Cassilândia Urgente: Sem acordo, tropa de choque da polícia poderá invadir presídio de Cassilândia para conter rebelião
Sem acordo entre detentos rebelados e a polícia, a tropa de choque da polícia poderá invadir presídio de Cassilândia para conter rebelião.
Há informações de que os policiais especializados nesse tipo de ação extrema estejam vindo de Campo Grande e deverão chegar ainda nesta noite de quarta-feira, 22 de março.
Voltaremos a informar.
Presídio de Cassilândia
Mulher é agredida por primo foragido, que rompe a tornozeleira e foge em Cassilândia
Mulher é agredida por primo foragido, que rompe a tornozeleira e foge em Cassilândia
Uma mulher, que terá a identificação preservada, foi agredida pelo primo na noite desta segunda-feira (20), em um imóvel na região central de Cassilândia. O autor rompeu a tornozeleira que utilizava e fugiu.
De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima informou que havia chegado na residência de sua tia, onde também mora o autor, que sem motivos aparentes, se desentendeu com a prima e passou a agredi-la com fios de cadeira.
A mulher teve hematomas e acionou a Polícia Militar. Ela inclusive entregou a tornozeleira eletrônica que o primo rompeu antes de fugir. O caso foi registrado como lesão corporal, desobediência e dano qualificado na delegacia de Polícia Civil de Cassilândia.
MS Todo Dia
Pai espancava filha com mangueira e torturou esposa com arame quente
Perna da adolescente de 12 anos agredida pelo pai na noite de ontem (20) (Foto:Divulgação PM)
Na manhã desta terça-feira (21), policiais militares chegaram até uma residência onde a vítima era uma adolescente, de 12 anos. A menina saiu do quarto chorando e mostrando as marcas de cintadas e sangue que escorria na perna esquerda, a menina contou aos militares que foi agredida pelo seu pai. O caso aconteceu em Porto Murtinho, cidade distante 431 km da Capital.
Segundo o boletim de ocorrência, a menina foi agredida pelo pai porque saiu de casa para ir à igreja na noite de ontem (20), e que as agressões vêm ocorrendo com frequência, pois o pai dela já a agrediu com mangueira de motosserra, cinto de couro, com a fivela do cinto e tapas em seu rosto.
A menor ainda contou que, hoje pela manhã, seu pai antes de sair para trabalhar fez ameaças dizendo: “Não é para sair de casa, porque se sair vai apanhar até desmaiar”. Ela também ressaltou em seu depoimento que a mãe sabia das agressões que sofria e que nunca fez nada porque também era uma vítima de seu pai.
Ela detalhou que já presenciou o pai agredir a mãe com mangueira, cinto e que, além disso, ela também já viu sua mãe sendo torturada com um pedaço de arame quente.
Quando os policiais questionaram a mulher sobre a tortura com o arame quente, ela contou que foi até um mercado com o autor e ele teria visto ela conversando com um rapaz, ao chegar em casa teria torturado a vítima para falar quem era a pessoa que ela estava conversando. As duas eram proibidas de sair de casa, pois quando elas saíam, sempre havia consequências (agressões).
O homem foi localizado em uma fazenda, que fica a 18 km do município onde ocorreram as agressões. Ele foi preso em flagrante e levado para a delegacia, sem a necessidade do uso de algemas, onde o caso vai ser investigado.
Midiamax
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Rapaz diz que agrediu homem com barra de ferro após ser cercado por ele com uma faca
(Ilustrativa)
O rapaz, de 18 anos, que também é morador de rua, e foi preso após ser flagrado atacando um homem, ainda desconhecido, com uma barra de ferro na noite de domingo (19), Vila Santo Amaro em Campo Grande, confessou o crime. Durante audiência de custódia nesta terça-feira (21) a prisão foi convertida em preventiva.
Em frente ao juiz Albino Coimbra Neto, o rapaz contou que agrediu homem com uma barra de ferro na Avenida Presidente Vargas, por volta das 21 horas da noite, porque quando seguia que estava indo para o Bairro Nova Lima pegar comida jogada fora de um supermercado, foi cercado pela vítima na rua com uma faca. O homem não o deixava passar.
Contou ainda que é ex- dependente químico, estando há um ano sem usar drogas. Disse ainda que o pai está preso e que não vê a sua mãe há um ano.
Conforme a decisão do juiz, foi homologada a prisão preventiva pelo fato do autor ter agido mediante grave ameaça e violência e maus antecedentes, além de não ter residência fixa. “Não obstante a pouca idade do custodiado, existe em sua folha de antecedentes cerca de 09 registros pela prática de ato infracional, o que evidencia personalidade voltada a prática de crimes, não restando dúvidas de que uma vez em liberdade é possível que volte a delinquir’, diz o juiz.
Um casal que passava pelo local viu o momento da agressão e chegou a gritar para que o autor cessasse, depois o casal seguiu viagem. Horas depois, quando voltavam para casa, visualizaram o suspeito na rua da Depac Cepol. Imediatamente eles correram e chamaram a polícia, que prendeu o rapaz e o encaminhou para a Depac Centro.
Como estava sem documentos, a vítima foi encaminhada para a Santa Casa de Campo Grande, como desconhecido.
Midiamax
Caso de tortura é descoberto após menina de 12 anos apanhar do pai por ir à igreja
Viatura da Polícia Militar (Foto: Henrique Arakaki/Midiamax)
Nesta terça-feira (21), homem de 32 anos foi preso por crimes de violência doméstica, ameaça e lesão corporal, contra a esposa de 25 anos e a filha, de 12 anos. As agressões eram constantes, segundo relato das vítimas.
