Polícia paraguaia afirma que advogada foi executada por pistoleiros brasileiros

Segundo o comissário, os pistoleiros estavam entre três a quatro pessoas na camionete, de cor preta, usada no assassinato. A advogada foi morta com mais de 14 tiros quando saia de uma loja maçônica para atender o celular.

De acordo com o site ABC Color, Laura não estava usando colete à prova de balas. Um dos pistoleiros desce do carro e faz vários disparos contra a advogada que cai na calçada. Ela chegou a ser socorrida, passou por cirurgia, mas não resistiu e morreu. Laura chegou ao hospital com várias perfurações no abdômen, tórax, pescoço e membros superiores, causando lesões vasculares e múltiplas fraturas.

O comissário afirmou nesta manhã de terça (13), que o carro em que os pistoleiros estavam teria sido roubado no Brasil, e a polícia brasileira já havia emitido vários alertas. O crime aconteceu a 400 metros da linha internacional.

Jarvis Pavão e Marcelo Piloto

Pavão estava preso desde 2009 na penitenciária Tacumbu, em Assunção. Ele cumpria pena de oito anos por crimes de lavagem de dinheiro e porte ilegal de armas no Paraguai. No Brasil, ele irá cumprir pena de 17 anos e oito meses de reclusão a que foi condenado pelos crimes de tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Sua extradição foi solicitada pelo Juízo da Vara Criminal de Balneário Camboriú (SC), responsável pela condenação.

Já em relação a Marcelo Pìloto, a Justiça Paraguaia autorizou a extradição do traficante brasileiro apontado como maior fornecedor de armas e drogas para o Brasil.  Marcelo Fernando Pinheiro Veiga, o Marcelo Piloto está preso no Paraguai desde dezembro de 2017.

O processo de extradição foi acelerado depois de a polícia paraguaia frustrar dois planos de resgate do brasileiro, que está preso em Assunção. Midiamax

 

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