Bebê de 1 ano cai pela janela de carro, é atropelado pelo próprio pai e morre

Vítima estava no colo da mãe e caiu pela janela do veículo

Um bebê de 1 ano morreu após ser atropelado pelo próprio pai, na manhã desta sexta-feira (21), em Araguaiana-MT.

Conforme informações da Polícia Civil, os pais e o bebê transitavam pela fazenda Mundo Velho e Aliança em uma picape Montana. A mãe estava no banco do passageiro com a criança em pé no colo.

Em determinado momento, a criança teria dado um pulo e caído pela janela do veículo, e foi parar entre as rodas do veículo. O bebê teve a cabeça esmagada.

O pai da criança relatou aos policiais que pediu ajuda a um morador da região, que acompanhou o casal até o hospital da cidade. Ao chegarem na unidade, o óbito da criança foi constatado.

O caso foi registrado como homicídio culposo. A Polícia Civil investiga. BATANEWS/REDAçãO

Compartilhe:

Polícia conclui que mulher matou quatro familiares envenenados com arsênio

Deise dos Anjos Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul determinou nesta sexta-feira, 21, que Deise Moura dos Anjos matou quatro familiares envenenados com arsênio, um tipo de inseticida, em Torres (RS) – cidade localizada a cerca de 195 quilômetros de Porto Alegre (RS). De acordo com as autoridades, os inquéritos relativos ao caso foram concluídos com mais de 400 páginas.

As forças de segurança apontaram que a mulher é responsável por quatro assassinatos, sendo de três parentes que morreram após comer um bolo de arsênio em dezembro de 2024, e do sogro, envenenado em setembro. Deise Moura dos Anjos foi encontrada morta em 13 de fevereiro na prisão de Torres onde estava detida temporariamente desde 5 de janeiro.

Segundo a Polícia Civil, Deise foi autora de quatro homicídios triplamente qualificados por motivo fútil, emprego de veneno e dissimulação. Não houve indiciamento já que a autora do crime morreu, o que garante a extinção de punibilidade.

As autoridades divulgaram cartas escritas por Deise enquanto estava na prisão. Em um dos documentos, a mulher afirmou que a sogra, Zeli dos Anjos, alvo do bolo de arsênio, foi responsável por fazer dos 20 anos de casada que teve “um inferno’. “Mais uma vez eu sou a vilã e você a mocinha’, anotou.

Relembre o caso

Seis pessoas da família do marido de Deise passaram mal após comerem um bolo na véspera de Natal, incluindo a sogra da suspeita, que havia feito o doce. Todos foram hospitalizados em seguida. Em um intervalo de horas, três pessoas identificadas como Neuza Denise Silva dos Anjos, de 65 anos, Maida Berenice Flores da Silva, de 59, e Tatiana Denize Silva dos Anjos, de 47, morreram.

Os outros familiares, incluindo um menino de dez anos e a sogra que era o alvo do plano, sobreviveram.

Por conta das suspeitas de envenenamento, a polícia também decidiu investigar a morte do sogro de Deise, Paulo Luiz dos Anjos. Ele morreu em setembro. De acordo com informações da perícia sobre a exumação, ele havia ingerido arsênio que estava misturado em leite em pó.

No celular de Deise, que foi apreendido, os investigadores encontraram pesquisas comprometedoras na internet. Tais como: “veneno para o coração’, “arsênio veneno’, “veneno que mata humano’. Em áudio, ela também falava mal da sogra e dizia que ela “é uma peste’.

O arsênio, que causou a morte por envenenamento, foi comprado por Deise pela internet. Na nota fiscal, é possível ver o nome dela no campo do destinatário e a data do pedido, que foi feito dias antes da morte do sogro, em setembro.

*Com informações da AFP e do Estadão

Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Morador denuncia destruição feita por máquina a serviço da Prefeitura de Cassilândia

Segundo informações de um morador do bairro Laranjeiras, em Cassilândia, uma máquina a serviço da Prefeitura Municipal arrebentou o meio-fio e a fossa da Igreja Assembleia de Deus, na esquina da Avenida Guilherme Bezerra e Rua Elizena Cândida de Queiroz.
Confira as imagens enviadas pelo morador nesta sexta-feira, 21 de fevereiro.

