A 60 dias das eleições, saiba quais são os prazos do calendário eleitoral nesta quarta-feira

O documento mostra que hoje é a data limite para nomeação dos mesários

A 60 dias das eleições de 2022, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou o calendário que mostra os prazos que as federações de partidos devem cumprir nesta quarta-feira (3). O documento mostra que hoje é a data limite para nomeação dos mesários.

A partir de hoje é a data a partir da qual é assegurada aos partidos políticos e às federações de partidos a prioridade postal para a remessa de material de propaganda de suas candidatas e de seus candidatos registrados no Código Eleitoral.

Hoje é o último dia para a nomeação dos mesários e do apoio logístico para o primeiro e eventual segundo turnos de votação, à exceção dos que atuarão nas seções instaladas em estabelecimentos penais e nas unidades de internação de adolescentes, nomeados até 26 de agosto.

Ainda conforme o TRE, nesta quarta-feira também é o último dia para publicação do edital contendo as nomeações dos componentes das mesas receptoras e dos convocados para apoio logístico.

Último dia para a nomeação, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, das mesas receptoras de votos do exterior, para o primeiro e segundo turnos.

Hoje também é a data limite para publicação dos locais designados para o funcionamento das mesas receptoras de votos, inclusive para o voto em trânsito, e de justificativas, indicando as seções, as respectivas agregações, com a numeração ordinal e o local em que deverá funcionar, assim como a rua, número e qualquer outro elemento que facilite a sua localização pelo eleitor.

Último dia para o presidente do TRE nomear os membros das juntas eleitorais para o primeiro e eventual segundo turno de votação.

Compartilhe:

Cassilândia: Morre Cláudia Regina de Andrade

Faleceu ontem 02 de agosto aos 43 anos de idade, Cláudia Regina de Andrade.

Deixa filhos, netos, parentes e amigos.

Seu corpo está sendo velado na Veladoria Municipal e será sepultado as 11h00 no Cemitério Municipal de Cassilândia, Waldomiro Pontes.

Pode ser uma imagem de 1 pessoa

Cláudia Regina de Andrade

Compartilhe:

68 Anos de Cassilândia: Valdecy Costa declara seu amor pela cidade e parabeniza população pelo aniversário

Legenda – O prefeito Valdecy Pereira da Costa [PSDB] – Foto Zildo Vieira

O prefeito de Cassilândia, Valdecy Pereira da Costa [PSDB], afirmou estar feliz e orgulhoso em poder comemorar hoje o 68º aniversário de sua cidade como Chefe do Executivo. Valdecy Costa destacou que governa “a cidade mais linda do mundo”, e que isso o deixa imensamente feliz.
“Eu sou um apaixonado por Cassilândia e aqui criei minha familia. E ser prefeito desta terra de gente tão solidária e trabalhadora, me traz um grande orgulho”, declarou o prefeito.
“Eu fico lisonjeado de ser o atual prefeito de Cassilândia. E é em respeito a isso que continuarei, amando e trabalhando por esta cidade, cada dia com mais amor por ela”, completou ele.
“São 68 anos de história da nossa Cassilândia, e eu muito me alegro em fazer parte desta história. É um dos maiores presentes que eu poderia ganhar”, enfatizou.
O prefeito disse ainda que Cassilândia é uma cidade que tem se desdobrado para oferecer qualidade de vida ao seu cidadão. “Esta é a esperança que move a construção de uma cidade melhor. Temos absoluta convicção que nós melhoramos Cassilândia em todas as áreas. Claro que existem dificuldades, mas a cidade evoluiu apesar delas”, acrescentou ele.
Parabéns
“Quero parabenizar e agradecer a população de Cassilândia, que tem uma grande participação neste avanço que mencionamos sempre. Temos um povo ordeiro e solidário que com a força do trabalho, e com a confiança que deposita nos homens públicos, vai continuar conosco.
“Por esta razão saúdo o povo de Cassilândia. Povo que é amigo e trabalhador. Tenho muito prazer e orgulho em comandar esta comunidade. Eu amo essa cidade e nossa população. Conto com a participação de todos para a construção de uma cidade melhor”, concluiu Valdecy Pereira da Costa.

jornalcassilandia

Compartilhe:

Marido tenta simular suicídio de esposa e é preso por matar mulher enforcada

marido

Homem foi detido quando tentava fugir após o feminicídio

Rosa Rodrigues, de 29 anos, foi assassinada pelo marido nessa terça-feira (2), em Amambai, a 352 quilômetros de Campo Grande. Reinaldo Rodrigues Arce, de 30 anos, foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia.

