Mulher cai de caminhonete durante cavalgada em Alcinopolis

Mulher cai de caminhonete durante cavalgada em Alcinopolis

Uma fatalidade veio a ocorrer nessa manhã durante a cavalagada realizada na cidade de Alcinópolis, onde uma mulher, ainda não identificada, sofreu uma queda da carroceria de uma caminhonete.

A queda provocou um grande corte na cabeça da vítima e, consequentemente, um sangramento que impressionou as pessoas presentes.

A vítima foi socorrida pela equipe médica do hospital municipal. Até o fechamento desta matéria, ainda não tinha notícias do estado de saúde da vítima. O Correio News

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Papa Francisco morre aos 88 anos no Vaticano

Papa Francisco morre aos 88 anos no Vaticano

Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, morreu nesta segunda-feira (21), aos 88 anos. Papa desde 2013, o pontífice argentino vinha sofrendo com sérios problemas de saúde desde 2023 e teve seu estado agravado em decorrência de uma pneumonia dupla.

O anúncio oficial do falecimento foi feito pelo Camerlengo Farrell, da Casa Santa Marta: “Às 7h35 desta manhã, o Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e da Igreja”.

No horário do Brasil, o falecimento ocorreu às 2h35. Bergoglio exerceu o papado por 12 anos.

Primeiro latino americano a chegar ao posto máximo da Igreja Católica, Papa Francisco é apontado pelo Vaticano como um líder evangélico focado nos mais pobres.

“Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados”, diz a nota oficial da Santa Sé.

“Com imensa gratidão por seu exemplo como verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, recomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Trino”, escreveu Farrel.

Última mensagem no domingo de Páscoa

Ontem (20), domingo, o Pontífice apareceu na sacada da Basílica de São Pedro para a mensagem de Páscoa Urbi et Orbi, deixando sua última mensagem para a Igreja e o mundo.

O religioso tinha predisposição para infecções pulmonares pois precisou ter parte de um pulmão removido após sofrer uma pleurisia quando era jovem.

Uma década como Papa e a trajetória na Igreja

Argentino nascido em Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio veio ao mundo em 17 de dezembro de 1936. Ele era filho de imigrantes italianos e o mais velho de cinco irmãos.

Em 2013, tornou-se o primeiro latino-americano a ocupar o posto de Papa e, ao longo da última década, conquistou o título de “Papa Pop” por seu jeito descontraído, afetuoso e popular.

Mesmo sem instituir nenhuma mudança no catolicismo, o Pontífice argentino atuou no combate a crimes financeiros e sexuais na Igreja, como a pedofilia cometida por líderes religiosos, e levou mais diversidade para o alto escalão do Vaticano.

De ideais progressistas, o argentino também lutou para estabelecer uma maior participação das mulheres na Igreja Católica e deu declarações controversas sobre a população LGBT.

Antes de se tornar um sacerdote, Francisco foi técnico químico diplomado. Ingressou no seminário em 1958 e foi ordenado padre aos 32 anos, em 1969. A partir de então, subiu degrau por degrau nos cargos de liderança da Igreja, até alcançar o posto supremo.

Feitos do Papa Francisco

Foi o primeiro pontífice a adotar o nome de Francisco. Em 10 anos, se tornou o maior canonizador de santos da Igreja Católica, realizando mais de mil beatificações.

Para o Santuário Pai Eterno, em termos de geopolítica mundial, o argentino deixou seu nome na história, pois é apontado como o responsável pelo fim de um rompimento que parecia eterno: o das relações entre Cuba e os Estados Unidos, interrompidas em janeiro de 1961 e retomadas em dezembro de 2014.

Um ano e seis meses antes do acordo diplomático, Francisco intermediou conversas entre os governos, tanto no Canadá quanto no Vaticano. “Um dos maiores legados para a Igreja é a sinodalidade”, afirma o Santuário sobre o santo padre.

Midiamax

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Cassilândia Urgente: Morre cassilandense de 30 anos em acidente de moto entre Itajá e Itarumã

Paulo Henrique Silva Rodrigues

Um morador de Cassilândia identificado como sendo Paulo Henrique Silva Rodrigues, de 30 anos, morreu hoje, domingo, 20 de abril, por volta das 12h30, em acidente envolvendo motocicleta Yamaha YZF R3 ABS, entre as cidades de Itajá e Itarumã, na rodovia GO-178.

