Ademir da Silva Rego: confira o boletim médico de terça-feira

Ademir da Silva Rego: confira o boletim médico desta terça-feira

Demirão, como também é conhecido, é Policial Militar aposentado que trabalhou por muitos anos em Cassilândia.

O Policial Militar aposentado, Ademir da Silva Rego, o “Demirão” como é conhecido por amigos em Cassilândia, sofreu um AVC – Acidente Vascular Cerebral – Hemorrágico, sendo encaminhado com urgência para Campo Grande onde está internado na CTI do Hospital Adventista do Pênfigo.

Seu amigo, Elias Melquíades, encaminhou ao Cassilândia Notícias a informação e o boletim médico desta terça-feira. Confira:

ESTADO GERAL:
INTERNADO EM CTI DEVIDO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL HEMORRAGICO (AVC) E PNEUMONIA BRONCOASPIRATIVA.

EVOLUÇÃO:
PACIENTE RESPIRANDO PELA TRAQUEOSTOMIA, FORA DO VENTILADOR MECANICO, RESPIRANDO ESPONTANEAMENTE EM USO DE OXIGENIO E AR COMPRIMIDO NA MACRONEBULIZAÇÃO. PRESSÃO ARTERIAL CONTROLADA AS CUSTAS DE MEDICAÇÃO PELA SONDA NASOENTERAL, MANTENDO-SE CONTROLADA COM DIETA ENTERAL. MANTIDO OS ANTIBIOTICOS MUDADO RECENTEMENTE, EXAMES SEGUEM ESTAVEIS SEM OSCILAÇÕES. SEM SEDAÇÃO E ABRE OS OLHOS MAS NÃO CONTACTUA E MOVIMENTA OS MEMBROS MAS NÃO OBEDECE COMANDOS. DIURESE PRESENTE E FUNÇÃO RENAL ESTAVEL. EVACUAÇÃO PRESENTE.

INTERCORRÊNCIAS:
SEM INTERCORRENCIA.

PROGRAMAÇÃO:
SEGUE AOS CUIDADOS DO CTI.

Cassilândia Notícias

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Cassilândia: morre Inês Ginotti Tinelli

luto – Cassilândia Urgente

Sra. Inês Ginotti Tinelli, (mãe da Clarice Tinelli)

Faleceu hoje em Cassilândia aos 93 anos de idade a Sra. Inês Ginotti Tinelli, (mãe da Clarice Tinelli). Deixa filhos, irmãos, netos, bisnetos, parentes e amigos. Seu corpo será velado nesta quarta-feira na sala do Velório Municipal das 07h00 às 11h00, quando então será encaminhado para sepultamento no Cemitério Municipal de Cassilândia.

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Além da carga: a rotina solitária dos caminhoneiros em MS que abastecem o país

Alguns caminhoneiros ficam até três meses fora de casa

Alguns caminhoneiros ficam até três meses fora de casa – Foto: Leonardo de França / Jornal Midiamax

De acordo com a pesquisa de Custos Logísticos no Brasil, da Fundação Dom Cabral, cerca de 75% da produção brasileira é escoada pelas rodovias, em caminhões que lotam as estradas Brasil a fora. Mas, por trás de cada veículo de carga, existe uma história de trabalho e sacrifício.

Em alusão ao dia do Caminhoneiro, celebrado nesta quarta-feira (30), o Jornal Midiamax conversou com alguns caminhoneiros sobre os perigos, rotinas e escolhas de vida dessas profissionais que literalmente abastecem o Brasil.Leia Mais

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Brasil registra 1.917 mortes pela covid-19 em 24h e menor média móvel desde março

Reprodução

Reprodução

O Brasil registrou nesta terça-feira 1.917 mortes pela covid-19 em 24 horas, segundo dados compilados pelo consórcio de veículos de imprensa. A média móvel de mortes, que considera os registros dos últimos sete dias, vem caindo e chegou nesta terça a 1.603, menor marca desde o dia 9 de março. Em relação às duas semanas anteriores, a queda na média móvel de mortes é de 20%.

