Conta de luz seguirá mais cara em julho com manutenção da bandeira vermelha, anuncia Aneel

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Tarifa extra de R$ 4,46 a cada 100 kWh será mantida devido à baixa geração hidrelétrica no país

Os consumidores de energia elétrica seguirão pagando mais caro em julho. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou, na tarde desta sexta-feira (27), que a bandeira tarifária vermelha patamar 1 será mantida durante todo o mês, o que representa um acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

A agência justificou a decisão com base no cenário de afluências abaixo da média em praticamente todas as regiões do país, o que afeta diretamente a produção de energia nas usinas hidrelétricas. Com a queda no volume de chuvas, o sistema elétrico nacional passa a depender de fontes alternativas mais caras, como as termelétricas.

“Esse quadro tende a elevar os custos de geração de energia, devido à necessidade de acionamento de fontes mais onerosas para geração”, afirmou a Aneel em nota oficial.

A cobrança extra começou a ser sentida em maio, com a volta da bandeira amarela, que acrescentava R$ 1,88 por 100 kWh consumidos. Antes disso, o país operava com a bandeira verde desde dezembro de 2024, quando não havia cobrança adicional devido às boas condições de geração.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para alertar a população sobre os custos de produção de energia no país. Quando está verde, não há acréscimo. Na amarela, há um custo adicional de R$ 1,88 por 100 kWh. Já a bandeira vermelha tem dois níveis: no patamar 1, o valor sobe para R$ 4,46, e no patamar 2, chega a R$ 7,87.

Com a manutenção da bandeira vermelha em julho, consumidores devem redobrar a atenção com o consumo de energia, já que o valor mais alto da tarifa pesa no orçamento familiar e empresarial.

Fonte: MS Todo Dia

 

 

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Engenheiro é encontrado morto em residência

Rede social

Marcelo Luiz de Oliveira Bastos, de 30 anos, foi encontrado morto na noite de quinta-feira (26), em uma residência localizada no Bairro São Bento, em Sidrolândia-MS.

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por testemunhas para atender a uma ocorrência na Rua General Malan. No local, os policiais conversaram com a noiva de Marcelo, que relatou ter encontrado o companheiro já sem sinais vitais.

O Corpo de Bombeiros foi chamado e confirmou a morte. A Polícia Militar isolou a área até a chegada da equipe da Perícia Criminal.

Ainda segundo informações do registro policial, uma cartela de medicamentos antidepressivos foi encontrada ao lado da cama onde o engenheiro estava.

Marcelo era muito conhecido na cidade e trabalhava em uma grande empresa de Sidrolândia. Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram profundamente sua morte, prestando homenagens e mensagens de despedida.

O caso será investigado pelas autoridades locais.

Bata News

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Homem arremessa droga em presídio por drone e acaba morto pelo Choque

Drogas, celulares, balança de precisão e drone apreendidos pelo Choque – /BPMChoque

Um homem de 44 anos morreu em confronto com policiais militares do Batalhão de Choque (BPMChoque) na madrugada desta sexta-feira (27), nas proximidades do Presídio de Segurança Máxima Jair Ferreira de Carvalho, no bairro Jardim Noroeste, em Campo Grande.

De acordo com informações apuradas, uma equipe de motopatrulhamento da ROCAM realizava rondas pela região quando avistou um drone sobrevoando o presídio. O equipamento fazia um trajeto de ida e volta entre o presídio e uma residência próxima.

Ao pousar o drone, os militares se aproximaram do imóvel de onde o equipamento havia decolado. A casa estava com as luzes acesas e a porta entreaberta. Ainda da entrada, os policiais visualizaram porções de entorpecente semelhantes à maconha e diversos aparelhos celulares.

Durante a abordagem, os policiais entraram na residência e, ao se dirigirem aos fundos, foram surpreendidos por um homem armado. Segundo o BPMChoque, os agentes deram ordem para que o suspeito soltasse a arma, mas ele não obedeceu e acabou sendo baleado. O homem foi socorrido e encaminhado à CRs Tiradentes, mas não resistiu aos ferimentos.

No local foram apreendidos 6,8 quilos de maconha, vários celulares, uma balança de precisão e o drone supostamente utilizado para arremessos de objetos para dentro da unidade prisional.

A Polícia Civil, a Perícia Científica e outras equipes do Batalhão de Choque estiveram no local para realizar os procedimentos de praxe. O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac-Cepol) como:

  • Morte decorrente de intervenção legal de agente do Estado;

  • Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido;

  • Favorecimento real, por facilitar a entrada de aparelhos eletrônicos em estabelecimento prisional;

  • Tráfico de drogas qualificado, por ter ocorrido nas imediações de unidade prisional.