De acordo com informações, ele perdeu o controle da moto numa reta, que saiu da pista e chocou com postes de uma cerca de arame.

Ele era filho de Paulo Barbosa Rodrigues, o popular Paulinho da Sanfona, já falecido, e sobrinho de Conceição Viola.

O corpo ainda terá que ser necropsiado no IML (Instituto Médico Legal de Jataí), no Estado de Goiás, antes de ser liberado parar velório e sepultamento em Cassilândia, onde Paulo Henrique morava.

Voltaremos a informar.

Foto: Rota Policial Notícias
Foto: Rota Policial Notícias
Foto: Rota Policial Notícias
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Entenda como vai funcionar a nova tarifa grátis de energia proposta pelo governo

Imagem Ilustrativa – Foto: iStock

O Ministério de Minas e Energia quer aumentar o número de beneficiários da tarifa social de energia elétrica – que concede isenção ou descontos na conta de luz.

A proposta de projeto de lei foi enviada à Casa Civil na quarta-feira (16) e pode sofrer alterações até ser encaminhada ao Congresso Nacional.

O g1 teve acesso à versão atual do texto. Nela, o ministério propõe isentar os consumidores inscritos no CadÚnico e com consumo até 80 quilowatts-hora (kWh) por mês.

Como vai funcionar a nova tarifa social?

A medida vai dar desconto integral na conta de luz para os seguintes consumidores que tenham consumo de até 80 kWh por mês:

famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal de até meio salário mínimo per capita;

pessoas com deficiência ou idosos inscritos no Benefício de Prestação Continuada (BPC);

famílias indígenas ou quilombolas do CadÚnico;

famílias do CadÚnico atendidas em sistemas isolados — que não têm conexão com o sistema interligado nacional.

Se o consumo for maior que 80 kWh, o consumidor só vai pagar o que ultrapassar o limite estabelecido.

Ou seja: se uma família que esteja dentro das condições da tarifa social consuma 86 kWh em um determinado mês, só pagará a tarifa para os 6 kWh que ultrapassa o limite de 80 kWh.

Como vai funcionar o desconto social?

O governo também pretende criar um desconto social para famílias com renda entre meio salário mínimo e um salário mínimo por pessoa e consumo de até 120 kWh por mês.

Esse grupo terá isenção do pagamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que custeia os subsídios do setor elétrico.

A CDE representa cerca de 12% da conta de luz. Ou seja, o desconto para as famílias beneficiárias será nessa proporção.

Como funciona a tarifa social hoje?

Atualmente, a tarifa social abate até 65% da conta de luz das famílias de baixa renda ou até 100% das famílias quilombolas ou indígenas.

O benefício é destinado às famílias inscritas no CadÚnico com consumo de até 220 quilowatts-hora, sendo que o maior desconto (65%) é dado na faixa de consumo de 0 a 30 kWh.

No caso de indígenas ou quilombolas, há isenção na faixa de consumo de até 50 kWh.

Que resultados o governo pretende alcançar?

Na quarta-feira (16), ao apresentar a medida a jornalistas, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, chamou a iniciativa de “justiça tarifária”.

O governo incluiu a iniciativa na chamada “reestruturação do setor elétrico”, que prevê também:

a abertura do mercado para que todos os consumidores escolham os seus fornecedores de energia;

o rateio de custos entre consumidores livres e regulados (que compram energia das distribuidoras locais).

Para a nova tarifa social, a pasta estima um total de 60 milhões de beneficiários – dos quais 16 milhões terão a tarifa de energia zerada.

O Ministério de Minas e Energia também cita benefícios como redução do furto de energia, os chamados “gatos”, e dos custos operacionais por inadimplência.

Já o desconto social deve beneficiar cerca de 21 milhões de famílias, com a redução de 12% nas contas de luz. O governo calcula que, desse total, 8,5 milhões de famílias já estejam no CadÚnico.

Quanto o projeto vai custar?

A proposta deve custar R$ 4,45 bilhões aos demais consumidores, com impacto imediato de 1,4% na conta de energia elétrica.