Reinaldo teria tentado simular o suicídio de sua esposa, mas acabou descoberto. Ele foi preso por volta das 16h30, quando teria chegado em sua casa que fica em uma aldeia da região. Momentos depois, ele saiu da residência afirmando que Rosa havia se enforcado.

Ele foi detido por seguranças da aldeia até a chegada da Polícia Civil, que o levou para a delegacia, onde foi autuado por feminicídio e violência familiar. Parentes de Rosa estavam no local quando Reinaldo tentou fugir.

De acordo com os dados da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), do início do ano até agora, 25 mulheres foram vítimas de feminicídio em Mato Grosso do Sul.

Midiamax

Compartilhe:

Mega-Sena acumula e 26 apostas de MS faturam a quadra

Mega-Sena

Apostas da Mega-Sena feitas em MS faturaram a quadra (Foto: Agência Brasil)

Ninguém acertou as seis dezenas sorteadas pela Mega-Sena na noite de ontem (2), em São Paulo. Em Mato Grosso do Sul, 26 sortudos acertaram quatro números e vão receber R$1.516,93 da quadra.

As apostas vencedoras são de Aquidauana, Campo Grande, Sidrolândia, Ponta Porã, Coxim, Chapadão do Sul, Sonora, Ivinhema, Três Lagoas, Paranaíba e São Gabriel do Oeste.

Acumulado, o prêmio principal será de R$ 6 milhões no próximo sorteio, que acontece no sábado (6). As apostas podem ser feitas até às 18h, no horário de Mato Grosso do Sul, em qualquer  lotérica ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

Midiamax

Compartilhe:

Cassilândia faz 68 anos hoje: A história de Cassinha e a ideia de fundação da cidade

Joaquim Balduíno de Souza, o “Cassinha”

Joaquim Balduíno de Souza, o Cassinha, nasceu em 14 de maio de 1895, em Patrocínio, interior do Estado de Minas Gerais, filho de lavradores.
Como a família era humilde, logo cedo passou a trabalhar para ajudá-la no sustento da casa, de acordo com depoimento de familiares. E isso logo aos oito anos de idade.
De acordo com um historiador, Cassinha gostava de andar descalço, mania que ele tinha desde a tenra idade.
Uma fonte mineira dá conta de que Cassinha, aos dez anos de idade, ajudava o pai em seu engenho de cana, na fabricação de açúcar, rapadura, melado e outras guloseimas rústicas.
Aos 15 anos, segundo essa fonte, Cassinha foi vitimado por uma doença muito grave, que seria difteria ou malária, e só não morreu devido a socorros urgentes num período em que a saúde pública era muito precária.
Alguns anos depois Cassinha resolveu trocar Patrocínio pelo cerrado mato-grossense, na companhia de sua esposa Maria Francisca de Jesus, que lhe deu os três primeiros filhos.
A viagem foi dura e demorada. Ele ensacou os utensílios de uso pessoal e domésticos, trelando-os numa égua baia, arreou um cavalo e uma outra égua roxa, segundo narrativa de um familiar. Assim deixou sua terra natal por uma estradinha estreita e rudimentar em viagem rumo ao velho Mato Grosso.

