“Não desejo isso nem para inimigo”, diz vítima de homem que conheceu na internet

Casa onde a vítima vivia com o suspeito em Aral Moreira (Foto: divulgação / Polícia Civil)

Já está em São Paulo (SP) a mulher, de 32 anos, que era mantida em cárcere pelo marido, da mesma idade. Ela foi resgatada na tarde desta terça-feira (21), no Bairro Satélite, em Aral Moreira, distante 397 quilômetros de Campo Grande. O homem foi preso em flagrante, mas foi solto e vai responder ao processo em liberdade. Ele está proibido de se aproximar ou de manter contato com a vítima.

A mulher estava presa na casa onde morava com o suspeito que conheceu pela internet, em janeiro deste ano. Ela contou que deixou tudo em São Paulo, inclusive as filhas de 7, 11 e 13 anos, para se relacionar com o suspeito. “Ele parecia ser legal. No começo era meu amor pra cá, meu amor pra lá. Eu nem sabia onde ficava a cidade de Aral Moreira. Ele só falava que era na região de fronteira’, contou.

Nesta manhã, ela voltou para a sua cidade, onde se encontrou com a mãe e as filhas. Segundo a mulher, por diversas vezes tentou fugir do agressor, mas não conseguiu. “Acabei de chegar na rodoviária. Estou bem’, disse por telefone. Ela relembrou as agressões que sofreu enquanto conviveu com o suspeito, afirmando que daqui para frente deseja construir uma vida nova.

Segundo a mulher, todo dia se arrependia de ter ido morar com uma pessoa que conheceu apenas pela internet. “Não desejo isso nem para o meu inimigo. Ele não deixava sair de casa, clonou o meu telefone e me batia, dava tapa na minha cara e chegou a me dar um mata-leão’, desabafou.

Cárcere privado – Na segunda-feira, a Polícia Civil recebeu ligação de São Paulo, da mãe da vítima, dizendo que sua filha vivia em cárcere privado, na casa onde morava com o marido, sofria agressões físicas e psicológicas.

Segundo a mãe, a filha conheceu o autor pela internet e foi convencida a se mudar para Mato Grosso do Sul. Ela largou as três filhas aos cuidados de parentes e foi sozinha para Aral Moreira, no dia 29 de janeiro.

Durante o relacionamento, o autor passou a ser violento, principalmente quando consumia bebida alcoólica. A vítima foi proibida de manter contato com a mãe, os familiares e não podia sair de casa enquanto o autor estava no trabalho. Com medo de morrer, a mulher obedecia às exigências.

Após receber as denúncias, os policiais civis foram até o endereço e constataram os fatos, confirmados pela vítima. Na residência, foram encontradas munições de vários calibres. A vítima disse que o autor tinha arma, mas escondia em outro local. O autor foi autuado por cárcere privado, posse e porte ilegal de arma de fogo.

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Homem que bateu na cabeça de filho de 1 ano e o matou asfixiado é condenado

Perícia constatou lesões internas na cabeça e boca da criança e hemorragia no cérebro decorrentes das agressões BATANEWS/REPORTERMT

Um homem denunciado pelo homicídio do próprio filho, um bebê de apenas 1 ano de vida, em Primavera do Leste, foi condenado em tribunal do júri a 21 anos e quatro meses de prisão, por homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia, recurso que impossibilitou a defesa e pela vítima ser menor de 14 anos.

A sentença foi publicada na terça-feira (21) pelo juiz Alexandre Delicato Pampado, da comarca de Primavera do Leste. A mãe da criança foi absolvida pelo júri popular.

D.J.S. e a esposa foram indiciados em inquérito policial conduzido pela Delegacia da Polícia Civil de Primavera do Leste pelo crime ocorrido em 20 de junho do ano passado. A criança foi levada até a UPA pelos pais, que chegaram com a vítima na unidade de saúde por volta das 06h50 e a morte foi atestada durante o atendimento.

O delegado Allan Vitor Sousa da Mata, responsável pelo inquérito, destacou que o trabalho pericial demonstrou que as lesões encontradas e que provocaram a morte foram geradas por ações violentas praticadas contra a criança. O laudo da Politec-MT concluiu que o menino morreu por asfixia causada pela obstrução das vias aéreas.