Apesar da redução, o Brasil tem números elevados de óbitos e infectados há semanas e soma 516.119 mortes pela doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço indica, ainda, que nas últimas 24 horas foram registrados 64.706 infectados pela covid-19. A média móvel de infectados ficou em 65.070, o que significa uma redução de 10% em relação a duas semanas atrás. Na segunda-feira, 28, os dados já indicavam redução na média móvel de infectados pela primeira vez em 17 dias. A diminuição, portanto, se manteve nesta terça.

De acordo com o balanço do consórcio, no total o Brasil registra 18.512.126 testes positivos.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 16.779.136 pessoas recuperadas da doença e 1.218.9184 em acompanhamento médico.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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“Ia jantar em Paris e voltava”, diz Galisteu sobre passado de ostentação

Adriane Galisteu

Adriane Galisteu – (Foto: Reprodução)

Viagens luxuosas, jantares caros e “trauma de pobre”. É assim que Adriane Galisteu define sua vida financeira antes de se casar com Alexandre Iodice, em 2010. Em entrevista à Leda Nagle no Youtube, a apresentadora afirmou que o companheiro lhe ajudou a controlar suas “ostentações”.

“A chegada do Alexandre na minha vida me caiu uma fichona. Eu arrumei um homem que bota rumo na minha vida assim. Bota o meu pé no chão. É um cara que não é deslumbrado com a minha história. Ele me admira, mas ele não é deslumbrado. Ele é um cara que rala, que trabalha com a família dele também. Acorda cedo, volta tarde… Então, a gente tem uma vida bem normal. E isso é uma coisa que eu não tinha”, disse a apresentadora.

“Eu tinha vida bem de estrela, de artista. Eu tinha um monte de gente atrás de mim. Gastava um dinheiro louco. Saía dinheiro pela janela, saía dinheiro pelo ralo, ia saindo dinheiro e eu não contava dinheiro. E a coisa ia indo… E hoje eu tenho uma vida de pagar conta, saber quanto entra, saber quanto sai, apesar de eu ser péssima nisso. Mas, eu sou uma mulher muito mais contida. Sei o valor das coisas. Não que eu não soubesse antes, mas tinha uma trava”, analisou.

Galiesteu afirmou que apesar de ter abandonado a vida de ostentação, se divertiu muito na época. “Era meio trauma de pobre também. Porque quando você foi muito pobre, você tem vontade de fazer as coisas. Eu tinha tanta vontade de viajar e eu, assim, continuo com essa vontade… Eu viajava assim: ‘Tenho três dias. Mãe, vamos para Londres?’. E Levava mais quatro comigo e ia todo mundo de primeira classe… Eu fazia essas coisas. Eu ia jantar em Paris e voltava… Mas eu vivi, me diverti”, relembrou ela.

Vacinada

Adriane Galisteu foi vacinada contra a Covid-19 na segunda-feira (28). A apresentadora do Power Couple Brasil 5, da Record TV, mostrou o comprovante da imunização nas redes sociais e comemorou. “Chegou meu dia, que alegria! Logo mais chegará o seu!”, escreveu ela na legenda.

Midiamax

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UEMS abre concurso para professor de medicina com salários de até R$ 8,6 mil

Polo da UEMS em Campo Grande

Polo da UEMS em Campo Grande – (Foto: Divulgação / UEMS)

Estão abertas as inscrições para o concurso público de provas e títulos para professor do curso de medicina na UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). São oferecidas cinco vagas, com salários de até R$ 8.698,87. As inscrições vão de 28 de junho a 16 de julho de 2021 e devem ser feitas pelo site da universidade.

As vagas são para duas áreas do conhecimento:

Medicina – para atuar nos cenários dos módulos temáticos – Campo Grande: 1 vaga geral – 20h; 1 vaga geral – 40h.

Requisitos: Graduação em Medicina; Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Título de Especialista ou Residência em: Anestesiologia ou Clínica Médica ou Cirurgia geral ou Gastroenterologia ou Ortopedia ou Ginecologia Obstetrícia ou Endocrinologia ou Hematologia ou Pneumologia ou Patologia ou Radiologia e Diagnóstico por Imagem, concedido pelas sociedades de especialidades, por meio da Associação Brasileira (AMB) ou pelos Programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)*.