Conheça melhor a História de Cassinha, o nosso fundador

Há fonte ouvida que garantiu ter Cassinha e a família viajado sobre carros de bois, enquanto outros diziam que a peleja foi a pé.
Após dias e dias de viagem, Cassinha chegou à fazenda de Isaias Bito, cognome de Isaias de Teixeira Borges, o marido de Dona Tonica. Penalizado, Isaias Bito deu à família de Cassinha amparo e agregação.
O mineiro desbravador construiu de início um açude, cercas, pequenas obras rústicas de grande utilização para seu Isaias Bito, além dos trabalhos roceiros convencionais, fato este que veio provocar grande admiração por parte do patrão. O mineiro perambulante de então se tornou o homem de confiança de Isaias Bito.
– Havia nele qualquer coisa de diferente. De estranho… e eu não sei o que era, não. De um pedaço de pau bruto ele construía uma ferramenta ou qualquer coisa de utilidade. E olha que era analfabeto de tudo! – diz seu Tiuca, apelido de Sebastião da Silva Borges, com o pensamento voltado para décadas passadas.
O nosso fundador trabalhou duro no primeiro ano. O senhor Isaias Bito custeou-lhe de tudo. O serviço era lavoura. Mineiro dos bons, “Cassinha” pegou pesado no serviço e no final da colheita conseguiu quitar suas dívidas junto ao fazendeiro. Quando saiu de suas terras não foi à-toa, mesmo porque já estava conseguindo o seu lote de terra no tal Sertão dos Garcia, que, por sinal, era a área que compreende hoje o território da cidade de Cassilândia.
Naquela época dezenas de homens de homens que não possuam terras nem tantos bens materiais estavam se movimentando para adquirir um pedaço por mais pequeno que fosse. E “Cassinha”, vendo-se na possibilidade de se tornar também um proprietário, não pensou duas vezes e encarou a parada. O mesmo acontecia com o senhor Manoel da Silva Castro, conhecido por todos pelo apelido de “Velho Moleque”. Ele nos lembra que o procurador do senhor Antônio Paulino requereu um pedaço de terra para todos que estavam interessados em adquiri-la. Lembra seu “Moleque” que o senhor Isais Bito e o seu Isaias Cândido, após o reconhecimento da carta adjudicatória, enviada pelo Estado, aproximadamente no ano de 1935, encarregou-se de escriturá-la em Paranaíba. “Cassinha” requereu 50 alqueires goianos.
Nestas terras em que pisamos ele construiu uma casa, cujas paredes foram feitas de madeira lapidada a machado e coberta por capim do brejo, extraído da redondeza. O mineiro “Cassinha” começou a derrubar a mata densa ao redor de sua casa. Assim também o fizeram os demais pioneiros, iniciando assim a colonização da chamada Vila São José.
Sem implementos agrícolas ou maquinários, o fundador e os intrépidos pioneiros passaram a lidar com suas lavouras na base do braço e de poucas ferramentas, escoando depois a produção em carros de madeira, fabricados rusticamente, afinal estradas praticamente não existiam, uma viagem a Paranaíba era muito trabalhosa devido à falta de uma boa estrada.
Outros montaram pequenos estabelecimentos comerciais como armazéns, empórios e farmácias, sempre na base de grande sacrifício e muita economia, afinal os clientes eram muito poucos, dezenas – ou centenas, se tanto.
O senhor João dos Santos Leal lembra que “Cassinha” havia fabricado um pequeno carro de madeira que era puxado por dois cães de raça misturada.
– O macho chamava-se “Motor” e a fêmea ganhou a alcunha de “Baleia” – conta João Leal, irmão do saudoso Sebastião Leal, que assumiu depois o loteamento de terrenos, continuando, assim, o pequeno povoado.
João Leal lembra que no ano seguinte o fundador conseguiu dois carneiros para puxar o pequeno carro de madeira.
Alguns mais piadistas lembram que “Cassinha” havia atrelado o carro a dois cães na sua parte traseira porque os carneiros tinham medo deles e corriam em alta velocidade máxima para não serem alcançados pelos dentes afiados dos caninos. A história desse carrinho de madeira repercute na memória dos últimos contemporâneos do fundador cassilandense.