Dados sobre confrontos no estado

Segundo dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), 43 pessoas morreram em confrontos com agentes de segurança em Mato Grosso do Sul entre 1º de janeiro e 27 de junho de 2025. Os números foram distribuídos da seguinte forma: 10 mortes em janeiro, 8 em fevereiro, 2 em março, 10 em abril, 4 em maio e 9 em junho.

Essas mortes são classificadas oficialmente como homicídios decorrentes de oposição à intervenção policial, ocorrendo em ações como abordagens, flagrantes de tráfico, patrulhamentos em áreas de risco e outras operações.

Correio do Estado

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Virginia e Zé Felipe irão dividir patrimônio de R$ 400 milhões após divórcio

Zé Felipe e Virgina – Foto: Instagram

A separação de Virginia Fonseca e Zé Felipe ganhou um novo capítulo. Um mês após o anúncio público do fim do casamento, o cantor entrou com um processo na Justiça de Goiás para oficializar o divórcio da influenciadora.

Eles estavam juntos há cinco anos e são pais de três filhos: Maria Alice, de 4 anos, Maria Flor, de 2, e José Leonardo, de apenas 9 meses.

Com um patrimônio estimado em R$ 400 milhões, os dois se casaram sob o regime de comunhão parcial de bens. Isso significa que tudo o que foi construído durante o relacionamento deverá ser dividido igualmente entre eles.

Virginia é uma das maiores influenciadoras do Brasil, com mais de 52 milhões de seguidores. Segundo ela, sua principal fonte de renda é a WePink, marca de cosméticos e maquiagem que fundou e comanda ao lado de três sócios.

A empresa teria faturado R$ 750 milhões apenas no último ano. Pela divisão de bens, Zé Felipe terá direito à metade da participação que Virginia possui na marca.

A influenciadora também tem contrato milionário com uma plataforma de jogos de apostas. Já o cantor tem investimentos no agronegócio com cabeças de gado.

Os dois também são sócios da Talismã Digital, agência especializada no mercado de influenciadores. Além disso, investiram em imóveis e bens de alto valor, como uma mansão em Goiânia e uma casa de veraneio em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro.

Eles também adquiriram duas aeronaves executivas: um Citation Excel, avaliado em R$ 50 milhões, e um Cessna Citation Sovereign, de cerca de R$ 29 milhões.

Pedido de divórcio

Zé Felipe entrou com pedido divórcio de Virginia Fonseca. O processo foi oficializado no Tribunal de Justiça de Goiás e confirmado pela assessoria do cantor ao Splash UOL.

Ao portal, em nota, a equipe do filho de Leonardo explicou que “quando há menores de 18 anos envolvidos, é necessário haver um processo judicial para oficializar a separação”. O fim do relacionamento, segundo a nota, foi amistoso e sem desentendimento entre as partes.

Estadão entrou em contato com a equipe do casal e não obteve um pronunciamento. O espaço segue em aberto.

Agência Estado

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Após 39 mortes de crianças, governo de MS é obrigado a criar leitos em 60 dias

No prazo de 60 dias, o Governo de Mato Grosso do Sul deverá adotar medidas para aumentar a quantidade de leitos para crianças em hospitais de todo o Estado, por ordem da Justiça Estadual. Se não cumprir, terá que pagar multa diária de R$ 100 mil, limitada a R$ 5 milhões.

A ação judicial foi movida pelo Ministério Público Estadual diante do aumento do número de mortes de crianças por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) – a soma atualizada na última quarta-feira (25) é de 39 óbitos apenas entre menores de um ano até 9 anos de idade em todo o Estado, de acordo com dados de 1º de janeiro a 25 de junho divulgados no Painel Mais da SES (Secretaria Estadual de Saúde).

Antes de tomar medidas para ampliar a quantidade de vagas hospitalares, o Estado deverá apresentar à Justiça um plano emergencial para conter o problema, que também deverá prever profissionais de saúde para dar assistência aos pacientes. Os leitos terão que ser dos tipos clínico e de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

Superlotação, omissão e sobrecarga – Promotora de Justiça responsável pela ação, Daniella Costa Silva afirma que a superlotação nos hospitais é crônica e que o poder público é alertado sobre ela desde 2022, sem adotar nenhuma medida que dê conta de resolver estruturalmente o problema.

A promotora ainda alertou para as crianças internadas em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e nos corredores, inclusive com ventilação de oxigênio improvisada, enquanto aguardam a liberação de vagas em locais adequados.

Após 39 mortes de crianças, Estado é obrigado a criar leitos em 60 dias
Fotos e legenda: Reprodução/Inquérito MPMS.

O juiz entendeu que a repetição do colapso pediátrico por três anos caracteriza omissão prolongada e sobrecarrega a rede pública de Campo Grande devido à falta de estrutura em Três Lagoas, Dourados e Corumbá e necessidade de transportar pacientes dessas regiões até a Capital.

