Mulher é presa depois de matar marido e alegar amnésia alcoólica

Uma mulher de 38 anos foi presa depois de matar o próprio marido com uma facada na madrugada desta sexta-feira (16), por volta da 1h, em uma aldeia indígena, em Amambaí – a 360 quilômetros de Campo Grande. Para a polícia Fabiliana Fernandes contou que não se lembra o que aconteceu, pois estava bêbada.

Conforme o registro policial, a vítima Vergilio Lopes, 43 anos, estava bebendo na companhia da esposa e de amigos na tarde de ontem (15). Por volta das 17h, os amigos foram embora e o casal permaneceu na residência bebendo.

Fabiliana esfaqueou o marido na região da perna. Depois ela lavou a casa e ainda trocou a roupa de Virgilio antes de pedir ajuda ao cunhado alegando que o marido estava passando mal.

Porém, quando o cunhado chegou na casa Virgilio já estava morto. A polícia foi chamada e prendeu a suspeita em flagrante.

A ocorrência foi registrada como homicídio simples na delegacia do município. Campo Grande News

Compartilhe:

Justiça concede habeas corpus a mãe que está com bebê em penitenciária paulista

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) concedeu hoje (16) habeas corpus para Jéssica Monteiro, 24 anos, que está com o filho recém-nascido na Penitenciária Feminina de São Paulo desde a tarde da última quarta-feira (14). No período final da gestação, ela foi presa no sábado (10), acusada de tráfico de drogas, e internada no domingo (11), quando deu a luz. Dois dias depois foi encaminhada para a carceragem do 8º Distrito Policial, no Brás, região central da capital paulista, e depois para a penitenciária.Leia Mais

Compartilhe:

Decreto de intervenção federal exige aprovação parlamentar, mas já está em vigor

Embora precise ser apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional, o decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro já está valendo desde que foi encaminhado pelo presidente Michel Temer aos parlamentares. No entanto, conforme determina a Constituição Federal, ele precisa ser referendado pelo Poder Legislativo, em votações que devem ocorrer já no início da semana que vem.

Como se trata de uma medida excepcional, o texto do decreto tramita em regime de urgência e irá direto para apreciação do plenário da Câmara. Uma sessão extraordinária já está marcada para as 19h da próxima segunda-feira (19) para que os deputados votem o texto.Leia Mais

Compartilhe:

Quadrilha armada mantém mãe e filha reféns durante assalto

Bandidos armados invadiram, na tarde de quinta-feira (15), uma casa e mantiveram mãe e filha reféns durante o assalto, na Vila Progresso, região sul da Capital. Segundo a polícia, pelas características o bando era inteiro formado por adolescentes.

O registro da ocorrência feito na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) da Vila Piratininga aponta que o crime aconteceu por volta das 14h. As vítimas estavam na sala quando foram surpreendidas por dois autores.Leia Mais

Compartilhe:

Cassilândia: No período de chuva, os escorpiões proliferam e é preciso manter os quintais limpos

O veneno do escorpião pode causar ferimentos graves e até a morte

Todo período de verão é a mesma coisa. Não é só o mosquito da dengue que prolifera. Os escorpiões, animais peçonhentos, cuja picada pode levar até a morte, também se multiplicam.

Por isso é importante que os moradores de Cassilândia mantenham os seus quintais e/ou terrenos sempre limpos, evitando assim criar um habitat ideal para os escorpiões.

Na semana passada uma professora foi picada por um desses escorpiões. É preciso que todos façam a sua parte.

A CLG, a empresa que faz a limpeza urbana em Cassilândia, vem divulgando as datas e os bairros de coleta de entulho de quintal. Mas também é importante que o morador mantenha os terrenos sem matagal, procurando fazer a sua limpeza periódica. Veja a seguir o informativo de datas e bairros da CLG.

Compartilhe:

Restaurantes mantêm PF por ‘cincão’ para não perder clientela em Campo Grande

O preço da comida fora de casa tem chamado a atenção em Campo Grande. Mesmo com a alta no custo dos alimentos nos mercados, os restaurantes preferem manter o preço mais baixo para conquistar a clientela. No centro da cidade, é possível encontrar PFs (pratos feitos) com valores entre R$ 5,00 a R$ 10,00.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), houve uma desaceleração no preço da comida fora de casa no Brasil. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) confirma, o valor da refeição subiu menos que o custo dos alimentos em janeiro. No mercado, alguns itens têm alta visível, um exemplo é o tomate, com alta de 48,19% no último ano.