A brilhante ideia
Corria o ano de 1926. “Cassinha”, a princípio, viera única e exclusivamente com o objetivo de estabilizar-se por aqui ou algum lugar qualquer. Se não estava ainda rico, pelo menos havia melhorado de vida, chegando, inclusive, até a aumentar a família. Em terras do velho Mato Grosso nasceram outros quatro filhos, totalizando sete: Cândida, Anésia, Ornatino, Sebastião, Odélio, Odílio e José Balduíno de Souza, que ganhou o apelido de “Zé Cassinha”.
O arrimo da família resolveu um dia montar um engenho movido por força animal, produzindo rapaduras, melados, doces e, claro, açúcar, além de lidar com engorda de porcos, vendendo o que podia no comércio de Cassilândia e também em Paranaíba e Três Lagoas.
Já morando numa casa mais confortável às margens do Rio Aporé, “Cassinha” passou a lidar com uma balsa de madeira que era usada para fazer o transporte de pessoas até o Estado de Goiás.
Ele era um homem com ideias progressistas para a sua época e um dia resolveu promover uma reunião na residência do ex-patrão Isaias Bito, sua esposa Tonica e o libanês Amin José.
O fundador apresentou a ideia de se erguer um povoado nas terras de seu Isaias Bito, mas dona Tonica foi contra, o que fez com que o assunto terminasse ali.
Em outras oportunidades, “Cassinha” voltou a tocar no assunto do povoado, mas sempre havia alguém para ser contra, por achar que não havia moradores suficientes para se erguer ali um povoado ou uma cidade.
Ele era um homem progressista, mas era visto como um desvairado, que havia perdido de vez o juízo.
Só que “Cassinha” estava lúcido e muito determinado, a ponto de estusiasmar os seus pares naquele sertão intocado, de terra muito fértil, que lhe parecia ter a vocação para ser uma próspera cidade.
Sua intenção era começar tudo lá pelos lados da Vila Pernambuco, mas seu Ricardo Barbosa Sandoval lembrou-lhe que ali não era um bom começo devido ao grande desnível. E, assim, “Cassinha” começou o empreendimento da partilha de lotes em sua área de terra, transformando, em algum tempo, o Sertão dos Garcias em Vila São José e depois em Cassilândia, que, conforme já mencionamos, significa, ao pé da letra, “Terra de Cassinha”, uma homenagem, portanto, ao fundador.
Segundo alguns, ele contratou um engenheiro prático para auxiliá-lo nos trabalhos de medição dos lotes, separação das áreas para os órgãos públicos, logradouros diversos etc.
Uma outra fonte garante que “Cassinha” foi em Paranaíba e contratou os engenheiros Augusto Correa e César Mansini para a lida de medição e ordenamento da urbe.
Isso teria ocorrido nos idos dos anos 40. Ali estava começando Cassilândia. Extraído do livro A História de Cassilândia, de Corino Rodrigues de Alvarenga

Compartilhe:

Incêndio que destruiu carreta começou por pane elétrica

Incêndio que destruiu carreta começou por pane elétrica na BR-060 em Camapuã

Apesar da gravidade do incidente, o trânsito na rodovia não chegou a ser interrompido

O incêndio que destruiu uma carreta na tarde desta segunda-feira (1), começou após pane elétrica e o tanque de combustível chegou a explodir na BR-060, sentido Camapuã a Paraíso das Águas.

Segundo o motorista, o veículo estava atrelado a uma prancha para transporte de máquinas pesadas. Ele estava vazio quando no Km 176, distante aproximadamente 10 km da cidade de Camapuã, o veículo apresentou um problema elétrico.

Conforme o site Jovem Sul News, houve um curto circuito no sistema elétrica do veículo e logo pegou fogo. O motorista parou na faixa de domínio da rodovia e não conseguiu apagar o incêndio, apenas retirou os seus pertences da cabine e pediu socorro.

Um trator com pulverizador e uma retro escavadeira foram utilizados para ajudar a conter o fogo para salvar a carreta, mas o cavalo mecânico ficou totalmente perdido no incêndio. O operador da retro escavadeira disse que ocorreu uma explosão do tanque de combustível do veículo e felizmente ninguém se feriu.

Apesar da gravidade do incidente, o trânsito na rodovia não chegou a ser interrompido.

FONTE: MS TODO DIA

Compartilhe:

Conselho pede que pais levem crianças de 3 a 4 anos para se vacinarem contra a covid

vacina crianças covid

Imagem ilustrativa – (Foto: Divulgação)

O Cosems-MS (Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso do Sul) publicou um apelo nesta terça-feira (2) pedindo para que pais ou responsáveis levem seus filhos, de 3 e 4 anos, para receberem a primeira dose da vacina contra a covid-19.

Dados do conselho indicam que 2.739 crianças de 3 e 4 anos receberam a 1ª dose da vacina contra a covid entre 19 de julho – data em que o grupo foi incluso nas faixas de vacinação – e 1° de agosto. Mato Grosso do Sul possui 87 mil crianças desta faixa etária.

Para a Presidente do Cosems-MS, Maria Angélica Benetasso, existem dois principais pontos para a baixa procura: fake news e baixa importância com a gravidade da doença.

“Infelizmente a população perdeu o medo da doença, e também há pessoas que acreditam nas mentiras e teorias conspiratórias sobre a imunização infantil espalhadas nas redes sociais. Ainda estamos com superlotação dos leitos pediátricos, onde a principal causa são as Síndromes Respiratórias Aguda Grave”, disse Benetasso

“Convocamos todos que levem as crianças e compareçam para buscar sua dose de reforço, ainda há muitas pessoas com o esquema primário incompleto, é preciso manter os baixos níveis de circulação da doença” conclui Maria Angélica.

Midiamax

Compartilhe:

A 60 dias das eleições, saiba quais são os prazos do calendário eleitoral nesta quarta-feira

O documento mostra que hoje é a data limite para nomeação dos mesários

A 60 dias das eleições de 2022, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou o calendário que mostra os prazos que as federações de partidos devem cumprir nesta quarta-feira (3). O documento mostra que hoje é a data limite para nomeação dos mesários.

A partir de hoje é a data a partir da qual é assegurada aos partidos políticos e às federações de partidos a prioridade postal para a remessa de material de propaganda de suas candidatas e de seus candidatos registrados no Código Eleitoral.

Hoje é o último dia para a nomeação dos mesários e do apoio logístico para o primeiro e eventual segundo turnos de votação, à exceção dos que atuarão nas seções instaladas em estabelecimentos penais e nas unidades de internação de adolescentes, nomeados até 26 de agosto.

Ainda conforme o TRE, nesta quarta-feira também é o último dia para publicação do edital contendo as nomeações dos componentes das mesas receptoras e dos convocados para apoio logístico.

Último dia para a nomeação, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, das mesas receptoras de votos do exterior, para o primeiro e segundo turnos.

Hoje também é a data limite para publicação dos locais designados para o funcionamento das mesas receptoras de votos, inclusive para o voto em trânsito, e de justificativas, indicando as seções, as respectivas agregações, com a numeração ordinal e o local em que deverá funcionar, assim como a rua, número e qualquer outro elemento que facilite a sua localização pelo eleitor.

Último dia para o presidente do TRE nomear os membros das juntas eleitorais para o primeiro e eventual segundo turno de votação.

Compartilhe:

Cassilândia: Morre Cláudia Regina de Andrade

Faleceu ontem 02 de agosto aos 43 anos de idade, Cláudia Regina de Andrade.

Deixa filhos, netos, parentes e amigos.

Seu corpo está sendo velado na Veladoria Municipal e será sepultado as 11h00 no Cemitério Municipal de Cassilândia, Waldomiro Pontes.

Pode ser uma imagem de 1 pessoa

Cláudia Regina de Andrade

Compartilhe:

68 Anos de Cassilândia: Valdecy Costa declara seu amor pela cidade e parabeniza população pelo aniversário

Legenda – O prefeito Valdecy Pereira da Costa [PSDB] – Foto Zildo Vieira

O prefeito de Cassilândia, Valdecy Pereira da Costa [PSDB], afirmou estar feliz e orgulhoso em poder comemorar hoje o 68º aniversário de sua cidade como Chefe do Executivo. Valdecy Costa destacou que governa “a cidade mais linda do mundo”, e que isso o deixa imensamente feliz.
“Eu sou um apaixonado por Cassilândia e aqui criei minha familia. E ser prefeito desta terra de gente tão solidária e trabalhadora, me traz um grande orgulho”, declarou o prefeito.
“Eu fico lisonjeado de ser o atual prefeito de Cassilândia. E é em respeito a isso que continuarei, amando e trabalhando por esta cidade, cada dia com mais amor por ela”, completou ele.
“São 68 anos de história da nossa Cassilândia, e eu muito me alegro em fazer parte desta história. É um dos maiores presentes que eu poderia ganhar”, enfatizou.
O prefeito disse ainda que Cassilândia é uma cidade que tem se desdobrado para oferecer qualidade de vida ao seu cidadão. “Esta é a esperança que move a construção de uma cidade melhor. Temos absoluta convicção que nós melhoramos Cassilândia em todas as áreas. Claro que existem dificuldades, mas a cidade evoluiu apesar delas”, acrescentou ele.
Parabéns
“Quero parabenizar e agradecer a população de Cassilândia, que tem uma grande participação neste avanço que mencionamos sempre. Temos um povo ordeiro e solidário que com a força do trabalho, e com a confiança que deposita nos homens públicos, vai continuar conosco.
“Por esta razão saúdo o povo de Cassilândia. Povo que é amigo e trabalhador. Tenho muito prazer e orgulho em comandar esta comunidade. Eu amo essa cidade e nossa população. Conto com a participação de todos para a construção de uma cidade melhor”, concluiu Valdecy Pereira da Costa.

jornalcassilandia

Compartilhe:

Marido tenta simular suicídio de esposa e é preso por matar mulher enforcada

marido

Homem foi detido quando tentava fugir após o feminicídio

Rosa Rodrigues, de 29 anos, foi assassinada pelo marido nessa terça-feira (2), em Amambai, a 352 quilômetros de Campo Grande. Reinaldo Rodrigues Arce, de 30 anos, foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia.