Propostas – O próprio Ministério Público sugeriu quatro medidas para contornar o problema:

  • Criar 30 leitos de UTI e 30 leitos clínicos pediátricos permanentes nas principais cidades.
  • Identificar precisamente qual é a demanda de leitos para a população com base em dados sociais e de saúde;
  • Distribuir de forma equilibrada a quantidade de leitos por todo o Estado, evitando sobrecarregar a Capital;
  • Elaborar um cronograma com orçamento definido para garantir a viabilidade das ações.

Medidas até agora – À Justiça, o Estado argumentou que prepara um plano pela Rede Alyne, programa do Governo Federal que destina recursos para reduzir mortes de mães, recém-nascidos e crianças. Porém, a previsão de pactuação a ele é somente em agosto de 2025, com a implementação podendo se arrastar até o ano que vem.

Em maio deste ano, a SES anunciou ter ativado mais 10 leitos pediátricos no Hospital Regional de Três Lagoas para atender à demanda no interior. Fez, ainda, mais contratações de pediatras para ampliar o atendimento às crianças no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande.

A reportagem falou com a assessoria de imprensa da pasta e aguarda posicionamento sobre a determinação judicial.

Campo Grande News

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Cassilândia Urgente: Rosemar Fivela vê potencial político no deputado Gerson Claro como futuro candidato ao Senado

O empresário e perito de imóveis Rosemar Fivela afirmou, nesta sexta-feira, 27 de junho, ao Cassilândia Urgente que vê com naturalidade uma possível candidatura do deputado estadual Gerson Claro (PP), presidente da Assembleia Legislativa do MS, ao Senado Federal em 2026.

“Sabemos que ele tem totais condições de se juntar ao ex-governador Reinaldo Azambuja para compor uma dobradinha forte rumo ao Senado”, diz Fivela, concluindo: “Gerson Claro tem prestado excelentes serviços em Cassilândia e no nosso Estado, portanto está pronto para nos representar no Senado.”

Gerson Claro e Rosemar Fivela

 

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Menina de 12 anos morre de câncer raro após sinal aparecer durante escovação dos dentes

Foto: Reprodução/Mirror

O que parecia uma noite comum de rotina familiar virou o início de uma jornada devastadora para Ben e Aby Phelps. Enquanto a filha Beth, de 12 anos, escovava os dentes antes de dormir, o casal percebeu algo estranho: um caroço saliente no ombro da menina, visível por baixo da blusa.

Preocupados, levaram a filha ao médico — e dias depois, o diagnóstico que mudou tudo: sarcoma de Ewing, um tipo raro e agressivo de câncer que atinge os ossos e tecidos ao redor.

Beth era uma menina saudável, ativa e cheia de vida, moradora da ilha de Jersey, no Reino Unido. A confirmação do tumor de 7 cm no pulmão esquerdo foi feita pelo Hospital Geral de Jersey. Em questão de dias, a família mergulhou em um ciclo de exames, internações e tratamentos dolorosos.

Tratamento e esperança

No Natal de 2020, Beth começou sua primeira de quatro rodadas de quimioterapia. Em maio de 2021, ela passou por uma cirurgia delicada no Hospital de Stanmore, em Londres, que removeu o tumor — e também toda a escápula esquerda. Depois disso, enfrentou mais três ciclos de quimioterapia no Hospital Geral de Southampton e seis semanas de radioterapia no Hospital Universitário de Londres.

“Foi uma agonia assistir à nossa filha passar por tudo aquilo. Nada te prepara para ver alguém tão jovem enfrentar tantos procedimentos invasivos’, desabafa o pai, Ben Phelps, de 48 anos. “Mas Beth lidou com tudo com uma coragem que nos deixou sem palavras. Mesmo com medo de agulhas, ela enfrentou cada etapa com uma força impressionante.’

Em setembro de 2021, após nove meses intensos de tratamento, Beth teve alta. Ela voltou para casa, onde pôde retomar parte de sua rotina e reencontrar os amigos.

A recaída e a despedida

Porém, a alegria da recuperação durou pouco. Em junho de 2022, Beth começou a reclamar de dores no ombro direito. Um novo raio-X revelou a pior notícia: o câncer havia voltado, agora no outro lado do corpo. A doença progrediu rapidamente, e Beth faleceu em 3 de outubro de 2022.

“Quando soubemos da recidiva, ficamos devastados. Foi como reviver o pesadelo. Sentimos que tudo pelo qual ela tinha passado havia sido em vão’, conta o pai.

Transformando a dor em ação

Para honrar a memória da filha e ajudar outras famílias a enfrentarem o câncer ósseo, Ben Phelps decidiu transformar a dor em ação. Ele está pedalando de Land’s End, no extremo sudoeste da Inglaterra, até John O’Groats, no norte da Escócia — um trajeto de mais de mil quilômetros — para arrecadar fundos para o Bone Cancer Research Trust (BCRT), instituição que financia pesquisas sobre o sarcoma de Ewing e outros tumores ósseos raros.

“Nunca tínhamos ouvido falar sobre esse tipo de câncer até o diagnóstico da Beth. Hoje, faço tudo o que posso para apoiar pesquisas que possam salvar outras crianças. Beth foi e sempre será minha luz e minha inspiração. Essa jornada é difícil, mas não chega perto do que ela passou.’

Um alerta para as famílias

O caso de Beth mostra como o câncer pode surgir silenciosamente e de forma inesperada na infância. A família notou o nódulo em dezembro de 2020, sem que a menina apresentasse sintomas anteriores. O diagnóstico precoce e o acesso rápido ao tratamento foram fundamentais para dar a Beth mais tempo — embora, tragicamente, não tenham sido suficientes para salvá-la.

“Sentimos saudade dela todos os dias’, diz Ben. “Mas estamos determinados a fazer a diferença para que outras famílias não passem pela mesma dor que enfrentamos.’

A campanha de arrecadação em homenagem a Beth segue ativa e pode ser acompanhada pelas redes sociais da BCRT. A cada pedalada, o pai leva consigo o amor por sua filha e o desejo de que nenhuma criança tenha sua vida interrompida tão cedo por uma doença tão cruel.

(*Com Informações do Portal TNH1)

Bata News

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Cassilândia Urgente: Para morador, criança em bicicleta elétrica representa um perigo no trânsito de Cassilândia

Um morador de Cassilândia procurou a redação do site nesta manhã de sexta-feira, 27 de junho, para demonstrar a sua preocupação quanto ao perigo que representam as bicicletas elétricas conduzidas por crianças e adolescentes nas ruas da cidade.

“Eu presenciei uma situação de criança quase se envolvendo em acidente com carro aqui em Cassilândia e foi por pouco”, relatou o morador, argumentando que não há lei regulamentando essa atividade.

A velocidade máxima de uma bicicleta elétrica é de 35 quilômetros e não há exigência de habilitação formal.

Ele acredita que “alguma medida precisa ser tomada antes que aconteça o pior”.

Bicicleta elétrica / Imagem ilustrativa

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Acusado de matar Giseli queimada vai a júri popular

Giseli foi morta pelo namorado (Foto: Reprodução, Redes Sociais)

A 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande aceitou denúncia do MPMS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul) por feminicídio contra Jeferson Nunes Ramos. Em março de 2025, ele matou a companheira Giseli Cristina Olikowski queimada no bairro Aero Rancho, região sul da Capital.

Na denúncia, o MPMS lembra que, no dia 1º de março, Jeferson apedrejou Giseli e a jogou em um poço nos fundos da casa. Em seguida, ateou fogo ao corpo dela, o que provocou a morte da companheira.

Giseli era mãe de quatro filhos, todos eles menores de idade. Jeferson foi preso em flagrante um dia depois do crime e a Promotoria o denunciou por feminicídio no dia 21 de março.

Sete testemunhas foram ouvidas no curso do processo, inclusive o réu, que preferiu se manter calado. Ele foi assistido pela Defensoria Pública, que pediu a pronúncia, mas que só iria explorar o caso no júri.

Na decisão, o juiz Aluizio Pereira dos Santos apontou que as provas são contundentes contra Jeferson e que testemunhas afirmaram que ele confessou o crime.

“Inferem-se dos autos indícios de que, em tese, teria se utilizado de tal meio, como se infere do laudo necroscópico. A peça acusatória atribui-lhe também o recurso que dificultou a defesa da vítima”, reforçou.

Assim, o magistrado decidiu que o réu deve ir a júri popular, que ainda será agendado. Ele deve aguardando o julgamento na prisão.

Midiamax

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Homem é levado para delegacia após assediar criança de 8 anos

Sala de depoimento especial para crianças (Henrique Arakaki, Midiamax)

Um homem foi levado para a delegacia na noite desta quinta-feira (26), depois de assediar uma criança de 8 anos, no bairro Monte Castelo, em Campo Grande. O suspeito estava em uma conveniência.

A mãe da menina acionou a polícia por volta das 20h20, quando a filha, que estava na sacada do apartamento, entrou assustada. Dessa forma, a mulher perguntou o que havia ocorrido e a criança disse que um homem havia assobiado para ela.

Quando os policiais chegaram, o suspeito estava com um amigo no local. Foi perguntado à criança se o homem teria feito outro gesto, mas ela disse que não. O suspeito, a mãe e a criança foram encaminhadas para a delegacia.

