site “Comunica na TV”.
Ocorre que a escolta que Vanessa esperava contar não ocorreu. O que houve, segundo as delegadas Elaine Benicasa e Analu Ferraz, foi a oferta do abrigo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) para que ela ficasse, o que, segundo as mesmas delegadas, foi recusado por Vanessa.
Vanessa foi com o amigo para a casa dele, mas fez uma parada em sua própria casa antes para pegar suas roupas. Ocasião em que ela foi assassinada. Caio Nascimento já estava esperando por ela.
Em mais um áudio enviado por Vanessa, agora direcionado a um outro amigo, ela se queixa da frieza com que foi atendida pela delegada plantonista na madrugada de quarta-feira, quando foi à Deam (Casa da Mulher Brasileira) pela primeira vez. Vanessa ainda afirmou que a delegada se recusou a lhe dar detalhes do histórico de agressão do noivo, o qual horas mais tarde a mataria.
“Está explicado porque não aconteceu nada com o Caio. O jeito que ela [delegada] me tratou, bem prolixa, seca”, disse Vanessa.
A jornalista continuou o desabafo ao amigo:
“Ela toda hora me cortava, e eu dizia ‘eu queria entender quem que é essa pessoa’. Foi então que ela falou para mim que não poderia passar o histórico dele, mas que eu já sabia, porque ele mesmo já havia falado das agressões. Eu disse: ‘Eu queria entender a natureza dessas agressões’, contou Vanessa.
“Parece que tudo protege o agressor”, comentou Vanessa horas antes de morrer, desabafando sobre a negativa da delegada, que justificou que os antecedentes do noivo dela são protegidos por segredo de Justiça e sigilo policial.
Correio do Estado
Pitbull é morto com paulada na cabeça após pular muro e atacar moradora

Um cachorro da raça Pitbull foi morto com um golpe de madeira na cabeça após ter pulado o muro de uma residência e ter atacado uma mulher e um cachorro do casal. O caso aconteceu no Jardim Pênfigo, na noite da última sexta-feira (14).
Segundo o boletim de ocorrência, o morador teria desferido os golpes diante da agressividade do animal e para proteger a vida da esposa e do pet.
O homem também contou que o mesmo cachorro já havia atacado uma pessoa na rua e mordido o cão de outro morador. A tutora do Pitbull foi avisada por telefone sobre o ocorrido porque não estava na residência no momento do ataque.
O cachorro foi levado até o CCZ (Centro De Controle De Zoonoses), onde foi recebido pela agente de saúde pública. O caso foi registrado como omissão de cautela na guarda ou condução de animais na Depac-Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário – Centro Especializado de Polícia Integrada).
Segundo a lei, não guardar com o devido cuidado animal perigoso pode levar à prisão e multa.
Midiamax
Procedimento para acompanhar visitas na penitenciária de Cassilândia faz parte de monitoramento de rotina
Ministério Público acompanha movimentação de detentos e controle de visitas em todos os estabelecimentos penais
Procedimento Administrativo para acompanhar visitas na penitenciária de Cassilândia faz parte de monitoramento de rotina do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS). A instituição acompanha a movimentação de detentos e controle de visitas em todos os estabelecimentos penais do estado.
Conforme portaria do MPMS, o Estabelecimento Penal Masculino de Regime Fechado de Cassilândia (EPCAS) deve passar por este procedimento como parte das inspeções relativas a 2025.
O procedimento faz parte das ações contínuas do Ministério Público para fiscalizar o sistema penitenciário e assegurar que as diretrizes estabelecidas estejam sendo seguidas corretamente.
Fonte: MS Todo Dia
Homem esfrega escova de lavar roupa em mãos de enteado de 5 anos até arrancar a pele

Para a mãe, o homem usou a escova com a intenção de “corrigir’ o enteado.
O juiz Fábio Petengill, do Juizado Especial Cível e Criminal de Campo Novo dos Parecis (a 402 km de Cuiabá), condenou um homem à prisão por maus tratos ao enteado de 5 anos, que teve os dedos das mãos lesionados. Ele foi condenado por esfregar uma escova de lavar roupa nas mãos da criança.
De acordo com a mãe da vítima, o companheiro dela estava dando banho no menino, quando, ao pretexto de limpar as mãos dele que estavam muito sujas, utilizou uma escova de lavar roupas, que possui as cerdas mais duras, o que provocou as lesões.
A mãe relatou que no dia da festa de aniversário do filho mais novo, após os convidados irem embora, percebeu que o filho de 5 anos estava chorando com as mãos machucadas. O menino contou que o padrasto havia esfregado a escova com força excessiva.
