Este é José Batista Sobrinho, o Zé Mineiro, fundador do açougue de Anápolis que se transformou na JBS

Zé Mineiro: Um patrimônio construído em décadas e agora destruído pelos filhos presos

Nos anos 50, José Batista Sobrinho, o popular Zé Mineiro, fundou a Casa de Carnes Mineira na cidade de Anápolis, em Goiás.

O açougue virou a J&F, holding que controla a JBF e várias outras marcas, que empregam cerca de 200 mil trabalhadores em diversos países.

Com os dois filhos Joesley e Wesley presos por envolvimentos em crimes e fraudes, o patriarca JBS reassume os negócios da família.

Quer conhecer a fundo a vida desse senhor JBS? Leia mais aqui.

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Homem morre afogado ao se refrescar no rio

Bombeiros resgataram corpo da vítima de noite

O que começou como diversão entre amigos terminou em tragédia na tarde de ontem, no Rio Paraná, em Três Lagoas. Claudinei Rodrigues Dias, de 26 anos, morreu afogado enquanto se refrescava na região da Lagoinha, no Bairro Jupiá. Segundo amigos que o acompanhavam no momento do acidente, ele não conseguiu fazer a travessia a nado. O Corpo foi resgatado pelos bombeiros somente à noite, devido à dificuldade de acesso ao local.

Conforme registrado no boletim de ocorrência, Claudinei e amigos foram pescar e, por causa do calor, decidiram nadar para se refrescar. Ele e um destes amigos atravessaram a nado de uma margem a outra. Porém, quando a vítima quis retornar, acabou afundando rapidamente e não foi mais vista.

Como naquela região não havia sinal de celular, as testemunhas tiveram que se deslocar para acionar os bombeiros. A equipe de resgate retirou o corpo da água já no início da noite.

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Cassilândia: Wesley Ferreira, presidente da Câmara de Vereadores, defende comissão em defesa dos trabalhadores da JBS

Weslely Ferreira: “Sou favorável à manifestação dos funcionários da JBS”

O presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, Wesley Ferreira, afirmou ao Cassilândia Urgente agora há pouco, nesta quinta-feira, 19, que defende a criação de uma comissão com representantes dos trabalhadores da JBS, do Sindicato, do poder executivo municipal, Câmara de Vereadores e sociedade civil organizada para reivindicar junto ao governador Reinaldo Azambuja e junto ao governo em Brasília apoio para que a JBS não feche suas portas e demita os trabalhadores em Cassilândia.

“Sou favorável às manifestações dos trabalhadores da JBS porque direito adquirido é direito que precisa ser respeitado, então eles não podem ser demitidos assim de uma hora para outra”, finalizou Wesley Ferreira. Da Redação

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JBS: E tudo começou com este pequeno açougue em Anápolis

JBS: Aqui onde tudo começou

A JBS, que está envolvida na Lava Jato e caminha rumo à falência, já foi um pequeno açougue em Anápolis, chamado de Casa de Carnes Mineira, que era de propriedade de Zé Mineiro, apelido de José Batista Sobrinho, pai dos espertos Joesley e Wesley Batista, que, com suas trapaças e golpes, levaram a empresa ao fundo do poço e estão presos.

Ou seja, o pai Zé Mineiro demorou meio século para fazer daquele açougue um frigorífico respeitado e aí vieram os filhos colocaram tudo a perder, a ponto de não ter mais liberdade e o direito de comandar uma holding com faturamento anual de R$ 170 bilhões.

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Cassilândia: Distribuição de lanches para os trabalhadores da JBS durante a manifestação

Manifestantes receberam lanches e ganharam mais vigor para gritar contra o fechamento da empresa e as possíveis demissões

Como ninguém é de ferro, os trabalhadores receberam lanches e refrigerantes nesta manhã de quinta-feira, 19 de outubro, afinal manifestar dá uma fome danada.

Foi uma manhã agitada, mas pacífica em Cassilândia. E com direito a pão e refrigerante.

A JBS foi fundada pelo José Batista Sobrinho, conhecido como Zé Mineiro, nos anos 50, na cidade de Anápolis, Goiás.