Ao passar pela Dom Aquino, a dona de casa Tereza Freitas não resistiu à tentação de provar um PF vendido a R$ 7,00. “Eu nem sou daqui, mas passando pela rua decidi entrar. Você fica desconfiada, mas a qualidade é boa”, conta. O valor da refeição pode até estar atrativo para o consumidor, mas os donos reclamam dos preços dos alimentos.

Lucinéia Castro é sócia de um restaurante no shopping do centro e nota a variação porque faz compras todos os dias. “Eu percebi que as verduras aumentaram muito [de preço], mas tem coisa que ficou mais barata, como o feijão. A gente vê quando muda, mas mantemos o nosso valor de sempre”. O restaurante tem uma filial na rua Barão do Rio Branco e está no mercado há mais de 20 anos. Segundo a sócia, o estabelecimento prefere vender a preços baixos para manter a clientela. O segredo é a quantidade de pratos vendidos, todos os dias são cerca de 1.500 PFs a R$ 5,00.

Um restaurante na rua Dom Aquino é outro que vende PFs a R$ 5,00. A proprietária Danielle Mendonça também não considera mudar o valor “Estamos neste endereço há quatro meses e vendemos 80 pratos por dia. Não podemos subir para não perder os clientes, tem que manter o preço”, conta.

A confiança mantém a clientela

Um outro restaurante na rua Dom Aquino resolveu fazer diferente e aumentou o preço do PF no início deste mês. Márcio Mello conta que por causa do valor dos alimentos, a mudança foi inevitável. “Dia 2 de fevereiro eu mudei de R$ 6,00 para R$ 7,00 e o movimento caiu muito. Estou neste local há quatro anos e vendo 400 pratos por dia, pelo menos até antes de subir, né. Está tudo muito caro, eu tive que subir [o preço] para poder pagar as despesas”.

O movimento enfraqueceu, mas alguns clientes se mantiveram fiéis pela confiança. À moda antiga, José Francisco Santana come no local quase todos os dias e anota o valor em uma ficha no caixa do restaurante. O estoquista paga após receber o salário do mês. “Agora aumentou um pouquinho mas eu vou continuar comendo aqui. Sempre que recebo, eu pago e dá cerca de R$ 140,00”. Midiamax

Compartilhe:

‘Vivemos momento extremo e precisamos muito dessa intervenção’, diz Pezão

'Vivemos momento extremo e precisamos muito dessa intervenção', diz Pezão

Foto: Reprodução / Cidade Verde

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, afirmou nesta sexta-feira (16) durante cerimônia de assinatura de anúncio do decreto de intenção na segurança do Estado que o Rio “tem pressa e urgência”.
O governador afirmou que o Estado “só com as polícias civil e militar” não conseguiu deter “a guerra entre facções” criminosas, ainda mais com a participação de milícias. Pezão agradeceu o general Braga Neto, que será o responsável pela intervenção no Estado, e disse que ele sempre se “mostrou um parceiro”.
Pezão também citou o secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, que foi afastado de seu cargo nesta sexta-feira, em consequência da intervenção federal que será decretada ainda nesta sexta na área de segurança pública fluminense, e disse que a intervenção foi necessária. “Estamos vivendo momento extremo e precisamos muito dessa intervenção”, destacou. O governador afirmou ainda que o Estado é cortado por rodovias federais e que se não houvesse essa integração é impossível combater a entrada de armas e drogas no Estado. “Espero que a gente consiga vencer a criminalidade e a bandidagem no Rio”, disse o governador. Estadão
Compartilhe:

Ao tentar construir piscina, Ronaldo alaga casa de vizinha e processo vai parar no STJ

Ao tentar construir piscina, Ronaldo alaga casa de vizinha e processo vai parar no STJ

Foto: Reprodução / ND Online

O ex-jogador Ronaldo tentou fazer uma piscina de 1,5 metro de profundidade atravessando o teto de uma cobertura no 19º andar de um prédio de luxo no Jardins, em São Paulo, entretanto, a situação virou alvo de processo judicial movido pela vizinha e foi parar no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
De acordo com o Buzzfeed, a obra está parada por conta de uma vizinha do ex-jogador da Seleção Brasileira, Marisol Zuleta Silva, 57, que mora no 18º andar no prédio. O caso começou em 2011, quando o ex-jogador contratou uma empresa por R$470 mil para realizar a obra.
Algum tempo depois, Marisol chegou em casa e encontrou a sala inundada e foi atrás de informações com o serviço de limpeza do condomínio. “Perguntei a um funcionário do prédio o que estava acontecendo e ele disse: ‘Isso já aconteceu na sua casa antes, a senhora não está sabendo? ‘.
Quer dizer, minha sala ficou inundada uma vez quando eu não estava em casa e ninguém me avisou nada”, contou Marisol, que só então entendeu o que estava ocorrendo. A partir disso começou a saga judicial contra Ronaldo, que é dono de duas das seis coberturas do local. “Ele mexeu na estrutura do prédio, tirou pilares e vigas”, contou a vizinha. “Quando ele viu que não tinha a parte técnica para fundamentar o que queria fazer, mudou a obra de uma piscina com 1,5 metro de profundidade para um espelho d’água com 15 centímetros”, completou. Parece que foi rápido, mas as obras duraram muito tempo e a vizinha aponta que foi prejudicada.
“Eu fiquei sempre na minha casa — limpando, limpando, limpando — porque, se eu saísse, aí caía tudo”, diz a corretora. “Fiquei sem viajar: minha mãe faleceu em 2015, fiquei muito tempo sem vê-la no Chile porque no final do ano chovia mais e mais, meu apartamento ficava alagado”, explicou Marisol. Após cinco anos de processo, Ronaldo foi condenado em 2016 na segunda instância a pagar R$ 100 mil de danos morais e R$ 38 mil pela obra feita pela vizinha, além da terapia.
Ronaldo então tenta desde 2017 que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceite seu recurso. No STJ, os advogados de defesa argumentaram que o valor da indenização é excessivo e que a vizinha está tentando enriquecer as custas do ex-jogador pelo fato de ele ter tido “notório sucesso profissional”. Marisol discorda: “O que eu vivi, não desejo para ninguém”.
“Essa situação só eu compreendo, porque ninguém no prédio me ajudou, todo mundo tem medo. Eu chorava porque cheguei à conclusão: como eu vou entrar com uma ação contra um cara desses, rico e famoso, num terceiro mundo como o Brasil? Esse cara não poderia ter feito o que ele fez”, completou. Bahia Notícias
Compartilhe:

Mulher é presa depois de matar marido e alegar amnésia alcoólica

Uma mulher de 38 anos foi presa depois de matar o próprio marido com uma facada na madrugada desta sexta-feira (16), por volta da 1h, em uma aldeia indígena, em Amambaí – a 360 quilômetros de Campo Grande. Para a polícia Fabiliana Fernandes contou que não se lembra o que aconteceu, pois estava bêbada.

Conforme o registro policial, a vítima Vergilio Lopes, 43 anos, estava bebendo na companhia da esposa e de amigos na tarde de ontem (15). Por volta das 17h, os amigos foram embora e o casal permaneceu na residência bebendo.

Fabiliana esfaqueou o marido na região da perna. Depois ela lavou a casa e ainda trocou a roupa de Virgilio antes de pedir ajuda ao cunhado alegando que o marido estava passando mal.

Porém, quando o cunhado chegou na casa Virgilio já estava morto. A polícia foi chamada e prendeu a suspeita em flagrante.

A ocorrência foi registrada como homicídio simples na delegacia do município. Campo Grande News

Compartilhe:

Justiça concede habeas corpus a mãe que está com bebê em penitenciária paulista

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) concedeu hoje (16) habeas corpus para Jéssica Monteiro, 24 anos, que está com o filho recém-nascido na Penitenciária Feminina de São Paulo desde a tarde da última quarta-feira (14). No período final da gestação, ela foi presa no sábado (10), acusada de tráfico de drogas, e internada no domingo (11), quando deu a luz. Dois dias depois foi encaminhada para a carceragem do 8º Distrito Policial, no Brás, região central da capital paulista, e depois para a penitenciária.Leia Mais

Compartilhe:

Decreto de intervenção federal exige aprovação parlamentar, mas já está em vigor

Embora precise ser apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional, o decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro já está valendo desde que foi encaminhado pelo presidente Michel Temer aos parlamentares. No entanto, conforme determina a Constituição Federal, ele precisa ser referendado pelo Poder Legislativo, em votações que devem ocorrer já no início da semana que vem.

