Bruno Covas tem quadro considerado irreversível, diz boletim médico

Bruno Covas

Hospital diz que prefeito está acompanhado da família

O quadro clínico do prefeito da capital paulista, Bruno Covas, agravou-se acentuadamente hoje (14) e, segundo boletim médico, é considerado irreversível. De acordo com a equipe médica, Covas, que está internado no hospital Sírio-Libanês em um quarto acompanhado pela família, recebendo sedativos.

“O Prefeito Bruno Covas segue internado no Hospital Sírio-Libanês recebendo medicamentos analgésicos e sedativos. O quadro clínico é considerado irreversível pela equipe médica. Neste momento, encontra-se no quarto acompanhado de seus familiares”, diz o texto do boletim médico do Sírio-Libanês.

O estado de saúde de Bruno Covas, que sofre de um câncer metastático, começou a piorar no dia 2 de maio, quando os médicos que o atendem descobriram um sangramento no local de seu tumor inicial. Neste mesmo dia, antes de ser intubado, ele encaminhou à Câmara Municipal um pedido de afastamento do cargo por um período de 30 dias., para dar prosseguimento ao seu tratamento contra o câncer. O cargo de prefeito passou então a ser assumido por seu vice, Ricardo Nunes.

No dia seguinte, o sangramento foi estancado e ele foi extubado, mas seguiu internado no Hospital Sírio-Libanês, sem previsão de alta. “Mais uma batalha vencida”, diz uma postagem em seu perfil no Instagram.

Alguns dias depois, em 6 de maio, ele passou por uma sessão de radioterapia para controlar um sangramento residual no estômago.

Domingo passado, Covas postou uma foto no Instagram para desejar feliz dia das mães.

Covas foi diagnosticado com um adenocarcinoma em outubro de 2019, um câncer na região da cárdia, entre o esôfago e o estômago, com metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos. Após o diagnóstico, ele iniciou um tratamento de quatro meses de quimioterapia.

Em fevereiro de 2021, Covas passou por um novo tratamento quimioterápico após os médicos descobrirem um novo nódulo no fígado. Em meados de abril, exames de controle demonstraram novos pontos da doença no fígado e nos ossos. Com isso, os médicos decidiram dar continuidade ao tratamento com quimioterapia, além de imunoterapia. Esse tratamento teve que ser interrompido quando o sangramento na região do estômago foi descoberto.

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Evandro Rigueti: confira o boletim médico de sexta-feira

Evandro Rigueti: confira o boletim médico desta sexta-feira

Rigueti está internado há 37 dias em São José do Rio Preto, São Paulo.

Evandro Rigueti, que está internado na UTI da Beneficência Portuguesa, em São José do Rio Preto, em tratamento da Covid-19, continua apresentando melhoras, conforme o boletim médico desta sexta-feira.

Segundo a informação recebida pelo Cassilândia Notícias, Rigueti continua evoluindo bem. A médica responsável pelas informações de hoje é a Dra. Francine.

Rigueti está sem febre. A saturação está em 98%. A troca gasosa está boa. O pulmão está bom, fazendo o uso do Bipap 40%. Rigueti está acordado. A alteração do fígado já está controlada. A infecção está em queda.

Com e diminuição da medicação, os rins voltaram a funcionar. Hoje Rigueti conseguiu eliminar 200ml de urina. A pressão arterial se mantém também sem o auxílio de nenhum medicamento.

A família agradece as orações.

Cassilândia Notícias

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Covid-19: mortes continuam a cair e casos oscilam positivamente

Usuarios e motoristas de transporte público,  utilizam máscara de proteção, durante pandemia da Covid-19 no Rio

Média móvel de mortes ficou em 2.126 na semana epidemiológica 18

A curva de mortes por covid-19 continuou na semana epidemiológica (SE) 18, de 2 a 8 de maio, a mesma trajetória de queda da semana anterior, conforme o novo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. No boletim divulgado hoje (14), foram registrados 14.879 óbitos, enquanto na semana anterior o levantamento trouxe 16.945 vidas perdidas para a doença.

O resultado representa uma queda de 12% entre as duas semanas epidemiológicas. Especialistas consideram as variações de até 15% como quadros de estabilidade. Na semana anterior a redução havia sido de 5%. A média móvel de mortes (total de vidas perdidas durante a semana dividida pelo número de dias) na semana epidemiológica 18 ficou em 2.126.