O que o pai demorou cerca de 50 anos para construir, a partir de um pequeno açougue, os dois filhos Joesley e Wesley conseguiram destruir com suas manobras, trapaças e embrulhadas com dinheiro público e participação de políticos corruptos. Da Reportagem Local e Redação

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Cassilândia: Prefeito Jair apoia os manifestantes e se coloca como parceiro desta causa em prol de seus empregos na JBS

Jair Boni: Somos parceiros nesta luta contra o fechamento da empresa e demissões

Durante a manifestação em frente a Prefeitura de Cassilândia, feita pelos trabalhadores da JBS, na manhã desta quinta-feira, 19, o prefeito Jair Boni afirmou que é um parceiro deles nessa causa contra o risco de demissão de funcionários em função da crise financeira vivida pelo grupo JBS, envolvido na operação Lava Jato.

Jair Boni afirmou que “antes de falar na condição de prefeito, nós falamos na condição de pai e até de avô de vocês, nós construímos aquele frigorífico, Prefeitura municipal, com dinheiro do povo, tiramos leite das creches e dinheiro do asfalto, para fazer aquele frigorífico”, acrescentando que essa confusão começou há cerca de 90 dias em Brasília.

O prefeito lembrou que esteve em Brasília e foi lhe dada a segurança de que o frigorífico não será fechado, lembrando que há três grupos interessados em adquirir o frigorífico.

Jair Boni disse que não adianta fazer demagogia, pois é um problema de ordem federal, foi feito bloqueio de dinheiro da empresa pela Justiça. “Não adianta fazer demagogia”, afirmou, elogiando os manifestantes pela boa organização do ato de protesto nesta manhã, que ocorreu de forma pacífica. Da Reportagem Local e Redação

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Cassilândia tempo real: Manifestação dos trabalhadores da JBS no centro da cidade

Centenas de trabalhadores da JBS estão neste momento na Praça São José, no centro de Cassilândia, para protestar contra a possível demissão em massa dos 630 funcionários após a empresa ter cancelado abate de gado em sete frigoríficos em Mato Grosso do Sul e ter cerca de R$ 700 milhões bloqueados pela Justiça.

ENTENDA O CASO JBS: Os irmãos Joesley e Wesley Batista, que controlavam a holding J&F, contraíram pelo menos R$ 11 bilhões em empréstimo junto ao BNDES e mais R$ 5 bilhões junto à Caixa Econômica Federal, num tipo de negócio nunca visto antes, com claro benefício depois confirmado pela Justiça, durante os governos Lula e Dilma.

A Operação Lava Jato descobriu as irregularidades, eles receberam multas bilionárias e estão presos por diversos crimes cometidos.

A empresa deve pelo menos R$ 50 bilhões, encontra-se em situação praticamente falimentar e só há uma saída: a venda a um outro grupo empresarial sério e que não esteja envolvido no lamaçal investigado pela Lava Jato e demais operações.

Os trabalhadores da JBS de Cassilândia estão, sim, correndo o sério risco de perder os seus empregos.

E nesse momento a única coisa que podem fazer é se manifestar contra as mazelas causadas pelos irmãos Batista e políticos corruptos envolvidos nesse mar de lama, principalmente deputados, senadores, governadores e até o presidente da República Michel Temer.

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Cassilândia: Foto feita dentro de ônibus mostra trabalhadores da JBS indo para a manifestação

Trabalhadores dentro do ônibus rumo ao centro de Cassilândia

Os trabalhadores da JBS estão neste momento fazendo uma manifestação pacífica no centro de Cassilândia como forma de preservar os seus empregos diante crise vivida pela empresa e após o bloqueio de mais de R$ 700 milhões feito pela Justiça.

Eles estão preocupados com a crise financeira e institucional vivida pela empresa. A JB

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Cassilândia Saúde: Professor José Roberto lembra câncer de mama em curso da FIC

José Roberto e estudantes da FIC

O professor José Roberto, para marcar o outubro, que é o mês de prevenção ao câncer de mama, convidou os seus alunos do primeiro ano de Contábeis e Administração da Fic Cassilândia para lembrar que é necessário todos os dias fazer a prevenção do câncer de mama.

De fato todas as mulheres precisam ter consciência, fazer o exame de toque e buscar suporte médico regularmente para evitar uma doença em fase irreversível depois.

“Fiquei muito contente com a participação de todos”, disse José Roberto em rede social.

Parabéns pela iniciativa!

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Este é José Batista Sobrinho, o Zé Mineiro, fundador do açougue de Anápolis que se transformou na JBS

Zé Mineiro: Um patrimônio construído em décadas e agora destruído pelos filhos presos

Nos anos 50, José Batista Sobrinho, o popular Zé Mineiro, fundou a Casa de Carnes Mineira na cidade de Anápolis, em Goiás.

O açougue virou a J&F, holding que controla a JBF e várias outras marcas, que empregam cerca de 200 mil trabalhadores em diversos países.

Com os dois filhos Joesley e Wesley presos por envolvimentos em crimes e fraudes, o patriarca JBS reassume os negócios da família.

Quer conhecer a fundo a vida desse senhor JBS? Leia mais aqui.

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Homem morre afogado ao se refrescar no rio

Bombeiros resgataram corpo da vítima de noite

O que começou como diversão entre amigos terminou em tragédia na tarde de ontem, no Rio Paraná, em Três Lagoas. Claudinei Rodrigues Dias, de 26 anos, morreu afogado enquanto se refrescava na região da Lagoinha, no Bairro Jupiá. Segundo amigos que o acompanhavam no momento do acidente, ele não conseguiu fazer a travessia a nado. O Corpo foi resgatado pelos bombeiros somente à noite, devido à dificuldade de acesso ao local.

Conforme registrado no boletim de ocorrência, Claudinei e amigos foram pescar e, por causa do calor, decidiram nadar para se refrescar. Ele e um destes amigos atravessaram a nado de uma margem a outra. Porém, quando a vítima quis retornar, acabou afundando rapidamente e não foi mais vista.

Como naquela região não havia sinal de celular, as testemunhas tiveram que se deslocar para acionar os bombeiros. A equipe de resgate retirou o corpo da água já no início da noite.

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Cassilândia: Wesley Ferreira, presidente da Câmara de Vereadores, defende comissão em defesa dos trabalhadores da JBS

Weslely Ferreira: “Sou favorável à manifestação dos funcionários da JBS”

O presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, Wesley Ferreira, afirmou ao Cassilândia Urgente agora há pouco, nesta quinta-feira, 19, que defende a criação de uma comissão com representantes dos trabalhadores da JBS, do Sindicato, do poder executivo municipal, Câmara de Vereadores e sociedade civil organizada para reivindicar junto ao governador Reinaldo Azambuja e junto ao governo em Brasília apoio para que a JBS não feche suas portas e demita os trabalhadores em Cassilândia.

“Sou favorável às manifestações dos trabalhadores da JBS porque direito adquirido é direito que precisa ser respeitado, então eles não podem ser demitidos assim de uma hora para outra”, finalizou Wesley Ferreira. Da Redação

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JBS: E tudo começou com este pequeno açougue em Anápolis

JBS: Aqui onde tudo começou

A JBS, que está envolvida na Lava Jato e caminha rumo à falência, já foi um pequeno açougue em Anápolis, chamado de Casa de Carnes Mineira, que era de propriedade de Zé Mineiro, apelido de José Batista Sobrinho, pai dos espertos Joesley e Wesley Batista, que, com suas trapaças e golpes, levaram a empresa ao fundo do poço e estão presos.

Ou seja, o pai Zé Mineiro demorou meio século para fazer daquele açougue um frigorífico respeitado e aí vieram os filhos colocaram tudo a perder, a ponto de não ter mais liberdade e o direito de comandar uma holding com faturamento anual de R$ 170 bilhões.

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Cassilândia: Distribuição de lanches para os trabalhadores da JBS durante a manifestação

Manifestantes receberam lanches e ganharam mais vigor para gritar contra o fechamento da empresa e as possíveis demissões

Como ninguém é de ferro, os trabalhadores receberam lanches e refrigerantes nesta manhã de quinta-feira, 19 de outubro, afinal manifestar dá uma fome danada.

Foi uma manhã agitada, mas pacífica em Cassilândia. E com direito a pão e refrigerante.

A JBS foi fundada pelo José Batista Sobrinho, conhecido como Zé Mineiro, nos anos 50, na cidade de Anápolis, Goiás.

O que o pai demorou cerca de 50 anos para construir, a partir de um pequeno açougue, os dois filhos Joesley e Wesley conseguiram destruir com suas manobras, trapaças e embrulhadas com dinheiro público e participação de políticos corruptos. Da Reportagem Local e Redação

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Cassilândia: Prefeito Jair apoia os manifestantes e se coloca como parceiro desta causa em prol de seus empregos na JBS

Jair Boni: Somos parceiros nesta luta contra o fechamento da empresa e demissões

Durante a manifestação em frente a Prefeitura de Cassilândia, feita pelos trabalhadores da JBS, na manhã desta quinta-feira, 19, o prefeito Jair Boni afirmou que é um parceiro deles nessa causa contra o risco de demissão de funcionários em função da crise financeira vivida pelo grupo JBS, envolvido na operação Lava Jato.

Jair Boni afirmou que “antes de falar na condição de prefeito, nós falamos na condição de pai e até de avô de vocês, nós construímos aquele frigorífico, Prefeitura municipal, com dinheiro do povo, tiramos leite das creches e dinheiro do asfalto, para fazer aquele frigorífico”, acrescentando que essa confusão começou há cerca de 90 dias em Brasília.

O prefeito lembrou que esteve em Brasília e foi lhe dada a segurança de que o frigorífico não será fechado, lembrando que há três grupos interessados em adquirir o frigorífico.

Jair Boni disse que não adianta fazer demagogia, pois é um problema de ordem federal, foi feito bloqueio de dinheiro da empresa pela Justiça. “Não adianta fazer demagogia”, afirmou, elogiando os manifestantes pela boa organização do ato de protesto nesta manhã, que ocorreu de forma pacífica. Da Reportagem Local e Redação

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Cassilândia tempo real: Manifestação dos trabalhadores da JBS no centro da cidade

Centenas de trabalhadores da JBS estão neste momento na Praça São José, no centro de Cassilândia, para protestar contra a possível demissão em massa dos 630 funcionários após a empresa ter cancelado abate de gado em sete frigoríficos em Mato Grosso do Sul e ter cerca de R$ 700 milhões bloqueados pela Justiça.

ENTENDA O CASO JBS: Os irmãos Joesley e Wesley Batista, que controlavam a holding J&F, contraíram pelo menos R$ 11 bilhões em empréstimo junto ao BNDES e mais R$ 5 bilhões junto à Caixa Econômica Federal, num tipo de negócio nunca visto antes, com claro benefício depois confirmado pela Justiça, durante os governos Lula e Dilma.

A Operação Lava Jato descobriu as irregularidades, eles receberam multas bilionárias e estão presos por diversos crimes cometidos.

A empresa deve pelo menos R$ 50 bilhões, encontra-se em situação praticamente falimentar e só há uma saída: a venda a um outro grupo empresarial sério e que não esteja envolvido no lamaçal investigado pela Lava Jato e demais operações.

Os trabalhadores da JBS de Cassilândia estão, sim, correndo o sério risco de perder os seus empregos.

E nesse momento a única coisa que podem fazer é se manifestar contra as mazelas causadas pelos irmãos Batista e políticos corruptos envolvidos nesse mar de lama, principalmente deputados, senadores, governadores e até o presidente da República Michel Temer.

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Cassilândia: Foto feita dentro de ônibus mostra trabalhadores da JBS indo para a manifestação

Trabalhadores dentro do ônibus rumo ao centro de Cassilândia

Os trabalhadores da JBS estão neste momento fazendo uma manifestação pacífica no centro de Cassilândia como forma de preservar os seus empregos diante crise vivida pela empresa e após o bloqueio de mais de R$ 700 milhões feito pela Justiça.

Eles estão preocupados com a crise financeira e institucional vivida pela empresa. A JB

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Cassilândia Saúde: Professor José Roberto lembra câncer de mama em curso da FIC

José Roberto e estudantes da FIC

O professor José Roberto, para marcar o outubro, que é o mês de prevenção ao câncer de mama, convidou os seus alunos do primeiro ano de Contábeis e Administração da Fic Cassilândia para lembrar que é necessário todos os dias fazer a prevenção do câncer de mama.

De fato todas as mulheres precisam ter consciência, fazer o exame de toque e buscar suporte médico regularmente para evitar uma doença em fase irreversível depois.

“Fiquei muito contente com a participação de todos”, disse José Roberto em rede social.

Parabéns pela iniciativa!

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