Nem a chegada do técnico em hidráulica, Leir, foi suficiente até agora para fazer a bomba dágua do Moreninhas entrar em ação e levar água para os bairros Caixa Dágua, Moreninhas, Laranjeiras, Jardim Duarte e parte do centro da cidade de Cassilândia nesta quinta-feira, 16 de junho a de água  O especialista conseguiu inicialmente colocar a bomba em ação, mas em segundos ela desligou-se e não chegou segundo estágio.

Agora a saída é trocar a bomba nova por outra bomba reserva trazida pela empresa Alvorada, de Andradina, Estado de São Paulo.

A previsão é que a troca das bombas demore cerca de cinco horas, com previsão, se tudo certo, para aproximadamente 19h de hoje.

A troca da bomba começou agora há poucos minutos.

Homens trabalham desde ontem à tarde para fazer o reparo na bomba dágua do bairro Moreninhas, em Cassilândia

Delinha morreu aos 85 anos, em casa. Leonardo de França/Jornal Midiamax

A cantora Delinha faleceu nesta quinta-feira (16), feriado de Corpus Christi, em Campo Grande. A informação foi confirmada pelo próprio filho da Dama do Rasqueado nas redes sociais.

Conforme João Paulo Pompeu informou ao Jornal Midiamax, Delinha estava respirando com a ajuda de oxigênio desde que deixou o hospital no final do mês de maio.

Aos 85 anos, a dama do rasqueado se recuperava da crise respiratória com atendimentos médicos em casa e pedia para continuarem rezando por sua recuperação.

A causa da morte ainda não foi informada. Ela faria 86 anos no próximo dia 7 de setembro.

Delanira Pereira Gonçalves

Conhecida como Delinha ou Dama do Rasqueado, Delanira Pereira Gonçalves nasceu em Vista Alegre — distrito do município de Maracaju, às 4h do dia 7 de setembro de 1936, uma segunda-feira. Em sua casa, moravam os pais, os avôs maternos e alguns tios.

Delinha viveu ali até os 4 anos de idade e já cantava marchinhas como “oh, jardineira porque estás tão triste”, mesmo não conseguindo pronunciar todas as sílabas corretamente.

Em Campo Grande, o pai da cantora construiu uma casa no bairro Imbirussu, no encontro da “Rua de Baixo”, com a “Rua de Cima”, que depois se tornaram, respectivamente, Avenida Bandeirantes e a Tiradentes.

Ali, a família tocava um “bolicho”, armazém de secos e molhados. Algum tempo depois, a família se mudou para um pouco abaixo, no bairro Amambaí, na casa onde ela viveu até seus últimos dias.

Com uma infância de grandes dificuldades financeiras, a dama do rasqueado sempre ajudou nas tarefas de casa e trabalhou vendendo os bolos que a mãe fazia. Mas, segundo ela própria, não faltava nada para viver. Estudou na escola das freiras e depois no “Estadual”, onde terminou o ginasial. Depois, para ajudar a mãe, já que esta havia se separado do pai de Delinha, aos 19 anos arrumou o seu primeiro emprego, em uma loja de roupas na Rua 15 de novembro, esquina com a Calógeras.

Nessa época, a cantora já estava noiva do primo Zézinho, que logo se tornaria o Délio, e com ela formaria uma dupla icônica para a música sul-mato-grossense. Foi com o noivo que aprendeu as primeiras notas musicais, permitindo que acompanhasse as canções tocando o seu violão.

Depois disso, tudo é história. Délio e Delinha, conhecidos como o “casal onça de Mato Grosso” gravaram 14 discos 78 RPM mais 19 LPs e mais 4 CDs. Délio morreu em 8 de fevereiro de 2010, em Campo Grande, MS, vítima de câncer de pulmão.

A dupla já se desfizera antes, e Delinha seguiu com sua carreira, vindo a falecer nesta quinta-feira, feriado de Corpus Christi.

Homenagens

Recentemente, a Dama do Rasqueado foi homenageada na novela “Pantanal”, da TV Globo e no tradicional Arraial de Santo Antônio, em Campo Grande, apenas 6 dias antes de seu falecimento.

Midiamax

O caso foi regirtado na 1DP de Jardim. (Foto: Henrique Kawaminami)

A Delegacia da Mulher de Jardim prendeu na tarde de ontem (14) um homem de 23 anos, acusado de agredir a ex-namorada, de 32 anos, com socos e tijoladas. A agressão aconteceu na semana passada, dia (6), em Jardim, a 236 quilômetros de Campo Grande.

O autor não teria aceitado o fim do relacionamento e durante a tentativa de reatar o namoro ele teria segurado a vítima pelo pescoço e agredido ela com diversos golpes na cabeça. Em um determinado momento a mulher conseguiu fugir, mas logo foi alcançada e agredida com mais violência pelo autor, que teria usado um tijolo para desferir golpes contra sua cabeça. A vítima desmaiou no local.

A delegada Marina Monteiro já havia pedido a prisão preventiva do suspeito e manteve contato com os familiares do autor para a apresentação espontânea do mesmo.

Na tarde de ontem (14) ele se apresentou na Dam (Delegacia de Atendimento à Mulher), e confessou as agressões, alegando que havia sido traído. Foi formalmente indiciado pelo crime de feminicídio na forma tentada e encaminhado ao presídio local.

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