Cassilândia: Carro furtado em Goiás é recuperado após perseguição policial

Carro furtado em Goiás é recuperado em Cassilândia após perseguição policial

Policiais militares agiram com eficiência e recuperaram o veículo

Na manhã desta quarta-feira, 25 de junho, uma operação conjunta entre a Polícia Rodoviária Estadual de Goiás e a Polícia Militar de Cassilândia resultou na recuperação de um veículo Astra prata furtado na zona rural do município de Caçu, em Goiás. A guarnição da PM de Cassilândia, em diligências, conseguiu localizar o veículo com dois indivíduos empreendendo fuga pela BR-158, sentido Paranaíba.
Os suspeitos foram alcançados e rendidos em frente ao restaurante Ciganela. Após checagem, foi confirmado que o veículo era o mesmo produto de furto em Goiás. Os dois cidadãos, um de 29 e outro de 20 anos de idade, foram presos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.

Cassilândia Notícias

Carro furtado em Goiás é recuperado em Cassilândia após perseguição policial

Veículo recuperado pela polícia em Cassilândia

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Gêmea de 9 anos, de acidente entre carro e carreta na BR-163, morre no hospital

(Imagem Nova Lima News)

Uma das meninas gêmeas, Lorena, de 9 anos, que estava no carro que se envolveu em um acidente com uma carreta, na BR-163, nas imediações do Bairro Jardim Colúmbia, em Campo Grande, morreu na madrugada desta quarta-feira (25). O motorista chegou a ficar preso nas ferragens.

Informações obtidas pelo Midiamax são de que a criança entrou em cirurgia nesta terça-feira (24), mas não resistiu e morreu nesta madrugada. A irmã da gêmea que morreu teve os dois braços quebrados.

Já o pai das gêmeas também passou por cirurgia e segue em estado grave no CTI (Centro de Terapia Intensiva). A outra irmã ainda precisa de cuidados médicos. Já a mãe das crianças sofreu escoriações pelo corpo e foi levada para o quarto do hospital. Ainda conforme o parente das vítimas, seus familiares aguardam por três cirurgias complexas na UTI.

O acidente

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 4 horas da madrugada desta terça-feira (24). Na ocasião, um carro ocupado pela família bateu contra um caminhão, na BR-163.

No carro, estavam o pai, as filhas gêmeas e outro passageiro. O motorista ficou preso nas ferragens e precisou ser retirado com uso de desencarcerador.

O motorista da carreta atingida não sofreu ferimentos. Além do Corpo de Bombeiros, a CCR MSVia, concessionária que administra a rodovia, foi acionada para o acidente.

Midiamax

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Morte de Juliana Marins gera revolta entre líderes evangélicos

Divulgação

Juliana Marins, brasileira de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira, 24 de junho, após quatro dias desaparecida na região do vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A jovem, natural de Niterói (RJ), realizava uma trilha com uma amiga quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros na sexta-feira, 20 de junho. A confirmação do falecimento foi feita por familiares e pelo Ministério das Relações Exteriores.

Formada em Publicidade pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e dançarina de pole dance, Juliana estava em viagem pela Ásia desde fevereiro, passando por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã. De acordo com publicações feitas em redes sociais, a jovem demonstrava entusiasmo pela experiência. Em um vídeo gravado momentos antes do acidente, ela e a amiga expressaram encantamento com a paisagem: “A vista valeu a pena’, comentaram.

A tragédia mobilizou manifestações de pesar, solidariedade e também de críticas à atuação das autoridades brasileiras e indonésias no caso. O pastor e escritor Renato Vargens afirmou em nota: “Triste notícia da morte da niteroiense Juliana. Ela não morreu porque caiu, mas sim porque foi abandonada pelo governo da Indonésia. Senão bastasse isso, o Itamaraty não moveu uma palha sequer para ajudar no resgate ou mesmo pressionar o resgate da moça. Pelo que soube, somente o município de Niterói tentou algum tipo de ajuda. Que Deus possa consolar a família e amigos, bem como agir com justiça sobre aqueles que negligenciaram a vida desta menina’.