Medicina – para atuar nos cenários do módulo Habilidades Médicas e nos cenários do módulo Interação Ensino Serviço Comunidade – Campo Grande: 1 vaga geral – 40h; 1 vaga cotista negro – 40h; 1 vaga geral – 20h.

Requisitos: Graduação em Medicina; Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Título de Especialista ou Residência, obtido por meio da Associação Brasileira (AMB), concedido pelas sociedades de especialidades, ou pelos Programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)* em: Clínica Médica ou Cirurgia geral Cardiologia ou Cancerologia ou Neurologia ou Reumatologia ou Urologia ou Alergia e Imunologia ou Angiologia ou Nefrologia ou Infectologia ou Geriatria ou Pediatria ou Ginecologia Obstetrícia, ou no, caso específico da Medicina de Família e Comunidade, com comprovada experiência, no mínimo um ano, em Atenção à Saúde em Medicina da Família e Comunidade.

O valor dos vencimentos varia conforme o nível e a carga horária:  Docente 20h: Professor Especialista – R$ 2.144,93; Professor Mestre – R$ 3.086,31; Professor Doutor – R$ 4.349,43.  Docente 40h: Professor Especialista – R$ 4.289,85; Professor Mestre – R$ 6.172,62; Professor Doutor – R$ 8.698,87.

O valor da taxa de inscrição é de R$ 324,15. A Solicitação de isenção da taxa de inscrição pode ser feita de 28 a 30 de junho de 2021, pelo http://ead4.uems.br/, conforme instruções específicas constantes do Edital. A inscrição também é feita no mesmo site.

O concurso constará das seguintes provas: a) prova escrita; b) prova didática; c) prova de títulos. As provas serão realizadas em Campo Grande/MS. Midiamax

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Aneel reajusta valor da bandeira tarifária vermelha 2

Aneel reajusta valor da bandeira tarifária vermelha 2

Reajuste de 52% será pago a partir de julho

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, hoje (29), em Brasília, o índice de reajuste do valor da bandeira tarifária a ser pago pelos consumidores na conta de luz a partir de julho.

Com isso, o custo da bandeira vermelha 2, o mais alto do sistema, aumenta de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos – um reajuste de 52% sobre o valor que já vinha sendo cobrado desde junho e que a agência prevê que siga em vigor até pelo menos novembro, devido ao baixo índice de chuvas em boa parte do país e a consequente queda do nível dos reservatórios hídricos.

A diretoria da agência também decidiu os novos valores para as outras bandeiras. A amarela será de R$ 1,874 a cada 100 kWh e a vermelha patamar 1, de R$ 3,971 a cada 100 kWh. A bandeira verde, que indica boas condições de geração de energia, é gratuita desde a adoção do sistema, em 2015

O índice de reajuste aprovado foi defendido pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone, para quem o nível de reajuste das tarifas não configura um aumento imprevisto para os consumidores.

“A questão da bandeira é, acima de tudo, uma ferramenta de transparência, pois, sinaliza, mês a mês, as condições de geração [energética] no país. [Condições estas] que refletem os custos cobrados. Não existe, portanto, um novo custo. É um sinal de preços que mostra ao consumidor o custo real da geração no momento em que ela ocorre. Dando, inclusive, oportunidade do consumidor de se preparar e adaptar o seu consumo, fazendo um uso mais consciente da energia”, disse Pepitone, afirmando que o país enfrenta uma “crise hídrica que se reflete no setor elétrico”, obrigando o acionamento de usinas térmicas, mais caras.

Participação pública
Por sugestão do diretor Sandoval de Araújo Feitosa Neto, a Aneel ainda vai discutir a realização de uma audiência pública para, nas palavras de Neto, “trazer à luz o cenário que estamos vivenciando”. Segundo ele, simulações técnicas demonstram que o país está em meio a um “cenário hidrológico excepcional” que exige “um tratamento extraordinário das bandeiras tarifárias” a fim de evitar prejuízos ao sistema.

