Maníaco preso pela 2ª vez era considerado detento “modelo”

Garoto exemplar – Enquanto esteve no sistema carcerário de Mato Grosso do Sul, José Carlos de Santana Júnior, homem que ficou conhecido em 2007 como o “Maníaco do Parque das Nações Indígenas” e voltou a ser preso nesta semana por estupros em série, era apresentado como exemplo de bom comportamento. Quando foi preso, não havia completado o Ensino Médio e saiu pós-graduado da cadeia. Enquanto esteve na prisão, trabalhava e não se acanhava em conceder entrevistas, embora não comentasse com repórteres por qual motivo cumpria pena.

Caridade – Em 2015, Júnior também foi o responsável por organizar campeonato de futsal no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) que arrecadou caixas de leite para crianças carentes, conforme divulgado pela Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) à época. Às delegadas da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), nesta semana, disse que não se controla, mas não sabe por que ataca mulheres.

CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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Acidente envolvendo motorista de aplicativo de Chapadão do Sul deixa mãe e filho mortos no interior de SP

Acidente envolvendo motorista de aplicativo de Chapadão do Sul deixa mãe e filho mortos no interior de SP

Na manhã desta segunda-feira, 02 de outubro ocorreu um grave acidente de trânsito na Rodovia Washington Luis, a SP-310, em Matão, interior de São Paulo. Um motorista de aplicativo, de Chapadão do Sul dirigia um Fiat Pálio, o veículo saiu da pista, bateu em uma estrutura de concreto e capotou, com mais quatro ocupantes.

O motorista de aplicativo, B.A., de Chapadão do Sul, teria sido contratado para dirigir um veículo com quatro passageiros, de Tangará da Serra (MT), para São Paulo. No Km. 298 da SP 310, por motivo ainda desconhecido, ocorreu o acidente. No local morreu Aparecida Miguelina Paes,de 77 anos  que estava no banco de trás , e o seu filho, Irineu Paes, de 58, que estava no banco da frente, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Carlos Fernando Malzoni. Outros dois passageiros e o motorista de Chapadão do Sul ficaram gravemente feridos.

A irmã, a mãe e o cunhado do motorista, também moradores de Chapadão do Sul, assim que souberam do ocorrido, viajaram para Matão. No Hospital confirmou-se o envolvimento de B.A. no acidente. Irmã do motorista acidentado disse para o Jovemsulnews que ele está com graves ferimentos na cabeça e rosto. Passa por lapso de memória, continua internado sob cuidados médicos.

Veículo capotou na rodovia Washington Luís – Foto: Jota Marcos / Matão Net

Segundo o site Jovemsulnews a confirmação do envolvimento de B.A motorista de aplicativo em Chapadão do Sul no acindente, só foi confirmada após a chegada dos familiares na cidade de  Matão para que se confirmasse o envolvimento do morador de Chapadão do Sul no trágico acidente.

 

Fonte: Jovemsulnews

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Mulher morre esmagada por cavalo durante treino de hipismo

Lídia Pires Ferreira morreu poucos meses depois que sua mãe também faleceu

A dentista Lídia Pires Ferreira, de 32 anos, morreu, na manhã do último domingo, 1º, após ser esmagada por um cavalo enquanto treinava para uma competição de hipismo. O caso aconteceu em Sobradinho II, no Distrito Federal.

O irmão de Lídia, o pastor David Ferreira, compartilhou a notícia do falecimento nas redes sociais. Abalado, David contou que a irmã morreu poucos meses depois que a mãe dos dois também faleceu.

‘Infelizmente, minha irmã faleceu. Ela fazia hipismo, esporte dela, que ela gostava. Teria uma prova semana que vem, essa manhã ela foi treinar, e, infelizmente, o cavalo caiu em cima dela e foi fatal. Tá difícil… há poucos meses que Deus levou minha mãe’, contou, em vídeo. Leia mais em TERRA

BATANEWS/REDAçãO


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Cassilândia: Secretária de Saúde realiza visita técnica ao Centro de Hemodiálise de Paranaíba

Foto Divulgação

A secretária municipal de Saúde, Mara Nilza e o Diretor Coordenador de Atenção à Saúde, Lucas Tenório Maia, realizou uma visita técnica no Centro de Hemodiálise de Paranaíba, na manhã desta terça-feira,03 de outubro.