Ela disse que as mãos do filho ficaram muito vermelhas, com a pele descamando e ferida, chegando a sair o “corinho”. Para a mãe, o homem usou a escova com a intenção de “corrigir” o enteado, mas acabou machucando a criança.
Interrogado na delegacia, o acusado afirmou que deu banho no menino e usou a escova porque as mãos dele estavam muito sujas. Ele disse que a criança chorou, mas não soube dizer se a machucou. Durante o processo judicial, o réu não compareceu às audiências e a Justiça determinou que ele fosse julgado à revelia, ou seja, sem sua participação na defesa.
Diante dos fatos, o homem foi condenado a dois meses e 20 dias de prisão pelo crime de “Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou custódia, quer a privando de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer a sujeitando a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de correção ou disciplina”.
Ao fundamentar a decisão, o magistrado destacou que embora não haja a demonstração da intenção (dolo) do réu em maltratar a vítima a fim de expor sua saúde em perigo, a simples utilização de meios que expõe a saúde da vítima em perigo (como a utilização de escova de lavar roupa para lavar a mão da vítima) já é suficiente para caracterizar o crime, pois colocou a integridade física do menino em risco.
A defesa do réu recorreu, porém, a Turma Recursal manteve a decisão do magistrado inalterada. Por envolver um menor de idade, o processo tramitou em sigilo, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
BATANEWS/REPORTERMT
‘Manipulador’: feminicida mirava mulheres bem sucedidas e recém-separadas, diz irmão de Caio

Segundo irmão, Caio fingia até mesmo na igreja visando obter vantagens. (Reprodução, Redes Sociais
A longa ficha criminal e o passado obscuro de Caio Cesar Nascimento Pereira, de 35 anos, se tornaram públicos nos últimos dias após o músico ter assassinado cruelmente, a golpe de facas no peito, a jornalista Vanessa Ricarte, aos 42 anos, na última quarta-feira (12). Contudo, na família do feminicida, o terror dura há cerca de 15 anos, segundo o irmão de Caio. Ele relembra que a ruína começou aos 20 anos, quando começou a usar cocaína.
Ao longo da última década, a história envolve ameaças de morte com falcão, humilhações, roubo, agressões, mentiras, R$ 500 mil gastos em clínicas de reabilitação e até a morte da matriarca. Cansado do sofrimento, de tantas histórias de dor compartilhadas apenas entre os mais próximos, o irmão decidiu desabafar sobre o passado de Caio, que, no primeiro contato, fingia e manipulava pensando no que poderia obter vantagens.
Em entrevista ao Midiamax, o irmão narra que o músico tinha um padrão para escolher as vítimas: mulheres bem sucedidas, com carro e casa própria, mas que estavam emocionalmente fragilizadas em processo de separação. As fotos com famosos e falando de Deus, inclusive, seriam uma forma de construir uma imagem e preparar o “cerco’ contra as vítimas.
“É um momento mais frágil, em que a mulher precisa de um apoio. Ele, simplesmente, fingia e ia sugando a moça de todas as formas. Com as três últimas mulheres dele fez a mesma coisa que fez com a Vanessa nessas declarações, de falar que ama, de marcar casamento, postar foto, de fazer todo esse romance de teatro. Todas, todas, todas, todas, todas. Todas tiveram um resultado ruim que foram agredidas, humilhadas, ou sofreram tortura psicológica, ou ficaram em carcere privado’, narra o irmão.
Em outro caso, o músico exigiu metade de uma fazenda por namorar a ex-esposa do proprietário, que estava em processo de separação. Inclusive, chegou a fazer ameaças. “Isso ou acabo com você’
Nos áudios que vieram à tona, na noite da última sexta-feira (14), Vanessa narra que Caio roubou R$ 1 mil da conta dela para comprar drogas. A jornalista ainda comenta sobre o atendimento rude e frio recebido na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), horas antes de ser morta.
O irmão relembra uma vez em que Caio chegou a ser levado para a Deam após agredir a ex-esposa, mãe da filha de sete anos. Uma advogada “muito bonita’ [sic] teria aparecido e, no dia seguinte, Caio estava solto. Segundo o familiar, ter o apoio de terceiros foi a forma como o músico encontrou para escapar da prisão, mesmo tendo uma longa ficha na polícia.
“Eu o encontrava de vez em quando, nos eventos de família, morrendo de medo. Em um dos eventos, a gente estava conversando e eu joguei um verde pra perguntar. As palavras que ele utilizou foram “ah, é uma que eu comi [sic] aí, estava me devendo um favor’. Essa era a forma como ele tratava as pessoas’, lamenta.
