Criança é perseguida e assediada por homem em terminal rodoviário

Caso é investigado na DEPCA (Foto: Nathalia Alcântara – Arquivo Midiamax)

Uma criança foi perseguida e assediada por um homem dentro do terminal rodoviário de Campo Grande. O fato aconteceu nesta terça-feira (12), enquanto a menina, de 12 anos, aguardava o cunhado que é vendedor e fazia um atendimento no local.

De acordo com o boletim de ocorrência, a criança estava sentada em um banco, esperando pelo cunhado, quando o suspeito a chamou. A menina o ignorou e ele foi até onde ela estava sentada e começou a assediá-la.

O homem tentou passar as mãos na perna dela. Com medo, a menina se levantou e foi chorando até onde o cunhado estava e contou o que havia acontecido.

O parente da vítima acionou uma equipe da Guarda Civil Metropolitana para relatar o crime. A Polícia Militar também foi acionada, mas o suspeito fugiu do local.

Funcionários do terminal rodoviário informaram aos guardas que, em situações anteriores, o suspeito foi flagrado ao tentar entrar nos banheiro feminino. O caso foi registrado na DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) e será investigado.

BATANEWS/CGNEWS

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Cassilândia: Hoje é o aniversário da professora Luzia Aparecida

Pode ser uma imagem de 2 pessoas e pessoas sorrindo

Luzia Aparecida

Quem está aniversariando hoje é a professora Luzia Aparecida, que leciona na escola municipal do Indaiá do Sul e na Amin José, em Cassilândia.

Luzia participou do primeiro filme cassilandense Ana Laura e fez o papel de Dalva, a avó da menina Ana Laura, tendo um excelente desempenho para quem nunca tinha sido atriz.

Luzia é esposa do Gentil do transporte escolar, mãe do Wisley, avó da pequena Beatriz Freitas Oliveira e recebe os parabéns da equipe do Cassilândia Urgente, dos familiares, colegas de trabalho e amigos.

Desejamos que tenha longa vida. Parabéns!

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Sobrinha de vítima cobra criação de banco de dados de estupradores: “Se tivesse, estariam aqui comigo’

Para Tauany Micheli caso o banco de dados para estupradores já existisse, poderia evitar a chacina.

Tauany Micheli pediu a criação de um banco de dados nacional para estupradores. Ela é sobrinha de Cleci Calvi Cardoso, 46 anos, e prima de Miliani Calvi Cardoso, 19 anos; Manuela Calvi Cardoso, 13 anos, e Melissa Calvi Cardoso, 10 anos, e o apelo vem após a morte das vítimas durante uma chacina em Sorriso (420 km de Cuiabá), no mês passado, cometida por um estuprador.

O autor confesso da chacina, Gilberto Rodrigues dos Anjos, 32 anos, já era procurado pela polícia por um crime parecido, que ele cometeu dois meses antes, em Lucas do Rio Verde (354 km de Cuiabá). Ele estava com mandado de prisão em aberto e era considerado fugitivo.

Porém, isso não o impediu de conseguir o emprego de pedreiro, em uma obra ao lado da casa de Cleci e suas filhas. Para Tauany, se o banco de dados para estupradores já existisse, poderia evitar a chacina.

“Se esse homem estivesse fichado, e tivéssemos um site onde pudéssemos pesquisar se possui pessoas fichadas perto de nós, para que a gente pudesse se proteger, para que nós pudéssemos ter conhecimento, nada disso teria acontecido. Hoje elas estariam aqui comigo”, lamenta.

Tauany também disse que o assassino já devia estar preso há muito tempo. “A minha família morreu, porque a nossa Justiça não prendeu ele quando tinha que prender. Ele deveria estar na cadeia há muito tempo, deveria estar fichado”, salienta.

A jovem também comentou sobre a tia e as primas. Para Tauany, Cleci dava de tudo para as filhas. “Tia Cle era uma mulher muito forte. Ela lutou a vida toda para dar tudo para as meninas. Tudo que ela podia. Estudar em escola particular, faculdade, o melhor que ela podia dar. Ela trabalhou a vida toda para cuidar dela”, relatou.