Compartilhe:

Cassilândia: Confirmado primeiro caso de coqueluche

Imagem ilustrativa

A Vigilância Epidemiológica do município de Cassilândia informa que foi confirmado o primeiro caso de coqueluche na região em 2025.

A coqueluche é uma doença altamente contagiosa das vias respiratórias, conhecida popularmente como “tosse comprida”. Sua transmissão ocorre principalmente pelo contato direto com secreções respiratórias eliminadas durante a fala, tosse ou espirro de uma pessoa infectada.

Período de incubação e transmissão:
Incubação: Geralmente de 5 a 10 dias, podendo variar de 4 a 21 dias, e, raramente, até 42 dias.
Transmissão: Desde o quinto dia após a exposição até três semanas após o início da fase paroxística da doença.
Definição de caso suspeito
Crianças menores de 6 meses: Qualquer indivíduo, independentemente do estado vacinal, que apresente tosse há 10 dias ou mais, associada a um ou mais dos seguintes sintomas:
Tosse paroxística (tosse seca súbita incontrolável, com tossidas rápidas e curtas em uma única expiração);
Guincho inspiratório;
Vômitos pós-tosse;
Cianose, apneia ou engasgo.
A partir dos 6 meses de idade: Qualquer indivíduo, independentemente do estado vacinal, que apresente tosse há 14 dias ou mais, associada a um ou mais dos sintomas citados acima.
Notificação 
Casos suspeitos ou confirmados devem ser notificados imediatamente (em até 24 horas).
A notificação rápida é essencial para uma investigação epidemiológica eficaz e para a adoção de medidas de controle. As informações devem ser encaminhadas à Vigilância Epidemiológica municipal para que as ações de contenção sejam desencadeadas.
Tratamento
O tratamento recomendado pelo Ministério da Saúde é feito com antibióticos da classe dos macrolídeos, como:
Azitromicina, Claritromicina ou Eritromicina.
Caso haja contraindicação, pode ser utilizado Sulfametoxazol associado à Trimetoprima (conforme diretrizes específicas).
Quimioprofilaxia
A antibioticoterapia para quimioprofilaxia segue a mesma recomendação do tratamento e deve ser indicada para:
Contatos próximos do caso suspeito ou confirmado, como familiares e pessoas que convivem na mesma residência ou ambiente de permanência prolongada.
Indivíduos vulneráveis (recém-nascidos, gestantes, idosos e imunossuprimidos) que tenham sido expostos à bactéria e apresentem risco elevado de complicações.
Pessoas com alto potencial de transmissão da infecção a indivíduos vulneráveis, como profissionais da saúde e cuidadores, dentro do período de transmissibilidade da doença.
Vacinação
As vacinas contra coqueluche são seguras e eficazes para crianças, adolescentes e adultos.
A vacinação de gestantes a partir da 20ª semana de gravidez é fundamental para proteger os recém-nascidos, que apresentam maior risco de complicações graves e óbito.
É essencial aumentar as coberturas vacinais, garantindo a proteção de crianças, gestantes e profissionais da saúde, especialmente em momentos de maior circulação da bactéria.
A Vigilância Epidemiológica segue monitorando a situação e reforça a importância da vacinação e da notificação rápida de casos suspeitos para controle da doença.
Para mais informações, entre em contato com a Vigilância Epidemiológica do município.
Assessoria de Imprensa PMC
Compartilhe:

Morrem 12 estudantes em acidente entre ônibus e carreta

Coletivo transportava cerca de 30 pessoas; 12 morreram e 11 ficaram feridas (©Reprodução)

Na madrugada desta sexta-feira, 21 de fevereiro, uma tragédia ocorreu na Rodovia Waldir Canevari, ligação entre Nuporanga e São José da Bela Vista. O ônibus que transportava cerca de 30 estudantes voltava da Unifran – Universidade de Franca para São Joaquim da Barra, quando uma carreta caçamba se chocou com a lateral do veículo. 12 morreram e 11 ficaram feridos.

