(Ilustrativa)

Ao pegar o celular da filha, de 14 anos, e ler mensagens no WhatsApp, uma mulher acabou descobrindo que a menina havia sido estuprada por um professor de 42 anos, que ministrava aulas em uma escola de cidade de Mato Grosso do Sul.

O crime foi descoberto pela mãe da menina no dia 4 de outubro deste ano, quando ela procurou a delegacia da cidade para fazer o registro do boletim de ocorrência. A adolescente teria sido estuprada entre os dias 1º e 13 de agosto. Dias depois, no dia 15, a adolescente fez aniversário.

De acordo com informações, após a garota fazer aniversário, ela mostrou à mãe um relógio que, segundo a menina, teria sido presenteado por uma de suas professoras, a quem a menor teria supostamente prestado um favor.

A mulher desconfiou e questionou a filha perguntando se o relógio não teria sido dado a ela por outro professor. Já que o autor era conhecido da mãe da menina e se mostrava muito solícito e atencioso com a adolescente, a garota acabou admitindo que teria sido ele.

Após um mês, a mãe pediu o celular da garota para enviar mensagem para a outra filha. A menina se negou, dizendo que iria quebrar o celular caso a mãe pegasse o aparelho. Após conseguir acesso ao aparelho, a mãe encontrou mensagens entre ela e o professor, que indicavam o crime. A menina acabou confessando à mãe que havia saído com o professor e que, antes disso, era virgem.

A mulher ligou para o professor para tirar satisfação, mas ele negou o crime. O delegado pediu a produção antecipada de prova, com a oitiva da menina por depoimento especial, com audiência marcada para o dia 22 deste mês. Midiamax

Baldwin estava filmando uma cena que exigia que alguém disparasse uma arma cenográfica

Um acidente no set do filme “Rust”, estrelado por Alec Baldwin, 63, deixou a diretora de fotografia Halyna Hutchins, 42, morta e o diretor Joel Souza, 48, ferido, no Bonanza Creek Ranch, em Santa Fé, Novo México, nos Estados Unidos, nesta quinta-feira (21).

De acordo com o The New York Times, foi o o próprio ator que disparou a arma cenográfica. O disparo teria sido acidental e Baldwin não ficou ferido. “Estamos tentando determinar agora como e que tipo de projétil foi usado na arma de fogo”, disse Juan Rios, porta-voz do Gabinete do Xerife do Condado de Santa Fé.Leia Mais→

(Ilustrativa)

Um rapaz de 27 anos foi preso em cidade de Mato Grosso do Sul, após estuprar a cunhada de 9 anos durante um banho no rio. O homem foi denunciado por uma testemunha que o flagrou cometendo o crime. Ele teve a prisão convertida em preventiva, com decisão do dia 15 deste mês.

A Polícia militar foi acionada por volta das 15h30 do dia 9 de outubro para atender à ocorrência de abuso sexual. A testemunha que flagrou o crime contou que havia ido ao córrego dar banho em seu cachorro, contudo, quando lá chegou, acabou vendo o homem à beira do córrego e a vítima dentro da água.

Ele estava agarrando por trás a criança e passando a mão no corpo dela. Ainda segundo a testemunha, na hora que ele presenciou o fato pôde observar que o autor estava com seu órgão genital ereto e quando percebeu que estava sendo observado passou a ameaçá-lo de morte.

Quando preso, o homem disse estava na casa da avó de sua esposa para fazer uma visita, e que, estava deitado em seu quarto, quando a menina entrou e o chamou para ir ao córrego para tomarem banho, que aceitou e foi com ela sozinho, que tomaram banho por cerca de 20 minutos até a chegada da testemunha.

Ele ainda falou que, em certo momento, a vítima o chamou para mais perto e ele a abraçou por trás, que notou que a testemunha o olhava e soltou a criança, negando ter cometido abuso, como também ter passado a mão em suas partes íntimas.

A mãe disse que não viu quando a menina saiu de casa, pois estava ensinando dever para outra filha. Em determinando momento, a vítima chegou correndo, assustada, dizendo que o autor ia bater em alguém. A mulher questionou o que havia ocorrido e ela contou que tinha ido até o córrego tomar banho e o autor a seguiu. Que ele entrou no córrego e começou a apalpá-la, passando a mão e a apertando. Ela começou a se defender batendo nele, momento em que a testemunha chegou ao local.

Ele foi preso em flagrante e teve sua prisão convertida em preventiva, no dia 11 deste mês. Foi feito pedido de revogação, mas a Justiça negou com decisão do dia 15 deste mês. Midiamax

Por Lucia Morel | 21/10/2021 15:28

Campo Grande News

Relatório da Abic identificou índices acima de 4% de cascas e paus, além de sedimentos em amostras

Duas fábricas de café de Cassilândia, cidade a 418 Km de Campo Grande, firmaram acordo com o Ministério Público de Mato Grosso do Sul e vão pagar R$ 23,8 mil ao Procon do município por terem enganado consumidores e vendido café impuro, ou seja, torrado e moído em meio a outras substâncias.

Relatório da Abic (Associação Brasileira das Indústrias de Café) foi encaminhado à Promotoria de Justiça da cidade informando que em duas empresas de lá – a Flor da Serra e a Café Grão Bonito – apresentavam altos índices elevados de impurezas e “até mesmo fraudes, quando há misturas de outras substâncias que não café”.

Para se ter uma ideia, das amostras da primeira marca, analisadas microscopicamente, 5% de um pacote de 500 gramas continha cascas e paus, além de sedimentos. Na segunda, o percentual foi de 4,40%. As amostras foram colhidas no Estado de Rondônia em agosto do ano passado. Nenhuma delas continha, até então, o selo de pureza da Abic.

Conforme o acordo, cada uma das fábricas pagará o equivalente a 10 salários mínimos – o que corresponde a R$ 11,9 mil – que serão repassados ao Procon municipal para sua estruturação. A Superintendência do Consumidor, por sua vez, terá que analisar a cada seis meses exemplares dos cafés e encaminhar para análise de pureza, garantindo que o respeito ao consumidor se manterá após o acordo.

Segundo o MP, comercializando cafés impuros, as empresas incorreram em crime contra o consumidor previsto no artigo 272 do Código Penal, que prevê até prisão para quem “corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou produto alimentício destinado a consumo, tornando-o nociva à saúde ou reduzindo-lhe o valor nutritivo”.

Também infringiram parte do artigo 7º da Lei 8.137/90 que define sobre os crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo, e dá outras providências.

O artigo também prevê prisão no caso de “misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, para vendê-los ou expô-los à venda como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para vendê-los ou expô-los à venda por preço estabelecido para os demais mais alto custo”.

Além disso, pelo Código de Defesa do Consumidor, que embasa a assinatura do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), as duas fábricas confirmaram que os produtos estavam impróprios para o consumo por estarem “deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação”.

O termo foi firmado e aprovado pelo advogado das empresas, Claudinei Antônio Poletti, conforme dados presentes nos procedimenttos, que são públicos.