Ela também disse ter orgulho da sua prima mais velha. “A Miliani fazia engenharia agronômica. Ela era muito inteligente. Uma vez a gente estava na casa da minha avó e ela saiu porque tinha aula de genética, era de noite. Aquilo me deu tanto orgulho dela, porque ela já tinha 19 anos, e eu já tive essa idade. Ela estava em uma fase tão gostosa da vida, que a gente aprende muito. Ela estava amadurecendo muito rápido”, disse.

Tauany contou que descobriu o crime por meio da sua mãe, que avisaram sobre a movimentação na casa. Num primeiro momento, ela não acreditou que algo grave tinha acontecido, mas depois, ao ver a reação de uma tia, se tocou.

“Eu estava trabalhando e a minha mãe bateu na minha janela, e ela estava desesperada falando que a minha tia tinha ligado, falando que tinha acontecido alguma coisa na casa da tia Cle. Aí, eu larguei o serviço e pensei: ‘Ah, não deve ser nada, deve ter acontecido alguma coisa e a gente não está conseguindo falar com as meninas’. Mas quando eu virei a esquina, vi o Corpo de Bombeiros e a polícia. Já fiquei muito preocupada e achei que alguma delas havia sofrido algum acidente, até tranquilizei minha mãe, dizendo que aconteceu alguma coisa, mas elas iriam ficar bem e que os bombeiros iriam ajudar”, afirma.

“Quando eu cheguei perto, eu vi que minha tia estava muito desesperada, e foi aí que eu pensei que tinha acontecido algo muito sério, que alguma das meninas podia ter morrido. Mas quando eu fui falar com ela, ela disse que alguém tinha entrado na casa e matado todas elas”, completa.

O crime

As vítimas foram mortas na sexta-feira (24), entretanto os corpos só foram localizados na segunda-feira (27), mesmo dia em que Gilberto foi detido.

O bandido trabalhava em uma obra ao lado da casa das vítimas. Na noite de sexta, ele invadiu o imóvel pulando a janela do banheiro e cometeu os crimes. Em seguida, voltou para a obra, retirou as roupas sujas de sangue e guardou em um contêiner.

Na segunda-feira, quando a polícia chegou no local, ele agia normalmente, como se fosse apenas mais um popular ‘curioso’ sobre o crime, assistindo a cena com os colegas de trabalho. Quando a polícia realizou diligências na obra, ele apresentou apenas a cópia da identidade como documento.

Leia mais: Áudio mostra desespero de caminhoneiro por não conseguir falar com mulher e filhas vítimas de chacina

Durante checagem dos dados pessoais, a equipe policial apurou que contra ele havia dois mandados de prisão em aberto, um pela Comarca de Lucas do Rio Verde por crime sexual, e outro pela Comarca de Mineiros, em Goiás, pelo crime de latrocínio.

Questionado, ele ficou nervoso e alegou que não ter ouvido qualquer barulho na casa das vítimas durante o final de semana.

Na casa, a perícia da Politec encontrou marcas de chinelo no piso manchado com sangue. Ao vistoriar os pertences do criminoso, os agentes encontraram um chinelo com as mesmas características das marcas no piso da residência da família e foi confirmado se tratar do mesmo calçado marcado no piso.

Leia mais: Pedreiro estuprou mãe e filhas quando ainda estavam agonizando após facadas

Após ser questionado novamente, o assassino confessou ter cometido os quatro homicídios.

Em confissão à polícia, ele deu detalhes do crime. Ele contou que estuprou três das vítimas enquanto elas ainda agonizavam, após serem esfaqueadas por ele.

As vítimas foram mortas na sexta-feira (24), entretanto os corpos só foram localizados na segunda-feira (27), mesmo dia em que Gilberto foi detido.

O bandido trabalhava em uma obra ao lado da casa das vítimas. Na noite de sexta, ele invadiu o imóvel pulando a janela do banheiro e cometeu os crimes. Em seguida, voltou para a obra, retirou as roupas sujas de sangue e guardou em um contêiner.