Segundo informações, a carreta saiu de Ouro Verde (SP) e seguia sentido Itaú de Minas (MG), quando atingiu o lado do motorista. A Polícia Civil investiga as causas que levaram ao impacto. Vale lembrar que a estrada onde o acidente aconteceu vem recebendo um grande fluxo de veículos, desde que um trecho próximo na Cândido Portinari (SP-345), que liga Franca ao município belavistense, ficou interditado devido a risco de queda da ponte, nas adjacências do Rio Salgado.

O Corpo de Bombeiros de Orlândia esteve presente no local e retirou as vítimas das ferragens. Posteriormente, foram levadas à Santa Casa de São Joaquim da Barra. Os veículos ficaram parcialmente destruídos. Os motoristas foram socorridos com vida, embora o condutor do ônibus em estado grave.

Prisão

O homem que dirigia a carreta foi preso pela Polícia Civil por omissão de socorro. De acordo com o órgão, ele teria se escondido em um canavial na sequência do acidente. O motorista alega que ficou com medo de retaliações.

Unifran

A UNIFRAN emitiu uma nota de pesar através das redes sociais e anunciou luto oficial de três dias – até domingo –  suspendendo as aulas desta sexta-feira, 21. Confira a nota na íntegra:

É com muita tristeza e pesar que recebemos a notícia que nossos alunos tiveram seus sonhos interrompidos em um acidente nesta madrugada.
Em memória e respeito aos alunos, seus familiares, amigos e professores, a quem prestamos nossas condolências e profundo pesar, decretamos luto oficial de três dias (21, 22 e 23 de fevereiro) – portaria 35/2025 –, com suspensão das aulas no campus da UNIFRAN na data de hoje (21 de fevereiro).
Neste momento, a Universidade está priorizando a acolhida de seus alunos e docentes, assim como dos familiares, conforme chegam as informações e confirmações.
A Universidade coloca à disposição suporte e atendimento psicológico para sua comunidade acadêmica e todos aqueles diretamente afetados que necessitarem de apoio nesse momento difícil“.

Verdade On

Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Buraco e vazamento de água ganham sinalização por placa no centro de Cassilândia

Os moradores de Cassilândia são mesmo muito criativos e ajudam a minimizar os problemas cotidianos que seguem sem solução.

Um clássico exemplo disso é a plaquinha branca colocada junto ao vazamento de água e buraco na Rua Amin José, a meia quadra da Praça São José, onde está localizada a Prefeitura cassilandense.

Espera-se que as autoridades competentes resolvam o problema com rapidez.

É para isso que o contribuinte paga os seus sagrados impostos.

Reportagem local
Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Tapa-buraco é feito com pedra e terra no centro de Cassilândia

Pelo menos uma inovação a gestão atual implantou em Cassilândia: fazer tapa-buraco com pedra e terra.

É o caso de um buraco na Rua Isaias Cândido Barbosa, no centro de Cassilândia, a cerca de três quadras da Prefeitura Municipal.

O alerta foi feito por uma motorista que chamou a atenção da reportagem do site.

Confira a imagem.

Reportagem local
Compartilhe:

Aparecida do Taboado: Prefeitura terá que indenizar neto após restos mortais de avô sumirem de túmulo

Prefeitura terá que indenizar neto após restos mortais de avô sumirem de túmulo

Cemitério municipal de Aparecida do Taboado (Foto: Divulgação)

A Prefeitura de Aparecida do Taboado, município a 458 km de Campo Grande, teve seu recurso negado e precisará pagar R$ 10 mil por danos morais a Roberto Cezar Sobrinho, de 53 anos, após a perda dos restos mortais de seu avô no cemitério municipal da cidade.

Em setembro de 2024, o caso já havia sido julgado, e a prefeitura condenada a pagar a indenização. No entanto, o município recorreu, argumentando que há sepulturas sem identificação no cemitério, o que dificulta a localização dos restos mortais, e que acredita ser esse o caso do avô de Roberto.