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Conta de luz seguirá mais cara em julho com manutenção da bandeira vermelha, anuncia Aneel

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Tarifa extra de R$ 4,46 a cada 100 kWh será mantida devido à baixa geração hidrelétrica no país

Os consumidores de energia elétrica seguirão pagando mais caro em julho. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou, na tarde desta sexta-feira (27), que a bandeira tarifária vermelha patamar 1 será mantida durante todo o mês, o que representa um acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

A agência justificou a decisão com base no cenário de afluências abaixo da média em praticamente todas as regiões do país, o que afeta diretamente a produção de energia nas usinas hidrelétricas. Com a queda no volume de chuvas, o sistema elétrico nacional passa a depender de fontes alternativas mais caras, como as termelétricas.

“Esse quadro tende a elevar os custos de geração de energia, devido à necessidade de acionamento de fontes mais onerosas para geração”, afirmou a Aneel em nota oficial.

A cobrança extra começou a ser sentida em maio, com a volta da bandeira amarela, que acrescentava R$ 1,88 por 100 kWh consumidos. Antes disso, o país operava com a bandeira verde desde dezembro de 2024, quando não havia cobrança adicional devido às boas condições de geração.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para alertar a população sobre os custos de produção de energia no país. Quando está verde, não há acréscimo. Na amarela, há um custo adicional de R$ 1,88 por 100 kWh. Já a bandeira vermelha tem dois níveis: no patamar 1, o valor sobe para R$ 4,46, e no patamar 2, chega a R$ 7,87.

Com a manutenção da bandeira vermelha em julho, consumidores devem redobrar a atenção com o consumo de energia, já que o valor mais alto da tarifa pesa no orçamento familiar e empresarial.

Fonte: MS Todo Dia

 

 

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Engenheiro é encontrado morto em residência

Rede social

Marcelo Luiz de Oliveira Bastos, de 30 anos, foi encontrado morto na noite de quinta-feira (26), em uma residência localizada no Bairro São Bento, em Sidrolândia-MS.

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por testemunhas para atender a uma ocorrência na Rua General Malan. No local, os policiais conversaram com a noiva de Marcelo, que relatou ter encontrado o companheiro já sem sinais vitais.

O Corpo de Bombeiros foi chamado e confirmou a morte. A Polícia Militar isolou a área até a chegada da equipe da Perícia Criminal.

Ainda segundo informações do registro policial, uma cartela de medicamentos antidepressivos foi encontrada ao lado da cama onde o engenheiro estava.

Marcelo era muito conhecido na cidade e trabalhava em uma grande empresa de Sidrolândia. Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram profundamente sua morte, prestando homenagens e mensagens de despedida.

O caso será investigado pelas autoridades locais.

Bata News

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Homem arremessa droga em presídio por drone e acaba morto pelo Choque

Drogas, celulares, balança de precisão e drone apreendidos pelo Choque – /BPMChoque

Um homem de 44 anos morreu em confronto com policiais militares do Batalhão de Choque (BPMChoque) na madrugada desta sexta-feira (27), nas proximidades do Presídio de Segurança Máxima Jair Ferreira de Carvalho, no bairro Jardim Noroeste, em Campo Grande.

De acordo com informações apuradas, uma equipe de motopatrulhamento da ROCAM realizava rondas pela região quando avistou um drone sobrevoando o presídio. O equipamento fazia um trajeto de ida e volta entre o presídio e uma residência próxima.

Ao pousar o drone, os militares se aproximaram do imóvel de onde o equipamento havia decolado. A casa estava com as luzes acesas e a porta entreaberta. Ainda da entrada, os policiais visualizaram porções de entorpecente semelhantes à maconha e diversos aparelhos celulares.

Durante a abordagem, os policiais entraram na residência e, ao se dirigirem aos fundos, foram surpreendidos por um homem armado. Segundo o BPMChoque, os agentes deram ordem para que o suspeito soltasse a arma, mas ele não obedeceu e acabou sendo baleado. O homem foi socorrido e encaminhado à CRs Tiradentes, mas não resistiu aos ferimentos.

No local foram apreendidos 6,8 quilos de maconha, vários celulares, uma balança de precisão e o drone supostamente utilizado para arremessos de objetos para dentro da unidade prisional.

A Polícia Civil, a Perícia Científica e outras equipes do Batalhão de Choque estiveram no local para realizar os procedimentos de praxe. O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac-Cepol) como:

  • Morte decorrente de intervenção legal de agente do Estado;

  • Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido;

  • Favorecimento real, por facilitar a entrada de aparelhos eletrônicos em estabelecimento prisional;

  • Tráfico de drogas qualificado, por ter ocorrido nas imediações de unidade prisional.