Como se trata de uma medida excepcional, o texto do decreto tramita em regime de urgência e irá direto para apreciação do plenário da Câmara. Uma sessão extraordinária já está marcada para as 19h da próxima segunda-feira (19) para que os deputados votem o texto.Leia Mais

Compartilhe:

Quadrilha armada mantém mãe e filha reféns durante assalto

Bandidos armados invadiram, na tarde de quinta-feira (15), uma casa e mantiveram mãe e filha reféns durante o assalto, na Vila Progresso, região sul da Capital. Segundo a polícia, pelas características o bando era inteiro formado por adolescentes.

O registro da ocorrência feito na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) da Vila Piratininga aponta que o crime aconteceu por volta das 14h. As vítimas estavam na sala quando foram surpreendidas por dois autores.Leia Mais

Compartilhe:

Cassilândia: No período de chuva, os escorpiões proliferam e é preciso manter os quintais limpos

O veneno do escorpião pode causar ferimentos graves e até a morte

Todo período de verão é a mesma coisa. Não é só o mosquito da dengue que prolifera. Os escorpiões, animais peçonhentos, cuja picada pode levar até a morte, também se multiplicam.

Por isso é importante que os moradores de Cassilândia mantenham os seus quintais e/ou terrenos sempre limpos, evitando assim criar um habitat ideal para os escorpiões.

Na semana passada uma professora foi picada por um desses escorpiões. É preciso que todos façam a sua parte.

A CLG, a empresa que faz a limpeza urbana em Cassilândia, vem divulgando as datas e os bairros de coleta de entulho de quintal. Mas também é importante que o morador mantenha os terrenos sem matagal, procurando fazer a sua limpeza periódica. Veja a seguir o informativo de datas e bairros da CLG.

Compartilhe:

Restaurantes mantêm PF por ‘cincão’ para não perder clientela em Campo Grande

O preço da comida fora de casa tem chamado a atenção em Campo Grande. Mesmo com a alta no custo dos alimentos nos mercados, os restaurantes preferem manter o preço mais baixo para conquistar a clientela. No centro da cidade, é possível encontrar PFs (pratos feitos) com valores entre R$ 5,00 a R$ 10,00.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), houve uma desaceleração no preço da comida fora de casa no Brasil. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) confirma, o valor da refeição subiu menos que o custo dos alimentos em janeiro. No mercado, alguns itens têm alta visível, um exemplo é o tomate, com alta de 48,19% no último ano.

Ao passar pela Dom Aquino, a dona de casa Tereza Freitas não resistiu à tentação de provar um PF vendido a R$ 7,00. “Eu nem sou daqui, mas passando pela rua decidi entrar. Você fica desconfiada, mas a qualidade é boa”, conta. O valor da refeição pode até estar atrativo para o consumidor, mas os donos reclamam dos preços dos alimentos.

Lucinéia Castro é sócia de um restaurante no shopping do centro e nota a variação porque faz compras todos os dias. “Eu percebi que as verduras aumentaram muito [de preço], mas tem coisa que ficou mais barata, como o feijão. A gente vê quando muda, mas mantemos o nosso valor de sempre”. O restaurante tem uma filial na rua Barão do Rio Branco e está no mercado há mais de 20 anos. Segundo a sócia, o estabelecimento prefere vender a preços baixos para manter a clientela. O segredo é a quantidade de pratos vendidos, todos os dias são cerca de 1.500 PFs a R$ 5,00.

Um restaurante na rua Dom Aquino é outro que vende PFs a R$ 5,00. A proprietária Danielle Mendonça também não considera mudar o valor “Estamos neste endereço há quatro meses e vendemos 80 pratos por dia. Não podemos subir para não perder os clientes, tem que manter o preço”, conta.

A confiança mantém a clientela

Um outro restaurante na rua Dom Aquino resolveu fazer diferente e aumentou o preço do PF no início deste mês. Márcio Mello conta que por causa do valor dos alimentos, a mudança foi inevitável. “Dia 2 de fevereiro eu mudei de R$ 6,00 para R$ 7,00 e o movimento caiu muito. Estou neste local há quatro anos e vendo 400 pratos por dia, pelo menos até antes de subir, né. Está tudo muito caro, eu tive que subir [o preço] para poder pagar as despesas”.