A defesa também alegou que a aquisição de terrenos no cemitério não tem caráter perpétuo, conforme previsto em lei municipal, além de apontar uma divergência entre a data do sepultamento e da compra do terreno, o que, segundo a prefeitura, afastaria a obrigação de indenizar.

No entanto, o relator do processo, desembargador José Eduardo Neder Meneghelli, negou o pedido e considerou o fato “incontroverso”, uma vez que a família comprou o terreno no cemitério e os restos mortais do avô foram removidos sem qualquer notificação prévia ou esclarecimento por parte do Município. “Também é incontroverso que a Municipalidade apelante não localizou o túmulo e os restos mortais do avô materno do apelado”, afirma o documento.

Entenda o caso – Conforme a sentença, Roberto Cezar Sobrinho relatou que, em 2013, visitou os túmulos de seus familiares no cemitério municipal. No entanto, ao retornar oito anos depois, em 2021, encontrou novas sepulturas no local e não conseguiu obter qualquer informação sobre os restos mortais de seu avô.

Ainda segundo a decisão judicial, Roberto protocolou, em 20 de setembro de 2021, um requerimento administrativo para a restituição dos restos mortais do familiar, sepultado no cemitério desde abril de 1991. No entanto, não obteve resposta oficial da prefeitura. Ele também alegou que a família adquiriu o terreno do sepultamento em 20 de outubro de 1993, em caráter perpétuo.

Em sua defesa, a administração municipal afirmou que o cemitério possui sepulturas sem identificação, o que dificultaria a localização dos restos mortais. Argumentou ainda que a aquisição do terreno não tem caráter perpétuo e que há uma divergência entre a data do sepultamento e a compra do terreno.

No entanto, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul destacou que o próprio ente público confessou não ter localizado o túmulo e os restos mortais de João Pereira Sobrinho, limitando-se a alegar a existência de túmulos sem identificação e a falta de perpetuidade da posse do terreno. Dessa forma, a prefeitura foi condenada a pagar a indenização por danos morais.

Campo Grande News

Compartilhe:

Bebê de 1 ano cai pela janela de carro, é atropelado pelo próprio pai e morre

Vítima estava no colo da mãe e caiu pela janela do veículo

Um bebê de 1 ano morreu após ser atropelado pelo próprio pai, na manhã desta sexta-feira (21), em Araguaiana-MT.

Conforme informações da Polícia Civil, os pais e o bebê transitavam pela fazenda Mundo Velho e Aliança em uma picape Montana. A mãe estava no banco do passageiro com a criança em pé no colo.

Em determinado momento, a criança teria dado um pulo e caído pela janela do veículo, e foi parar entre as rodas do veículo. O bebê teve a cabeça esmagada.

O pai da criança relatou aos policiais que pediu ajuda a um morador da região, que acompanhou o casal até o hospital da cidade. Ao chegarem na unidade, o óbito da criança foi constatado.

O caso foi registrado como homicídio culposo. A Polícia Civil investiga. BATANEWS/REDAçãO

Compartilhe:

Polícia conclui que mulher matou quatro familiares envenenados com arsênio

Deise dos Anjos Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul determinou nesta sexta-feira, 21, que Deise Moura dos Anjos matou quatro familiares envenenados com arsênio, um tipo de inseticida, em Torres (RS) – cidade localizada a cerca de 195 quilômetros de Porto Alegre (RS). De acordo com as autoridades, os inquéritos relativos ao caso foram concluídos com mais de 400 páginas.

As forças de segurança apontaram que a mulher é responsável por quatro assassinatos, sendo de três parentes que morreram após comer um bolo de arsênio em dezembro de 2024, e do sogro, envenenado em setembro. Deise Moura dos Anjos foi encontrada morta em 13 de fevereiro na prisão de Torres onde estava detida temporariamente desde 5 de janeiro.

Segundo a Polícia Civil, Deise foi autora de quatro homicídios triplamente qualificados por motivo fútil, emprego de veneno e dissimulação. Não houve indiciamento já que a autora do crime morreu, o que garante a extinção de punibilidade.