Dados sobre confrontos no estado

Segundo dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), 43 pessoas morreram em confrontos com agentes de segurança em Mato Grosso do Sul entre 1º de janeiro e 27 de junho de 2025. Os números foram distribuídos da seguinte forma: 10 mortes em janeiro, 8 em fevereiro, 2 em março, 10 em abril, 4 em maio e 9 em junho.

Essas mortes são classificadas oficialmente como homicídios decorrentes de oposição à intervenção policial, ocorrendo em ações como abordagens, flagrantes de tráfico, patrulhamentos em áreas de risco e outras operações.

Correio do Estado

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Virginia e Zé Felipe irão dividir patrimônio de R$ 400 milhões após divórcio

Zé Felipe e Virgina – Foto: Instagram

A separação de Virginia Fonseca e Zé Felipe ganhou um novo capítulo. Um mês após o anúncio público do fim do casamento, o cantor entrou com um processo na Justiça de Goiás para oficializar o divórcio da influenciadora.

Eles estavam juntos há cinco anos e são pais de três filhos: Maria Alice, de 4 anos, Maria Flor, de 2, e José Leonardo, de apenas 9 meses.

Com um patrimônio estimado em R$ 400 milhões, os dois se casaram sob o regime de comunhão parcial de bens. Isso significa que tudo o que foi construído durante o relacionamento deverá ser dividido igualmente entre eles.

Virginia é uma das maiores influenciadoras do Brasil, com mais de 52 milhões de seguidores. Segundo ela, sua principal fonte de renda é a WePink, marca de cosméticos e maquiagem que fundou e comanda ao lado de três sócios.

A empresa teria faturado R$ 750 milhões apenas no último ano. Pela divisão de bens, Zé Felipe terá direito à metade da participação que Virginia possui na marca.

A influenciadora também tem contrato milionário com uma plataforma de jogos de apostas. Já o cantor tem investimentos no agronegócio com cabeças de gado.

Os dois também são sócios da Talismã Digital, agência especializada no mercado de influenciadores. Além disso, investiram em imóveis e bens de alto valor, como uma mansão em Goiânia e uma casa de veraneio em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro.

Eles também adquiriram duas aeronaves executivas: um Citation Excel, avaliado em R$ 50 milhões, e um Cessna Citation Sovereign, de cerca de R$ 29 milhões.

Pedido de divórcio

Zé Felipe entrou com pedido divórcio de Virginia Fonseca. O processo foi oficializado no Tribunal de Justiça de Goiás e confirmado pela assessoria do cantor ao Splash UOL.

Ao portal, em nota, a equipe do filho de Leonardo explicou que “quando há menores de 18 anos envolvidos, é necessário haver um processo judicial para oficializar a separação”. O fim do relacionamento, segundo a nota, foi amistoso e sem desentendimento entre as partes.

Estadão entrou em contato com a equipe do casal e não obteve um pronunciamento. O espaço segue em aberto.

Agência Estado

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Após 39 mortes de crianças, governo de MS é obrigado a criar leitos em 60 dias

No prazo de 60 dias, o Governo de Mato Grosso do Sul deverá adotar medidas para aumentar a quantidade de leitos para crianças em hospitais de todo o Estado, por ordem da Justiça Estadual. Se não cumprir, terá que pagar multa diária de R$ 100 mil, limitada a R$ 5 milhões.

A ação judicial foi movida pelo Ministério Público Estadual diante do aumento do número de mortes de crianças por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) – a soma atualizada na última quarta-feira (25) é de 39 óbitos apenas entre menores de um ano até 9 anos de idade em todo o Estado, de acordo com dados de 1º de janeiro a 25 de junho divulgados no Painel Mais da SES (Secretaria Estadual de Saúde).

Antes de tomar medidas para ampliar a quantidade de vagas hospitalares, o Estado deverá apresentar à Justiça um plano emergencial para conter o problema, que também deverá prever profissionais de saúde para dar assistência aos pacientes. Os leitos terão que ser dos tipos clínico e de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

Superlotação, omissão e sobrecarga – Promotora de Justiça responsável pela ação, Daniella Costa Silva afirma que a superlotação nos hospitais é crônica e que o poder público é alertado sobre ela desde 2022, sem adotar nenhuma medida que dê conta de resolver estruturalmente o problema.

A promotora ainda alertou para as crianças internadas em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e nos corredores, inclusive com ventilação de oxigênio improvisada, enquanto aguardam a liberação de vagas em locais adequados.

Após 39 mortes de crianças, Estado é obrigado a criar leitos em 60 dias
Fotos e legenda: Reprodução/Inquérito MPMS.

O juiz entendeu que a repetição do colapso pediátrico por três anos caracteriza omissão prolongada e sobrecarrega a rede pública de Campo Grande devido à falta de estrutura em Três Lagoas, Dourados e Corumbá e necessidade de transportar pacientes dessas regiões até a Capital.