Na oportunidade, a gestora da Saúde de Cassilândia esteve reunido com o médico Nefrologista, Endrigo Leandro de Souza Donadi e o enfermeiro técnico, Elizeu conversando com eles com o intuito de melhorar alguma coisa em realçai aos pacientes de Cassilândia.

Atualmente Cassilândia conta com 13 pacientes, sendo que 9 de manhã e 4 à tarde que são atendidos pela hemodiálise de Paranaíba.

A secretária de Saúde agradece o município de Paranaíba pela hospitalidade e ressalta a importância de parcerias para o desenvolvimento da região. “Agradeço a equipe técnica e aos médicos, que nos atendeu com muita dedicação. Foi um momento de grande troca de informações entre a Saúde dos dois municípios, e com isso todos saem ganhando, principalmente a população.

Fonte: www.jornalcassilandia.com.br

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Prisão de maníaco traz alívio, mas vítimas ainda precisam lidar com o trauma

Babá de 20 anos foi a vítima mais recente do ‘Maníaco do Parque’ (Foto: Alex Machado)

A prisão de José Carlos de Santana Júnior, 37 anos, o “Maníaco do Parque das Nações’, trouxe alívio para três das quatro vítimas recentes do homem, mas ainda assim elas agora precisam lidar com os traumas dos ataques estupros cometidos por ele que foi alvo da operação Incubus, deflagrada pela Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) na tarde de segunda-feira (2).

Ao Campo Grande News, a adolescente de 14 anos contou que foi perseguida por Júnior Santana no final da tarde do dia 14 de setembro. Acompanhada pela mãe, vendedora de 33 anos, ela relatou que voltava da academia quando percebeu que estava sendo seguida.

“Ele estava falando ao telefone e quando olhei para trás e vi que estava sendo seguida, corri para a casa da minha tia. Foi horrível. Senti muito medo, poderia nem estar viva hoje. Eu liguei para minha mãe e viemos para delegacia’, disse a adolescente.

A menina ainda afirmou que ficou uma semana inteira sem conseguir sair de casa e que agora todo homem que passa por ela sente medo e sempre que fecha o olho lembra da perseguição. “Eu fiquei aliviada com a prisão, mas ainda sinto muito medo. Só não estou mais abalada porque ele não encostou em mim. Não saio mais de casa sozinha, tem sempre alguém comigo agora’, disse.

Já no dia 22 de setembro, babá de 20 anos, acabou sendo estuprada por Júnior. Ela contou que seguia pela Avenida Afonso Pena por volta das 7h quando ouviu o homem falando ao telefone e pensou ser um assalto. “Eu estava de fone de ouvidos e ele falava muito palavrão. Quando olhei para trás, ele me mandou virar para frente e disse que estava com uma faca. Seguimos até um ponto de ônibus e ele disse que eu estava com sorte pois só passaria a mão em mim’, relatou.

No entanto, após passar a mão na jovem, Júnior afirmou que não estava satisfeito e decidiu levá-la até seu carro, onde cometeu o estupro. “Ele disse que não estava satisfeito ainda e que já tinha sangrado outra mulher antes de mim. Fiquei com medo. Ele disse que estava com uma faca, não dava para duvidar. Não consegui nem pedir socorro, porque ele me mandou ficar de cabeça baixa’, contou a babá.

Segundo ela, ao chegar no veículo Volkswagen Gol, Júnior mandou que ela fizesse sexo oral nele e passou a dar tapas em seu rosto. “Me dizia que era pra eu ficar quieta que me soltaria depois que me estuprasse. Depois que terminou, abriu a porta do carro e eu sai andando em choque, não conseguia fazer mais nada. Pensei em me mudar de casa por medo’, explicou a jovem.

Para a babá, a prisão de Júnior também significou um alivio, no entanto, ela ainda tem medo e nojo quando lembra de tudo o que aconteceu. “Eu fiquei com medo de denunciar, só pensei em mudar meu visual. Sinto muito nojo. A prisão é um peso a menos, mas não diminui tudo o que sinto depois do que aconteceu’, pontuou a jovem.

A terceira vítima que falou com a reportagem, foi a técnica de enfermagem de 41 anos. Ela foi abusada por Júnior em 2021, mas não soube precisar a data. Na ocasião, ela contou que estava grávida de seis semanas e sentiu muito medo de morrer.

“Eu pensei ser um assalto. Ele falava ao telefone quando me abordou. Me puxou pelo cabelo e me levou para o carro. Tirou minha calça e fez sexo oral em mim. Eu gritava para ele porque não queria perder meu filho. Pensei que ia morrer’, relatou a mulher.

Em dado momento, ela afirmou que daria a ele o que ele queria, foi então que Júnior se afastou e foi embora. “Corri para casa, tomei banho e fui para o hospital tomar os remédios. Só depois decidir ir até a delegacia. Quando fiquei sabendo que ele foi preso, corri aqui para fazer o reconhecimento. É um alívio, mas o medo fica’, pontuou.

Todas as vítimas reconheceram o Júnior como sendo o autor dos ataques e acabaram saindo da delegacia bastante emocionadas.

Midiamax

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EDITORIAL Quebrada, a Prefeitura de Cassilândia virou investidora em imóveis com valores milionários

Nem Freud explica a administração Valdecy Costa (PSDB) em Cassilândia, que pelo jeito desconhece ou ignora os cinco princípios da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Com cerca de R$ 12 milhões deixados no caixa municipal pelo saudoso prefeito Jair Boni Cogo, a gestão Valdecy Costa promoveu uma gastança sem precedentes na história do Poder Executivo Municipal.

Neste período de um ano, quatro meses e alguns dias, de junho de 2022 ao início deste mês de outubro, o gestor promoveu festas e mais festas, patrocinou despesas sem controle e tornou a Prefeitura, antes com sobras financeiras no caixa, agora em deficitária, inadimplente, e por extensão e no popular, caloteira.

Mas o ápice do desastre foi o prefeito transformar a “viúva” em investidora contumaz em imóveis milionários como se fosse uma grande incorporadora imobiliária.

Adquiriu o prédio da extinta São Luiz por R$ 1.341.510,00, está em tramitação burocrática a aquisição de um terreno para a construção privada de um hipermercado e já pagou mais de R$ 700 mil por um terreno localizado nas margens do Rio Aporé de um total que poderá chegar a R$ 3 milhões ao adquirir cinco glebas para a construção de um tal conjunto habitacional, embora Cassilândia não tenha sido agraciada até hoje pelos governos do Estado e Federal com algum empreendimento de casas populares, contrariando a propaganda feita pelo alcaide cassilandense.

Enquanto isso, a qualidade da saúde municipal despencou assustadoramente com fechamento de casa de apoio, piora no transporte de pacientes, falta de medicamentos na farmácia municipal e nos postos de saúde, além da falta de médicos especialistas, deficiência na limpeza pública, queixas e mais queixas em outros setores.

O mérito do prefeito neste período foi ter resolvido a questão do abastecimento de água, então precário, com a reformulação do sistema, assim mesmo a custo alto para a população mais carente com a cobrança de contas exorbitantes a serem pagas mensalmente, conforme vem ocorrendo na Vila Santa Rita e em outras regiões periféricas do município.

No âmbito de uma administração municipal e tendo o contribuinte como pagador da conta, fica difícil entender o porquê de tantos investimentos na aquisição de imóveis a valores elevados.

E ficam perguntas no ar: esses imóveis comprados com o dinheiro do erário municipal são de fatos necessários? Os moradores foram em algum momento consultados? Houve alguma audiência pública para debater tais compras?

Não. Ninguém foi ouvido. O prefeito simplesmente pegou a sua sacola espaçosa e o caixa recheado e… foi às compras como fazem consumidores compulsivos e desenfreados.

Num momento em que a Prefeitura de Cassilândia deve grande monta a fornecedores de diversas áreas, o prefeito agiu com se estivesse governando uma Dubai ou uma Camboriú da vida, autorizando pagamentos e mais pagamentos.

Alguns servidores técnicos da Prefeitura, mais zelosos, pediram afastamento para não assinar as papeladas por terem consciência de que se tem em Cassilândia uma gestão temerária com forte aroma de desídia, descuido e otras cositas más.

O contribuinte cassilandense, a priori e doravante, tem o direito de saber: onde foi parar o dinheiro que o ex-gestor Jair Boni deixou no cofre municipal e qual é o montante da dívida contraída pelo senhor prefeito?

A luz no fim do túnel está na CPI do Gramão que se desenvolve na Câmara de Vereadores.

E como não há mal que não possa ficar pior, em vez de dar explicações, a gestão municipal registrou Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia e entrou com pedido de cassação do mandato do vereador Peter Saimon que preside a CPI.

Espera-se, com muita expectativa, que a Comissão Parlamentar de Inquérito ofereça-nos as respostas para essas indagações necessárias de forma irrefutável, cristalina e objetiva.

O contribuinte cassilandense, que paga a conta, tem o direito de saber.

“Construir pode ser a tarefa lenta e difícil de anos. Destruir pode ser o ato iBmpulsivo de um único dia.” (Winston Churchill)

CORINO ALVARENGA

EDITOR-CHEFE DO CASSILÂNDIA URGENTE

Prefeitura de Cassilândia, uma “viúva” endividada

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Maníaco preso pela 2ª vez era considerado detento “modelo”

Garoto exemplar – Enquanto esteve no sistema carcerário de Mato Grosso do Sul, José Carlos de Santana Júnior, homem que ficou conhecido em 2007 como o “Maníaco do Parque das Nações Indígenas” e voltou a ser preso nesta semana por estupros em série, era apresentado como exemplo de bom comportamento. Quando foi preso, não havia completado o Ensino Médio e saiu pós-graduado da cadeia. Enquanto esteve na prisão, trabalhava e não se acanhava em conceder entrevistas, embora não comentasse com repórteres por qual motivo cumpria pena.

Caridade – Em 2015, Júnior também foi o responsável por organizar campeonato de futsal no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) que arrecadou caixas de leite para crianças carentes, conforme divulgado pela Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) à época. Às delegadas da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), nesta semana, disse que não se controla, mas não sabe por que ataca mulheres.

CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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Acidente envolvendo motorista de aplicativo de Chapadão do Sul deixa mãe e filho mortos no interior de SP

Acidente envolvendo motorista de aplicativo de Chapadão do Sul deixa mãe e filho mortos no interior de SP

Na manhã desta segunda-feira, 02 de outubro ocorreu um grave acidente de trânsito na Rodovia Washington Luis, a SP-310, em Matão, interior de São Paulo. Um motorista de aplicativo, de Chapadão do Sul dirigia um Fiat Pálio, o veículo saiu da pista, bateu em uma estrutura de concreto e capotou, com mais quatro ocupantes.

O motorista de aplicativo, B.A., de Chapadão do Sul, teria sido contratado para dirigir um veículo com quatro passageiros, de Tangará da Serra (MT), para São Paulo. No Km. 298 da SP 310, por motivo ainda desconhecido, ocorreu o acidente. No local morreu Aparecida Miguelina Paes,de 77 anos  que estava no banco de trás , e o seu filho, Irineu Paes, de 58, que estava no banco da frente, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Carlos Fernando Malzoni. Outros dois passageiros e o motorista de Chapadão do Sul ficaram gravemente feridos.

A irmã, a mãe e o cunhado do motorista, também moradores de Chapadão do Sul, assim que souberam do ocorrido, viajaram para Matão. No Hospital confirmou-se o envolvimento de B.A. no acidente. Irmã do motorista acidentado disse para o Jovemsulnews que ele está com graves ferimentos na cabeça e rosto. Passa por lapso de memória, continua internado sob cuidados médicos.

Veículo capotou na rodovia Washington Luís – Foto: Jota Marcos / Matão Net

Segundo o site Jovemsulnews a confirmação do envolvimento de B.A motorista de aplicativo em Chapadão do Sul no acindente, só foi confirmada após a chegada dos familiares na cidade de  Matão para que se confirmasse o envolvimento do morador de Chapadão do Sul no trágico acidente.

 

Fonte: Jovemsulnews

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Mulher morre esmagada por cavalo durante treino de hipismo

Lídia Pires Ferreira morreu poucos meses depois que sua mãe também faleceu

A dentista Lídia Pires Ferreira, de 32 anos, morreu, na manhã do último domingo, 1º, após ser esmagada por um cavalo enquanto treinava para uma competição de hipismo. O caso aconteceu em Sobradinho II, no Distrito Federal.

O irmão de Lídia, o pastor David Ferreira, compartilhou a notícia do falecimento nas redes sociais. Abalado, David contou que a irmã morreu poucos meses depois que a mãe dos dois também faleceu.

‘Infelizmente, minha irmã faleceu. Ela fazia hipismo, esporte dela, que ela gostava. Teria uma prova semana que vem, essa manhã ela foi treinar, e, infelizmente, o cavalo caiu em cima dela e foi fatal. Tá difícil… há poucos meses que Deus levou minha mãe’, contou, em vídeo. Leia mais em TERRA

BATANEWS/REDAçãO


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Cassilândia: Secretária de Saúde realiza visita técnica ao Centro de Hemodiálise de Paranaíba

Foto Divulgação

A secretária municipal de Saúde, Mara Nilza e o Diretor Coordenador de Atenção à Saúde, Lucas Tenório Maia, realizou uma visita técnica no Centro de Hemodiálise de Paranaíba, na manhã desta terça-feira,03 de outubro.

Na oportunidade, a gestora da Saúde de Cassilândia esteve reunido com o médico Nefrologista, Endrigo Leandro de Souza Donadi e o enfermeiro técnico, Elizeu conversando com eles com o intuito de melhorar alguma coisa em realçai aos pacientes de Cassilândia.

Atualmente Cassilândia conta com 13 pacientes, sendo que 9 de manhã e 4 à tarde que são atendidos pela hemodiálise de Paranaíba.

A secretária de Saúde agradece o município de Paranaíba pela hospitalidade e ressalta a importância de parcerias para o desenvolvimento da região. “Agradeço a equipe técnica e aos médicos, que nos atendeu com muita dedicação. Foi um momento de grande troca de informações entre a Saúde dos dois municípios, e com isso todos saem ganhando, principalmente a população.

Fonte: www.jornalcassilandia.com.br

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Prisão de maníaco traz alívio, mas vítimas ainda precisam lidar com o trauma

Babá de 20 anos foi a vítima mais recente do ‘Maníaco do Parque’ (Foto: Alex Machado)

A prisão de José Carlos de Santana Júnior, 37 anos, o “Maníaco do Parque das Nações’, trouxe alívio para três das quatro vítimas recentes do homem, mas ainda assim elas agora precisam lidar com os traumas dos ataques estupros cometidos por ele que foi alvo da operação Incubus, deflagrada pela Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) na tarde de segunda-feira (2).

Ao Campo Grande News, a adolescente de 14 anos contou que foi perseguida por Júnior Santana no final da tarde do dia 14 de setembro. Acompanhada pela mãe, vendedora de 33 anos, ela relatou que voltava da academia quando percebeu que estava sendo seguida.