Equipe do Conselho Tutelar de uma cidade, no interior de Mato Grosso do Sul, recebeu a denúncia de maus-tratos. Então, acionou a Polícia Militar, que foi até a casa da vítima.
Assim, a menina de 12 anos contou que foi agredida pelo pai. Os policiais perceberam as marcas de cinto nas pernas da criança, além de sangue.
Como o suspeito não estava no local, os militares foram até a fazenda onde ele trabalhava. Lá ele acabou detido e encaminhado para a delegacia.
Ainda no depoimento, a vítima relatou que foi agredida porque foi até a igreja. Além disso o pai ameaçou dizendo “Não é para sair de casa, porque se sair vai apanhar até desmaiar”.
Também segundo a menina, a mãe também era agredida. Em determinada ocasião, a mulher foi torturada com um arame quente pelo marido.
Questionada sobre os fatos, ela contou que não denunciava por medo do marido. Isso, porque sofria várias ameaças de morte pelo suspeito.
Foi solicitada medida protetiva e o caso registrado na delegacia da cidade.
*O nome da cidade foi omitido para preservar as vítimas
Midiamax
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Mulher é agredida por primo foragido, que rompe a tornozeleira e foge em Cassilândia
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Pai espancava filha com mangueira e torturou esposa com arame quente
Perna da adolescente de 12 anos agredida pelo pai na noite de ontem (20) (Foto:Divulgação PM)
Na manhã desta terça-feira (21), policiais militares chegaram até uma residência onde a vítima era uma adolescente, de 12 anos. A menina saiu do quarto chorando e mostrando as marcas de cintadas e sangue que escorria na perna esquerda, a menina contou aos militares que foi agredida pelo seu pai. O caso aconteceu em Porto Murtinho, cidade distante 431 km da Capital.
Segundo o boletim de ocorrência, a menina foi agredida pelo pai porque saiu de casa para ir à igreja na noite de ontem (20), e que as agressões vêm ocorrendo com frequência, pois o pai dela já a agrediu com mangueira de motosserra, cinto de couro, com a fivela do cinto e tapas em seu rosto.
A menor ainda contou que, hoje pela manhã, seu pai antes de sair para trabalhar fez ameaças dizendo: “Não é para sair de casa, porque se sair vai apanhar até desmaiar”. Ela também ressaltou em seu depoimento que a mãe sabia das agressões que sofria e que nunca fez nada porque também era uma vítima de seu pai.
Ela detalhou que já presenciou o pai agredir a mãe com mangueira, cinto e que, além disso, ela também já viu sua mãe sendo torturada com um pedaço de arame quente.
Quando os policiais questionaram a mulher sobre a tortura com o arame quente, ela contou que foi até um mercado com o autor e ele teria visto ela conversando com um rapaz, ao chegar em casa teria torturado a vítima para falar quem era a pessoa que ela estava conversando. As duas eram proibidas de sair de casa, pois quando elas saíam, sempre havia consequências (agressões).
O homem foi localizado em uma fazenda, que fica a 18 km do município onde ocorreram as agressões. Ele foi preso em flagrante e levado para a delegacia, sem a necessidade do uso de algemas, onde o caso vai ser investigado.
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Em frente ao juiz Albino Coimbra Neto, o rapaz contou que agrediu homem com uma barra de ferro na Avenida Presidente Vargas, por volta das 21 horas da noite, porque quando seguia que estava indo para o Bairro Nova Lima pegar comida jogada fora de um supermercado, foi cercado pela vítima na rua com uma faca. O homem não o deixava passar.
Contou ainda que é ex- dependente químico, estando há um ano sem usar drogas. Disse ainda que o pai está preso e que não vê a sua mãe há um ano.
Conforme a decisão do juiz, foi homologada a prisão preventiva pelo fato do autor ter agido mediante grave ameaça e violência e maus antecedentes, além de não ter residência fixa. “Não obstante a pouca idade do custodiado, existe em sua folha de antecedentes cerca de 09 registros pela prática de ato infracional, o que evidencia personalidade voltada a prática de crimes, não restando dúvidas de que uma vez em liberdade é possível que volte a delinquir’, diz o juiz.
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Como estava sem documentos, a vítima foi encaminhada para a Santa Casa de Campo Grande, como desconhecido.
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Caso de tortura é descoberto após menina de 12 anos apanhar do pai por ir à igreja
Viatura da Polícia Militar (Foto: Henrique Arakaki/Midiamax)
Nesta terça-feira (21), homem de 32 anos foi preso por crimes de violência doméstica, ameaça e lesão corporal, contra a esposa de 25 anos e a filha, de 12 anos. As agressões eram constantes, segundo relato das vítimas.
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Assim, a menina de 12 anos contou que foi agredida pelo pai. Os policiais perceberam as marcas de cinto nas pernas da criança, além de sangue.
Como o suspeito não estava no local, os militares foram até a fazenda onde ele trabalhava. Lá ele acabou detido e encaminhado para a delegacia.
Ainda no depoimento, a vítima relatou que foi agredida porque foi até a igreja. Além disso o pai ameaçou dizendo “Não é para sair de casa, porque se sair vai apanhar até desmaiar”.
Também segundo a menina, a mãe também era agredida. Em determinada ocasião, a mulher foi torturada com um arame quente pelo marido.
Questionada sobre os fatos, ela contou que não denunciava por medo do marido. Isso, porque sofria várias ameaças de morte pelo suspeito.
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