Na segunda-feira, quando a polícia chegou no local, ele agia normalmente, como se fosse apenas mais um popular ‘curioso’ sobre o crime, assistindo a cena com os colegas de trabalho. Quando a polícia realizou diligências na obra, ele apresentou apenas a cópia da identidade como documento.

Durante checagem dos dados pessoais, a equipe policial apurou que contra ele havia dois mandados de prisão em aberto, um pela Comarca de Lucas do Rio Verde por crime sexual, e outro pela Comarca de Mineiros, em Goiás, pelo crime de latrocínio.

Questionado, ele ficou nervoso e alegou que não ter ouvido qualquer barulho na casa das vítimas durante o final de semana.

Na casa, a perícia da Politec encontrou marcas de chinelo no piso manchado com sangue. Ao vistoriar os pertences do criminoso, os agentes encontraram um chinelo com as mesmas características das marcas no piso da residência da família e foi confirmado se tratar do mesmo calçado marcado no piso.

Após ser questionado novamente, o assassino confessou ter cometido os quatro homicídios.

Em confissão à polícia, ele deu detalhes do crime. Ele contou que estuprou três das vítimas enquanto elas ainda agonizavam, após serem esfaqueadas por ele.

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Primo confessa ter estuprado e matado menina de 4 anos após ela “começar a chorar’

O corpo de Kemilly Hadassa, de 4 anos, foi encontrado dentro de um saco de ração, jogado no lixo, às margens de um valão, no Rio de Janeiro

Reynaldo Rocha Nascimento, 22 anos, preso por policiais civis no domingo (10/12), suspeito pelo assassinato de Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, confessou, em depoimento, que decidiu matar a menina porque ela começou a chorar depois de ser estuprada.

Para evitar chamar atenção com o choro da vítima, num primeiro momento Reynaldo, que é primo da mãe de Kemilly, começou a cortar o pescoço da criança, mas voltou atrás e decidiu enforcá-la.

Depois, a mãe de Reynaldo o ajudou a esconder o corpo da menina em um saco de ração e jogou no meio do lixo, às margens de um valão, localizado na Beira-Rio, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ).

De acordo com a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), Reynaldo Rocha Nascimento é primo de Suellen da Silva, mãe de Kemilly. Leia mais em Metrópoles

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Mulher é agredida e estuprada por ex que invadiu casa para roubar botijão

Viatura com preso na pátio da Delegacia de Caarapó onde caso foi registrado (Foto: Divulgação | PCMS)

Mulher de 30 anos procurou a Delegacia de Polícia Civil de Caarapó nesta segunda-feira (11) para denunciar o ex-companheiro de 35 anos por estupro e agressão. O caso aconteceu no domingo (10) na casa da vítima que fica na cidade a 274 quilômetros de Campo Grande. O suspeito teria entrado no local para furtar um botijão de gás.

À polícia, a mulher contou que chegou em casa e se deparou com o autor no local. Ele se negou a sair e então começou a agredi-la com socos e chutes e também foi esganada pelo homem que ligou o aparelho de som com volume alto para que ninguém escutasse os pedidos de socorro.

Em seguida, de acordo com o relato, o suspeito teria obrigado a vítima a manter relação sexual com ele mediante uso de violência. Em certo momento, ela conseguiu escapar, mas foi alcançada pelo homem que a arrastou pelos cabelos para dentro da casa.

O filho da vítima, adolescente de 14 anos, também estava na residência e se trancou dentro de um dos quartos para não ser agredido. Ele ligou para um familiar e pediu socorro. O autor estava solto há 10 dias após ter descumprido medida protetiva e conseguiu fugir quando a ajuda chegou.

Logo após a vítima procurar a delegacia, os policiais fizeram buscas e conseguiram encontrar o suspeito na casa de sua mãe. Ele se escondeu debaixo de uma cama, mas foi preso. Laudo comprovou que a vítima havia sido agredida, já o abuso sexual ainda está sendo apurado em exame específico.

BATANEWS/CGNEWS

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Denunciado por cárcere privado e agressão, padrasto é preso

Denunciado por cárcere privado e agressão, padrasto é preso em Paraíso das Águas

PCMS

Denunciado por cárcere privado, agressão e violência doméstica, padrasto foi preso pela Polícia Civil em Paraíso das Águas, cidade a 280 quilômetrso de Campo Grande. Policiais atenderam no fim de semana, denúncia de violência doméstica, em uma fazenda na região do Distrito de Bela Alvorada e prendeu o padrasto da vítima, de 27 anos de idade. Ele tentou fugir quando avistou os policiais na residência, mas foi contido e preso.

De acordo com a ocorrência policial, o autor é convivente de uma mulher de 30 anos, que possui duas filhas menores, uma de 09 e outra de 13 anos, que vinham sendo agredidas fisicamente e mantidas em cárcere privado.

Na casa, os investigadores fizeram contato com a mãe da adolescente e da criança, que negou as agressões e o cárcere, no entanto, demonstrou bastante nervosismo. Já na delegacia, em depoimento, ela relatou que tanto ela quanto as filhas eram ameaçadas, agredidas e mantidas em cárcere privado.

Em pesquisa nos sistemas policiais, foi contatado também que o homem possuía mandado de prisão em aberto da comarca de Mineiros (GO), por receptação e adulteração de sinal identificador de veículo automotor, o que foi devidamente cumprido.

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Cassilândia Urgente: Empresa telefônica deixa fios jogados na calçada e irrita moradores de Cassilândia

Uma empresa telefônica deixa fios jogados na calçada e irrita moradores da Rua Laudemiro Ferreira de Freitas, no centro de Cassilândia.

De acordo com um deles, a fiação solta pode provocar acidentes e acaba atrapalhando o tráfego de transeuntes pela via.

A empresa foi avisada a respeito do problema, mas até hoje não tomou providência, segundo o morador.

Confira as imagens.

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Cassilândia: Carreta vai parar dentro de represa ao tombar na MS-306 e motorista fica preso nas ferragens

Cassilândia: Carreta vai parar dentro de represa ao tombar na MS-306 e motorista fica preso nas ferragens

Parte do caminhão foi parar dentro de uma represa.

Um caminhoneiro de 48 anos ficou preso nas ferragens neste domingo (10), após tombar a  carreta carregada com biodiesel, na MS-306 em Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande. Parte do caminhão foi parar dentro de uma represa.

O acidente aconteceu por volta das 14 horas, quando segundo o motorista alguns metros antes do local do tombamento, havia um veículo parado no acostamento e que entrou na rodovia sem esperar pela sua passagem.

Para evitar um acidente, ele disse que tirou o caminhão para a esquerda tentando realizar a manobra de ultrapassagem, e acabou tombando o caminhão que saiu da pista, arrastando o outro semireboque indo para fora da  pista.  No caminhão estava 57 mil litros de biodiesel.

Parte do caminhão foi parar dentro de uma represa às margens da rodovia e o caminhoneiro ficou preso nas ferragens. Ele não teve ferimentos leves.

Midiamax

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Em alta velocidade, mãe bate carro em poste e filha de 10 anos morre

Fita zebrada da polícia e carro ocupado por mãe e filha, que ficou destruído. (Foto: Direto das Ruas)

Uma mulher perdeu o controle da direção e bateu o carro em um poste, na Avenida Interlagos, região da Vila Albuquerque, em Campo Grande. A filha dela, de 10 anos, que estava no veículo, não resistiu e morreu no local. A condutora estava embriagada e em alta velocidade.

O acidente aconteceu na madrugada deste domingo (10). A mulher, sem nome divulgado, dirigia um veículo Fiat Uno pela Avenida Interlagos. Testemunhas afirmam que ela estava em alta velocidade, quando perdeu o controle da direção próximo à Rua Dr Werneck e bateu no poste.

Imagens de uma câmera de segurança mostram quando a mulher bate no poste e o veículo para atravessado na avenida. A velocidade do vídeo foi reduzida para mostrar o momento do acidente.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou socorro para a filha dela, mas a menina não resistiu e morreu no local. A mãe ficou em estado de choque, foi socorrida e levada a uma unidade de saúde.

Na manhã deste domingo, a reportagem do Campo Grande News foi ao local e encontrou várias partes do carro naquele trecho do acidente e também marcas da batida no poste.

BATANEWS/CGNEWS

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Mulher tem parte da orelha arrancada com mordida após cobrar dívida

Crédito: Reprodução/Redes Sociais

A vendedora Raylland Ferreira Barros, 28 anos, teve parte da orelha arrancada com uma mordida depois de cobrar uma cliente. O caso ocorreu no município de Araguaína, em Tocantins. As informações são do G1.

Raylland contou nas redes sociais que teria cobrado uma dívida de R$ 1 mil em semi-joias quando foi surpreendida com a mordida. A vendedora relatou ainda que o trabalho dela tem sido afetado pelas sequelas da agressão.

“É uma coisa que mexe comigo, porque eu trabalho com semi-joias, então eu preciso expor as minhas peças em mim, né? Preciso mostrar para as minhas clientes. Preciso tirar foto para mostrar o meu produto. Mas eu sei que tudo vai se resolver”, disse Raylland.

A vítima chegou a ser atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada para o Hospital Regional de Araguaína. As agressões ocorreram em 6 de dezembro.

Raylland divulgou mensagens trocadas com a suspeita. Após a cobrança, a mulher disse que, se “tu quiser esperar, espera. Se não quiser, azar o seu. E, se quiser tretar [brigar] comigo, só ‘bora’ vê quem é mais louca”.

“Ela disse que não queria a pulseira, que era para eu pegar a pulseira e vender para cobrir o valor que ela me devia. Eu falei para ela que isso não existia. Ela achou ruim e começou a me ameaçar. Disse que ia no meu local de trabalho me bater”, contou a vítima.

A Polícia Militar informou que a suspeita respondeu que não teria dinheiro para pagar Raylland no prazo estimado, mas a vítima teria dito que não poderia esperar. Segundo o relatório da PM, depois de a vendedora publicar as informações na internet, a suspeita teria ido até o local onde ela trabalha, e elas começaram a brigar.

“Por volta das 9h, ela entrou na loja, e eu estava no balcão, tinha uma faquinha de serra no balcão que eu tinha usado para comer ovos. A minha reação foi pegar aquela faca antes de ela vir para cima de mim. Ela me bateu, eu bati nela e nessa história eu saí prejudicada, porque ela mordeu a minha orelha que arrancou um pedação. Vou ter de passar por cirurgia plástica”, lamentou a vendedora.

A suspeita foi encaminhada para a 5ª Delegacia da Polícia Civil de Araguaína, onde acabou autuada por lesão corporal.

BATANEWS/TOP MíDIA NEWS

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Namorado é preso e confessa ter matado indígena com requintes de crueldade

Indígena que confessou o crime sendo conduzido pelo 3° Batalhão de Polícia Militar até a Delegacia de Pronto Atendimento de Dourados (Foto: Adilson Domingos)

O indígena Claiton Benites Gomes, 19 anos, foi preso na Aldeia Jaguapiru, em Dourados, a 233 km de Campo Grande, neste domingo (10). Ele confessou aos policiadas do 3°BPM (Batalhão de Polícia Militar), no momento da prisão, que matou a namorada Karine Ferreira Isnarde, de 16 anos.

“Ele foi identificado pela liderança e nós o prendemos. Não explicou motivo o motivo do crime. Disse que teria bebido muito, brigou com ela e não se lembra de mais nada. Acabou fazendo o que fez’, conta o comandante da rádio patrulha, Luiz Eduardo Buchmann Kettenhuber.

O autor estava namorando a vítima há apenas uma semana. Neste momento está sendo ouvido por delegados da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento) de Dourados. A informação é que já apresentou várias histórias diferentes.

O crime – A suspeita é que Karine tenha sido estuprada e morta a facadas nesta madrugada. Vísceras foram encontradas ao lado do corpo e podem ser da jovem. O corpo foi localizado próximo a residência, no começo de uma área de plantação de cana.

Peritos constataram lesões no órgão genital, o que indica que a vítima sofreu abuso sexual. Também há suspeita de que ela levou os golpes de faca na região íntima.

BATANEWS/CGNEWS

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