As autoridades divulgaram cartas escritas por Deise enquanto estava na prisão. Em um dos documentos, a mulher afirmou que a sogra, Zeli dos Anjos, alvo do bolo de arsênio, foi responsável por fazer dos 20 anos de casada que teve “um inferno’. “Mais uma vez eu sou a vilã e você a mocinha’, anotou.

Relembre o caso

Seis pessoas da família do marido de Deise passaram mal após comerem um bolo na véspera de Natal, incluindo a sogra da suspeita, que havia feito o doce. Todos foram hospitalizados em seguida. Em um intervalo de horas, três pessoas identificadas como Neuza Denise Silva dos Anjos, de 65 anos, Maida Berenice Flores da Silva, de 59, e Tatiana Denize Silva dos Anjos, de 47, morreram.

Os outros familiares, incluindo um menino de dez anos e a sogra que era o alvo do plano, sobreviveram.

Por conta das suspeitas de envenenamento, a polícia também decidiu investigar a morte do sogro de Deise, Paulo Luiz dos Anjos. Ele morreu em setembro. De acordo com informações da perícia sobre a exumação, ele havia ingerido arsênio que estava misturado em leite em pó.

No celular de Deise, que foi apreendido, os investigadores encontraram pesquisas comprometedoras na internet. Tais como: “veneno para o coração’, “arsênio veneno’, “veneno que mata humano’. Em áudio, ela também falava mal da sogra e dizia que ela “é uma peste’.

O arsênio, que causou a morte por envenenamento, foi comprado por Deise pela internet. Na nota fiscal, é possível ver o nome dela no campo do destinatário e a data do pedido, que foi feito dias antes da morte do sogro, em setembro.

*Com informações da AFP e do Estadão

Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Morador denuncia destruição feita por máquina a serviço da Prefeitura de Cassilândia

Segundo informações de um morador do bairro Laranjeiras, em Cassilândia, uma máquina a serviço da Prefeitura Municipal arrebentou o meio-fio e a fossa da Igreja Assembleia de Deus, na esquina da Avenida Guilherme Bezerra e Rua Elizena Cândida de Queiroz.
Confira as imagens enviadas pelo morador nesta sexta-feira, 21 de fevereiro.

Compartilhe:

Cassilândia: Confirmado primeiro caso de coqueluche

Imagem ilustrativa

A Vigilância Epidemiológica do município de Cassilândia informa que foi confirmado o primeiro caso de coqueluche na região em 2025.

A coqueluche é uma doença altamente contagiosa das vias respiratórias, conhecida popularmente como “tosse comprida”. Sua transmissão ocorre principalmente pelo contato direto com secreções respiratórias eliminadas durante a fala, tosse ou espirro de uma pessoa infectada.