A pasta, contudo, pretende compensar a medida com a limitação dos descontos às fontes de energia incentivada — como eólica e solar.

A solução iria retirar da conta de luz cerca de R$ 10 bilhões em subsídios no longo prazo, com o vencimento dos contratos de aquisição de energia dessas fontes incentivadas.

Ou seja, se aprovada, a medida pode representar um aumento imediato de R$ 4,45 bilhões na conta de luz a partir dos reajustes anuais nas tarifas de energia aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Já a compensação seria gradual. A pasta ainda não tem previsão de quando começaria ou se encerraria esse faseamento da compensação. G1/MS

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Larissa Manoela consegue anular contrato vitalício dos pais na Justiça

Decisão foi publicada pelo TJRJ na última terça (15) e foi assinada pelo juiz Mario Cunha Olinto Filho

Larissa Manoela conseguiu na Justiça do Rio de Janeiro o encerramento do contrato vitalício feito por seus pais com gravadora Deck. A informação foi publicada pela coluna de Alcelmo Gois, no jornal O Globo, e confirmada por Splash.

O que aconteceu

Decisão foi publicada pelo TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) na última terça (15) com assinatura eletrônica do juiz Mario Cunha Olinto Filho. Caso estava na primeira instância e pode ter recurso.

Sentença do juiz considerou legítima a manifestação da artista e contrato foi extinto por resilição — e não por rescisão —, ou seja, em acordo das partes de forma bilateral ou unilateral. Desde maio de 2024 Larissa Manoela buscava anular o contrato vitalício firmado pelos pais em 2012, quando ela tinha 11 anos, com a empresa Deck Produções Artísticas LTDA.

Assessoria de imprensa da atriz disse a Splash que apenas confirma ‘as informações disponibilizadas pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro’. Reportagem também tentou contato com a Deck, sem sucesso, para saber se gravadora vai recorrer. Espaço está aberto e será caso haja manifestação.

Larissa Manoela argumentava que as condições estabelecidas eram prejudiciais a sua carreira — contrato era pelo resto da vida. Ela também solicitou o acesso a conteúdos e plataformas digitais relacionados ao seu trabalho.

A atriz e cantora também pediu uma indenização de R$ 100 mil por danos morais, mas a mesma foi negada pelo juiz. Ele argumentou que não houve comprovação de ato ilícito praticado pela Deck.

A gravadora já tinha concordado com o fim do contrato, porém, condicionou a rescisão ao consentimento dos pais, representantes de Larissa Manoela quando houve a assinatura em 2012. Isso foi rejeitado pelo juiz que destacou que a artista, por agora ser maior de idade, não dependia mais da autorização dos genitores.

Há dois anos, Larissa Manoela revelou disputa que colocou ela e os pais em lados opostos — eles geriam sua carreira desde criança. A atriz descobriu cláusulas abusivas em contratos e sociedades firmadas pelos pais. Ela pediu o fim do contrato de agenciamento e teve que abrir mão de R$ 18 milhões.

Na decisão desta semana envolvendo a gravadora, a Justiça fluminense ainda determinou a entrega dos logins e senhas nas plataformas Spotify e YouTube em dez dias. Se não for cumprido, há multa de R$ 5 mil.

Também foi proibida a circulação da imagem de Larissa Manoela com multa de R$ 15 mil se descumprir. Há ainda multa diária fixada em R$ 2 mil caso haja continuidade.

 

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Mãe de estudante desabafa após assassinato da filha: ‘Morreu como mais temia’

Estudante na USP, Bruna Oliveira da Silva foi encontrada morta em um estacionamento na Vila Carmosina, zona leste de São Paulo Foto: Reprodução/Redes Sociais

A mãe da estudante da USP Bruna Oliveira da Silva, encontrada morta em um estacionamento na Vila Carmosina, zona leste de São Paulo, disse nesta sexta-feira, 18, que a filha era sua inspiração e lutava em prol do feminismo e contra a violência de gênero. A jovem, de 28 anos, estava desaparecida desde o domingo, 13.