O pastor Pedro Pamplona também se pronunciou nas redes: “Triste saber da morte da Juliana Marins. Que Deus console a família e abençoe aqueles que arriscaram a vida para resgatá-la’.

A vereadora Sonaira Fernandes (PL) associou o caso à condução política do governo federal. Em publicação feita na plataforma X, escreveu: “Se fosse Bolsonaro… a imprensa pressionaria, o STF daria ‘24h para esclarecer o que está sendo feito’, o Congresso pararia, e a brasileira teria sido resgatada. Mas, como é o Lula… o país simplesmente não funciona’.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Itamaraty, confirmou que o consulado brasileiro em Jacarta prestou apoio à família da vítima e informou que acompanha o caso. Até o momento, não há informações oficiais sobre a presença de representantes diplomáticos no local do acidente ou sobre eventuais tentativas de cooperação com as autoridades indonésias durante os esforços de busca e resgate.

O Monte Rinjani é o segundo vulcão mais alto da Indonésia e um destino popular entre trilheiros. A região, no entanto, é conhecida pelos desafios da trilha, mudanças climáticas bruscas e riscos de quedas em áreas de difícil acesso. Segundo dados do governo local, mais de 20 pessoas já perderam a vida em acidentes na montanha nos últimos anos.

O caso de Juliana reacendeu debates sobre a segurança em trilhas internacionais e sobre o papel das representações consulares brasileiras em situações de emergência. Para muitos que se manifestaram, especialmente no meio evangélico, a morte da jovem foi motivo de comoção e também de apelos por responsabilidade das autoridades envolvidas.

O corpo de Juliana deverá ser repatriado nos próximos dias. Familiares ainda não divulgaram detalhes sobre o velório.

A jovem Juliana Marins, de 26 anos, teve a morte confirmada após 5 dias enfrentando fome, sede e frio extremo. Que Deus conforte sua família e amigos nesse momento tão triste!

Bata News

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INSS amplia auxílio-doença sem perícia para até 60 dias

Agência do INSS, na Capital. (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

O INSS ampliou o prazo para concessão de auxílio-doença sem perícia médica presencial. A medida provisória, válida por 120 dias, permite afastamentos de até 60 dias, consecutivos ou não, mediante apresentação de atestado médico online pelo sistema Atestmed.

A decisão reverte parcialmente a redução anterior, que limitava o prazo a 30 dias, e atende às críticas recebidas após a mudança. A ampliação vale inclusive para quem solicitou o benefício entre 11 e 18 de junho, período em que a regra dos 30 dias estava vigente.

Caso a incapacidade persista após 60 dias, o segurado deve solicitar prorrogação pelo Meu INSS, com 15 dias de antecedência, e realizar perícia presencial. A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais defende maior rigor na análise dos pedidos para evitar fraudes. O INSS ainda não confirmou se a nova regra será definitiva.

A mudança ocorre após críticas à redução do prazo anterior, que havia sido limitado a 30 dias por uma medida provisória que também aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

O prazo ampliado vale de forma provisória por 120 dias. Após esse período, o governo deve avaliar se mantém ou altera novamente a regra. Antes da redução para 30 dias, o benefício automático podia ser concedido por até 180 dias.

O sistema Atestmed permite que o segurado envie atestados médicos pela internet, sem necessidade de comparecer à perícia. A medida foi criada durante a pandemia de Covid-19 para agilizar os atendimentos e reduzir a fila de espera, que em maio chegou a quase 4 milhões de pessoas aguardando análise do INSS.

Para ter direito ao auxílio sem perícia, o trabalhador precisa apresentar um atestado válido, que informe o CID (Classificação Internacional de Doenças), prazo de afastamento, assinatura e registro do médico no conselho profissional. Quem tem carteira assinada recebe os primeiros 15 dias de afastamento pela empresa, e só depois disso passa a ter direito ao benefício pago pelo INSS.

Segundo a nova normativa, o prazo maior vale inclusive para quem solicitou o benefício entre os dias 11 e 18 de junho, período em que estava em vigor a regra dos 30 dias.

Se o trabalhador continuar incapaz após os 60 dias, deve solicitar a prorrogação do auxílio no aplicativo ou site Meu INSS, com pelo menos 15 dias de antecedência. Neste caso, será obrigatória uma perícia médica presencial.

A ANMP (Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais) avalia que a redução do prazo foi uma tentativa de corrigir falhas no sistema, mas considera que ainda são necessários outros ajustes. A entidade defende mais rigor na análise dos pedidos para evitar fraudes e reduzir a fila.

O INSS não informou se pretende transformar a nova regra em definitiva após os 120 dias. Enquanto isso, os segurados podem acessar o Meu INSS para solicitar o auxílio, desde que apresentem documentos corretamente preenchidos, sem rasuras e dentro do prazo de validade.

Bata News

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Influencer de MS com mais de 700 mil seguidores é investigada pelo Ministério Público por divulgar bets

Influencer é investigada pelo MPMS

Uma influencer, moradora de Naviraí, está sendo investigada pelo MPMS (Ministério Público Estadual) por divulgar jogos de apostas. A influencer tem mais de 700 mil seguidores em sua conta no Instagram. A investigação é da 25ª Promotoria de Justiça do Consumidor de Campo Grande.

Em uma das suas redes sociais a influencer se autointitula como ‘má influencer’. Nesta rede social, a jovem publica jogos de azar para seus seguidores. No perfil, a influencer também aparece em festas, com carros de luxo, além de exibir uma vida de alto padrão.

Na sua conta no Instagram, a influencer divulgava pelo menos 27 aplicativos diferentes de jogos de azar. A influencer chegou a prestar depoimento para esclarecer as divulgações de jogos de azar e acabou assinando um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência).

A influencer, inicialmente, foi investigada em 2023 pela Polícia Federal de Naviraí, que encontrou denúncias no site Reclame Aqui apontando que os sites que ela divulgava estavam aplicando golpes nos apostadores.

Jornal Midiamax tentou contato com a influencer pelas suas redes sociais, mas até a publicação da matéria não obtivemos resposta. O espaço segue aberto para futuras manifestações.

Midiamax

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De Cassilândia a Roraima: agricultora transforma vida com produção de cachaças e licores artesanais

De Cassilândia a Roraima: agricultora transforma vida com produção de cachaças e licores artesanais

Eunildes Maria Alves, natural de Cassilândia, inspira mulheres em Campos Novos, Iracema, com negócio de bebidas saborizadas

Uma reportagem especial da Rede Amazônica de Roraima, afiliada da Rede Globo, destacou a impressionante trajetória de Eunildes Maria Alves, natural de Cassilândia, Mato Grosso do Sul. Há mais de 20 anos residindo em Roraima, Eunildes é uma pequena agricultora e empreendedora em Campos Novos, zona rural do município de Iracema, onde a produção de cachaças saborizadas e licores artesanais transformou sua realidade.

Eunildes chegou a Roraima em 2002, guiada pelo sonho de ter um pedaço de terra para plantar e colher, algo que aprendeu com o pai. Em 2005, iniciou sua história com a produção de bebidas após fazer um curso de reaproveitamento de banana para licor. Desde então, aprimorou suas receitas e hoje produz 16 sabores diferentes, utilizando apenas frutas naturais colhidas frescas no pé, sem essências. Ela explicou a diferença: a cachaça é temperada com um sabor, enquanto o licor é mais elaborado, com um xarope secreto que o torna doce.

O bar de Eunildes se tornou um ponto turístico na vila de Iracema. Sua história é um exemplo de sucesso e superação, especialmente por ser uma mulher negra de 54 anos que sofre preconceito. Ela não apenas busca seu próprio crescimento, como também inspira e empodera outras mulheres agricultoras e artesãs do interior de Roraima. Ela participa de um grupo de mulheres agricultoras e artesãs e tem como missão levar outras produtoras rurais para exibir seus produtos em eventos de grande porte, como em Brasília. Um exemplo é Dona Fátima Afonso Sagica, que aprendeu bordados e doces com Eunildes e hoje vive de seu artesanato. A história de Eunildes é um orgulho para Cassilândia e um exemplo de pessoa que “pega na mão das mulheres que, assim como ela, empreendedoras e traz a confiança, fala: ‘Você pode, você consegue'”.