“Ele estava falando ao telefone e quando olhei para trás e vi que estava sendo seguida, corri para a casa da minha tia. Foi horrível. Senti muito medo, poderia nem estar viva hoje. Eu liguei para minha mãe e viemos para delegacia’, disse a adolescente.

A menina ainda afirmou que ficou uma semana inteira sem conseguir sair de casa e que agora todo homem que passa por ela sente medo e sempre que fecha o olho lembra da perseguição. “Eu fiquei aliviada com a prisão, mas ainda sinto muito medo. Só não estou mais abalada porque ele não encostou em mim. Não saio mais de casa sozinha, tem sempre alguém comigo agora’, disse.

Já no dia 22 de setembro, babá de 20 anos, acabou sendo estuprada por Júnior. Ela contou que seguia pela Avenida Afonso Pena por volta das 7h quando ouviu o homem falando ao telefone e pensou ser um assalto. “Eu estava de fone de ouvidos e ele falava muito palavrão. Quando olhei para trás, ele me mandou virar para frente e disse que estava com uma faca. Seguimos até um ponto de ônibus e ele disse que eu estava com sorte pois só passaria a mão em mim’, relatou.

No entanto, após passar a mão na jovem, Júnior afirmou que não estava satisfeito e decidiu levá-la até seu carro, onde cometeu o estupro. “Ele disse que não estava satisfeito ainda e que já tinha sangrado outra mulher antes de mim. Fiquei com medo. Ele disse que estava com uma faca, não dava para duvidar. Não consegui nem pedir socorro, porque ele me mandou ficar de cabeça baixa’, contou a babá.

Segundo ela, ao chegar no veículo Volkswagen Gol, Júnior mandou que ela fizesse sexo oral nele e passou a dar tapas em seu rosto. “Me dizia que era pra eu ficar quieta que me soltaria depois que me estuprasse. Depois que terminou, abriu a porta do carro e eu sai andando em choque, não conseguia fazer mais nada. Pensei em me mudar de casa por medo’, explicou a jovem.

Para a babá, a prisão de Júnior também significou um alivio, no entanto, ela ainda tem medo e nojo quando lembra de tudo o que aconteceu. “Eu fiquei com medo de denunciar, só pensei em mudar meu visual. Sinto muito nojo. A prisão é um peso a menos, mas não diminui tudo o que sinto depois do que aconteceu’, pontuou a jovem.

A terceira vítima que falou com a reportagem, foi a técnica de enfermagem de 41 anos. Ela foi abusada por Júnior em 2021, mas não soube precisar a data. Na ocasião, ela contou que estava grávida de seis semanas e sentiu muito medo de morrer.

“Eu pensei ser um assalto. Ele falava ao telefone quando me abordou. Me puxou pelo cabelo e me levou para o carro. Tirou minha calça e fez sexo oral em mim. Eu gritava para ele porque não queria perder meu filho. Pensei que ia morrer’, relatou a mulher.

Em dado momento, ela afirmou que daria a ele o que ele queria, foi então que Júnior se afastou e foi embora. “Corri para casa, tomei banho e fui para o hospital tomar os remédios. Só depois decidir ir até a delegacia. Quando fiquei sabendo que ele foi preso, corri aqui para fazer o reconhecimento. É um alívio, mas o medo fica’, pontuou.

Todas as vítimas reconheceram o Júnior como sendo o autor dos ataques e acabaram saindo da delegacia bastante emocionadas.

Midiamax

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EDITORIAL Quebrada, a Prefeitura de Cassilândia virou investidora em imóveis com valores milionários

Nem Freud explica a administração Valdecy Costa (PSDB) em Cassilândia, que pelo jeito desconhece ou ignora os cinco princípios da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Com cerca de R$ 12 milhões deixados no caixa municipal pelo saudoso prefeito Jair Boni Cogo, a gestão Valdecy Costa promoveu uma gastança sem precedentes na história do Poder Executivo Municipal.