“Morreu exatamente como ela mais temia e como eu mais temia. E aí pergunto: ‘por que não fui eu?’. A dor seria bem menor’, afirmou Simone da Silva à TV Globo.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o episódio foi registrado como morte suspeita no 24º DP (Ponte Rasa), que “realiza diligências em apoio ao DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) para esclarecer os fatos e identificar a autoria’. As autoridades não informaram se há suspeitos ou hipóteses para um possível crime.

Bruna desapareceu por volta das 22 horas do domingo após deixar a residência do namorado, no Butantã, zona oeste. Segundo amigos, ela desceu na Estação Itaquera do metrô. Teria se encaminhado a uma banca de jornal para carregar a bateria do celular e pedir um carro por aplicativo para voltar para casa, nas proximidades. Ainda não há informações sobre se ela chegou a entrar em algum veículo, se foi embora a pé ou de transporte coletivo.

Conforme o boletim de ocorrência, o corpo de Bruna foi encontrado apenas com trajes íntimos, o que pode sugerir a ocorrência de estupro. Os policiais solicitaram a realização de perícia no local e exame sexológico na vítima.

A mãe da jovem disse ainda que ela era sua melhor amiga e a pessoa com quem podia contar. “Ela falava para mim: ‘mãe, estuda, e não dependa de ninguém. Estuda e trabalha’. Tudo o que consegui na minha vida foi ela me empurrando. E agora? Quem vai fazer isso?’, disse à TV Globo.

Bruna tinha um filho de sete anos e era turismóloga formada em 2018 pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – a EACH, na USP Leste. A jovem havia ingressado havia poucos meses no mestrado em Mudança Social e Participação Política na instituição de ensino.

O objetivo era seguir com a pesquisa realizada em seu trabalho de conclusão de curso (TCC), sobre um time de várzea sediado debaixo do Viaduto Alcântara Machado e formado por pessoas em situação de rua.

Uma amiga relembrou de Bruna relembrou sua preocupação com as pessoas ao redor, com causas sociais, e a dedicação ao filho.

“Ela se revoltava muito, se sensibilizava com casos de violência contra as mulheres. É triste ter se tornado mais uma vítima. Cabe a nós continuar o legado dela não deixando casos assim continuarem impunes’, disse Karina Ribeiro Amorim ao Estadão.

(Estadão)

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Mulher cai de caminhonete durante cavalgada em Alcinopolis

Mulher cai de caminhonete durante cavalgada em Alcinopolis

Uma fatalidade veio a ocorrer nessa manhã durante a cavalagada realizada na cidade de Alcinópolis, onde uma mulher, ainda não identificada, sofreu uma queda da carroceria de uma caminhonete.

A queda provocou um grande corte na cabeça da vítima e, consequentemente, um sangramento que impressionou as pessoas presentes.

A vítima foi socorrida pela equipe médica do hospital municipal. Até o fechamento desta matéria, ainda não tinha notícias do estado de saúde da vítima. O Correio News

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Papa Francisco morre aos 88 anos no Vaticano

Papa Francisco morre aos 88 anos no Vaticano

Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, morreu nesta segunda-feira (21), aos 88 anos. Papa desde 2013, o pontífice argentino vinha sofrendo com sérios problemas de saúde desde 2023 e teve seu estado agravado em decorrência de uma pneumonia dupla.

O anúncio oficial do falecimento foi feito pelo Camerlengo Farrell, da Casa Santa Marta: “Às 7h35 desta manhã, o Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e da Igreja”.

No horário do Brasil, o falecimento ocorreu às 2h35. Bergoglio exerceu o papado por 12 anos.

Primeiro latino americano a chegar ao posto máximo da Igreja Católica, Papa Francisco é apontado pelo Vaticano como um líder evangélico focado nos mais pobres.

“Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados”, diz a nota oficial da Santa Sé.

“Com imensa gratidão por seu exemplo como verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, recomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Trino”, escreveu Farrel.

Última mensagem no domingo de Páscoa

Ontem (20), domingo, o Pontífice apareceu na sacada da Basílica de São Pedro para a mensagem de Páscoa Urbi et Orbi, deixando sua última mensagem para a Igreja e o mundo.

O religioso tinha predisposição para infecções pulmonares pois precisou ter parte de um pulmão removido após sofrer uma pleurisia quando era jovem.

Uma década como Papa e a trajetória na Igreja

Argentino nascido em Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio veio ao mundo em 17 de dezembro de 1936. Ele era filho de imigrantes italianos e o mais velho de cinco irmãos.

Em 2013, tornou-se o primeiro latino-americano a ocupar o posto de Papa e, ao longo da última década, conquistou o título de “Papa Pop” por seu jeito descontraído, afetuoso e popular.

Mesmo sem instituir nenhuma mudança no catolicismo, o Pontífice argentino atuou no combate a crimes financeiros e sexuais na Igreja, como a pedofilia cometida por líderes religiosos, e levou mais diversidade para o alto escalão do Vaticano.

De ideais progressistas, o argentino também lutou para estabelecer uma maior participação das mulheres na Igreja Católica e deu declarações controversas sobre a população LGBT.

Antes de se tornar um sacerdote, Francisco foi técnico químico diplomado. Ingressou no seminário em 1958 e foi ordenado padre aos 32 anos, em 1969. A partir de então, subiu degrau por degrau nos cargos de liderança da Igreja, até alcançar o posto supremo.

Feitos do Papa Francisco

Foi o primeiro pontífice a adotar o nome de Francisco. Em 10 anos, se tornou o maior canonizador de santos da Igreja Católica, realizando mais de mil beatificações.

Para o Santuário Pai Eterno, em termos de geopolítica mundial, o argentino deixou seu nome na história, pois é apontado como o responsável pelo fim de um rompimento que parecia eterno: o das relações entre Cuba e os Estados Unidos, interrompidas em janeiro de 1961 e retomadas em dezembro de 2014.

Um ano e seis meses antes do acordo diplomático, Francisco intermediou conversas entre os governos, tanto no Canadá quanto no Vaticano. “Um dos maiores legados para a Igreja é a sinodalidade”, afirma o Santuário sobre o santo padre.

Midiamax

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Cassilândia Urgente: Morre cassilandense de 30 anos em acidente de moto entre Itajá e Itarumã

Paulo Henrique Silva Rodrigues

Um morador de Cassilândia identificado como sendo Paulo Henrique Silva Rodrigues, de 30 anos, morreu hoje, domingo, 20 de abril, por volta das 12h30, em acidente envolvendo motocicleta Yamaha YZF R3 ABS, entre as cidades de Itajá e Itarumã, na rodovia GO-178.

De acordo com informações, ele perdeu o controle da moto numa reta, que saiu da pista e chocou com postes de uma cerca de arame.

Ele era filho de Paulo Barbosa Rodrigues, o popular Paulinho da Sanfona, já falecido, e sobrinho de Conceição Viola.

O corpo ainda terá que ser necropsiado no IML (Instituto Médico Legal de Jataí), no Estado de Goiás, antes de ser liberado parar velório e sepultamento em Cassilândia, onde Paulo Henrique morava.

Voltaremos a informar.

Foto: Rota Policial Notícias
Foto: Rota Policial Notícias
Foto: Rota Policial Notícias
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Entenda como vai funcionar a nova tarifa grátis de energia proposta pelo governo

Imagem Ilustrativa – Foto: iStock

O Ministério de Minas e Energia quer aumentar o número de beneficiários da tarifa social de energia elétrica – que concede isenção ou descontos na conta de luz.

A proposta de projeto de lei foi enviada à Casa Civil na quarta-feira (16) e pode sofrer alterações até ser encaminhada ao Congresso Nacional.

O g1 teve acesso à versão atual do texto. Nela, o ministério propõe isentar os consumidores inscritos no CadÚnico e com consumo até 80 quilowatts-hora (kWh) por mês.

Como vai funcionar a nova tarifa social?

A medida vai dar desconto integral na conta de luz para os seguintes consumidores que tenham consumo de até 80 kWh por mês:

famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal de até meio salário mínimo per capita;

pessoas com deficiência ou idosos inscritos no Benefício de Prestação Continuada (BPC);

famílias indígenas ou quilombolas do CadÚnico;

famílias do CadÚnico atendidas em sistemas isolados — que não têm conexão com o sistema interligado nacional.

Se o consumo for maior que 80 kWh, o consumidor só vai pagar o que ultrapassar o limite estabelecido.

Ou seja: se uma família que esteja dentro das condições da tarifa social consuma 86 kWh em um determinado mês, só pagará a tarifa para os 6 kWh que ultrapassa o limite de 80 kWh.

Como vai funcionar o desconto social?

O governo também pretende criar um desconto social para famílias com renda entre meio salário mínimo e um salário mínimo por pessoa e consumo de até 120 kWh por mês.

Esse grupo terá isenção do pagamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que custeia os subsídios do setor elétrico.

A CDE representa cerca de 12% da conta de luz. Ou seja, o desconto para as famílias beneficiárias será nessa proporção.

Como funciona a tarifa social hoje?

Atualmente, a tarifa social abate até 65% da conta de luz das famílias de baixa renda ou até 100% das famílias quilombolas ou indígenas.

O benefício é destinado às famílias inscritas no CadÚnico com consumo de até 220 quilowatts-hora, sendo que o maior desconto (65%) é dado na faixa de consumo de 0 a 30 kWh.

No caso de indígenas ou quilombolas, há isenção na faixa de consumo de até 50 kWh.

Que resultados o governo pretende alcançar?

Na quarta-feira (16), ao apresentar a medida a jornalistas, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, chamou a iniciativa de “justiça tarifária”.

O governo incluiu a iniciativa na chamada “reestruturação do setor elétrico”, que prevê também:

a abertura do mercado para que todos os consumidores escolham os seus fornecedores de energia;

o rateio de custos entre consumidores livres e regulados (que compram energia das distribuidoras locais).

Para a nova tarifa social, a pasta estima um total de 60 milhões de beneficiários – dos quais 16 milhões terão a tarifa de energia zerada.

O Ministério de Minas e Energia também cita benefícios como redução do furto de energia, os chamados “gatos”, e dos custos operacionais por inadimplência.

Já o desconto social deve beneficiar cerca de 21 milhões de famílias, com a redução de 12% nas contas de luz. O governo calcula que, desse total, 8,5 milhões de famílias já estejam no CadÚnico.

Quanto o projeto vai custar?

A proposta deve custar R$ 4,45 bilhões aos demais consumidores, com impacto imediato de 1,4% na conta de energia elétrica.

A pasta, contudo, pretende compensar a medida com a limitação dos descontos às fontes de energia incentivada — como eólica e solar.

A solução iria retirar da conta de luz cerca de R$ 10 bilhões em subsídios no longo prazo, com o vencimento dos contratos de aquisição de energia dessas fontes incentivadas.

Ou seja, se aprovada, a medida pode representar um aumento imediato de R$ 4,45 bilhões na conta de luz a partir dos reajustes anuais nas tarifas de energia aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Já a compensação seria gradual. A pasta ainda não tem previsão de quando começaria ou se encerraria esse faseamento da compensação. G1/MS

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Larissa Manoela consegue anular contrato vitalício dos pais na Justiça

Decisão foi publicada pelo TJRJ na última terça (15) e foi assinada pelo juiz Mario Cunha Olinto Filho

Larissa Manoela conseguiu na Justiça do Rio de Janeiro o encerramento do contrato vitalício feito por seus pais com gravadora Deck. A informação foi publicada pela coluna de Alcelmo Gois, no jornal O Globo, e confirmada por Splash.

O que aconteceu

Decisão foi publicada pelo TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) na última terça (15) com assinatura eletrônica do juiz Mario Cunha Olinto Filho. Caso estava na primeira instância e pode ter recurso.

Sentença do juiz considerou legítima a manifestação da artista e contrato foi extinto por resilição — e não por rescisão —, ou seja, em acordo das partes de forma bilateral ou unilateral. Desde maio de 2024 Larissa Manoela buscava anular o contrato vitalício firmado pelos pais em 2012, quando ela tinha 11 anos, com a empresa Deck Produções Artísticas LTDA.

Assessoria de imprensa da atriz disse a Splash que apenas confirma ‘as informações disponibilizadas pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro’. Reportagem também tentou contato com a Deck, sem sucesso, para saber se gravadora vai recorrer. Espaço está aberto e será caso haja manifestação.

Larissa Manoela argumentava que as condições estabelecidas eram prejudiciais a sua carreira — contrato era pelo resto da vida. Ela também solicitou o acesso a conteúdos e plataformas digitais relacionados ao seu trabalho.

A atriz e cantora também pediu uma indenização de R$ 100 mil por danos morais, mas a mesma foi negada pelo juiz. Ele argumentou que não houve comprovação de ato ilícito praticado pela Deck.

A gravadora já tinha concordado com o fim do contrato, porém, condicionou a rescisão ao consentimento dos pais, representantes de Larissa Manoela quando houve a assinatura em 2012. Isso foi rejeitado pelo juiz que destacou que a artista, por agora ser maior de idade, não dependia mais da autorização dos genitores.

Há dois anos, Larissa Manoela revelou disputa que colocou ela e os pais em lados opostos — eles geriam sua carreira desde criança. A atriz descobriu cláusulas abusivas em contratos e sociedades firmadas pelos pais. Ela pediu o fim do contrato de agenciamento e teve que abrir mão de R$ 18 milhões.

Na decisão desta semana envolvendo a gravadora, a Justiça fluminense ainda determinou a entrega dos logins e senhas nas plataformas Spotify e YouTube em dez dias. Se não for cumprido, há multa de R$ 5 mil.

Também foi proibida a circulação da imagem de Larissa Manoela com multa de R$ 15 mil se descumprir. Há ainda multa diária fixada em R$ 2 mil caso haja continuidade.

 

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Mãe de estudante desabafa após assassinato da filha: ‘Morreu como mais temia’

Estudante na USP, Bruna Oliveira da Silva foi encontrada morta em um estacionamento na Vila Carmosina, zona leste de São Paulo Foto: Reprodução/Redes Sociais

A mãe da estudante da USP Bruna Oliveira da Silva, encontrada morta em um estacionamento na Vila Carmosina, zona leste de São Paulo, disse nesta sexta-feira, 18, que a filha era sua inspiração e lutava em prol do feminismo e contra a violência de gênero. A jovem, de 28 anos, estava desaparecida desde o domingo, 13.

“Morreu exatamente como ela mais temia e como eu mais temia. E aí pergunto: ‘por que não fui eu?’. A dor seria bem menor’, afirmou Simone da Silva à TV Globo.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o episódio foi registrado como morte suspeita no 24º DP (Ponte Rasa), que “realiza diligências em apoio ao DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) para esclarecer os fatos e identificar a autoria’. As autoridades não informaram se há suspeitos ou hipóteses para um possível crime.

Bruna desapareceu por volta das 22 horas do domingo após deixar a residência do namorado, no Butantã, zona oeste. Segundo amigos, ela desceu na Estação Itaquera do metrô. Teria se encaminhado a uma banca de jornal para carregar a bateria do celular e pedir um carro por aplicativo para voltar para casa, nas proximidades. Ainda não há informações sobre se ela chegou a entrar em algum veículo, se foi embora a pé ou de transporte coletivo.

Conforme o boletim de ocorrência, o corpo de Bruna foi encontrado apenas com trajes íntimos, o que pode sugerir a ocorrência de estupro. Os policiais solicitaram a realização de perícia no local e exame sexológico na vítima.

A mãe da jovem disse ainda que ela era sua melhor amiga e a pessoa com quem podia contar. “Ela falava para mim: ‘mãe, estuda, e não dependa de ninguém. Estuda e trabalha’. Tudo o que consegui na minha vida foi ela me empurrando. E agora? Quem vai fazer isso?’, disse à TV Globo.

Bruna tinha um filho de sete anos e era turismóloga formada em 2018 pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – a EACH, na USP Leste. A jovem havia ingressado havia poucos meses no mestrado em Mudança Social e Participação Política na instituição de ensino.

O objetivo era seguir com a pesquisa realizada em seu trabalho de conclusão de curso (TCC), sobre um time de várzea sediado debaixo do Viaduto Alcântara Machado e formado por pessoas em situação de rua.

Uma amiga relembrou de Bruna relembrou sua preocupação com as pessoas ao redor, com causas sociais, e a dedicação ao filho.

“Ela se revoltava muito, se sensibilizava com casos de violência contra as mulheres. É triste ter se tornado mais uma vítima. Cabe a nós continuar o legado dela não deixando casos assim continuarem impunes’, disse Karina Ribeiro Amorim ao Estadão.

(Estadão)

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