Comparando o resultado da perícia e o interrogatório do indiciado, a Polícia Civil apontou que apesar de tentar amenizar a violência, o pai bateu a cabeça e sacudiu com força a criança. “A ponto de ter provocado as lesões internas na cabeça, e ainda, obstruiu as vias aéreas da vítima, impedindo a respiração e ocasionando o óbito por asfixia”, explicou o delegado.

O pai da criança alegou em interrogatório que durante a madrugada de 20 de junho do ano passado deu mamadeira ao filho e em seguida o colocou em um berço improvisado, ao lado da cama do casal. Ele então, disse que cobriu a criança e deixou o aparelho celular carregando ao lado do berço.

Quando o casal acordou de manhã para levar o bebê à creche, alegou que o filho havia enrolado o carregador do celular no pescoço e disseram que a boca da criança estava roxa, sem respiração, sem pulso e o levaram à UPA em seguida.

Perícia e flagrante

Após o acionamento da Politec pela Polícia Civil, a análise preliminar no corpo da vítima constatou sinais de lesão na parte interna dos lábios, demonstrando que alguém teria feito força para tapar a boca da criança. A necropsia realizada pela equipe médica de peritos de Rondonópolis apontou lesões também na parte interna da cabeça e hemorragia no cérebro.

A mãe da criança foi ouvida pela Polícia Civil e alegou que não percebeu nada, mas relatou ter visto o marido na sala, alimentando a criança durante a madrugada, e quando ele colocou o filho para dormir.

Com os indícios apontados na perícia preliminar, o pai da criança foi preso em flagrante è época e a Delegacia de Primavera do Leste representou à Justiça pela conversão em prisão preventiva. “A análise pericial apontou que, apesar de tentar amenizar a violência, o indiciado bateu a cabeça da criança e a sacudiu, fortemente, a ponto de ter provocado as lesões internas na cabeça, e obstruiu as vias aéreas, impedindo a respiração e ocasionando o óbito por asfixia, consumando então o crime. Os vestígios encontrados derrubaram a versão apresentada pelo investigado à época” explicou o delegado.

BATANEWS/REPORTERMT

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Homem é preso após agredir enteada autista e ameaçar ex-companheira

Marcas de agressão na menina de 11 anos – Crédito: Divulgação PCMS

A Polícia Civil, por intermédio da 1ª DP de Coxim/MS, com apoio de uma equipe da Polícia Militar, prendeu em flagrante um indivíduo, de 24 anos, acusado de ameaçar a ex-companheira e agredir a enteada autista.

De acordo com informações policiais, a vítima, de 28 anos, compareceu na delegacia relatando que estava sendo ameaçada por pelo indivíduo, após terminar o relacionamento.

A vítima, que possui duas filhas de outro relacionamento, de 11 e 4 anos, relatou que o motivo do término foi a conduta de maus-tratos que o convivente estava tendo com suas filhas, principalmente a mais velha.

Ela relatou que menina de 11 anos era agredida fisicamente diariamente, além de sofrer ameaças, violência psicológica e restrição de alimentação. A última agressão teria sido no dia 17 de novembro de 2023 e as lesões ainda estavam visíveis na quarta-feira.

A vítima ainda relatou estar morando com o suspeito há dois meses e, desde então, teriam começado as agressões contra a filha, que possui autismo e transtorno de hiperatividade.

BATANEWS/DOURADOSNEWS

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Agricultor de MS compra trator pelo Facebook e descobre que foi vítima de estelionato

Foto: Ilustrativa (Divulgação Governo de MS)

Homem de 33 anos, morador em Ponta Porã, foi vítima de estelionato praticado pelas redes sociais. Nessa quarta-feira ele procurou a 1ª Delegacia de Polícia da cidade para registrar. O agricultor disse que comprou um trator com grade, pagou uma parte e não recebeu o maquinário.

A negociação foi feita por meio de anuncio no Facebook onde o maquinário estava sendo oferecido pelo valor de R$ 35 mil.  Desse total, ele disse ter pago R$ 22.600, entretanto até o momento a entrega não foi feita.

Ele chegou a fazer contato com os vendedores, que seriam residentes em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Em seguida não recebeu mais nenhuma mensagem. O caso foi registrado como estelionato no 1º DP de Ponta Porã.

Midiamax – Marcos Morandi

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Cassilândia: Homem entra em casa para pegar colchão e tem celular furtado

Cassilândia: Homem entra em casa para pegar colchão e tem celular furtado

Cassilândia: Homem entra em casa para pegar colchão e tem celular furtado

Um homem de 34 anos teve o celular furtado na noite de ontem (21), no quintal de uma casa em Cassilândia.

De acordo com o boletim de ocorrência, a mãe da vítima registrou o ocorrido nesta quarta-feira (22).

Ela contou que o filho deixou o celular na porta da casa para pegar um colchão. Ao retornar, notou que o celular não estava.

Ao sair para a rua, ele viu um homem descendo a rua de bicicleta olhando para trás.

O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil.

MSTodoDia

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Polícia prende prefeito de Iporá

Prefeito de Iporã (GO) fez publicação nas redes sociais antes de se entregar à Polícia Civil de GoiásPrefeito de Iporá (GO) fez publicação nas redes sociais antes de se entregar à Polícia Civil de GoiásReprodução/redes sociais

O prefeito de Iporá (GO), Naçoitan Araújo Leite, se entregou à polícia civil na manhã desta quinta-feira (23). Antes de comparecer à delegacia, o suspeito fez uma publicação nas redes sociais e afirmou que irá colaborar com a Justiça. Ele é acusado de invadir a casa da ex-companheira e atirar diversas vezes contra ela e o atual namorado.

Naçoitan teve o mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça de Goiás e estava foragido desde a madrugada de sábado (18), data em que o crime teria ocorrido.

O suspeito é ouvido, na manhã de hoje (23), por agentes da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Iporá (GO).De acordo com o delegado Ramon Queiroz, as vítimas foram alvo de uma tentativa de feminicídio e homicídio. Os alvos conseguiram se trancar em um quarto dentro da residência, evitando serem atingidas pelos disparos.

Na última segunda-feira (20), foi cumprido um mandado de busca na residência do prefeito, localizada em sua fazenda, com o intuito de prendê-lo e encontrar a arma utilizada no crime pelo qual ele é acusado, mas sem êxito. CNN Brasil

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Dona de lanchonete é denunciada por injuria racial; “qual dos dois pretos está fedido?”

Crime foi registrado na 2ª Delegacia de Polícia Civil, que investiga o caso – Crédito: Google/Campo Grande News/Reprodução

A dona de uma lanchonete foi denunciada na manhã desta quarta-feira (22), após cometer o crime de injuria racial contra um casal, no estabelecimento comercial localizado na Ceasa/MS (Central de Abastecimento de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

Segundo informações do Campo Grande News, a vítima, de 63 anos, relatou à polícia que chegou na lanchonete, junto do marido, pediu um suco e um pastel. Logo, ela foi atendida pela mulher, de 53 anos, e solicitou que o pastel não viesse muito escuro. Ainda conforme a cliente, nesse momento a dona do local questionou o casal.

“Falando em escuro, qual dos dois pretos está fedido?”.

A vítima afirmou ter se assustado com a pergunta e pediu para a mulher não falar daquele jeito, quando a autora responde: “fazer o que, tá fedido mesmo’.

Ainda segundo as informações do site, a vítima ficou abalada e acabou passando mal. Após se acalmar ela foi até a delegacia e registou um boletim de ocorrência de injúria qualificada pela cor, etnia ou origem.

Vale ressaltar que o crime aconteceu dois dias após o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro.

De acordo com a Lei 14.532/2023, desde o início deste ano, o crime de injuria racial foi equiparado ao de racismo. Com isso, a pena está mais severa e pode resultar em reclusão de dois a cinco anos, além de multa.

