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Alcir José Maria, 59 anos, morreu na tarde desta quinta-feira (23), no Hospital da Vida, em Dourados.

Morador em Lagoa Bonita, distrito de Deodápolis, ele teve o corpo queimado pelo próprio irmão, enquanto dormia, no último domingo (19).

Segundo o jornal Dourados News, a vítima chegou em casa embriagada e deitou. Logo em seguida, Claudemiro José Maria, 66 anos, apareceu dizendo que o mataria, ateando fogo no colchão.

Em estado de embriaguez, Alcir não conseguiu levantar e contou com a ajuda de uma vizinha para deixar a residência. Ele foi encaminhado ao Hospital Cristo Rei com boa parte do corpo queimado e depois levado ao Hospital da Vida.

A polícia prendeu Claudemiro em flagrante no mesmo dia. Ele foi autuado por lesão corporal dolosa, mas agora deve responder por homicídio.

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Ele fingiu que ela caiu da cama, mas foi preso no posto de saúde

Suspeito de matar uma bebê de um ano e dois meses, percorreu 10 quilômetros com o corpo da enteada, em Peruíbe (SP). Ele deixou a pequena em uma unidade de saúde e foi preso logo depois.

Conforme o Metrópoles, o crime ocorreu em uma casa, na rua Lontra, no bairro Bananal, área rural da cidade. O agressor, que teve a prisão em flagrante, convertida para preventiva, alegou que a bebê caiu da cama.

Primeiro, ele percorreu dois quilômetros até a casa de vizinhos. Lá, moradores tentaram acionar o Samu, mas não havia sinal de celular. Houve tentativa de reanimação, mas sem sucesso. Na sequência a pequena foi transportada por oito quilômetros, até um posto de saúde.

No local, os médicos constataram diversos machucados, incompatíveis com queda e acionaram a polícia. A menina estava nua e com a costela quebrada.

O homem negou agressão. A mãe da criança disse que os ferimentos eram de dias atrás, em razão de uma queda do carrinho. No entanto, uma médica afirmou que as lesões eram recentes.

Uma vizinha detalhou que a menina estava roxa e provavelmente morta quando chegou à unidade de saúde.

‘’Aí, eu coloquei uma roupinha da minha neta nela, porque ela estava nua”, lamentou a esposa do morador que ajudou no socorro. Top Midía News

Medicamento será vendido com o nome de Paxlovid.

A autoridade norte-americana de saúde, a Food and Drug Administration (FDA, na sigla em inglês), aprovou o uso do comprimido da Pfizer contra covid-19, o primeiro tratamento oral nos Estados Unidos (EUA) para combate à doença.

A instituição anunciou a decisão em comunicado em que afirma que o medicamento pode ser usado para casos moderados da covid-19 em adultos e crianças menores de 12 anos e pelo menos com 40 quilos de peso, cuja saúde os coloquem em perigo de ser hospitalizados.Leia Mais→

Ônibus que caiu em barranco na BR-153, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Um ônibus caiu em um córrego na BR-153 e deixou cinco mortes e dezenas de feridos na madrugada desta sexta-feira (24), em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. O acidente aconteceu no desvio próximo à cratera que se abriu na rodovia. Todos os sobreviventes já foram resgatados.

A Polícia Rodoviária Federal informou que o ônibus saiu de São Paulo e seguia para Brasília. Chovia no momento do acidente.

Segundo o major Luiz Eduardo Lobo, do Corpo de Bombeiros, cinco adultos morreram. Os corpos ficaram presos às ferragens. O bombeiro explicou que o ônibus, que era de uma empresa regular, passava por um desvio na rodovia para desviar da cratera na região, acabou batendo contra um caminhão e caiu no córrego.

A Triunfo Concebra, empresa que administra a rodovia, disse que o ônibus não respeitou a sinalização e, no km 508, sentido a Brasília, invadiu a divisão entre as pistas da rodovia que está funcionando em sentido de mão dupla, bateu na lateral de uma viatura da concessionária e de frente contra uma carreta.

Um passageiro que estava no ônibus e não se feriu disse que a maioria das pessoas saiu sem ferimentos muito graves e que as pessoas estão com medo de seguir viagem.

Os feridos foram levados para o Hospital de Urgências de Goiânia, Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia e unidades de pronto atendimento nas duas cidades. As pessoas que não se machucaram foram colocadas em outro ônibus da empresa.

Os bombeiros disseram que todos os feridos já foram retirados do ônibus. A maioria estava com ferimentos leves, sendo que cerca de 15 foram levadas para as unidades de saúde.

Fonte: G1

G1

Pipoca e o Papai Noel

O cãozinho vira-lata Pipoca é o xodó da casa. Foi adotado pela família Gomes, de Belo Horizonte, há um ano. Virou um filho para a pequena Sophia.

“Eu pego ele tipo neném. Eu dou carinho. Dou aguinha de copinho”, conta Sophia Caetano Gomes, de 6 anos.

O Pipoca sempre teve bastante liberdade por lá. É conhecido pela vizinhança. “A gente está acostumado com as voltinhas que ele dá aqui no quarteirão de casa e não fica muito tempo na rua. Só dá uma volta no quarteirão. Todo mundo conhece ele, todo mundo aqui gosta dele, a vizinhança toda é apaixonada por ele, por ele ser um cachorro muito carinhoso”, diz Roniel Gomes Moreira, vendedor e pai da Sophia.

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Foi em uma dessas escapadas que o cachorrinho saiu e não voltou mais. O dia passou, veio a noite e nada do Pipoca. Para família foi uma tristeza enorme. Mas pertinho do Natal, não dá para perder a esperança. O Roniel, pai da Sophia, mal acreditou quando recebeu no outro dia uma foto do Pipoca pelo celular em uma rede social. Sabe onde ele estava? Cheio de pose, numa poltrona só para ele, bem ao lado do Papai Noel.

Acredite… Pipoca saiu pela rua, entrou num ônibus que passa pelo bairro, e assim seguiu adiante uns 3 quilômetros para desembarcar justamente no ponto em frente a um shopping na região noroeste de Belo Horizonte. E foi o Paulo Roberto, que trabalha de Papai Noel, que viu o cachorrinho descendo do ônibus.

“O ônibus estava até bem cheio, e nisso apareceu o cachorrinho no meio das pernas. Quando ele desceu na rua, o motorista até deu gargalhada, porque ele achou interessante, mas não vi, não estava acompanhado de ninguém”, relata Paulo Roberto Duarte, Papai Noel.
As câmeras de segurança do shopping registraram a entrada do cãozinho pela portaria principal. A administração o acolheu.

“A gente levou ele no pet shop, comprou ração, coleira, para ele ficar bem cuidado aqui nas dependências do shopping. A gente levou ele para administração e deixou ele lá supervisionado e super bem cuidado”, comenta Isabela Moreira, gerente de marketing do shopping.
Daí vieram as fotos no dia seguinte. O cachorrinho conheceu o Papai Noel e o shopping divulgou que encontrou o animal. O fim da história você já sabe. O Pipoca voltou para o colo da Sophia. A menininha de 6 anos não poderia ter recebido presente melhor.

“Papai Noel, muito obrigada!”, disse Sophia.

“Ela nem tem que agradecer, porque eu acho que a gente tem que fazer a parte. Nós, como adultos, a gente tem que nunca maltratar animais. E uma criança, ela merece todo o tratamento, o melhor tratamento possível da vida”, diz Paulo Roberto, Papai Noel. G1