Os manifestantes fecharam a terceira saída de Cassilândia, nesta terça-feira, 22 de maio. Depois de bloquearem as saídas para Chapadão e Paranaíba, os manifestantes estão na Avenida da Saudade, interrompendo a passagem de caminhões de carga para Inocência desde a hora do almoço.

Há uma grande fila de carretas e caminhões na avenida. Um manifestante disse ao Cassilândia Urgente que não vê necessidade de bloquear a saída para Goiás, afinal o tráfego de caminhões por lá é praticamente zero porque está havendo bloqueios também em cidades goianas.

Agora há pouco a reportagem flagrou duas carretas retornando pela Avenida da Saudade, inclusive uma delas chegou a passar sobre o canteiro central da via, evitando assim o bloqueio da via que dá acesso a Inocência.

Os manifestantes deixaram claro que o protesto só irá ter fim quando o governo Temer voltar atrás e autorizar a Petrobras a anunciar um preço mais justo para o óleo diesel.

Entre os manifestantes há praticamente a unanimidade de que o preço do litro do óleo diesel tem que ser entre R$ 2,00 e R$ 2,50. Da reportagem local e redação / Fotos Cassilândia Urgente

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A Secretaria Municipal de Assistência Social, comandada por Carmen Montelo, fez homenagem às mães do PAIF – Programa de Apoio Integral à Família -, na manhã desta terça-feira, 22 de maio, na sede do CRAS – Centro de Referência de Assistência Social, com café da manhã, brindes e confraternização.

Carmen Montelo enalteceu a importância desse tipo de socialização junto às mulheres visando a melhoria da qualidade de vida dessas mães e de suas famílias, lembrando que a assistência social é uma prioridade na administração Jair Boni.

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Manutenção na rede de água no centro

Homens da Prefeitura de Cassilândia trabalham na manhã desta terça-feira, 22 de maio, fazendo reparo e manutenção na rede de água na Rua Joaquim Balduíno esquina com a Rua João Vieira Gonçalves, no centro.

O fornecimento da água nas imediações volta ao normal em breve, conforme informação.

Saída de Cassilândia para Inocência está sem bloqueio até agora

A reportagem do Cassilândia Urgente acaba de ir às saídas para Goiás e Inocência e constatou que não há bloqueio de caminhões de carga na manhã desta terça-feira, 22 de maio.

Mas também verificamos que não há caminhões de carga circulando pelas estradas GO-302 que liga Cassilândia a Itajá, Aporé e demais cidades goianas, e MS-112 que dá acesso a Inocência, o que significa que os manifestantes estão bloqueando estradas em outras cidades vizinhas que dão acesso a Cassilândia, em protesto contra os abusivos reajustes diários dos combustíveis, liberados pelo governo federal.

Acesso a Goiás está livre em Cassilândia até o momento

Óleo diesel a R$ 4,00

A reportagem também conferiu os preços dos combustíveis, especialmente o óleo diesel, que após constantes reajustes autorizados pela Petrobras, estão inviáveis. O litro do óleo diesel está sendo comercializado em postos de gasolina da cidade de R$ 3,98 a R$ 4,35, conforme o padrão do combustível.

“Não há como a gente rodar mais com o preço do óleo diesel, o governo está sufocando a gente”, disse um motorista de caminhão.

“O ideal para a gente trabalhar com lucro seria pagar no máximo R$ 2,50 pelo litro do óleo diesel, mas o preço que a Petrobras está cobrando da gente é para acabar com a nossa categoria. Já não chegam os buracos, os custos de manutenção do caminhão, os tantos pedágios que a gente tem que pagar, isso é um absurdo”, afirmou outro condutor de caminhão.

“O que a gente ganha com o frete fica praticamente tudo no combustível”, disse outro. “E se os caminhoneiros pararem, o Brasil para, como já está parado”, completou. Da reportagem local e redação

A reportagem do Cassilândia Urgente, nesta terça-feira, 22 de maio, esteve agora na saída para o Chapadão do Sul, nas imediações do Posto Independência, onde manifestantes bloquearam a MS-306.

Há uma grande fila de caminhões e carretas de carga que não podem chegar em Cassilândia em decorrência do protesto contra o governo federal que tem autorizado constantes reajustes nos preços dos combustíveis, especialmente o óleo diesel, que tem tornado o frete inviável e gerado prejuízos para transportadoras e motoristas freteiros.

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