Propostas – O próprio Ministério Público sugeriu quatro medidas para contornar o problema:

  • Criar 30 leitos de UTI e 30 leitos clínicos pediátricos permanentes nas principais cidades.
  • Identificar precisamente qual é a demanda de leitos para a população com base em dados sociais e de saúde;
  • Distribuir de forma equilibrada a quantidade de leitos por todo o Estado, evitando sobrecarregar a Capital;
  • Elaborar um cronograma com orçamento definido para garantir a viabilidade das ações.

Medidas até agora – À Justiça, o Estado argumentou que prepara um plano pela Rede Alyne, programa do Governo Federal que destina recursos para reduzir mortes de mães, recém-nascidos e crianças. Porém, a previsão de pactuação a ele é somente em agosto de 2025, com a implementação podendo se arrastar até o ano que vem.

Em maio deste ano, a SES anunciou ter ativado mais 10 leitos pediátricos no Hospital Regional de Três Lagoas para atender à demanda no interior. Fez, ainda, mais contratações de pediatras para ampliar o atendimento às crianças no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande.

A reportagem falou com a assessoria de imprensa da pasta e aguarda posicionamento sobre a determinação judicial.

Campo Grande News

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Cassilândia Urgente: Rosemar Fivela vê potencial político no deputado Gerson Claro como futuro candidato ao Senado

O empresário e perito de imóveis Rosemar Fivela afirmou, nesta sexta-feira, 27 de junho, ao Cassilândia Urgente que vê com naturalidade uma possível candidatura do deputado estadual Gerson Claro (PP), presidente da Assembleia Legislativa do MS, ao Senado Federal em 2026.

“Sabemos que ele tem totais condições de se juntar ao ex-governador Reinaldo Azambuja para compor uma dobradinha forte rumo ao Senado”, diz Fivela, concluindo: “Gerson Claro tem prestado excelentes serviços em Cassilândia e no nosso Estado, portanto está pronto para nos representar no Senado.”

Gerson Claro e Rosemar Fivela

 

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Menina de 12 anos morre de câncer raro após sinal aparecer durante escovação dos dentes

Foto: Reprodução/Mirror

O que parecia uma noite comum de rotina familiar virou o início de uma jornada devastadora para Ben e Aby Phelps. Enquanto a filha Beth, de 12 anos, escovava os dentes antes de dormir, o casal percebeu algo estranho: um caroço saliente no ombro da menina, visível por baixo da blusa.

Preocupados, levaram a filha ao médico — e dias depois, o diagnóstico que mudou tudo: sarcoma de Ewing, um tipo raro e agressivo de câncer que atinge os ossos e tecidos ao redor.

Beth era uma menina saudável, ativa e cheia de vida, moradora da ilha de Jersey, no Reino Unido. A confirmação do tumor de 7 cm no pulmão esquerdo foi feita pelo Hospital Geral de Jersey. Em questão de dias, a família mergulhou em um ciclo de exames, internações e tratamentos dolorosos.

Tratamento e esperança

No Natal de 2020, Beth começou sua primeira de quatro rodadas de quimioterapia. Em maio de 2021, ela passou por uma cirurgia delicada no Hospital de Stanmore, em Londres, que removeu o tumor — e também toda a escápula esquerda. Depois disso, enfrentou mais três ciclos de quimioterapia no Hospital Geral de Southampton e seis semanas de radioterapia no Hospital Universitário de Londres.

“Foi uma agonia assistir à nossa filha passar por tudo aquilo. Nada te prepara para ver alguém tão jovem enfrentar tantos procedimentos invasivos’, desabafa o pai, Ben Phelps, de 48 anos. “Mas Beth lidou com tudo com uma coragem que nos deixou sem palavras. Mesmo com medo de agulhas, ela enfrentou cada etapa com uma força impressionante.’

Em setembro de 2021, após nove meses intensos de tratamento, Beth teve alta. Ela voltou para casa, onde pôde retomar parte de sua rotina e reencontrar os amigos.

A recaída e a despedida

Porém, a alegria da recuperação durou pouco. Em junho de 2022, Beth começou a reclamar de dores no ombro direito. Um novo raio-X revelou a pior notícia: o câncer havia voltado, agora no outro lado do corpo. A doença progrediu rapidamente, e Beth faleceu em 3 de outubro de 2022.

“Quando soubemos da recidiva, ficamos devastados. Foi como reviver o pesadelo. Sentimos que tudo pelo qual ela tinha passado havia sido em vão’, conta o pai.