Até mesmo falar de Deus era planejado, pensando em obter vantagens caso algo desse errado.
“Na época, eu era novinho, eu ainda não entendia direito. Depois que eu fiquei mais velho, ele vinha fazendo essas porcarias aí, prejudicando muita gente, em um dos momentos eu perguntei para ele ‘pô, bicho, por que você não vai para a igreja mesmo? Você ficou só brincando de ir pra igreja’. Ele falou, ‘Não, é porque se você cantar e tocar bonito, os trouxas da igreja vão ficar com pena. Se eu precisar de ajuda, eu tenho amparo. É só eu ligar para um padre, para alguém, para algum amigo, que o povo da igreja sempre ajuda’. Só que isso, para mim, parece um plano B, parece algo que se eu cometer um crime, eu acho que o pessoal da igreja vai me salvar’, acredita o irmão.
Ameaças com falcão
O irmão conta que Caio já teria tentado matá-lo, pelo menos, seis vezes após ter recebido vários “não’ para pegar dinheiro visando comprar cocaína. O músico também tinha problemas com álcool e já chegou a beber sozinho garrafas inteiras de cachaça pura.
Entre os momentos tensos de crises, ele relembra que o músico já chegou a “caçá-lo’ com um facão pela rua. Em outra ocasião, a família – o irmão, a filha de Caio, o pai e a irmã – ficou trancada na residência enquanto o homem rondava a casa também com um facão, fazendo ameaças e tentando quebrar os vidros. Ele fugiu após perceber que a família tinha chamado a polícia.
“Todo crime que o Caio cometia, ele sumia com a evidência. Todas as agressões que ele cometeu com mulheres, ele sempre tinha alguém para ajudá-lo […] [em outro momento] ele tentou partir para cima da minha mãe e da minha irmã, quando elas não deram dinheiro para ele para a cocaína. O meu pai é policial militar aposentado, ligou para todos os amigos, chegou um monte de policial da ativa. Ele se entregou, pegaram ele em casa com um facão na mão, minha mãe e minha irmã, morrendo de medo, em pânico. Ele se entregou, mesma situação que aconteceu com a Vanessa, se entregou friamente, de novo, alguém com quem ele se envolvia, foi lá e soltou’, aponta.
A família teria tentado várias vezes ajudá-lo e chegou a desembolsar meio milhão de reais com tratamentos, que não trouxeram resultados. Durante a pandemia, o músico ficou sem trabalhar devido à proibição de shows e o pai deu um carro a Caio para que pudesse trabalhar. Contudo, o homem deixou o veículo na boca de fumo para “torrar’ em drogas.
Antes disso, o músico teria chegado a trabalhar com uma dupla sertaneja famosa e faturar R$ 15 mil por mês, mas gastava todo o dinheiro em cocaína na época, deixando a então esposa e filha desamparadas. “Depois disso, que ele já não tinha mais carro, já estava sem tocar, não tinha mais nada, que ele começou a surtar de vez, aí vieram as agressões de um nível muito alto’, afirma.
Matriarca [alerta de possível gatilho]
Segundo o irmão, a derrocada de Caio nas drogas teria levado ao suicídio da matriarca da família, aos 52 anos, em 2023, um dia após o aniversário dela.
A “gota d’água’ teria sido a descoberta que o filho mentia sobre estar “limpo’ da cocaína e, inclusive, pegava todo o dinheiro de uma namorada da época – que tinha um bom emprego – para gastar com a droga. A mãe e a mulher tinham ficado muito próximas. Além de mentir sobre o vício, Caio teria feito ameaças ao filho de nove anos da então namorada.
“Não passava de mentira. Ele estava fazendo maldade mesmo com essa moça que ela [a mãe] gostava tanto. Ela esperou até um dia depois do aniversário dela e cometeu suicídio. Quando minha mãe descobriu que ele estava fazendo isso de novo e que, mesmo depois de já ter passado por mais de dez clínicas de reabilitação, mesmo depois de minha família ter gasto mais de meio milhão de reais com ele em tratamento ao longo dos anos. Ela [mãe] achou que ele tinha salvação. Quando viu que não tinha, ela se suicidou de desgosto’, lamenta.