Reinaldo teria tentado simular o suicídio de sua esposa, mas acabou descoberto. Ele foi preso por volta das 16h30, quando teria chegado em sua casa que fica em uma aldeia da região. Momentos depois, ele saiu da residência afirmando que Rosa havia se enforcado.

Ele foi detido por seguranças da aldeia até a chegada da Polícia Civil, que o levou para a delegacia, onde foi autuado por feminicídio e violência familiar. Parentes de Rosa estavam no local quando Reinaldo tentou fugir.

De acordo com os dados da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), do início do ano até agora, 25 mulheres foram vítimas de feminicídio em Mato Grosso do Sul.

Midiamax

Compartilhe:

Mega-Sena acumula e 26 apostas de MS faturam a quadra

Mega-Sena

Apostas da Mega-Sena feitas em MS faturaram a quadra (Foto: Agência Brasil)

Ninguém acertou as seis dezenas sorteadas pela Mega-Sena na noite de ontem (2), em São Paulo. Em Mato Grosso do Sul, 26 sortudos acertaram quatro números e vão receber R$1.516,93 da quadra.

As apostas vencedoras são de Aquidauana, Campo Grande, Sidrolândia, Ponta Porã, Coxim, Chapadão do Sul, Sonora, Ivinhema, Três Lagoas, Paranaíba e São Gabriel do Oeste.

Acumulado, o prêmio principal será de R$ 6 milhões no próximo sorteio, que acontece no sábado (6). As apostas podem ser feitas até às 18h, no horário de Mato Grosso do Sul, em qualquer  lotérica ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

Midiamax

Compartilhe:

Cassilândia faz 68 anos hoje: A história de Cassinha e a ideia de fundação da cidade

Joaquim Balduíno de Souza, o “Cassinha”

Joaquim Balduíno de Souza, o Cassinha, nasceu em 14 de maio de 1895, em Patrocínio, interior do Estado de Minas Gerais, filho de lavradores.
Como a família era humilde, logo cedo passou a trabalhar para ajudá-la no sustento da casa, de acordo com depoimento de familiares. E isso logo aos oito anos de idade.
De acordo com um historiador, Cassinha gostava de andar descalço, mania que ele tinha desde a tenra idade.
Uma fonte mineira dá conta de que Cassinha, aos dez anos de idade, ajudava o pai em seu engenho de cana, na fabricação de açúcar, rapadura, melado e outras guloseimas rústicas.
Aos 15 anos, segundo essa fonte, Cassinha foi vitimado por uma doença muito grave, que seria difteria ou malária, e só não morreu devido a socorros urgentes num período em que a saúde pública era muito precária.
Alguns anos depois Cassinha resolveu trocar Patrocínio pelo cerrado mato-grossense, na companhia de sua esposa Maria Francisca de Jesus, que lhe deu os três primeiros filhos.
A viagem foi dura e demorada. Ele ensacou os utensílios de uso pessoal e domésticos, trelando-os numa égua baia, arreou um cavalo e uma outra égua roxa, segundo narrativa de um familiar. Assim deixou sua terra natal por uma estradinha estreita e rudimentar em viagem rumo ao velho Mato Grosso.