“Há grande probabilidade de termos, no segundo semestre, cenários mais críticos do que o histórico até aqui conhecido”, declarou Neto, admitindo que, para zerar o risco de déficit projetado, seria necessário elevar ainda mais o valor do patamar 2 da bandeira vermelha.

“Mantido o nível de cobertura da bandeira vermelha, patamar 2, é bastante provável que haja déficit de arrecadação, ou seja, que os custos superem as receitas geradas pelo mecanismo”, acrescentou. “Se nada for feito e a bandeira permanecer com os resultados da metodologia [aplicada nos estudos], teríamos, de julho a dezembro, um déficit de aproximadamente de R$ 5 bilhões na conta-bandeira, com uma probabilidade acima de 78% de ser, de fato, acima de R$ 2 bilhões.”

De acordo com o diretor-geral da agência, André Pepitone, em abril o déficit chegava a R$ 1,5 bilhões. “Em boa parte do ano de 2020, houve um superavit de R$ 1,5 bi. Isto se degradou a partir de setembro/outubro, quando este superavit virou déficit”, comentou Pepitone, prevendo que o déficit tende a aumentar a partir de julho.

AGÊNCIA BRASIL

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Após ‘explosão’ da covid, junho já é o mês com mais casos confirmados da doença em MS

O boletim da covid divulgado na manhã desta terça-feira (29) mostra Mato Grosso do Sul confirmou 1.100 novos casos da doença nas últimas 24 horas. Dessa forma, junho se torna o mês com maior n úmero de contaminados desde o início da pandemia, com 43.956. Até então, o pior mês em casos havia sido maio, que fechou com 42.540.

Em relação ao número de mortes, o boletim informa que foram 30 óbitos nas últimas 24. Dessa forma, o Estado soma 333.581 contaminados pelo coronavírus e 8.153 vidas perdidas na pandemia.

Em relação às mortes, junho tem o 2º maior número da pandemia, com 1.174 óbitos, atrás de abril (1.396).

Leia Mais

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Ademir da Silva Rego: confira o boletim médico de terça-feira

Ademir da Silva Rego: confira o boletim médico desta terça-feira

Demirão, como também é conhecido, é Policial Militar aposentado que trabalhou por muitos anos em Cassilândia.

O Policial Militar aposentado, Ademir da Silva Rego, o “Demirão” como é conhecido por amigos em Cassilândia, sofreu um AVC – Acidente Vascular Cerebral – Hemorrágico, sendo encaminhado com urgência para Campo Grande onde está internado na CTI do Hospital Adventista do Pênfigo.

Seu amigo, Elias Melquíades, encaminhou ao Cassilândia Notícias a informação e o boletim médico desta terça-feira. Confira:

ESTADO GERAL:
INTERNADO EM CTI DEVIDO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL HEMORRAGICO (AVC) E PNEUMONIA BRONCOASPIRATIVA.

EVOLUÇÃO:
PACIENTE RESPIRANDO PELA TRAQUEOSTOMIA, FORA DO VENTILADOR MECANICO, RESPIRANDO ESPONTANEAMENTE EM USO DE OXIGENIO E AR COMPRIMIDO NA MACRONEBULIZAÇÃO. PRESSÃO ARTERIAL CONTROLADA AS CUSTAS DE MEDICAÇÃO PELA SONDA NASOENTERAL, MANTENDO-SE CONTROLADA COM DIETA ENTERAL. MANTIDO OS ANTIBIOTICOS MUDADO RECENTEMENTE, EXAMES SEGUEM ESTAVEIS SEM OSCILAÇÕES. SEM SEDAÇÃO E ABRE OS OLHOS MAS NÃO CONTACTUA E MOVIMENTA OS MEMBROS MAS NÃO OBEDECE COMANDOS. DIURESE PRESENTE E FUNÇÃO RENAL ESTAVEL. EVACUAÇÃO PRESENTE.

INTERCORRÊNCIAS:
SEM INTERCORRENCIA.

PROGRAMAÇÃO:
SEGUE AOS CUIDADOS DO CTI.