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Cassilândia: Carro furtado em Goiás é recuperado após perseguição policial

Carro furtado em Goiás é recuperado em Cassilândia após perseguição policial

Policiais militares agiram com eficiência e recuperaram o veículo

Na manhã desta quarta-feira, 25 de junho, uma operação conjunta entre a Polícia Rodoviária Estadual de Goiás e a Polícia Militar de Cassilândia resultou na recuperação de um veículo Astra prata furtado na zona rural do município de Caçu, em Goiás. A guarnição da PM de Cassilândia, em diligências, conseguiu localizar o veículo com dois indivíduos empreendendo fuga pela BR-158, sentido Paranaíba.
Os suspeitos foram alcançados e rendidos em frente ao restaurante Ciganela. Após checagem, foi confirmado que o veículo era o mesmo produto de furto em Goiás. Os dois cidadãos, um de 29 e outro de 20 anos de idade, foram presos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.

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Veículo recuperado pela polícia em Cassilândia

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Gêmea de 9 anos, de acidente entre carro e carreta na BR-163, morre no hospital

(Imagem Nova Lima News)

Uma das meninas gêmeas, Lorena, de 9 anos, que estava no carro que se envolveu em um acidente com uma carreta, na BR-163, nas imediações do Bairro Jardim Colúmbia, em Campo Grande, morreu na madrugada desta quarta-feira (25). O motorista chegou a ficar preso nas ferragens.

Informações obtidas pelo Midiamax são de que a criança entrou em cirurgia nesta terça-feira (24), mas não resistiu e morreu nesta madrugada. A irmã da gêmea que morreu teve os dois braços quebrados.

Já o pai das gêmeas também passou por cirurgia e segue em estado grave no CTI (Centro de Terapia Intensiva). A outra irmã ainda precisa de cuidados médicos. Já a mãe das crianças sofreu escoriações pelo corpo e foi levada para o quarto do hospital. Ainda conforme o parente das vítimas, seus familiares aguardam por três cirurgias complexas na UTI.

O acidente

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 4 horas da madrugada desta terça-feira (24). Na ocasião, um carro ocupado pela família bateu contra um caminhão, na BR-163.

No carro, estavam o pai, as filhas gêmeas e outro passageiro. O motorista ficou preso nas ferragens e precisou ser retirado com uso de desencarcerador.

O motorista da carreta atingida não sofreu ferimentos. Além do Corpo de Bombeiros, a CCR MSVia, concessionária que administra a rodovia, foi acionada para o acidente.

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Morte de Juliana Marins gera revolta entre líderes evangélicos

Divulgação

Juliana Marins, brasileira de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira, 24 de junho, após quatro dias desaparecida na região do vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A jovem, natural de Niterói (RJ), realizava uma trilha com uma amiga quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros na sexta-feira, 20 de junho. A confirmação do falecimento foi feita por familiares e pelo Ministério das Relações Exteriores.

Formada em Publicidade pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e dançarina de pole dance, Juliana estava em viagem pela Ásia desde fevereiro, passando por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã. De acordo com publicações feitas em redes sociais, a jovem demonstrava entusiasmo pela experiência. Em um vídeo gravado momentos antes do acidente, ela e a amiga expressaram encantamento com a paisagem: “A vista valeu a pena’, comentaram.

A tragédia mobilizou manifestações de pesar, solidariedade e também de críticas à atuação das autoridades brasileiras e indonésias no caso. O pastor e escritor Renato Vargens afirmou em nota: “Triste notícia da morte da niteroiense Juliana. Ela não morreu porque caiu, mas sim porque foi abandonada pelo governo da Indonésia. Senão bastasse isso, o Itamaraty não moveu uma palha sequer para ajudar no resgate ou mesmo pressionar o resgate da moça. Pelo que soube, somente o município de Niterói tentou algum tipo de ajuda. Que Deus possa consolar a família e amigos, bem como agir com justiça sobre aqueles que negligenciaram a vida desta menina’.

O pastor Pedro Pamplona também se pronunciou nas redes: “Triste saber da morte da Juliana Marins. Que Deus console a família e abençoe aqueles que arriscaram a vida para resgatá-la’.

A vereadora Sonaira Fernandes (PL) associou o caso à condução política do governo federal. Em publicação feita na plataforma X, escreveu: “Se fosse Bolsonaro… a imprensa pressionaria, o STF daria ‘24h para esclarecer o que está sendo feito’, o Congresso pararia, e a brasileira teria sido resgatada. Mas, como é o Lula… o país simplesmente não funciona’.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Itamaraty, confirmou que o consulado brasileiro em Jacarta prestou apoio à família da vítima e informou que acompanha o caso. Até o momento, não há informações oficiais sobre a presença de representantes diplomáticos no local do acidente ou sobre eventuais tentativas de cooperação com as autoridades indonésias durante os esforços de busca e resgate.

O Monte Rinjani é o segundo vulcão mais alto da Indonésia e um destino popular entre trilheiros. A região, no entanto, é conhecida pelos desafios da trilha, mudanças climáticas bruscas e riscos de quedas em áreas de difícil acesso. Segundo dados do governo local, mais de 20 pessoas já perderam a vida em acidentes na montanha nos últimos anos.

O caso de Juliana reacendeu debates sobre a segurança em trilhas internacionais e sobre o papel das representações consulares brasileiras em situações de emergência. Para muitos que se manifestaram, especialmente no meio evangélico, a morte da jovem foi motivo de comoção e também de apelos por responsabilidade das autoridades envolvidas.

O corpo de Juliana deverá ser repatriado nos próximos dias. Familiares ainda não divulgaram detalhes sobre o velório.

A jovem Juliana Marins, de 26 anos, teve a morte confirmada após 5 dias enfrentando fome, sede e frio extremo. Que Deus conforte sua família e amigos nesse momento tão triste!

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INSS amplia auxílio-doença sem perícia para até 60 dias

Agência do INSS, na Capital. (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

O INSS ampliou o prazo para concessão de auxílio-doença sem perícia médica presencial. A medida provisória, válida por 120 dias, permite afastamentos de até 60 dias, consecutivos ou não, mediante apresentação de atestado médico online pelo sistema Atestmed.

A decisão reverte parcialmente a redução anterior, que limitava o prazo a 30 dias, e atende às críticas recebidas após a mudança. A ampliação vale inclusive para quem solicitou o benefício entre 11 e 18 de junho, período em que a regra dos 30 dias estava vigente.

Caso a incapacidade persista após 60 dias, o segurado deve solicitar prorrogação pelo Meu INSS, com 15 dias de antecedência, e realizar perícia presencial. A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais defende maior rigor na análise dos pedidos para evitar fraudes. O INSS ainda não confirmou se a nova regra será definitiva.

A mudança ocorre após críticas à redução do prazo anterior, que havia sido limitado a 30 dias por uma medida provisória que também aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

O prazo ampliado vale de forma provisória por 120 dias. Após esse período, o governo deve avaliar se mantém ou altera novamente a regra. Antes da redução para 30 dias, o benefício automático podia ser concedido por até 180 dias.

O sistema Atestmed permite que o segurado envie atestados médicos pela internet, sem necessidade de comparecer à perícia. A medida foi criada durante a pandemia de Covid-19 para agilizar os atendimentos e reduzir a fila de espera, que em maio chegou a quase 4 milhões de pessoas aguardando análise do INSS.

Para ter direito ao auxílio sem perícia, o trabalhador precisa apresentar um atestado válido, que informe o CID (Classificação Internacional de Doenças), prazo de afastamento, assinatura e registro do médico no conselho profissional. Quem tem carteira assinada recebe os primeiros 15 dias de afastamento pela empresa, e só depois disso passa a ter direito ao benefício pago pelo INSS.

Segundo a nova normativa, o prazo maior vale inclusive para quem solicitou o benefício entre os dias 11 e 18 de junho, período em que estava em vigor a regra dos 30 dias.

Se o trabalhador continuar incapaz após os 60 dias, deve solicitar a prorrogação do auxílio no aplicativo ou site Meu INSS, com pelo menos 15 dias de antecedência. Neste caso, será obrigatória uma perícia médica presencial.