Conheça melhor a História de Cassinha, o nosso fundador

Há fonte ouvida que garantiu ter Cassinha e a família viajado sobre carros de bois, enquanto outros diziam que a peleja foi a pé.
Após dias e dias de viagem, Cassinha chegou à fazenda de Isaias Bito, cognome de Isaias de Teixeira Borges, o marido de Dona Tonica. Penalizado, Isaias Bito deu à família de Cassinha amparo e agregação.
O mineiro desbravador construiu de início um açude, cercas, pequenas obras rústicas de grande utilização para seu Isaias Bito, além dos trabalhos roceiros convencionais, fato este que veio provocar grande admiração por parte do patrão. O mineiro perambulante de então se tornou o homem de confiança de Isaias Bito.
– Havia nele qualquer coisa de diferente. De estranho… e eu não sei o que era, não. De um pedaço de pau bruto ele construía uma ferramenta ou qualquer coisa de utilidade. E olha que era analfabeto de tudo! – diz seu Tiuca, apelido de Sebastião da Silva Borges, com o pensamento voltado para décadas passadas.
O nosso fundador trabalhou duro no primeiro ano. O senhor Isaias Bito custeou-lhe de tudo. O serviço era lavoura. Mineiro dos bons, “Cassinha” pegou pesado no serviço e no final da colheita conseguiu quitar suas dívidas junto ao fazendeiro. Quando saiu de suas terras não foi à-toa, mesmo porque já estava conseguindo o seu lote de terra no tal Sertão dos Garcia, que, por sinal, era a área que compreende hoje o território da cidade de Cassilândia.
Naquela época dezenas de homens de homens que não possuam terras nem tantos bens materiais estavam se movimentando para adquirir um pedaço por mais pequeno que fosse. E “Cassinha”, vendo-se na possibilidade de se tornar também um proprietário, não pensou duas vezes e encarou a parada. O mesmo acontecia com o senhor Manoel da Silva Castro, conhecido por todos pelo apelido de “Velho Moleque”. Ele nos lembra que o procurador do senhor Antônio Paulino requereu um pedaço de terra para todos que estavam interessados em adquiri-la. Lembra seu “Moleque” que o senhor Isais Bito e o seu Isaias Cândido, após o reconhecimento da carta adjudicatória, enviada pelo Estado, aproximadamente no ano de 1935, encarregou-se de escriturá-la em Paranaíba. “Cassinha” requereu 50 alqueires goianos.
Nestas terras em que pisamos ele construiu uma casa, cujas paredes foram feitas de madeira lapidada a machado e coberta por capim do brejo, extraído da redondeza. O mineiro “Cassinha” começou a derrubar a mata densa ao redor de sua casa. Assim também o fizeram os demais pioneiros, iniciando assim a colonização da chamada Vila São José.
Sem implementos agrícolas ou maquinários, o fundador e os intrépidos pioneiros passaram a lidar com suas lavouras na base do braço e de poucas ferramentas, escoando depois a produção em carros de madeira, fabricados rusticamente, afinal estradas praticamente não existiam, uma viagem a Paranaíba era muito trabalhosa devido à falta de uma boa estrada.
Outros montaram pequenos estabelecimentos comerciais como armazéns, empórios e farmácias, sempre na base de grande sacrifício e muita economia, afinal os clientes eram muito poucos, dezenas – ou centenas, se tanto.
O senhor João dos Santos Leal lembra que “Cassinha” havia fabricado um pequeno carro de madeira que era puxado por dois cães de raça misturada.
– O macho chamava-se “Motor” e a fêmea ganhou a alcunha de “Baleia” – conta João Leal, irmão do saudoso Sebastião Leal, que assumiu depois o loteamento de terrenos, continuando, assim, o pequeno povoado.
João Leal lembra que no ano seguinte o fundador conseguiu dois carneiros para puxar o pequeno carro de madeira.
Alguns mais piadistas lembram que “Cassinha” havia atrelado o carro a dois cães na sua parte traseira porque os carneiros tinham medo deles e corriam em alta velocidade máxima para não serem alcançados pelos dentes afiados dos caninos. A história desse carrinho de madeira repercute na memória dos últimos contemporâneos do fundador cassilandense.

