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Adolescentes brigam em saída de escola e um vai parar no hospital em Chapadão do Sul
Na noite da ultima quinta-feira (16), dois adolescente um de 15 e outro de 16 anos, brigaram na saída de uma escola em Chapadão do Sul, e um deles foi parar no hospital.
Segundo informações do Boletim de Ocorrência, a policia militar foi acionado por um servidor do Hospital Municipal de Chapadão do Sul, informando que um adolescente de 16 anos havia dado entrada, vitima de lesão corporal.
De imediato uma guarnição da Policia Militar foi até o hospital, onde encontraram a vítima juntamente com sua genitora. Ele informou que na saída da escola o mesmo foi agredido por um colega de sala. Das agressões resultou em lesão na face, tórax e joelhos.
Com as características o adolescente autor das agressões, foi realizado patrulhamento para tentar encontra-lo, mas não os militares não tiveram êxito em localiza-lo.
O caso foi registrado e encaminhado para os órgãos responsável.
Mi
Jovem é atacada a golpes de facão quando estava com criança no colo

(Foto: Dourados Informa)
Jovem de 19 anos foi ferida a golpes de facão na noite desta segunda-feira (20) em Dourados, cidade a 229 quilômetros de Campo Grande, na aldeia Jaguapiru.
Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros com ferimentos na cabeça e corte profundo que quase decepou sua mão esquerda, publicou o site Dourados Informa.
De acordo com testemunhas, ela estava com uma criança no colo quando foi atacada por duas pessoas. Ela foi levada para o Hospital da Vida. Ainda não há pista dos autores.
Midiamax
Homem que matou ex-mulher com golpes de faca é preso

Everton chegando à delegacia da cidade no momento da prisão (Foto: Reprodução Noticias do Cerrado)
Everton Pereira, de 25 anos, suspeito de ser autor do feminicídio de Daniele Alves Veloso, de 28 anos, foi preso pela Polícia Civil no início da tarde desta segunda-feira (20), no município de Ribas do Rio Pardo, a 98 km de Campo Grande.
Daniele foi morta com seis golpes de faca, a vítima já havia denunciado o ex-marido por ameaça, ainda não há detalhes de como foi feita a prisão.
De acordo com o portal Notícias do Cerrado, o suspeito foi preso pelos investigadores no momento em que a ex-mulher estava sendo velada, na capela municipal da cidade.
O caso – Após matar a ex, Everton levou a filha mais nova, de 2 anos, mas a deixou na casa do pai, avô paterno da criança. A menina foi encontrada pela Polícia Militar e entregue à família materna.
Segundo apurado pela reportagem do Campo Grande News, no final do mês de janeiro deste ano, Daniele já havia procurado a delegacia de polícia de Ribas do Rio Pardo, onde registrou um boletim de ocorrência de ameaça e vias de fato. O casal estava separado.
Midiamax
Mãe argentina confunde gêmeos e pede ajuda ao governo para identificar os filhos: ‘Qual é qual?’

Os gêmeos Lorenzo e Valentín foram identificados novamente após confusão – Montagem R7/Reprodução Twitter
Sofía Rodríguez viralizou nas redes sociais ao compartilhar uma história um tanto quanto inusitada sobre seus filhos gêmeos, Lorenzo e Valentín.
A mãe argentina revelou que ela e o marido, Leonardo Costa, não conseguiam mais identificar os filhos.
‘Amanhã tenho que ir à polícia para que tirem as digitais dos meus gêmeos e me digam qual é qual. Ganhei o prêmio de Mãe do Ano’, escreveu ela com ironia.
Quando receberam alta da maternidade, Lorenzo e Valentín saíram com pulseirinhas de identificação, mas elas ficaram apertadas rapidamente, o que fez com que elas fosse retiradas para não machucar os bebês.
Para que eles conseguissem distinguir os filhos idênticos, Sofía explicou que ela e o marido usavam roupas de cores diferentes.
Acontece que, após as crianças vomitarem, as roupas foram trocadas com pressa e toda a confusão começou, sem que eles soubessem mais as identidades dos filhos.
Alguns internautas sugeriram que Sofía e Leonardo apenas seguissem com a vida, já que os bebês não sabem os próprios nomes. ‘Escolham vocês quem vai ser quem e pronto’, escreveu um seguidor.
A mãe disse que não poderia fazer isso, já que cada filho tem um histórico médico e identidade própria.
Com ajuda do órgão argentino Renaper (Registro Nacional de Pessoas), a família conseguiu resolver o problema.
‘Tiraram impressões digitais e fotos dos bebês para nos dar as certidões. E graças a eles, hoje sabemos novamente a identidade de nossos filhos’, celebrou a mãe.
BATANEWS/R7 / INTERNACIONAL | DO R7
Morador de rua matou estudante por homofobia e R$ 50, conclui polícia

Morador de rua matou estudante por homofobia e R$ 50, conclui polícia – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar), o morador de rua Railson de Melo Ponte, 27 anos, conhecido como “Maranhão”, teria assassinado o estudante o mestrando Danilo Cezar de Jesus Santos, 29, ao cobrar R$ 50 da vítima. Além disso, o relatório do inquérito policial, encaminhado para a Justiça no dia 17 de março, mostra o desprezo do assassino confesso por homossexuais.
O acadêmico da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), segundo amiga revelou à polícia, havia acabado de receber reajuste em bolsa de estudos e saiu, na noite do dia 4 de março, para comemorar. Ele foi visto pela última vez na manhã do dia 5 e o corpo foi encontrado no dia 8.
Detalhe registrado pela investigação: bermuda e tênis usados por “Maranhão” no dia do crime são os mesmos do dia da prisão em flagrante. (Foto: Reprodução)
Homofobia – A investigação apontou inconsistências na versão de Railson, que alega ter saído da frente de boate no Centro de Campo Grande, acompanhado de Danilo, em busca de drogas. A equipe responsável pela apuração do desaparecimento refez os últimos passos da vítima, com base em imagens de câmeras de segurança, mostrando que “Maranhão” caminha distante do rapaz, sempre à frente, sinal de que não queria ser visto, na região onde atuava como guardador de carros e traficante, ao lado de “alguém assumidamente homossexual”.
Relatório produzido por quatro investigadores da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios) cita ainda a maneira homofóbica como o assassino se refere à vítima durante a confissão.
Para o delegado responsável pelo caso, José Roberto de Oliveira Júnior, Railson agiu “por motivo torpe”. Ele entendeu que o assassino deve ser denunciado, julgado e condenado por matar com emprego de asfixia (meio cruel), recurso que impossibilitou a defesa da vítima, outros dois fatores que podem fazer o criminoso ter a pena aumentada.
No relatório final, o delegado também aponta elementos de ódio a homossexuais na conduta do assassino, como, por exemplo, o fato de Railson frisar que “nunca manteve relação sexual com outro homem (demonstrando homofobia em suas palavras)”.
De início, a investigação trabalhou com a hipótese de se tratar de latrocínio (roubo seguido de morte), mas a tese foi descartada porque dinheiro foi encontrado no bolso da vítima e o morador de rua disse, em interrogatório, que não revistou Danilo com o intuito de roubá-lo – só pegou celular do rapaz após a morte.
A vida por R$ 50 – O guardador de carros alega que não tinha a intenção de matar. Diz que queria “desmaiar” a vítima para recuperar R$ 50 que teria dado a Danilo para que os dois comprassem drogas e usassem juntos.
Só neste ponto, investigadores e investigado “concordam”: os R$ 50. Para a polícia, contudo, diferente da versão do assassino, Railson e Danilo saíram juntos, na manhã do dia 5 de março, um domingo, para programa sexual. Ao cobrar o valor e a vítima oferecer um Pix, o morador de rua “se enfurece” e “desfere um golpe popularmente conhecido por ‘mata-leão’, matando Danilo”, diz o relatório, completando que sem dinheiro em espécie, morador de rua não conseguiria comprar entorpecentes.
Inconsistências – Para sustentar a alegação de que estava em busca de drogas com Danilo, “Maranhão” ditou um trajeto para os investigadores, que o desmentem com base no levantamento feito em imagens de câmeras de segurança de comércios e residências da região central, além do fato de ser “totalmente fora do caminho” de três locais conhecidos como pontos de venda de entorpecente.
“Há divergências na versão apresentada por Railson, as quais poderiam, na verdade, ser uma omissão do que levou autor e vítima até o referido terreno e, consequentemente, a real motivação do homicídio”, anotam os investigadores da DEH.
Trecho do relatório que mostra diferença no trajeto feito pela vítima até local onde foi morta e o caminho indicado pelo autor. (Foto: Reprodução)
Outra inconsistência apontada no depoimento do morador de rua é quanto a possibilidade de haver uma terceira pessoa na cena do crime, usando drogas. Foram analisadas imagens de antes da chegada da vítima e Railson à área abandonada da Rua Alan Kardec e de 60 minutos depois, “e não há ninguém que entra ou sai deste terreno”.
Laudos periciais – A polícia pediu vários exames periciais para comprovar a tese enviada à Justiça e ainda a análise das contas bancárias de Danilo e “Maranhão”.
O relatório do inquérito agora passará por análise do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), a quem cabe denunciar o assassino confesso ao Judiciário. Se aceita a denúncia por juiz, Railson vira réu e após audiências para a juntada de elementos ao processo, deve ir a júri popular.
Entre março de 2019 e fevereiro deste ano, o morador de rua teve passagens por lesão corporal, resistência, porte de drogas, tráfico, roubo, furto e ameaça em Campo Grande. No Maranhão, seu estado de origem, ele também responde por homicídio.
– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Cassilândia: Cascavel é encontrada por morador na garagem de casa

Cobra foi capturada em casa na área urbana. (Foto: Divulgação Polícia Militar Ambiental)
Uma cascavel com cerca de 1 metro foi capturada em uma casa na área urbana de Cassilândia, a 418 km de Campo Grande, na noite de domingo (19).
De acordo com publicação da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), o animal é peçonhento e o veneno pode causar mal-estar, sudorese, vômitos, sonolência ou inquietação.
Os policiais militares ambientais foram acionados pelo morador de 40 anos, do bairro Vila Pernambuco, que encontrou a serpente da espécie Crotalus Durissus depois que o cachorro acuou a cobra na garagem da casa.
Uma equipe de policiais ambientais capturaram a serpente, que não apresentava ferimentos, com uso de um gancho especial e a colocaram em uma caixa de contenção.
A cascavel foi solta em uma área de mata, fora do perímetro urbano.
Midiamax
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Segundo informações do Boletim de Ocorrência, a policia militar foi acionado por um servidor do Hospital Municipal de Chapadão do Sul, informando que um adolescente de 16 anos havia dado entrada, vitima de lesão corporal.
De imediato uma guarnição da Policia Militar foi até o hospital, onde encontraram a vítima juntamente com sua genitora. Ele informou que na saída da escola o mesmo foi agredido por um colega de sala. Das agressões resultou em lesão na face, tórax e joelhos.
Com as características o adolescente autor das agressões, foi realizado patrulhamento para tentar encontra-lo, mas não os militares não tiveram êxito em localiza-lo.
O caso foi registrado e encaminhado para os órgãos responsável.
Mi
Jovem é atacada a golpes de facão quando estava com criança no colo

(Foto: Dourados Informa)
Jovem de 19 anos foi ferida a golpes de facão na noite desta segunda-feira (20) em Dourados, cidade a 229 quilômetros de Campo Grande, na aldeia Jaguapiru.
Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros com ferimentos na cabeça e corte profundo que quase decepou sua mão esquerda, publicou o site Dourados Informa.
De acordo com testemunhas, ela estava com uma criança no colo quando foi atacada por duas pessoas. Ela foi levada para o Hospital da Vida. Ainda não há pista dos autores.
Midiamax
Homem que matou ex-mulher com golpes de faca é preso

Everton chegando à delegacia da cidade no momento da prisão (Foto: Reprodução Noticias do Cerrado)
Everton Pereira, de 25 anos, suspeito de ser autor do feminicídio de Daniele Alves Veloso, de 28 anos, foi preso pela Polícia Civil no início da tarde desta segunda-feira (20), no município de Ribas do Rio Pardo, a 98 km de Campo Grande.
Daniele foi morta com seis golpes de faca, a vítima já havia denunciado o ex-marido por ameaça, ainda não há detalhes de como foi feita a prisão.
De acordo com o portal Notícias do Cerrado, o suspeito foi preso pelos investigadores no momento em que a ex-mulher estava sendo velada, na capela municipal da cidade.
O caso – Após matar a ex, Everton levou a filha mais nova, de 2 anos, mas a deixou na casa do pai, avô paterno da criança. A menina foi encontrada pela Polícia Militar e entregue à família materna.
Segundo apurado pela reportagem do Campo Grande News, no final do mês de janeiro deste ano, Daniele já havia procurado a delegacia de polícia de Ribas do Rio Pardo, onde registrou um boletim de ocorrência de ameaça e vias de fato. O casal estava separado.
Midiamax
Mãe argentina confunde gêmeos e pede ajuda ao governo para identificar os filhos: ‘Qual é qual?’

Os gêmeos Lorenzo e Valentín foram identificados novamente após confusão – Montagem R7/Reprodução Twitter
Sofía Rodríguez viralizou nas redes sociais ao compartilhar uma história um tanto quanto inusitada sobre seus filhos gêmeos, Lorenzo e Valentín.
A mãe argentina revelou que ela e o marido, Leonardo Costa, não conseguiam mais identificar os filhos.
‘Amanhã tenho que ir à polícia para que tirem as digitais dos meus gêmeos e me digam qual é qual. Ganhei o prêmio de Mãe do Ano’, escreveu ela com ironia.
Quando receberam alta da maternidade, Lorenzo e Valentín saíram com pulseirinhas de identificação, mas elas ficaram apertadas rapidamente, o que fez com que elas fosse retiradas para não machucar os bebês.
Para que eles conseguissem distinguir os filhos idênticos, Sofía explicou que ela e o marido usavam roupas de cores diferentes.
Acontece que, após as crianças vomitarem, as roupas foram trocadas com pressa e toda a confusão começou, sem que eles soubessem mais as identidades dos filhos.
Alguns internautas sugeriram que Sofía e Leonardo apenas seguissem com a vida, já que os bebês não sabem os próprios nomes. ‘Escolham vocês quem vai ser quem e pronto’, escreveu um seguidor.
A mãe disse que não poderia fazer isso, já que cada filho tem um histórico médico e identidade própria.
Com ajuda do órgão argentino Renaper (Registro Nacional de Pessoas), a família conseguiu resolver o problema.
‘Tiraram impressões digitais e fotos dos bebês para nos dar as certidões. E graças a eles, hoje sabemos novamente a identidade de nossos filhos’, celebrou a mãe.
BATANEWS/R7 / INTERNACIONAL | DO R7
Morador de rua matou estudante por homofobia e R$ 50, conclui polícia

Morador de rua matou estudante por homofobia e R$ 50, conclui polícia – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar), o morador de rua Railson de Melo Ponte, 27 anos, conhecido como “Maranhão”, teria assassinado o estudante o mestrando Danilo Cezar de Jesus Santos, 29, ao cobrar R$ 50 da vítima. Além disso, o relatório do inquérito policial, encaminhado para a Justiça no dia 17 de março, mostra o desprezo do assassino confesso por homossexuais.
O acadêmico da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), segundo amiga revelou à polícia, havia acabado de receber reajuste em bolsa de estudos e saiu, na noite do dia 4 de março, para comemorar. Ele foi visto pela última vez na manhã do dia 5 e o corpo foi encontrado no dia 8.
Detalhe registrado pela investigação: bermuda e tênis usados por “Maranhão” no dia do crime são os mesmos do dia da prisão em flagrante. (Foto: Reprodução)
Homofobia – A investigação apontou inconsistências na versão de Railson, que alega ter saído da frente de boate no Centro de Campo Grande, acompanhado de Danilo, em busca de drogas. A equipe responsável pela apuração do desaparecimento refez os últimos passos da vítima, com base em imagens de câmeras de segurança, mostrando que “Maranhão” caminha distante do rapaz, sempre à frente, sinal de que não queria ser visto, na região onde atuava como guardador de carros e traficante, ao lado de “alguém assumidamente homossexual”.
Relatório produzido por quatro investigadores da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios) cita ainda a maneira homofóbica como o assassino se refere à vítima durante a confissão.
Para o delegado responsável pelo caso, José Roberto de Oliveira Júnior, Railson agiu “por motivo torpe”. Ele entendeu que o assassino deve ser denunciado, julgado e condenado por matar com emprego de asfixia (meio cruel), recurso que impossibilitou a defesa da vítima, outros dois fatores que podem fazer o criminoso ter a pena aumentada.
No relatório final, o delegado também aponta elementos de ódio a homossexuais na conduta do assassino, como, por exemplo, o fato de Railson frisar que “nunca manteve relação sexual com outro homem (demonstrando homofobia em suas palavras)”.
De início, a investigação trabalhou com a hipótese de se tratar de latrocínio (roubo seguido de morte), mas a tese foi descartada porque dinheiro foi encontrado no bolso da vítima e o morador de rua disse, em interrogatório, que não revistou Danilo com o intuito de roubá-lo – só pegou celular do rapaz após a morte.
A vida por R$ 50 – O guardador de carros alega que não tinha a intenção de matar. Diz que queria “desmaiar” a vítima para recuperar R$ 50 que teria dado a Danilo para que os dois comprassem drogas e usassem juntos.
Só neste ponto, investigadores e investigado “concordam”: os R$ 50. Para a polícia, contudo, diferente da versão do assassino, Railson e Danilo saíram juntos, na manhã do dia 5 de março, um domingo, para programa sexual. Ao cobrar o valor e a vítima oferecer um Pix, o morador de rua “se enfurece” e “desfere um golpe popularmente conhecido por ‘mata-leão’, matando Danilo”, diz o relatório, completando que sem dinheiro em espécie, morador de rua não conseguiria comprar entorpecentes.
Inconsistências – Para sustentar a alegação de que estava em busca de drogas com Danilo, “Maranhão” ditou um trajeto para os investigadores, que o desmentem com base no levantamento feito em imagens de câmeras de segurança de comércios e residências da região central, além do fato de ser “totalmente fora do caminho” de três locais conhecidos como pontos de venda de entorpecente.
“Há divergências na versão apresentada por Railson, as quais poderiam, na verdade, ser uma omissão do que levou autor e vítima até o referido terreno e, consequentemente, a real motivação do homicídio”, anotam os investigadores da DEH.
Trecho do relatório que mostra diferença no trajeto feito pela vítima até local onde foi morta e o caminho indicado pelo autor. (Foto: Reprodução)
Outra inconsistência apontada no depoimento do morador de rua é quanto a possibilidade de haver uma terceira pessoa na cena do crime, usando drogas. Foram analisadas imagens de antes da chegada da vítima e Railson à área abandonada da Rua Alan Kardec e de 60 minutos depois, “e não há ninguém que entra ou sai deste terreno”.
Laudos periciais – A polícia pediu vários exames periciais para comprovar a tese enviada à Justiça e ainda a análise das contas bancárias de Danilo e “Maranhão”.
O relatório do inquérito agora passará por análise do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), a quem cabe denunciar o assassino confesso ao Judiciário. Se aceita a denúncia por juiz, Railson vira réu e após audiências para a juntada de elementos ao processo, deve ir a júri popular.
Entre março de 2019 e fevereiro deste ano, o morador de rua teve passagens por lesão corporal, resistência, porte de drogas, tráfico, roubo, furto e ameaça em Campo Grande. No Maranhão, seu estado de origem, ele também responde por homicídio.
– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Cassilândia: Cascavel é encontrada por morador na garagem de casa

Cobra foi capturada em casa na área urbana. (Foto: Divulgação Polícia Militar Ambiental)
Uma cascavel com cerca de 1 metro foi capturada em uma casa na área urbana de Cassilândia, a 418 km de Campo Grande, na noite de domingo (19).
De acordo com publicação da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), o animal é peçonhento e o veneno pode causar mal-estar, sudorese, vômitos, sonolência ou inquietação.
Os policiais militares ambientais foram acionados pelo morador de 40 anos, do bairro Vila Pernambuco, que encontrou a serpente da espécie Crotalus Durissus depois que o cachorro acuou a cobra na garagem da casa.
Uma equipe de policiais ambientais capturaram a serpente, que não apresentava ferimentos, com uso de um gancho especial e a colocaram em uma caixa de contenção.
A cascavel foi solta em uma área de mata, fora do perímetro urbano.
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