Período de incubação e transmissão:
Incubação: Geralmente de 5 a 10 dias, podendo variar de 4 a 21 dias, e, raramente, até 42 dias.
Transmissão: Desde o quinto dia após a exposição até três semanas após o início da fase paroxística da doença.
Definição de caso suspeito
Crianças menores de 6 meses: Qualquer indivíduo, independentemente do estado vacinal, que apresente tosse há 10 dias ou mais, associada a um ou mais dos seguintes sintomas:
Tosse paroxística (tosse seca súbita incontrolável, com tossidas rápidas e curtas em uma única expiração);
Guincho inspiratório;
Vômitos pós-tosse;
Cianose, apneia ou engasgo.
A partir dos 6 meses de idade: Qualquer indivíduo, independentemente do estado vacinal, que apresente tosse há 14 dias ou mais, associada a um ou mais dos sintomas citados acima.
Notificação 
Casos suspeitos ou confirmados devem ser notificados imediatamente (em até 24 horas).
A notificação rápida é essencial para uma investigação epidemiológica eficaz e para a adoção de medidas de controle. As informações devem ser encaminhadas à Vigilância Epidemiológica municipal para que as ações de contenção sejam desencadeadas.
Tratamento
O tratamento recomendado pelo Ministério da Saúde é feito com antibióticos da classe dos macrolídeos, como:
Azitromicina, Claritromicina ou Eritromicina.
Caso haja contraindicação, pode ser utilizado Sulfametoxazol associado à Trimetoprima (conforme diretrizes específicas).
Quimioprofilaxia
A antibioticoterapia para quimioprofilaxia segue a mesma recomendação do tratamento e deve ser indicada para:
Contatos próximos do caso suspeito ou confirmado, como familiares e pessoas que convivem na mesma residência ou ambiente de permanência prolongada.
Indivíduos vulneráveis (recém-nascidos, gestantes, idosos e imunossuprimidos) que tenham sido expostos à bactéria e apresentem risco elevado de complicações.
Pessoas com alto potencial de transmissão da infecção a indivíduos vulneráveis, como profissionais da saúde e cuidadores, dentro do período de transmissibilidade da doença.
Vacinação
As vacinas contra coqueluche são seguras e eficazes para crianças, adolescentes e adultos.
A vacinação de gestantes a partir da 20ª semana de gravidez é fundamental para proteger os recém-nascidos, que apresentam maior risco de complicações graves e óbito.
É essencial aumentar as coberturas vacinais, garantindo a proteção de crianças, gestantes e profissionais da saúde, especialmente em momentos de maior circulação da bactéria.
A Vigilância Epidemiológica segue monitorando a situação e reforça a importância da vacinação e da notificação rápida de casos suspeitos para controle da doença.
Para mais informações, entre em contato com a Vigilância Epidemiológica do município.
Assessoria de Imprensa PMC
Compartilhe:

Morrem 12 estudantes em acidente entre ônibus e carreta

Coletivo transportava cerca de 30 pessoas; 12 morreram e 11 ficaram feridas (©Reprodução)

Na madrugada desta sexta-feira, 21 de fevereiro, uma tragédia ocorreu na Rodovia Waldir Canevari, ligação entre Nuporanga e São José da Bela Vista. O ônibus que transportava cerca de 30 estudantes voltava da Unifran – Universidade de Franca para São Joaquim da Barra, quando uma carreta caçamba se chocou com a lateral do veículo. 12 morreram e 11 ficaram feridos.

Segundo informações, a carreta saiu de Ouro Verde (SP) e seguia sentido Itaú de Minas (MG), quando atingiu o lado do motorista. A Polícia Civil investiga as causas que levaram ao impacto. Vale lembrar que a estrada onde o acidente aconteceu vem recebendo um grande fluxo de veículos, desde que um trecho próximo na Cândido Portinari (SP-345), que liga Franca ao município belavistense, ficou interditado devido a risco de queda da ponte, nas adjacências do Rio Salgado.

O Corpo de Bombeiros de Orlândia esteve presente no local e retirou as vítimas das ferragens. Posteriormente, foram levadas à Santa Casa de São Joaquim da Barra. Os veículos ficaram parcialmente destruídos. Os motoristas foram socorridos com vida, embora o condutor do ônibus em estado grave.

Prisão

O homem que dirigia a carreta foi preso pela Polícia Civil por omissão de socorro. De acordo com o órgão, ele teria se escondido em um canavial na sequência do acidente. O motorista alega que ficou com medo de retaliações.

Unifran

A UNIFRAN emitiu uma nota de pesar através das redes sociais e anunciou luto oficial de três dias – até domingo –  suspendendo as aulas desta sexta-feira, 21. Confira a nota na íntegra:

É com muita tristeza e pesar que recebemos a notícia que nossos alunos tiveram seus sonhos interrompidos em um acidente nesta madrugada.
Em memória e respeito aos alunos, seus familiares, amigos e professores, a quem prestamos nossas condolências e profundo pesar, decretamos luto oficial de três dias (21, 22 e 23 de fevereiro) – portaria 35/2025 –, com suspensão das aulas no campus da UNIFRAN na data de hoje (21 de fevereiro).
Neste momento, a Universidade está priorizando a acolhida de seus alunos e docentes, assim como dos familiares, conforme chegam as informações e confirmações.
A Universidade coloca à disposição suporte e atendimento psicológico para sua comunidade acadêmica e todos aqueles diretamente afetados que necessitarem de apoio nesse momento difícil“.