Cassilândia Notícias

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Cassilândia: morre Inês Ginotti Tinelli

luto – Cassilândia Urgente

Sra. Inês Ginotti Tinelli, (mãe da Clarice Tinelli)

Faleceu hoje em Cassilândia aos 93 anos de idade a Sra. Inês Ginotti Tinelli, (mãe da Clarice Tinelli). Deixa filhos, irmãos, netos, bisnetos, parentes e amigos. Seu corpo será velado nesta quarta-feira na sala do Velório Municipal das 07h00 às 11h00, quando então será encaminhado para sepultamento no Cemitério Municipal de Cassilândia.

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Além da carga: a rotina solitária dos caminhoneiros em MS que abastecem o país

Alguns caminhoneiros ficam até três meses fora de casa

Alguns caminhoneiros ficam até três meses fora de casa – Foto: Leonardo de França / Jornal Midiamax

De acordo com a pesquisa de Custos Logísticos no Brasil, da Fundação Dom Cabral, cerca de 75% da produção brasileira é escoada pelas rodovias, em caminhões que lotam as estradas Brasil a fora. Mas, por trás de cada veículo de carga, existe uma história de trabalho e sacrifício.

Em alusão ao dia do Caminhoneiro, celebrado nesta quarta-feira (30), o Jornal Midiamax conversou com alguns caminhoneiros sobre os perigos, rotinas e escolhas de vida dessas profissionais que literalmente abastecem o Brasil.Leia Mais

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Brasil registra 1.917 mortes pela covid-19 em 24h e menor média móvel desde março

Reprodução

Reprodução

O Brasil registrou nesta terça-feira 1.917 mortes pela covid-19 em 24 horas, segundo dados compilados pelo consórcio de veículos de imprensa. A média móvel de mortes, que considera os registros dos últimos sete dias, vem caindo e chegou nesta terça a 1.603, menor marca desde o dia 9 de março. Em relação às duas semanas anteriores, a queda na média móvel de mortes é de 20%.

Apesar da redução, o Brasil tem números elevados de óbitos e infectados há semanas e soma 516.119 mortes pela doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço indica, ainda, que nas últimas 24 horas foram registrados 64.706 infectados pela covid-19. A média móvel de infectados ficou em 65.070, o que significa uma redução de 10% em relação a duas semanas atrás. Na segunda-feira, 28, os dados já indicavam redução na média móvel de infectados pela primeira vez em 17 dias. A diminuição, portanto, se manteve nesta terça.

De acordo com o balanço do consórcio, no total o Brasil registra 18.512.126 testes positivos.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 16.779.136 pessoas recuperadas da doença e 1.218.9184 em acompanhamento médico.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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“Ia jantar em Paris e voltava”, diz Galisteu sobre passado de ostentação

Adriane Galisteu

Adriane Galisteu – (Foto: Reprodução)

Viagens luxuosas, jantares caros e “trauma de pobre”. É assim que Adriane Galisteu define sua vida financeira antes de se casar com Alexandre Iodice, em 2010. Em entrevista à Leda Nagle no Youtube, a apresentadora afirmou que o companheiro lhe ajudou a controlar suas “ostentações”.

“A chegada do Alexandre na minha vida me caiu uma fichona. Eu arrumei um homem que bota rumo na minha vida assim. Bota o meu pé no chão. É um cara que não é deslumbrado com a minha história. Ele me admira, mas ele não é deslumbrado. Ele é um cara que rala, que trabalha com a família dele também. Acorda cedo, volta tarde… Então, a gente tem uma vida bem normal. E isso é uma coisa que eu não tinha”, disse a apresentadora.

“Eu tinha vida bem de estrela, de artista. Eu tinha um monte de gente atrás de mim. Gastava um dinheiro louco. Saía dinheiro pela janela, saía dinheiro pelo ralo, ia saindo dinheiro e eu não contava dinheiro. E a coisa ia indo… E hoje eu tenho uma vida de pagar conta, saber quanto entra, saber quanto sai, apesar de eu ser péssima nisso. Mas, eu sou uma mulher muito mais contida. Sei o valor das coisas. Não que eu não soubesse antes, mas tinha uma trava”, analisou.