Também não cabe mais fiança e o crime é imprescritível. BATANEWS/D.NEWS

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“Não desejo isso nem para inimigo”, diz vítima de homem que conheceu na internet

Casa onde a vítima vivia com o suspeito em Aral Moreira (Foto: divulgação / Polícia Civil)

Já está em São Paulo (SP) a mulher, de 32 anos, que era mantida em cárcere pelo marido, da mesma idade. Ela foi resgatada na tarde desta terça-feira (21), no Bairro Satélite, em Aral Moreira, distante 397 quilômetros de Campo Grande. O homem foi preso em flagrante, mas foi solto e vai responder ao processo em liberdade. Ele está proibido de se aproximar ou de manter contato com a vítima.

A mulher estava presa na casa onde morava com o suspeito que conheceu pela internet, em janeiro deste ano. Ela contou que deixou tudo em São Paulo, inclusive as filhas de 7, 11 e 13 anos, para se relacionar com o suspeito. “Ele parecia ser legal. No começo era meu amor pra cá, meu amor pra lá. Eu nem sabia onde ficava a cidade de Aral Moreira. Ele só falava que era na região de fronteira’, contou.

Nesta manhã, ela voltou para a sua cidade, onde se encontrou com a mãe e as filhas. Segundo a mulher, por diversas vezes tentou fugir do agressor, mas não conseguiu. “Acabei de chegar na rodoviária. Estou bem’, disse por telefone. Ela relembrou as agressões que sofreu enquanto conviveu com o suspeito, afirmando que daqui para frente deseja construir uma vida nova.

Segundo a mulher, todo dia se arrependia de ter ido morar com uma pessoa que conheceu apenas pela internet. “Não desejo isso nem para o meu inimigo. Ele não deixava sair de casa, clonou o meu telefone e me batia, dava tapa na minha cara e chegou a me dar um mata-leão’, desabafou.

Cárcere privado – Na segunda-feira, a Polícia Civil recebeu ligação de São Paulo, da mãe da vítima, dizendo que sua filha vivia em cárcere privado, na casa onde morava com o marido, sofria agressões físicas e psicológicas.

Segundo a mãe, a filha conheceu o autor pela internet e foi convencida a se mudar para Mato Grosso do Sul. Ela largou as três filhas aos cuidados de parentes e foi sozinha para Aral Moreira, no dia 29 de janeiro.

Durante o relacionamento, o autor passou a ser violento, principalmente quando consumia bebida alcoólica. A vítima foi proibida de manter contato com a mãe, os familiares e não podia sair de casa enquanto o autor estava no trabalho. Com medo de morrer, a mulher obedecia às exigências.

Após receber as denúncias, os policiais civis foram até o endereço e constataram os fatos, confirmados pela vítima. Na residência, foram encontradas munições de vários calibres. A vítima disse que o autor tinha arma, mas escondia em outro local. O autor foi autuado por cárcere privado, posse e porte ilegal de arma de fogo.

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Homem que bateu na cabeça de filho de 1 ano e o matou asfixiado é condenado

Perícia constatou lesões internas na cabeça e boca da criança e hemorragia no cérebro decorrentes das agressões BATANEWS/REPORTERMT

Um homem denunciado pelo homicídio do próprio filho, um bebê de apenas 1 ano de vida, em Primavera do Leste, foi condenado em tribunal do júri a 21 anos e quatro meses de prisão, por homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia, recurso que impossibilitou a defesa e pela vítima ser menor de 14 anos.

A sentença foi publicada na terça-feira (21) pelo juiz Alexandre Delicato Pampado, da comarca de Primavera do Leste. A mãe da criança foi absolvida pelo júri popular.

D.J.S. e a esposa foram indiciados em inquérito policial conduzido pela Delegacia da Polícia Civil de Primavera do Leste pelo crime ocorrido em 20 de junho do ano passado. A criança foi levada até a UPA pelos pais, que chegaram com a vítima na unidade de saúde por volta das 06h50 e a morte foi atestada durante o atendimento.

O delegado Allan Vitor Sousa da Mata, responsável pelo inquérito, destacou que o trabalho pericial demonstrou que as lesões encontradas e que provocaram a morte foram geradas por ações violentas praticadas contra a criança. O laudo da Politec-MT concluiu que o menino morreu por asfixia causada pela obstrução das vias aéreas.

Comparando o resultado da perícia e o interrogatório do indiciado, a Polícia Civil apontou que apesar de tentar amenizar a violência, o pai bateu a cabeça e sacudiu com força a criança. “A ponto de ter provocado as lesões internas na cabeça, e ainda, obstruiu as vias aéreas da vítima, impedindo a respiração e ocasionando o óbito por asfixia”, explicou o delegado.

O pai da criança alegou em interrogatório que durante a madrugada de 20 de junho do ano passado deu mamadeira ao filho e em seguida o colocou em um berço improvisado, ao lado da cama do casal. Ele então, disse que cobriu a criança e deixou o aparelho celular carregando ao lado do berço.

Quando o casal acordou de manhã para levar o bebê à creche, alegou que o filho havia enrolado o carregador do celular no pescoço e disseram que a boca da criança estava roxa, sem respiração, sem pulso e o levaram à UPA em seguida.

Perícia e flagrante

Após o acionamento da Politec pela Polícia Civil, a análise preliminar no corpo da vítima constatou sinais de lesão na parte interna dos lábios, demonstrando que alguém teria feito força para tapar a boca da criança. A necropsia realizada pela equipe médica de peritos de Rondonópolis apontou lesões também na parte interna da cabeça e hemorragia no cérebro.

A mãe da criança foi ouvida pela Polícia Civil e alegou que não percebeu nada, mas relatou ter visto o marido na sala, alimentando a criança durante a madrugada, e quando ele colocou o filho para dormir.

Com os indícios apontados na perícia preliminar, o pai da criança foi preso em flagrante è época e a Delegacia de Primavera do Leste representou à Justiça pela conversão em prisão preventiva. “A análise pericial apontou que, apesar de tentar amenizar a violência, o indiciado bateu a cabeça da criança e a sacudiu, fortemente, a ponto de ter provocado as lesões internas na cabeça, e obstruiu as vias aéreas, impedindo a respiração e ocasionando o óbito por asfixia, consumando então o crime. Os vestígios encontrados derrubaram a versão apresentada pelo investigado à época” explicou o delegado.

BATANEWS/REPORTERMT

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Homem é preso após agredir enteada autista e ameaçar ex-companheira

Marcas de agressão na menina de 11 anos – Crédito: Divulgação PCMS

A Polícia Civil, por intermédio da 1ª DP de Coxim/MS, com apoio de uma equipe da Polícia Militar, prendeu em flagrante um indivíduo, de 24 anos, acusado de ameaçar a ex-companheira e agredir a enteada autista.

De acordo com informações policiais, a vítima, de 28 anos, compareceu na delegacia relatando que estava sendo ameaçada por pelo indivíduo, após terminar o relacionamento.

A vítima, que possui duas filhas de outro relacionamento, de 11 e 4 anos, relatou que o motivo do término foi a conduta de maus-tratos que o convivente estava tendo com suas filhas, principalmente a mais velha.

Ela relatou que menina de 11 anos era agredida fisicamente diariamente, além de sofrer ameaças, violência psicológica e restrição de alimentação. A última agressão teria sido no dia 17 de novembro de 2023 e as lesões ainda estavam visíveis na quarta-feira.

A vítima ainda relatou estar morando com o suspeito há dois meses e, desde então, teriam começado as agressões contra a filha, que possui autismo e transtorno de hiperatividade.

BATANEWS/DOURADOSNEWS

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Agricultor de MS compra trator pelo Facebook e descobre que foi vítima de estelionato

Foto: Ilustrativa (Divulgação Governo de MS)

Homem de 33 anos, morador em Ponta Porã, foi vítima de estelionato praticado pelas redes sociais. Nessa quarta-feira ele procurou a 1ª Delegacia de Polícia da cidade para registrar. O agricultor disse que comprou um trator com grade, pagou uma parte e não recebeu o maquinário.

A negociação foi feita por meio de anuncio no Facebook onde o maquinário estava sendo oferecido pelo valor de R$ 35 mil.  Desse total, ele disse ter pago R$ 22.600, entretanto até o momento a entrega não foi feita.

Ele chegou a fazer contato com os vendedores, que seriam residentes em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Em seguida não recebeu mais nenhuma mensagem. O caso foi registrado como estelionato no 1º DP de Ponta Porã.

Midiamax – Marcos Morandi

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Cassilândia: Homem entra em casa para pegar colchão e tem celular furtado

Cassilândia: Homem entra em casa para pegar colchão e tem celular furtado

Cassilândia: Homem entra em casa para pegar colchão e tem celular furtado

Um homem de 34 anos teve o celular furtado na noite de ontem (21), no quintal de uma casa em Cassilândia.

De acordo com o boletim de ocorrência, a mãe da vítima registrou o ocorrido nesta quarta-feira (22).

Ela contou que o filho deixou o celular na porta da casa para pegar um colchão. Ao retornar, notou que o celular não estava.

Ao sair para a rua, ele viu um homem descendo a rua de bicicleta olhando para trás.

O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil.

MSTodoDia

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Polícia prende prefeito de Iporá

Prefeito de Iporã (GO) fez publicação nas redes sociais antes de se entregar à Polícia Civil de GoiásPrefeito de Iporá (GO) fez publicação nas redes sociais antes de se entregar à Polícia Civil de GoiásReprodução/redes sociais

O prefeito de Iporá (GO), Naçoitan Araújo Leite, se entregou à polícia civil na manhã desta quinta-feira (23). Antes de comparecer à delegacia, o suspeito fez uma publicação nas redes sociais e afirmou que irá colaborar com a Justiça. Ele é acusado de invadir a casa da ex-companheira e atirar diversas vezes contra ela e o atual namorado.

Naçoitan teve o mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça de Goiás e estava foragido desde a madrugada de sábado (18), data em que o crime teria ocorrido.

O suspeito é ouvido, na manhã de hoje (23), por agentes da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Iporá (GO).De acordo com o delegado Ramon Queiroz, as vítimas foram alvo de uma tentativa de feminicídio e homicídio. Os alvos conseguiram se trancar em um quarto dentro da residência, evitando serem atingidas pelos disparos.

Na última segunda-feira (20), foi cumprido um mandado de busca na residência do prefeito, localizada em sua fazenda, com o intuito de prendê-lo e encontrar a arma utilizada no crime pelo qual ele é acusado, mas sem êxito. CNN Brasil

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Dona de lanchonete é denunciada por injuria racial; “qual dos dois pretos está fedido?”

Crime foi registrado na 2ª Delegacia de Polícia Civil, que investiga o caso – Crédito: Google/Campo Grande News/Reprodução

A dona de uma lanchonete foi denunciada na manhã desta quarta-feira (22), após cometer o crime de injuria racial contra um casal, no estabelecimento comercial localizado na Ceasa/MS (Central de Abastecimento de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

Segundo informações do Campo Grande News, a vítima, de 63 anos, relatou à polícia que chegou na lanchonete, junto do marido, pediu um suco e um pastel. Logo, ela foi atendida pela mulher, de 53 anos, e solicitou que o pastel não viesse muito escuro. Ainda conforme a cliente, nesse momento a dona do local questionou o casal.

“Falando em escuro, qual dos dois pretos está fedido?”.

A vítima afirmou ter se assustado com a pergunta e pediu para a mulher não falar daquele jeito, quando a autora responde: “fazer o que, tá fedido mesmo’.

Ainda segundo as informações do site, a vítima ficou abalada e acabou passando mal. Após se acalmar ela foi até a delegacia e registou um boletim de ocorrência de injúria qualificada pela cor, etnia ou origem.

Vale ressaltar que o crime aconteceu dois dias após o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro.

De acordo com a Lei 14.532/2023, desde o início deste ano, o crime de injuria racial foi equiparado ao de racismo. Com isso, a pena está mais severa e pode resultar em reclusão de dois a cinco anos, além de multa.

Também não cabe mais fiança e o crime é imprescritível. BATANEWS/D.NEWS

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