Transformando a dor em ação

Para honrar a memória da filha e ajudar outras famílias a enfrentarem o câncer ósseo, Ben Phelps decidiu transformar a dor em ação. Ele está pedalando de Land’s End, no extremo sudoeste da Inglaterra, até John O’Groats, no norte da Escócia — um trajeto de mais de mil quilômetros — para arrecadar fundos para o Bone Cancer Research Trust (BCRT), instituição que financia pesquisas sobre o sarcoma de Ewing e outros tumores ósseos raros.

“Nunca tínhamos ouvido falar sobre esse tipo de câncer até o diagnóstico da Beth. Hoje, faço tudo o que posso para apoiar pesquisas que possam salvar outras crianças. Beth foi e sempre será minha luz e minha inspiração. Essa jornada é difícil, mas não chega perto do que ela passou.’

Um alerta para as famílias

O caso de Beth mostra como o câncer pode surgir silenciosamente e de forma inesperada na infância. A família notou o nódulo em dezembro de 2020, sem que a menina apresentasse sintomas anteriores. O diagnóstico precoce e o acesso rápido ao tratamento foram fundamentais para dar a Beth mais tempo — embora, tragicamente, não tenham sido suficientes para salvá-la.

“Sentimos saudade dela todos os dias’, diz Ben. “Mas estamos determinados a fazer a diferença para que outras famílias não passem pela mesma dor que enfrentamos.’

A campanha de arrecadação em homenagem a Beth segue ativa e pode ser acompanhada pelas redes sociais da BCRT. A cada pedalada, o pai leva consigo o amor por sua filha e o desejo de que nenhuma criança tenha sua vida interrompida tão cedo por uma doença tão cruel.

(*Com Informações do Portal TNH1)

Bata News

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Cassilândia Urgente: Para morador, criança em bicicleta elétrica representa um perigo no trânsito de Cassilândia

Um morador de Cassilândia procurou a redação do site nesta manhã de sexta-feira, 27 de junho, para demonstrar a sua preocupação quanto ao perigo que representam as bicicletas elétricas conduzidas por crianças e adolescentes nas ruas da cidade.

“Eu presenciei uma situação de criança quase se envolvendo em acidente com carro aqui em Cassilândia e foi por pouco”, relatou o morador, argumentando que não há lei regulamentando essa atividade.

A velocidade máxima de uma bicicleta elétrica é de 35 quilômetros e não há exigência de habilitação formal.

Ele acredita que “alguma medida precisa ser tomada antes que aconteça o pior”.

Bicicleta elétrica / Imagem ilustrativa

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Acusado de matar Giseli queimada vai a júri popular

Giseli foi morta pelo namorado (Foto: Reprodução, Redes Sociais)

A 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande aceitou denúncia do MPMS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul) por feminicídio contra Jeferson Nunes Ramos. Em março de 2025, ele matou a companheira Giseli Cristina Olikowski queimada no bairro Aero Rancho, região sul da Capital.

Na denúncia, o MPMS lembra que, no dia 1º de março, Jeferson apedrejou Giseli e a jogou em um poço nos fundos da casa. Em seguida, ateou fogo ao corpo dela, o que provocou a morte da companheira.

Giseli era mãe de quatro filhos, todos eles menores de idade. Jeferson foi preso em flagrante um dia depois do crime e a Promotoria o denunciou por feminicídio no dia 21 de março.

Sete testemunhas foram ouvidas no curso do processo, inclusive o réu, que preferiu se manter calado. Ele foi assistido pela Defensoria Pública, que pediu a pronúncia, mas que só iria explorar o caso no júri.

Na decisão, o juiz Aluizio Pereira dos Santos apontou que as provas são contundentes contra Jeferson e que testemunhas afirmaram que ele confessou o crime.

“Inferem-se dos autos indícios de que, em tese, teria se utilizado de tal meio, como se infere do laudo necroscópico. A peça acusatória atribui-lhe também o recurso que dificultou a defesa da vítima”, reforçou.

Assim, o magistrado decidiu que o réu deve ir a júri popular, que ainda será agendado. Ele deve aguardando o julgamento na prisão.

Midiamax

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Homem é levado para delegacia após assediar criança de 8 anos

Sala de depoimento especial para crianças (Henrique Arakaki, Midiamax)

Um homem foi levado para a delegacia na noite desta quinta-feira (26), depois de assediar uma criança de 8 anos, no bairro Monte Castelo, em Campo Grande. O suspeito estava em uma conveniência.

A mãe da menina acionou a polícia por volta das 20h20, quando a filha, que estava na sacada do apartamento, entrou assustada. Dessa forma, a mulher perguntou o que havia ocorrido e a criança disse que um homem havia assobiado para ela.

Quando os policiais chegaram, o suspeito estava com um amigo no local. Foi perguntado à criança se o homem teria feito outro gesto, mas ela disse que não. O suspeito, a mãe e a criança foram encaminhadas para a delegacia.

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