Neste período de um ano, quatro meses e alguns dias, de junho de 2022 ao início deste mês de outubro, o gestor promoveu festas e mais festas, patrocinou despesas sem controle e tornou a Prefeitura, antes com sobras financeiras no caixa, agora em deficitária, inadimplente, e por extensão e no popular, caloteira.

Mas o ápice do desastre foi o prefeito transformar a “viúva” em investidora contumaz em imóveis milionários como se fosse uma grande incorporadora imobiliária.

Adquiriu o prédio da extinta São Luiz por R$ 1.341.510,00, está em tramitação burocrática a aquisição de um terreno para a construção privada de um hipermercado e já pagou mais de R$ 700 mil por um terreno localizado nas margens do Rio Aporé de um total que poderá chegar a R$ 3 milhões ao adquirir cinco glebas para a construção de um tal conjunto habitacional, embora Cassilândia não tenha sido agraciada até hoje pelos governos do Estado e Federal com algum empreendimento de casas populares, contrariando a propaganda feita pelo alcaide cassilandense.

Enquanto isso, a qualidade da saúde municipal despencou assustadoramente com fechamento de casa de apoio, piora no transporte de pacientes, falta de medicamentos na farmácia municipal e nos postos de saúde, além da falta de médicos especialistas, deficiência na limpeza pública, queixas e mais queixas em outros setores.

O mérito do prefeito neste período foi ter resolvido a questão do abastecimento de água, então precário, com a reformulação do sistema, assim mesmo a custo alto para a população mais carente com a cobrança de contas exorbitantes a serem pagas mensalmente, conforme vem ocorrendo na Vila Santa Rita e em outras regiões periféricas do município.

No âmbito de uma administração municipal e tendo o contribuinte como pagador da conta, fica difícil entender o porquê de tantos investimentos na aquisição de imóveis a valores elevados.

E ficam perguntas no ar: esses imóveis comprados com o dinheiro do erário municipal são de fatos necessários? Os moradores foram em algum momento consultados? Houve alguma audiência pública para debater tais compras?

Não. Ninguém foi ouvido. O prefeito simplesmente pegou a sua sacola espaçosa e o caixa recheado e… foi às compras como fazem consumidores compulsivos e desenfreados.

Num momento em que a Prefeitura de Cassilândia deve grande monta a fornecedores de diversas áreas, o prefeito agiu com se estivesse governando uma Dubai ou uma Camboriú da vida, autorizando pagamentos e mais pagamentos.

Alguns servidores técnicos da Prefeitura, mais zelosos, pediram afastamento para não assinar as papeladas por terem consciência de que se tem em Cassilândia uma gestão temerária com forte aroma de desídia, descuido e otras cositas más.

O contribuinte cassilandense, a priori e doravante, tem o direito de saber: onde foi parar o dinheiro que o ex-gestor Jair Boni deixou no cofre municipal e qual é o montante da dívida contraída pelo senhor prefeito?

A luz no fim do túnel está na CPI do Gramão que se desenvolve na Câmara de Vereadores.

E como não há mal que não possa ficar pior, em vez de dar explicações, a gestão municipal registrou Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia e entrou com pedido de cassação do mandato do vereador Peter Saimon que preside a CPI.

Espera-se, com muita expectativa, que a Comissão Parlamentar de Inquérito ofereça-nos as respostas para essas indagações necessárias de forma irrefutável, cristalina e objetiva.

O contribuinte cassilandense, que paga a conta, tem o direito de saber.

“Construir pode ser a tarefa lenta e difícil de anos. Destruir pode ser o ato iBmpulsivo de um único dia.” (Winston Churchill)

CORINO ALVARENGA

EDITOR-CHEFE DO CASSILÂNDIA URGENTE

Prefeitura de Cassilândia, uma “viúva” endividada

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