Galiesteu afirmou que apesar de ter abandonado a vida de ostentação, se divertiu muito na época. “Era meio trauma de pobre também. Porque quando você foi muito pobre, você tem vontade de fazer as coisas. Eu tinha tanta vontade de viajar e eu, assim, continuo com essa vontade… Eu viajava assim: ‘Tenho três dias. Mãe, vamos para Londres?’. E Levava mais quatro comigo e ia todo mundo de primeira classe… Eu fazia essas coisas. Eu ia jantar em Paris e voltava… Mas eu vivi, me diverti”, relembrou ela.

Vacinada

Adriane Galisteu foi vacinada contra a Covid-19 na segunda-feira (28). A apresentadora do Power Couple Brasil 5, da Record TV, mostrou o comprovante da imunização nas redes sociais e comemorou. “Chegou meu dia, que alegria! Logo mais chegará o seu!”, escreveu ela na legenda.

Midiamax

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UEMS abre concurso para professor de medicina com salários de até R$ 8,6 mil

Polo da UEMS em Campo Grande

Polo da UEMS em Campo Grande – (Foto: Divulgação / UEMS)

Estão abertas as inscrições para o concurso público de provas e títulos para professor do curso de medicina na UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). São oferecidas cinco vagas, com salários de até R$ 8.698,87. As inscrições vão de 28 de junho a 16 de julho de 2021 e devem ser feitas pelo site da universidade.

As vagas são para duas áreas do conhecimento:

Medicina – para atuar nos cenários dos módulos temáticos – Campo Grande: 1 vaga geral – 20h; 1 vaga geral – 40h.

Requisitos: Graduação em Medicina; Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Título de Especialista ou Residência em: Anestesiologia ou Clínica Médica ou Cirurgia geral ou Gastroenterologia ou Ortopedia ou Ginecologia Obstetrícia ou Endocrinologia ou Hematologia ou Pneumologia ou Patologia ou Radiologia e Diagnóstico por Imagem, concedido pelas sociedades de especialidades, por meio da Associação Brasileira (AMB) ou pelos Programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)*.

Medicina – para atuar nos cenários do módulo Habilidades Médicas e nos cenários do módulo Interação Ensino Serviço Comunidade – Campo Grande: 1 vaga geral – 40h; 1 vaga cotista negro – 40h; 1 vaga geral – 20h.

Requisitos: Graduação em Medicina; Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Título de Especialista ou Residência, obtido por meio da Associação Brasileira (AMB), concedido pelas sociedades de especialidades, ou pelos Programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)* em: Clínica Médica ou Cirurgia geral Cardiologia ou Cancerologia ou Neurologia ou Reumatologia ou Urologia ou Alergia e Imunologia ou Angiologia ou Nefrologia ou Infectologia ou Geriatria ou Pediatria ou Ginecologia Obstetrícia, ou no, caso específico da Medicina de Família e Comunidade, com comprovada experiência, no mínimo um ano, em Atenção à Saúde em Medicina da Família e Comunidade.

O valor dos vencimentos varia conforme o nível e a carga horária:  Docente 20h: Professor Especialista – R$ 2.144,93; Professor Mestre – R$ 3.086,31; Professor Doutor – R$ 4.349,43.  Docente 40h: Professor Especialista – R$ 4.289,85; Professor Mestre – R$ 6.172,62; Professor Doutor – R$ 8.698,87.

O valor da taxa de inscrição é de R$ 324,15. A Solicitação de isenção da taxa de inscrição pode ser feita de 28 a 30 de junho de 2021, pelo http://ead4.uems.br/, conforme instruções específicas constantes do Edital. A inscrição também é feita no mesmo site.

O concurso constará das seguintes provas: a) prova escrita; b) prova didática; c) prova de títulos. As provas serão realizadas em Campo Grande/MS. Midiamax

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Aneel reajusta valor da bandeira tarifária vermelha 2

Aneel reajusta valor da bandeira tarifária vermelha 2

Reajuste de 52% será pago a partir de julho

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, hoje (29), em Brasília, o índice de reajuste do valor da bandeira tarifária a ser pago pelos consumidores na conta de luz a partir de julho.

Com isso, o custo da bandeira vermelha 2, o mais alto do sistema, aumenta de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos – um reajuste de 52% sobre o valor que já vinha sendo cobrado desde junho e que a agência prevê que siga em vigor até pelo menos novembro, devido ao baixo índice de chuvas em boa parte do país e a consequente queda do nível dos reservatórios hídricos.

A diretoria da agência também decidiu os novos valores para as outras bandeiras. A amarela será de R$ 1,874 a cada 100 kWh e a vermelha patamar 1, de R$ 3,971 a cada 100 kWh. A bandeira verde, que indica boas condições de geração de energia, é gratuita desde a adoção do sistema, em 2015

O índice de reajuste aprovado foi defendido pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone, para quem o nível de reajuste das tarifas não configura um aumento imprevisto para os consumidores.

“A questão da bandeira é, acima de tudo, uma ferramenta de transparência, pois, sinaliza, mês a mês, as condições de geração [energética] no país. [Condições estas] que refletem os custos cobrados. Não existe, portanto, um novo custo. É um sinal de preços que mostra ao consumidor o custo real da geração no momento em que ela ocorre. Dando, inclusive, oportunidade do consumidor de se preparar e adaptar o seu consumo, fazendo um uso mais consciente da energia”, disse Pepitone, afirmando que o país enfrenta uma “crise hídrica que se reflete no setor elétrico”, obrigando o acionamento de usinas térmicas, mais caras.

Participação pública
Por sugestão do diretor Sandoval de Araújo Feitosa Neto, a Aneel ainda vai discutir a realização de uma audiência pública para, nas palavras de Neto, “trazer à luz o cenário que estamos vivenciando”. Segundo ele, simulações técnicas demonstram que o país está em meio a um “cenário hidrológico excepcional” que exige “um tratamento extraordinário das bandeiras tarifárias” a fim de evitar prejuízos ao sistema.

“Há grande probabilidade de termos, no segundo semestre, cenários mais críticos do que o histórico até aqui conhecido”, declarou Neto, admitindo que, para zerar o risco de déficit projetado, seria necessário elevar ainda mais o valor do patamar 2 da bandeira vermelha.

“Mantido o nível de cobertura da bandeira vermelha, patamar 2, é bastante provável que haja déficit de arrecadação, ou seja, que os custos superem as receitas geradas pelo mecanismo”, acrescentou. “Se nada for feito e a bandeira permanecer com os resultados da metodologia [aplicada nos estudos], teríamos, de julho a dezembro, um déficit de aproximadamente de R$ 5 bilhões na conta-bandeira, com uma probabilidade acima de 78% de ser, de fato, acima de R$ 2 bilhões.”

De acordo com o diretor-geral da agência, André Pepitone, em abril o déficit chegava a R$ 1,5 bilhões. “Em boa parte do ano de 2020, houve um superavit de R$ 1,5 bi. Isto se degradou a partir de setembro/outubro, quando este superavit virou déficit”, comentou Pepitone, prevendo que o déficit tende a aumentar a partir de julho.

AGÊNCIA BRASIL

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Após ‘explosão’ da covid, junho já é o mês com mais casos confirmados da doença em MS

O boletim da covid divulgado na manhã desta terça-feira (29) mostra Mato Grosso do Sul confirmou 1.100 novos casos da doença nas últimas 24 horas. Dessa forma, junho se torna o mês com maior n úmero de contaminados desde o início da pandemia, com 43.956. Até então, o pior mês em casos havia sido maio, que fechou com 42.540.

Em relação ao número de mortes, o boletim informa que foram 30 óbitos nas últimas 24. Dessa forma, o Estado soma 333.581 contaminados pelo coronavírus e 8.153 vidas perdidas na pandemia.

Em relação às mortes, junho tem o 2º maior número da pandemia, com 1.174 óbitos, atrás de abril (1.396).

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