Para quem precisa de ajuda psicológica, Mato Grosso do Sul conta com alguns serviços gratuitos como o CVV (Centro de Valorização da Vida). O telefone é 188. Outra opção é também o GAV (Grupo Amor Vida), que presta serviço gratuito de apoio emocional a pessoas em crise através do telefone: 0800 750 5554 (ligação gratuita) ou pelo e-mail precisodeajuda@grupoamorvida.ong. Campo Grande também conta com CAPS (Centros de Atenção Psicossocial); clique aqui para conferir os endereços.
“É um cara que, quanto mais tempo continuar preso, melhor para sociedade como um todo. Me dói como irmão, dói muito, machuca o meu coração falar isso e eu sei que para a minha mãe também, só Deus sabe como ela está. Eu estou do lado do que é certo, estou do lado da justiça’, finaliza o irmão.
Mulher é agredida com chutes e socos por esposo em fazenda no interior de MS

(Henrique Arakaki, Midiamax)
Uma mulher, de 28 anos, foi brutalmente agredida pelo esposo, de 37 anos, no final da tarde dessa sexta-feira (14), em uma fazenda no município de Terenos, cidade a 28 quilômetros de Campo Grande. O autor já possui passagens por violência doméstica e por estupro de vulnerável.
Conforme o boletim de ocorrência registrado em Aquidauana, o casal estava na fazenda, momento em que o autor passou a agredir a mulher, com socos e chutes, além disso, com um caco de vidro, começou a desferir alguns golpes contra a vítima.
As agressões só se encerraram quando outras pessoas que estavam na fazenda conseguiram conter o agressor e socorrer a vítima. Conforme a mulher, o agressor ameaçou-a de morte, caso ela denunciasse à polícia.
Extensa ficha criminal
O Jornal Midiamax teve acesso à ficha criminal do agressor, onde constam oito registros apenas por violência doméstica, sendo que dois são de cárcere privado, além de passagens por estupro de vulnerável, tentativa de furto, ameaça e fuga de delegacia. Ao todo, são 25 passagens.
Em 2008, o agressor espancou uma ex-companheira de 16 anos, além de ter cortado os cabelos dela com uma faca.
Onde tentar ajuda em MS
Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana.
Além da DEAM, funcionam na Casa da Mulher Brasileira a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha; e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.
Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher é um problema sério no Brasil.
Já no Promuse, o número de telefone para ligações e mensagens via WhatsApp é o (67) 99180-0542.
Confira a localização das DAMs, no interior, clicando aqui. Elas estão localizadas nos municípios de Aquidauana, Bataguassu, Corumbá, Coxim, Dourados, Fátima do Sul, Jardim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas.
Quando a Polícia Civil atua com deszelo, má vontade ou comete erros, é possível denunciar diretamente na Corregedoria da Polícia Civil de MS pelo telefone: (67) 3314-1896 ou no GACEP (Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial), do MPMS, pelos telefones (67) 3316-2836, (67) 3316-2837 e (67) 9321-3931.
Midiamax
Casal brasileiro entra pro Guinness com casamento mais longo da história

Manoel Angelim Dino e Maria de Sousa Dino, casal mais longevo da história Reprodução/LongeviQuest

Manoel Angelim Dino e Maria de Sousa Dino, casal mais longevo da história Reprodução/LongeviQuest
Um casal cearense entrou, em fevereiro, para o Guinness World Records com o casamento mais longo da história entre casais de sexo oposto. Manoel Angelim Dino e Maria de Sousa Dino se casaram no dia 20 de novembro de 1940, em Boa Viagem, cidade do Ceará, e estão juntos há mais de 84 anos.
O casal se conheceu quando Manoel tinha 17 anos e Maria, 13, enquanto trabalhavam na agricultura familiar, mas o relacionamento começou anos após os primeiros contatos.
No começo, a relação não era bem-vista pela família de Maria. Manoel, com objetivo de conquistar a confiança dos sogros, construiu uma casa para que ele e Maria pudessem morar juntos.
Quando se casaram, Manoel tinha 21 anos de idade e Maria, 17. Os dois iniciaram a vida conjugal como um casal que trabalhava lado a lado no cultivo e venda de tabaco para o sustento da família que crescia.
Com o passar dos anos, eles criaram 13 filhos e hoje têm 55 netos, 54 bisnetos e 12 tataranetos.
Após atingirem o centenário, Manoel, com 105 anos, e Maria, com 101, eles descansam juntos a maior parte do dia. A união que se iniciou há 84 anos perdura até os dias de hoje e é motivo de inspiração para o restante da família.
CNN Brasil
Cassilândia Urgente: Família muda de casa e abandona cadela na Vila Pernambuco, em Cassilândia
De acordo com informações de morador, uma cadela foi abandonada por uma família na Rua Claudionor Coelho da Rocha, perto da Escola Estadual Rui Barbosa, na Vila Pernambuco, em Cassilândia.
O morador informou que a família mudou da casa, abandonou a cadela e levou apenas os filhotes do animal.
Com pena, os vizinhos estão alimentando a cadela.
Confira as imagens.
Jornalista assassinada por noivo queria escolta da polícia; atendimento será investigado

Vanessa Ricarte, em sua última foto postada no Instagram – Redes Sociais
A jornalista Vanessa Ricarte, 42 anos, contava com a escolta policial para buscar seus pertences em casa. Algumas horas antes de morrer, ela enviou um áudio por aplicativo de mensagens para uma amiga, informando:
“Estou indo com o (cita o nome de um amigo, que terá a identidade preservada) na delegacia. Vou chegar com a polícia para tirar ele de dentro de casa”, disse à amiga, em áudio primeiramente publicado no site “Comunica na TV”.
Ocorre que a escolta que Vanessa esperava contar não ocorreu. O que houve, segundo as delegadas Elaine Benicasa e Analu Ferraz, foi a oferta do abrigo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) para que ela ficasse, o que, segundo as mesmas delegadas, foi recusado por Vanessa.
Vanessa foi com o amigo para a casa dele, mas fez uma parada em sua própria casa antes para pegar suas roupas. Ocasião em que ela foi assassinada. Caio Nascimento já estava esperando por ela.
Em mais um áudio enviado por Vanessa, agora direcionado a um outro amigo, ela se queixa da frieza com que foi atendida pela delegada plantonista na madrugada de quarta-feira, quando foi à Deam (Casa da Mulher Brasileira) pela primeira vez. Vanessa ainda afirmou que a delegada se recusou a lhe dar detalhes do histórico de agressão do noivo, o qual horas mais tarde a mataria.
“Está explicado porque não aconteceu nada com o Caio. O jeito que ela [delegada] me tratou, bem prolixa, seca”, disse Vanessa.
A jornalista continuou o desabafo ao amigo:
“Ela toda hora me cortava, e eu dizia ‘eu queria entender quem que é essa pessoa’. Foi então que ela falou para mim que não poderia passar o histórico dele, mas que eu já sabia, porque ele mesmo já havia falado das agressões. Eu disse: ‘Eu queria entender a natureza dessas agressões’, contou Vanessa.
“Parece que tudo protege o agressor”, comentou Vanessa horas antes de morrer, desabafando sobre a negativa da delegada, que justificou que os antecedentes do noivo dela são protegidos por segredo de Justiça e sigilo policial.
Correio do Estado
Pitbull é morto com paulada na cabeça após pular muro e atacar moradora

Um cachorro da raça Pitbull foi morto com um golpe de madeira na cabeça após ter pulado o muro de uma residência e ter atacado uma mulher e um cachorro do casal. O caso aconteceu no Jardim Pênfigo, na noite da última sexta-feira (14).
Segundo o boletim de ocorrência, o morador teria desferido os golpes diante da agressividade do animal e para proteger a vida da esposa e do pet.
O homem também contou que o mesmo cachorro já havia atacado uma pessoa na rua e mordido o cão de outro morador. A tutora do Pitbull foi avisada por telefone sobre o ocorrido porque não estava na residência no momento do ataque.
O cachorro foi levado até o CCZ (Centro De Controle De Zoonoses), onde foi recebido pela agente de saúde pública. O caso foi registrado como omissão de cautela na guarda ou condução de animais na Depac-Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário – Centro Especializado de Polícia Integrada).
Segundo a lei, não guardar com o devido cuidado animal perigoso pode levar à prisão e multa.
Midiamax
Procedimento para acompanhar visitas na penitenciária de Cassilândia faz parte de monitoramento de rotina
Ministério Público acompanha movimentação de detentos e controle de visitas em todos os estabelecimentos penais
Procedimento Administrativo para acompanhar visitas na penitenciária de Cassilândia faz parte de monitoramento de rotina do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS). A instituição acompanha a movimentação de detentos e controle de visitas em todos os estabelecimentos penais do estado.
Conforme portaria do MPMS, o Estabelecimento Penal Masculino de Regime Fechado de Cassilândia (EPCAS) deve passar por este procedimento como parte das inspeções relativas a 2025.
O procedimento faz parte das ações contínuas do Ministério Público para fiscalizar o sistema penitenciário e assegurar que as diretrizes estabelecidas estejam sendo seguidas corretamente.
Fonte: MS Todo Dia