O movimento enfraqueceu, mas alguns clientes se mantiveram fiéis pela confiança. À moda antiga, José Francisco Santana come no local quase todos os dias e anota o valor em uma ficha no caixa do restaurante. O estoquista paga após receber o salário do mês. “Agora aumentou um pouquinho mas eu vou continuar comendo aqui. Sempre que recebo, eu pago e dá cerca de R$ 140,00”. Midiamax

Compartilhe:

‘Vivemos momento extremo e precisamos muito dessa intervenção’, diz Pezão

'Vivemos momento extremo e precisamos muito dessa intervenção', diz Pezão

Foto: Reprodução / Cidade Verde

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, afirmou nesta sexta-feira (16) durante cerimônia de assinatura de anúncio do decreto de intenção na segurança do Estado que o Rio “tem pressa e urgência”.
O governador afirmou que o Estado “só com as polícias civil e militar” não conseguiu deter “a guerra entre facções” criminosas, ainda mais com a participação de milícias. Pezão agradeceu o general Braga Neto, que será o responsável pela intervenção no Estado, e disse que ele sempre se “mostrou um parceiro”.
Pezão também citou o secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, que foi afastado de seu cargo nesta sexta-feira, em consequência da intervenção federal que será decretada ainda nesta sexta na área de segurança pública fluminense, e disse que a intervenção foi necessária. “Estamos vivendo momento extremo e precisamos muito dessa intervenção”, destacou. O governador afirmou ainda que o Estado é cortado por rodovias federais e que se não houvesse essa integração é impossível combater a entrada de armas e drogas no Estado. “Espero que a gente consiga vencer a criminalidade e a bandidagem no Rio”, disse o governador. Estadão
Compartilhe:

Ao tentar construir piscina, Ronaldo alaga casa de vizinha e processo vai parar no STJ

Ao tentar construir piscina, Ronaldo alaga casa de vizinha e processo vai parar no STJ

Foto: Reprodução / ND Online

O ex-jogador Ronaldo tentou fazer uma piscina de 1,5 metro de profundidade atravessando o teto de uma cobertura no 19º andar de um prédio de luxo no Jardins, em São Paulo, entretanto, a situação virou alvo de processo judicial movido pela vizinha e foi parar no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
De acordo com o Buzzfeed, a obra está parada por conta de uma vizinha do ex-jogador da Seleção Brasileira, Marisol Zuleta Silva, 57, que mora no 18º andar no prédio. O caso começou em 2011, quando o ex-jogador contratou uma empresa por R$470 mil para realizar a obra.
Algum tempo depois, Marisol chegou em casa e encontrou a sala inundada e foi atrás de informações com o serviço de limpeza do condomínio. “Perguntei a um funcionário do prédio o que estava acontecendo e ele disse: ‘Isso já aconteceu na sua casa antes, a senhora não está sabendo? ‘.
Quer dizer, minha sala ficou inundada uma vez quando eu não estava em casa e ninguém me avisou nada”, contou Marisol, que só então entendeu o que estava ocorrendo. A partir disso começou a saga judicial contra Ronaldo, que é dono de duas das seis coberturas do local. “Ele mexeu na estrutura do prédio, tirou pilares e vigas”, contou a vizinha. “Quando ele viu que não tinha a parte técnica para fundamentar o que queria fazer, mudou a obra de uma piscina com 1,5 metro de profundidade para um espelho d’água com 15 centímetros”, completou. Parece que foi rápido, mas as obras duraram muito tempo e a vizinha aponta que foi prejudicada.
“Eu fiquei sempre na minha casa — limpando, limpando, limpando — porque, se eu saísse, aí caía tudo”, diz a corretora. “Fiquei sem viajar: minha mãe faleceu em 2015, fiquei muito tempo sem vê-la no Chile porque no final do ano chovia mais e mais, meu apartamento ficava alagado”, explicou Marisol. Após cinco anos de processo, Ronaldo foi condenado em 2016 na segunda instância a pagar R$ 100 mil de danos morais e R$ 38 mil pela obra feita pela vizinha, além da terapia.
Ronaldo então tenta desde 2017 que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceite seu recurso. No STJ, os advogados de defesa argumentaram que o valor da indenização é excessivo e que a vizinha está tentando enriquecer as custas do ex-jogador pelo fato de ele ter tido “notório sucesso profissional”. Marisol discorda: “O que eu vivi, não desejo para ninguém”.
“Essa situação só eu compreendo, porque ninguém no prédio me ajudou, todo mundo tem medo. Eu chorava porque cheguei à conclusão: como eu vou entrar com uma ação contra um cara desses, rico e famoso, num terceiro mundo como o Brasil? Esse cara não poderia ter feito o que ele fez”, completou. Bahia Notícias
Compartilhe:
Compartilhe: