Jovem é achado morto em SP uma semana após namorado, diz família

Casal passava fim de semana em São Vicente, SP; namorado foi encontrado morto na segunda (4) — Foto: Reprodução/Facebook

Casal passava fim de semana em São Vicente, SP; namorado foi encontrado morto na segunda (4) — Foto: Reprodução/Facebook

A família de Douglas Alcântara de Souza, de 29 anos, confirmou neste domingo (10) que o corpo encontrado no sábado (9) preso entre as pedras do Parque Municipal Roberto Mário Santini, o Emissário Submarino, em Santos, no litoral de São Paulo, é do rapaz. Ele e o namorado desapareceram no dia 3 de fevereiro, após saírem para passear. O corpo do outro jovem foi encontrado no dia seguinte.

Douglas e Henrique Oliveira Falbo, de 22 anos, passavam o fim de semana no bairro Itararé, em São Vicente, quando desapareceram juntos. Eles estavam hospedados em uma pousada e foram vistos pela última vez em um quiosque da orla, por volta das 18h. Morador da Grande São Paulo, o casal estava junto há aproximadamente cinco meses.

Casal foi visto pela última vez em quiosque na orla de São Vicente, SP, no domingo (3) — Foto: G1 Santos

Casal foi visto pela última vez em quiosque na orla de São Vicente, SP, no domingo (3) — Foto: G1 Santos

Na noite de segunda-feira (4), o corpo de Henrique, com sinais de afogamento, foi localizado por banhistas, próximo ao Canal 1, em Santos. Desde então, a família de Douglas estava em São Vicente acompanhando as buscas pelo rapaz.

Neste sábado, segundo informações dos bombeiros, o chamado às equipes ocorreu por volta das 10h, quando testemunhas que passavam pelo Emissário Submarino viram o corpo nas pedras. Um guarda-vidas que estava próximo foi acionado e, depois, pediu reforço.

A área precisou ser isolada, e equipes da PM também foram acionadas. A princípio, não houve como fazer a identificação devido ao avançado estado de decomposição. Mas, o irmão de Douglas, nas redes sociais, confirmou que o corpo encontrado era o do irmão.

“Confirmamos hj [sic] no IML, o corpo estava em fase avançada de decomposição, com isso a identificação não era fácil, e de todo corpo só deu pra conseguirem 2 pedaços de tatuagem. Quando o rapaz mostrou a primeira foto já reconheci a tatuagem do pescoço e confirmamos”, escreveu na publicação que fez em uma rede social.

Apesar da confirmação da família, o corpo ainda passará por exames para indentificação das digitais e, se necessário, DNA, devido ao estado de decomposição. Ainda não há informação sobre velório e sepultamento.G1

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