A curva de mortes durante a pandemia segue o movimento de reversão da tendência de alta da 2ª onda registrada neste ano, iniciada por um aumento intenso a partir do fim do mês de fevereiro. A inflexão teve início na semana epidemiológica 14, na 1ª quinzena de abril.

Os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde sobre o novo coronavírus reúnem a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas e o tipo de mediação empregada por autoridades de saúde para essas situações. A semana epidemiológica é um recorte temporal adotado por autoridades de saúde para analisar esses movimentos.

Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21.
Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde

O número de novos casos oscilou 1% para cima. Na SE 18 foram registrados 419.904 novos diagnósticos positivos da covid-19, contra 417.760 na semana anterior. A média móvel de casos ficou em 59.986.

O resultado da SE 18 marcou um avanço na tendência de reversão do movimento de queda da curva de casos, já iniciada na semana anterior. A redução dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, apenas com um revés na SE 13.

Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21.
Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

Conforme o boletim epidemiológico, o número de estados com aumento nos novos casos ficou em três na semana epidemiológica 18, 15 ficaram estáveis e oito mais o Distrito Federal tiveram redução. Os acréscimos mais efetivos ocorreram no Rio de Janeiro (79%) e Piauí (31%). Já as quedas mais intensas se deram no Rio Grande do Sul (-13%) e Espírito Santo (-13%).

Quando consideradas as mortes, o número de estados com queda das curvas foi de 19 mais o DF, seis ficaram estáveis e apenas um teve acréscimo em relação ao balanço da semana anterior. As quedas mais expressivas aconteceram no Pará (-33%) e no Amazonas (-32%). O aumento ocorreu no Paraná (13%)

Mundo

A Índia ampliou sua liderança como país com mais novas mortes em todo o mundo, a partir da explosão da pandemia no local. Lá foram registrados 26.805 novos óbitos. O Brasil mantém a 2ª colocação. Em seguida, vêm Estados Unidos (4.614), Colômbia (3.367) e Argentina (2.946). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na 2ª posição, atrás dos Estados Unidos (576.722).

Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos.
Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos. – Divulgação/Ministério da Saúde

O Brasil ocupou a 2ª colocação no ranking de casos. A liderança continuou com a Índia, que teve 2.738.624 novos diagnósticos no período. O Brasil é seguido por Estados Unidos (294.084), Turquia (166.733) e Argentina (142.293). Na comparação em números absolutos, o Brasil fica na 3ª posição, atrás dos EUA (32,6 milhões) e Índia (22,2 milhões).

 

Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos.
Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos. – Divulgação/Ministério da Saúde
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Covid-19: mais de 1,2 mil municípios ficaram sem vacina nesta semana

Vacina de Oxford/AstraZeneca

Pesquisa da CNM revela resistência à vacinação em um terço das cidades

Nesta semana, 1.270 cidades brasileiras ficaram sem vacina contra a covid-19, informa a com nova edição de pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O número corresponde a 41,6% de 3.051 prefeituras consultadas. Em 1.758 municípios (57,6%) não houve falta de imunizante.
Conforme a sondagem, 1.142 municípios informaram não ter recebido a segunda dose da vacina contra a covid-19 para aplicação na população, o que representa 89,9% dos que afirmaram ter passado pela ausência de imunizantes.

Desse total, 1.112 prefeituras ficaram sem a segunda dose da CoronaVac e 90 sem a segunda dose da Oxford/AstraZeneca. Na semana passada, 1.305 municípios relataram o problema da ausência de segunda dose e 322 informaram ter ficado sem a primeira.

Nesta edição, a CNM incluiu uma nova pergunta sobre a resistência de pessoas à vacinação. Entre as pouco mais de 3 mil prefeituras, 957 relataram essa tendência, ou 31,4% da amostra, enquanto 2.079  não mencionaram esse tipo de atitude, ou 68,1%.

Entre as localidades onde foi constatada resistência à imunização, 63,4% relataram maior dificuldade com o imunizante da Oxford/AstraZeneca e 33,5% com a CoronaVac.

Do total de prefeituras ouvidas, 1.846 relataram ter iniciado a vacinação de gestantes e puérperas, o correspondente a 60,5%; e 1.185, ou 38,8%, ainda não começaram a imunizar esse segmento. Em relação a pessoas com comorbidades, 2.533 (83%) já começaram a imunização neste público e 504 (16,5%) ainda não deram início ao processo.

Insumos e oxigênio

A possibilidade de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intubação foi apontada por 559 cidades, o equivalente a 18,3% das consultadas. No levantamento anterior, o índice estava igual. O nome é dado a remédios para uso de suporte ventilatório de pacientes com covid-19, como anestésicos e neurobloquedores.

A possibilidade de ficar sem oxigênio para o atendimento aos pacientes com covid-19 foi manifestada por 225 prefeituras, o correspondente a 7,4% das entrevistadas, e 2.738 disseram não estar com essa preocupação (89,2% do total). Na edição anterior, o número de cidades com problema de abastecimento de oxigênio havia sido 208.

Medidas de restrição

Entre as prefeituras que participaram da sondagem, 2.050 (67,2%) informaram ter adotado alguma forma de fechamento ou restrição de horário das atividades não essenciais, e 987 (32,4%) disseram não ter lançado mão desse recurso durante a pandemia.  Agência Brasil

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Mulher fica em estado grave após ser baleada pelo ex-marido

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Foto Ilustrativa

Mulher ainda não identificada foi socorrida em estado grave após ser baleada durante tentativa de feminicídio na tarde desta sexta-feira (14), no município de Bataguassu, a 335 quilômetros de Campo Grande. O principal suspeito é o ex-marido dela, que fugiu do local.

De acordo com o site Da Hora Bataguassu, a vítima foi atingida de raspão no braço esquerdo e na cabeça. Ela foi transportada por uma equipe do Corpo de Bombeiros até o hospital da cidade. A Polícia Militar foi acionada e faz buscas pelo autor.

As informações são de que a mulher estava em uma residência na Rua São João Batista, quando foi surpreendida pelo ex que chegou ao local atirando várias vezes. O casal havia se separado recentemente e o mesmo não aceitava o fim do relacionamento. Midiamax

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Bruno Covas tem quadro considerado irreversível, diz boletim médico

Bruno Covas

Hospital diz que prefeito está acompanhado da família

O quadro clínico do prefeito da capital paulista, Bruno Covas, agravou-se acentuadamente hoje (14) e, segundo boletim médico, é considerado irreversível. De acordo com a equipe médica, Covas, que está internado no hospital Sírio-Libanês em um quarto acompanhado pela família, recebendo sedativos.

“O Prefeito Bruno Covas segue internado no Hospital Sírio-Libanês recebendo medicamentos analgésicos e sedativos. O quadro clínico é considerado irreversível pela equipe médica. Neste momento, encontra-se no quarto acompanhado de seus familiares”, diz o texto do boletim médico do Sírio-Libanês.

O estado de saúde de Bruno Covas, que sofre de um câncer metastático, começou a piorar no dia 2 de maio, quando os médicos que o atendem descobriram um sangramento no local de seu tumor inicial. Neste mesmo dia, antes de ser intubado, ele encaminhou à Câmara Municipal um pedido de afastamento do cargo por um período de 30 dias., para dar prosseguimento ao seu tratamento contra o câncer. O cargo de prefeito passou então a ser assumido por seu vice, Ricardo Nunes.

No dia seguinte, o sangramento foi estancado e ele foi extubado, mas seguiu internado no Hospital Sírio-Libanês, sem previsão de alta. “Mais uma batalha vencida”, diz uma postagem em seu perfil no Instagram.

Alguns dias depois, em 6 de maio, ele passou por uma sessão de radioterapia para controlar um sangramento residual no estômago.

Domingo passado, Covas postou uma foto no Instagram para desejar feliz dia das mães.

Covas foi diagnosticado com um adenocarcinoma em outubro de 2019, um câncer na região da cárdia, entre o esôfago e o estômago, com metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos. Após o diagnóstico, ele iniciou um tratamento de quatro meses de quimioterapia.

Em fevereiro de 2021, Covas passou por um novo tratamento quimioterápico após os médicos descobrirem um novo nódulo no fígado. Em meados de abril, exames de controle demonstraram novos pontos da doença no fígado e nos ossos. Com isso, os médicos decidiram dar continuidade ao tratamento com quimioterapia, além de imunoterapia. Esse tratamento teve que ser interrompido quando o sangramento na região do estômago foi descoberto.

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Evandro Rigueti: confira o boletim médico de sexta-feira

Evandro Rigueti: confira o boletim médico desta sexta-feira

Rigueti está internado há 37 dias em São José do Rio Preto, São Paulo.

Evandro Rigueti, que está internado na UTI da Beneficência Portuguesa, em São José do Rio Preto, em tratamento da Covid-19, continua apresentando melhoras, conforme o boletim médico desta sexta-feira.

Segundo a informação recebida pelo Cassilândia Notícias, Rigueti continua evoluindo bem. A médica responsável pelas informações de hoje é a Dra. Francine.

Rigueti está sem febre. A saturação está em 98%. A troca gasosa está boa. O pulmão está bom, fazendo o uso do Bipap 40%. Rigueti está acordado. A alteração do fígado já está controlada. A infecção está em queda.

Com e diminuição da medicação, os rins voltaram a funcionar. Hoje Rigueti conseguiu eliminar 200ml de urina. A pressão arterial se mantém também sem o auxílio de nenhum medicamento.

A família agradece as orações.

Cassilândia Notícias

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Covid-19: mortes continuam a cair e casos oscilam positivamente

Usuarios e motoristas de transporte público,  utilizam máscara de proteção, durante pandemia da Covid-19 no Rio

Média móvel de mortes ficou em 2.126 na semana epidemiológica 18

A curva de mortes por covid-19 continuou na semana epidemiológica (SE) 18, de 2 a 8 de maio, a mesma trajetória de queda da semana anterior, conforme o novo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. No boletim divulgado hoje (14), foram registrados 14.879 óbitos, enquanto na semana anterior o levantamento trouxe 16.945 vidas perdidas para a doença.

O resultado representa uma queda de 12% entre as duas semanas epidemiológicas. Especialistas consideram as variações de até 15% como quadros de estabilidade. Na semana anterior a redução havia sido de 5%. A média móvel de mortes (total de vidas perdidas durante a semana dividida pelo número de dias) na semana epidemiológica 18 ficou em 2.126.

A curva de mortes durante a pandemia segue o movimento de reversão da tendência de alta da 2ª onda registrada neste ano, iniciada por um aumento intenso a partir do fim do mês de fevereiro. A inflexão teve início na semana epidemiológica 14, na 1ª quinzena de abril.

Os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde sobre o novo coronavírus reúnem a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas e o tipo de mediação empregada por autoridades de saúde para essas situações. A semana epidemiológica é um recorte temporal adotado por autoridades de saúde para analisar esses movimentos.

Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21.
Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde

O número de novos casos oscilou 1% para cima. Na SE 18 foram registrados 419.904 novos diagnósticos positivos da covid-19, contra 417.760 na semana anterior. A média móvel de casos ficou em 59.986.

O resultado da SE 18 marcou um avanço na tendência de reversão do movimento de queda da curva de casos, já iniciada na semana anterior. A redução dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, apenas com um revés na SE 13.

Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21.
Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

Conforme o boletim epidemiológico, o número de estados com aumento nos novos casos ficou em três na semana epidemiológica 18, 15 ficaram estáveis e oito mais o Distrito Federal tiveram redução. Os acréscimos mais efetivos ocorreram no Rio de Janeiro (79%) e Piauí (31%). Já as quedas mais intensas se deram no Rio Grande do Sul (-13%) e Espírito Santo (-13%).

Quando consideradas as mortes, o número de estados com queda das curvas foi de 19 mais o DF, seis ficaram estáveis e apenas um teve acréscimo em relação ao balanço da semana anterior. As quedas mais expressivas aconteceram no Pará (-33%) e no Amazonas (-32%). O aumento ocorreu no Paraná (13%)

Mundo

A Índia ampliou sua liderança como país com mais novas mortes em todo o mundo, a partir da explosão da pandemia no local. Lá foram registrados 26.805 novos óbitos. O Brasil mantém a 2ª colocação. Em seguida, vêm Estados Unidos (4.614), Colômbia (3.367) e Argentina (2.946). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na 2ª posição, atrás dos Estados Unidos (576.722).

Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos.
Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos. – Divulgação/Ministério da Saúde

O Brasil ocupou a 2ª colocação no ranking de casos. A liderança continuou com a Índia, que teve 2.738.624 novos diagnósticos no período. O Brasil é seguido por Estados Unidos (294.084), Turquia (166.733) e Argentina (142.293). Na comparação em números absolutos, o Brasil fica na 3ª posição, atrás dos EUA (32,6 milhões) e Índia (22,2 milhões).

 

Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos.
Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos. – Divulgação/Ministério da Saúde
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Covid-19: mais de 1,2 mil municípios ficaram sem vacina nesta semana

Vacina de Oxford/AstraZeneca

Pesquisa da CNM revela resistência à vacinação em um terço das cidades

Nesta semana, 1.270 cidades brasileiras ficaram sem vacina contra a covid-19, informa a com nova edição de pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O número corresponde a 41,6% de 3.051 prefeituras consultadas. Em 1.758 municípios (57,6%) não houve falta de imunizante.
Conforme a sondagem, 1.142 municípios informaram não ter recebido a segunda dose da vacina contra a covid-19 para aplicação na população, o que representa 89,9% dos que afirmaram ter passado pela ausência de imunizantes.

Desse total, 1.112 prefeituras ficaram sem a segunda dose da CoronaVac e 90 sem a segunda dose da Oxford/AstraZeneca. Na semana passada, 1.305 municípios relataram o problema da ausência de segunda dose e 322 informaram ter ficado sem a primeira.

Nesta edição, a CNM incluiu uma nova pergunta sobre a resistência de pessoas à vacinação. Entre as pouco mais de 3 mil prefeituras, 957 relataram essa tendência, ou 31,4% da amostra, enquanto 2.079  não mencionaram esse tipo de atitude, ou 68,1%.

Entre as localidades onde foi constatada resistência à imunização, 63,4% relataram maior dificuldade com o imunizante da Oxford/AstraZeneca e 33,5% com a CoronaVac.

Do total de prefeituras ouvidas, 1.846 relataram ter iniciado a vacinação de gestantes e puérperas, o correspondente a 60,5%; e 1.185, ou 38,8%, ainda não começaram a imunizar esse segmento. Em relação a pessoas com comorbidades, 2.533 (83%) já começaram a imunização neste público e 504 (16,5%) ainda não deram início ao processo.

Insumos e oxigênio

A possibilidade de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intubação foi apontada por 559 cidades, o equivalente a 18,3% das consultadas. No levantamento anterior, o índice estava igual. O nome é dado a remédios para uso de suporte ventilatório de pacientes com covid-19, como anestésicos e neurobloquedores.

A possibilidade de ficar sem oxigênio para o atendimento aos pacientes com covid-19 foi manifestada por 225 prefeituras, o correspondente a 7,4% das entrevistadas, e 2.738 disseram não estar com essa preocupação (89,2% do total). Na edição anterior, o número de cidades com problema de abastecimento de oxigênio havia sido 208.

Medidas de restrição

Entre as prefeituras que participaram da sondagem, 2.050 (67,2%) informaram ter adotado alguma forma de fechamento ou restrição de horário das atividades não essenciais, e 987 (32,4%) disseram não ter lançado mão desse recurso durante a pandemia.  Agência Brasil

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Mulher fica em estado grave após ser baleada pelo ex-marido

None

Foto Ilustrativa

Mulher ainda não identificada foi socorrida em estado grave após ser baleada durante tentativa de feminicídio na tarde desta sexta-feira (14), no município de Bataguassu, a 335 quilômetros de Campo Grande. O principal suspeito é o ex-marido dela, que fugiu do local.

De acordo com o site Da Hora Bataguassu, a vítima foi atingida de raspão no braço esquerdo e na cabeça. Ela foi transportada por uma equipe do Corpo de Bombeiros até o hospital da cidade. A Polícia Militar foi acionada e faz buscas pelo autor.

As informações são de que a mulher estava em uma residência na Rua São João Batista, quando foi surpreendida pelo ex que chegou ao local atirando várias vezes. O casal havia se separado recentemente e o mesmo não aceitava o fim do relacionamento. Midiamax

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