Verdade On

Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Buraco e vazamento de água ganham sinalização por placa no centro de Cassilândia

Os moradores de Cassilândia são mesmo muito criativos e ajudam a minimizar os problemas cotidianos que seguem sem solução.

Um clássico exemplo disso é a plaquinha branca colocada junto ao vazamento de água e buraco na Rua Amin José, a meia quadra da Praça São José, onde está localizada a Prefeitura cassilandense.

Espera-se que as autoridades competentes resolvam o problema com rapidez.

É para isso que o contribuinte paga os seus sagrados impostos.

Reportagem local
Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Tapa-buraco é feito com pedra e terra no centro de Cassilândia

Pelo menos uma inovação a gestão atual implantou em Cassilândia: fazer tapa-buraco com pedra e terra.

É o caso de um buraco na Rua Isaias Cândido Barbosa, no centro de Cassilândia, a cerca de três quadras da Prefeitura Municipal.

O alerta foi feito por uma motorista que chamou a atenção da reportagem do site.

Confira a imagem.

Reportagem local
Compartilhe:

Aparecida do Taboado: Prefeitura terá que indenizar neto após restos mortais de avô sumirem de túmulo

Prefeitura terá que indenizar neto após restos mortais de avô sumirem de túmulo

Cemitério municipal de Aparecida do Taboado (Foto: Divulgação)

A Prefeitura de Aparecida do Taboado, município a 458 km de Campo Grande, teve seu recurso negado e precisará pagar R$ 10 mil por danos morais a Roberto Cezar Sobrinho, de 53 anos, após a perda dos restos mortais de seu avô no cemitério municipal da cidade.

Em setembro de 2024, o caso já havia sido julgado, e a prefeitura condenada a pagar a indenização. No entanto, o município recorreu, argumentando que há sepulturas sem identificação no cemitério, o que dificulta a localização dos restos mortais, e que acredita ser esse o caso do avô de Roberto.

A defesa também alegou que a aquisição de terrenos no cemitério não tem caráter perpétuo, conforme previsto em lei municipal, além de apontar uma divergência entre a data do sepultamento e da compra do terreno, o que, segundo a prefeitura, afastaria a obrigação de indenizar.

No entanto, o relator do processo, desembargador José Eduardo Neder Meneghelli, negou o pedido e considerou o fato “incontroverso”, uma vez que a família comprou o terreno no cemitério e os restos mortais do avô foram removidos sem qualquer notificação prévia ou esclarecimento por parte do Município. “Também é incontroverso que a Municipalidade apelante não localizou o túmulo e os restos mortais do avô materno do apelado”, afirma o documento.

Entenda o caso – Conforme a sentença, Roberto Cezar Sobrinho relatou que, em 2013, visitou os túmulos de seus familiares no cemitério municipal. No entanto, ao retornar oito anos depois, em 2021, encontrou novas sepulturas no local e não conseguiu obter qualquer informação sobre os restos mortais de seu avô.

Ainda segundo a decisão judicial, Roberto protocolou, em 20 de setembro de 2021, um requerimento administrativo para a restituição dos restos mortais do familiar, sepultado no cemitério desde abril de 1991. No entanto, não obteve resposta oficial da prefeitura. Ele também alegou que a família adquiriu o terreno do sepultamento em 20 de outubro de 1993, em caráter perpétuo.

Em sua defesa, a administração municipal afirmou que o cemitério possui sepulturas sem identificação, o que dificultaria a localização dos restos mortais. Argumentou ainda que a aquisição do terreno não tem caráter perpétuo e que há uma divergência entre a data do sepultamento e a compra do terreno.

No entanto, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul destacou que o próprio ente público confessou não ter localizado o túmulo e os restos mortais de João Pereira Sobrinho, limitando-se a alegar a existência de túmulos sem identificação e a falta de perpetuidade da posse do terreno. Dessa forma, a prefeitura foi condenada a pagar a indenização por danos morais.

Campo Grande News

Compartilhe:
Compartilhe: