Crédito: Marcelo Casall Jr/Agência Brasil
A golpista, de 21 anos, que tentou driblar uma clínica de cirurgia plástica em Campo Grande viralizou completamente nas redes após ser presa com dreno e roupa clínica. A autora tentou aplicar um golpe de estelionato e não pagar os R$ 45 mil reais das cirurgias.
Entre tantos procedimentos, a tocantinense colocou silicone nos seios, nos glúteos e ajustou a barriga, mas na hora de pagar a conta, cadê o dinheiro? Ela tentou aplicar o famigerado ‘golpe do PIX’, só que não deu muito certo.
A estelionatária foi denunciada pelos próprios funcionários da clínica ao notarem que o dinheiro da transferência não tinha caído corretamente, seja dos exames e também dos procedimentos médicos.
A página de humor no Instagram, ‘Gina Indelicada’, não perdeu a oportunidade para fazer piadas com a situação e claramente colocar em evidência a capital sul-mato-grossense para casos como esse que geram uma grande quantidade de risadas.
Na descrição da foto, a página põe a legenda: “Agora ela vai ser gostosa, mas gostosa na delegacia”. Em outro trecho da legenda, o perfil acrescenta com “na delegacia sim, porém com a bunda empinada”.
Diversos internautas caíram na risada e comentaram. “A gaiola da popozuda foi atualizada”, disse um internauta, enquanto uma mulher disse que “vou presa, mas vou gostosa”, enquanto outros fizeram vários comentários humorísticos com a situação.
Relembre o caso
Conforme apurado junto a Polícia Militar, a mulher é assistente educacional, em uma escola no Tocantins. Ela chegou a Campo Grande na segunda-feira (23) e no mesmo dia, fez exames pré-cirúrgicos, ao valor de R$ 280. Ela prometeu fazer uma transferência, mas até então ninguém notou que o dinheiro não tinha caído.
Ainda segundo a Polícia Civil, na terça-feira (24) a paciente começou as intervenções cirúrgicas, como abdominoplastia, preenchimento de lábios e lipoaspiração. A cliente garantiu que transferiu os R$ 45 mil para a clínica, mas um dos médicos observou que ela não fez não pagou nem os R$ 280, nem o montante maior.
Para o anestesista, a suspeita fez um PIX inexistente. Já para o médico-cirurgião, a ”vaidosa” fez uma transferência bancária igualmente falsa.
A Polícia Militar foi chamada até o local onde a mulher estava. No entanto, ela não conseguia ser transportada no compartimento de presos da viatura. Uma unidade do Corpo de Bombeiros foi acionada para transportar a suspeita até a Depac Centro. Top Midia News