(Foto: Henrique Arakaki/Midiamax)

Quatro presos do no Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima, foram pegos ao tentar fugir do presídio, na madrugada desta quinta-feira (14), em Campo Grande. O grupo quebrou a cela e tentou pular pela muralha, quando foram impedidos pela policiais penais da unidade.

Segundo o boletim de ocorrência, Higor Fernandinho, de Almeida,21, Reginaldo Rogério Farias, 52, José Augusto dos Santos Ribeiro, 26, e Rogério Moreira de Oliveira, 31, foram flagrados pela equipe que monitora o sistema interno. Por volta das 2h20, eles quebraram a cela 24 do pavilhão II, tentando chegar na muralha, mas foram impedidos.

Com a frustração na fuga, os presos envolvidos foram isolados em cela disciplinar. A Agepen (A Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) informou que as demais sanções cabíveis serão aplicadas, de acordo com a direção do presídio. A cela onde estavam receberá os reparos necessários.

“Nenhuma outra alteração foi registrada e o clima na unidade é de tranquilidade. A Agepen irá apurar as demais circunstâncias da tentativa de fuga. O diretor-presidente da Agepen, Aud Chaves, destacou o trabalho atento dos policiais penais que, com agilidade, conseguiram impedir que a fuga se concretizasse”, comunicou.

Midiamax

Cavalo estava com a pata dianteira quebrada

Homem foi multado em R$ 500 pela Polícia Militar Ambiental por abandonar um cavalo ferido, com fratura exposta e sangrando, em um terreno baldio na cidade de Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande.

A PMA disse que recebeu denúncia na quarta-feira (13) de que o animal estava sendo vítima de maus-tratos. Os policiais foram ao local e viram o cavalo caído, com a pata dianteira quebrada, em sofrimento.

Vizinhos relataram que o animal estava ali há pelo menos um dia. A PMA conseguiu identificar e localizar o responsável. O mesmo informou que estavam removendo o cavalo para Goiás, para ser tratado na fazenda de um amigo.

A polícia acredita que o criminoso ficou sabendo que estava sendo procurado para responder pela infração e removeu o animal. ele responderá por crime ambiental de maus-tratos, com pena prevista de três meses a um ano de detenção. Midiamax

Polícia Civil investiga se houve omissão de algum responsável ou morador que possa ter retirado sinalização e diz que houve acidentes antes

João Pedro dos Reis Martins, estudante de 13 anos, que andava de bicicleta morreu após cair dentro do buraco de uma obra em Cabeceiras, no Entorno do Distrito Federal.

O caso publicado pelo Metrópoles, é investigado pela Polícia Civil.

Está sendo apurado se a administração municipal, a empresa contratada para realizar o serviço ou até algum morador possa ser responsabilizado pela morte de João Pedro dos Reis Martins.

O pai do adolescente, o guincheiro Júnior César Martins, contou que o filho caiu no buraco e morreu logo depois de sair para pedalar com um primo mais novo na região.

Segundo a família, um motociclista, outro ciclista e um pedestre já caíram antes no buraco, que, conforme acrescentou, está aberto desde o dia 4 deste mês.

A Polícia Civil de Goiás instaurou inquérito para apurar se houve negligência por parte de alguém. A empresa, por exemplo, terá de provar se havia, ou não, tapume instalado no local da obra ou se algum morador tirou a sinalização que poderia ter sido colocada na obra.

Nota

Em nota divulgada na terça-feira (12), dois dias depois do acidente, a Prefeitura de Cabeceiras informou que a empresa terceirizada abriu a vala por causa da infiltração de águas pluviais e rompimento da pavimentação.De acordo com a prefeitura, a empresa disse que havia sinalização nas bordas do buraco e que o tráfego de pessoas e veículos estava impedido no local. Além disso, o município afirmou que vai colaborar com a investigação. O nome da empresa não foi divulgado. Top Midia News

Polícia oferece recompensa de R$ 5 mil por homem que estrangulou idosa no DF

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, oferece uma recompensa de R$ 5 mil, para quem tiver informações sobre o paradeiro de José Paulo Trindade, 64 anos. O homem é acusado de matar uma idosa estrangulada, dentro de casa, no Guará 2, depois de oferecer a ela serviço de marceneiro. Crime ocorreu em dezembro do ano passado.

O criminoso foi até a casa da vítima, Geralda Cândida Santos Nascimento, 79 anos, que estava sozinha e precisava de um reparo na caixa d’água. Então, abriu o portão para que o homem entrasse. Momentos depois, foi encontrada morta, com um fio enrolado no pescoço.

Segundo o site Metrópoles, depois do crime, o suspeito fugiu do local do crime de ônibus. Ele entrou no coletivo logo após o assassinato e desceu na QI 7, no Guará l. Imagens captadas por câmeras de segurança do veículo flagraram o homem em fuga.

Nas filmagens, é possível ver o motorista do ônibus pedindo que o homem colocasse a máscara facial em respeito às normas sanitárias impostas devido à pandemia da Covid-19. A ordem foi ignorada pelo passageiro, pois, segundo informações da 4ª DP (Guará), José Paulo havia perdido a máscara minutos antes, durante a luta corporal que teve com Geralda.

Anda conforme o site, pouco depois estrangular a idosa, José Paulo deixou o DF e foi para a casa da filha, em Planaltina de Goiás, onde dormiu e passou o dia seguinte. Na noite de terça (7/12), o suspeito deixou a residência e partiu sem dizer para onde ia. “Ela não soube nos informar o local que o pai poderia ter ido. Apenas nos mostrou a camisa que ele trocou”, contou o delegado Anderson Espíndola. Top Midia News

A lei, que tem três artigos, inclui um parágrafo na Lei de Execução Penal (Foto: Agência Brasil)

O governo publicou hoje (13), no Diário Oficial da União, uma lei que assegura a assistência humanitária para a gestante presa antes e durante o parto, bem como assistência à saúde do recém-nascido. O projeto havia sido aprovado no Congresso em março, tendo sua última aprovação ocorrida no Senado.

A lei, que tem três artigos, inclui um parágrafo na Lei de Execução Penal, garantindo à mulher presa tratamento humanitário à mulher grávida. Esse tratamento deve ocorrer durante os atos médico-hospitalares preparatórios para a realização do parto e durante o trabalho de parto, bem como à mulher no período de puerpério, cabendo ao poder público promover a assistência integral à sua saúde e à do recém-nascido.

A Lei de Execução Penal já exige acompanhamento médico à presa e ao bebê, principalmente no pré-natal e no pós-parto. A lei publicada hoje entra nesse regramento e acrescenta o caráter humanitário dessa assistência.

Midiamax

Conforme a defensora pública, Maria Clara de Moraes Porfírio, as assistidas foram filmadas sem autorização

A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul conseguiu obrigar as redes sociais Facebook e TikTok a removerem vídeo em que duas adolescentes são expostas a situação vexatória e difamatória.

Conforme a defensora pública, Maria Clara de Moraes Porfírio, as assistidas foram filmadas sem autorização.

Devido ao conteúdo, as imagens foram compartilhadas diversas vezes, também, no aplicativo de mensagens WhatsApp, viralizaram e viraram motivo de piadas, deboches e apelidos confrangedores.

“As assistidas e suas famílias enfrentaram diversos transtornos de ordem social e mental devido à exposição gratuita e sem autorização. Elas relatam que chegaram a entrar em contato com as pessoas que postaram os vídeos nas redes sociais pedindo a exclusão, porém não obtiveram sucesso”, detalha a defensora.

A Defensoria Pública de MS, então, ingressou com ação ordinária de obrigação de fazer, com pedido de tutela de urgência para a remoção do conteúdo das páginas em que foi vinculado.

A tutela de urgência para remoção dos vídeos foi concedida pela Justiça, que ainda fixou pena de R$ 500 (quinhentos reais) por dia caso o conteúdo não seja apagado.

FONTE: ASSESSORIA

Este já é o quarto mandado de prisão cumprido em dois dias

Homem de 43 anos foragido da Justiça foi capturado pela Polícia Militar na tarde desta quarta-feira (13), em Chapadão do Sul. Este já é o quarto mandado de prisão cumprido em dois dias.

A equipe foi informada que havia um indivíduo com um mandado de prisão em seu desfavor oriundo da comarca de Costa Rica, e diligenciou até a possível localização do mesmo.

Por meio de checagem nos sistemas policiais, foi confirmado que ele era o foragido. Então foi dado voz de prisão ao foragido que foi conduzido a Delegacia de Polícia para providências, permanecendo a disposição da justiça.

FONTE: MS TODO DIA