A ANMP (Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais) avalia que a redução do prazo foi uma tentativa de corrigir falhas no sistema, mas considera que ainda são necessários outros ajustes. A entidade defende mais rigor na análise dos pedidos para evitar fraudes e reduzir a fila.

O INSS não informou se pretende transformar a nova regra em definitiva após os 120 dias. Enquanto isso, os segurados podem acessar o Meu INSS para solicitar o auxílio, desde que apresentem documentos corretamente preenchidos, sem rasuras e dentro do prazo de validade.

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Influencer de MS com mais de 700 mil seguidores é investigada pelo Ministério Público por divulgar bets

Influencer é investigada pelo MPMS

Uma influencer, moradora de Naviraí, está sendo investigada pelo MPMS (Ministério Público Estadual) por divulgar jogos de apostas. A influencer tem mais de 700 mil seguidores em sua conta no Instagram. A investigação é da 25ª Promotoria de Justiça do Consumidor de Campo Grande.

Em uma das suas redes sociais a influencer se autointitula como ‘má influencer’. Nesta rede social, a jovem publica jogos de azar para seus seguidores. No perfil, a influencer também aparece em festas, com carros de luxo, além de exibir uma vida de alto padrão.

Na sua conta no Instagram, a influencer divulgava pelo menos 27 aplicativos diferentes de jogos de azar. A influencer chegou a prestar depoimento para esclarecer as divulgações de jogos de azar e acabou assinando um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência).

A influencer, inicialmente, foi investigada em 2023 pela Polícia Federal de Naviraí, que encontrou denúncias no site Reclame Aqui apontando que os sites que ela divulgava estavam aplicando golpes nos apostadores.

Jornal Midiamax tentou contato com a influencer pelas suas redes sociais, mas até a publicação da matéria não obtivemos resposta. O espaço segue aberto para futuras manifestações.

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De Cassilândia a Roraima: agricultora transforma vida com produção de cachaças e licores artesanais

De Cassilândia a Roraima: agricultora transforma vida com produção de cachaças e licores artesanais

Eunildes Maria Alves, natural de Cassilândia, inspira mulheres em Campos Novos, Iracema, com negócio de bebidas saborizadas

Uma reportagem especial da Rede Amazônica de Roraima, afiliada da Rede Globo, destacou a impressionante trajetória de Eunildes Maria Alves, natural de Cassilândia, Mato Grosso do Sul. Há mais de 20 anos residindo em Roraima, Eunildes é uma pequena agricultora e empreendedora em Campos Novos, zona rural do município de Iracema, onde a produção de cachaças saborizadas e licores artesanais transformou sua realidade.

Eunildes chegou a Roraima em 2002, guiada pelo sonho de ter um pedaço de terra para plantar e colher, algo que aprendeu com o pai. Em 2005, iniciou sua história com a produção de bebidas após fazer um curso de reaproveitamento de banana para licor. Desde então, aprimorou suas receitas e hoje produz 16 sabores diferentes, utilizando apenas frutas naturais colhidas frescas no pé, sem essências. Ela explicou a diferença: a cachaça é temperada com um sabor, enquanto o licor é mais elaborado, com um xarope secreto que o torna doce.

O bar de Eunildes se tornou um ponto turístico na vila de Iracema. Sua história é um exemplo de sucesso e superação, especialmente por ser uma mulher negra de 54 anos que sofre preconceito. Ela não apenas busca seu próprio crescimento, como também inspira e empodera outras mulheres agricultoras e artesãs do interior de Roraima. Ela participa de um grupo de mulheres agricultoras e artesãs e tem como missão levar outras produtoras rurais para exibir seus produtos em eventos de grande porte, como em Brasília. Um exemplo é Dona Fátima Afonso Sagica, que aprendeu bordados e doces com Eunildes e hoje vive de seu artesanato. A história de Eunildes é um orgulho para Cassilândia e um exemplo de pessoa que “pega na mão das mulheres que, assim como ela, empreendedoras e traz a confiança, fala: ‘Você pode, você consegue'”.

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