A brilhante ideia
Corria o ano de 1926. “Cassinha”, a princípio, viera única e exclusivamente com o objetivo de estabilizar-se por aqui ou algum lugar qualquer. Se não estava ainda rico, pelo menos havia melhorado de vida, chegando, inclusive, até a aumentar a família. Em terras do velho Mato Grosso nasceram outros quatro filhos, totalizando sete: Cândida, Anésia, Ornatino, Sebastião, Odélio, Odílio e José Balduíno de Souza, que ganhou o apelido de “Zé Cassinha”.
O arrimo da família resolveu um dia montar um engenho movido por força animal, produzindo rapaduras, melados, doces e, claro, açúcar, além de lidar com engorda de porcos, vendendo o que podia no comércio de Cassilândia e também em Paranaíba e Três Lagoas.
Já morando numa casa mais confortável às margens do Rio Aporé, “Cassinha” passou a lidar com uma balsa de madeira que era usada para fazer o transporte de pessoas até o Estado de Goiás.
Ele era um homem com ideias progressistas para a sua época e um dia resolveu promover uma reunião na residência do ex-patrão Isaias Bito, sua esposa Tonica e o libanês Amin José.
O fundador apresentou a ideia de se erguer um povoado nas terras de seu Isaias Bito, mas dona Tonica foi contra, o que fez com que o assunto terminasse ali.
Em outras oportunidades, “Cassinha” voltou a tocar no assunto do povoado, mas sempre havia alguém para ser contra, por achar que não havia moradores suficientes para se erguer ali um povoado ou uma cidade.
Ele era um homem progressista, mas era visto como um desvairado, que havia perdido de vez o juízo.
Só que “Cassinha” estava lúcido e muito determinado, a ponto de estusiasmar os seus pares naquele sertão intocado, de terra muito fértil, que lhe parecia ter a vocação para ser uma próspera cidade.
Sua intenção era começar tudo lá pelos lados da Vila Pernambuco, mas seu Ricardo Barbosa Sandoval lembrou-lhe que ali não era um bom começo devido ao grande desnível. E, assim, “Cassinha” começou o empreendimento da partilha de lotes em sua área de terra, transformando, em algum tempo, o Sertão dos Garcias em Vila São José e depois em Cassilândia, que, conforme já mencionamos, significa, ao pé da letra, “Terra de Cassinha”, uma homenagem, portanto, ao fundador.
Segundo alguns, ele contratou um engenheiro prático para auxiliá-lo nos trabalhos de medição dos lotes, separação das áreas para os órgãos públicos, logradouros diversos etc.
Uma outra fonte garante que “Cassinha” foi em Paranaíba e contratou os engenheiros Augusto Correa e César Mansini para a lida de medição e ordenamento da urbe.
Isso teria ocorrido nos idos dos anos 40. Ali estava começando Cassilândia. Extraído do livro A História de Cassilândia, de Corino Rodrigues de Alvarenga

Compartilhe:

Incêndio que destruiu carreta começou por pane elétrica

Incêndio que destruiu carreta começou por pane elétrica na BR-060 em Camapuã

Apesar da gravidade do incidente, o trânsito na rodovia não chegou a ser interrompido

O incêndio que destruiu uma carreta na tarde desta segunda-feira (1), começou após pane elétrica e o tanque de combustível chegou a explodir na BR-060, sentido Camapuã a Paraíso das Águas.

Segundo o motorista, o veículo estava atrelado a uma prancha para transporte de máquinas pesadas. Ele estava vazio quando no Km 176, distante aproximadamente 10 km da cidade de Camapuã, o veículo apresentou um problema elétrico.

Conforme o site Jovem Sul News, houve um curto circuito no sistema elétrica do veículo e logo pegou fogo. O motorista parou na faixa de domínio da rodovia e não conseguiu apagar o incêndio, apenas retirou os seus pertences da cabine e pediu socorro.

Um trator com pulverizador e uma retro escavadeira foram utilizados para ajudar a conter o fogo para salvar a carreta, mas o cavalo mecânico ficou totalmente perdido no incêndio. O operador da retro escavadeira disse que ocorreu uma explosão do tanque de combustível do veículo e felizmente ninguém se feriu.

Apesar da gravidade do incidente, o trânsito na rodovia não chegou a ser interrompido.

FONTE: MS TODO DIA

Compartilhe:

Conselho pede que pais levem crianças de 3 a 4 anos para se vacinarem contra a covid

vacina crianças covid

Imagem ilustrativa – (Foto: Divulgação)

O Cosems-MS (Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso do Sul) publicou um apelo nesta terça-feira (2) pedindo para que pais ou responsáveis levem seus filhos, de 3 e 4 anos, para receberem a primeira dose da vacina contra a covid-19.

Dados do conselho indicam que 2.739 crianças de 3 e 4 anos receberam a 1ª dose da vacina contra a covid entre 19 de julho – data em que o grupo foi incluso nas faixas de vacinação – e 1° de agosto. Mato Grosso do Sul possui 87 mil crianças desta faixa etária.

Para a Presidente do Cosems-MS, Maria Angélica Benetasso, existem dois principais pontos para a baixa procura: fake news e baixa importância com a gravidade da doença.

“Infelizmente a população perdeu o medo da doença, e também há pessoas que acreditam nas mentiras e teorias conspiratórias sobre a imunização infantil espalhadas nas redes sociais. Ainda estamos com superlotação dos leitos pediátricos, onde a principal causa são as Síndromes Respiratórias Aguda Grave”, disse Benetasso

“Convocamos todos que levem as crianças e compareçam para buscar sua dose de reforço, ainda há muitas pessoas com o esquema primário incompleto, é preciso manter os baixos níveis de circulação da doença” conclui Maria Angélica.

Midiamax

Compartilhe:
Compartilhe: