Cassilândia Urgente: Rua Ricardo Dutra de Oliveira, em Cassilândia, está com buracos que aguardam por manutenção

Há alguns buracos na Rua Ricardo Dutra de Oliveira, que liga o centro ao Laranjeiras, em Cassilândia.

Um deles é profundo e está no meio de uma das pistas da subida, um risco para a ocorrência de acidente, principalmente com motocicleta.

Esse mesmo buraco é resultado de um tapa-buraco malfeito pela administração anterior e voltou com tudo.

Nesta manhã de domingo, 23 de fevereiro, a reportagem esteve no local.

Confira as Imagens.

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Motociclista morre após colidir com capivara

Acidente aconteceu na noite de sexta-feira (Foto: MS News)

Célio Gerônimo da Silva, de 49 anos, após colidir a moto com uma capivara. O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (21), na MS-147, em Vicentina, cidade a 248 quilômetros de Campo Grande.

Conforme o site local, MS News, a vítima saiu de uma estada vicinal, entrou na MS-147 e em seguida colidiu com o animal, que atravessava a rodovia.

O motociclista, conhecido como Bida, foi socorrido por equipe do Corpo de Bombeiros e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada deste sábado (22).

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Defesa alega que tiro em empresária foi acidental

Mirieli Santos e Fausto Junior Aparecido de Oliveira em foto publicada nas redes sociais (Foto: Reprodução)

O advogado de Fausto Júnior Aparecido de Oliveira, de 31 anos, afirma que o disparo que matou a empresária Mirieli Santos, de 26 anos, foi acidental. O caso ocorreu em Água Clara, MS, e é investigado como feminicídio. Fausto está foragido após deixar Mirieli no hospital, onde ela faleceu.

Segundo a defesa, o tiro ocorreu durante uma briga, quando Mirieli teria atirado duas vezes por ciúmes e, na tentativa de desarmá-la, Fausto a atingiu. A defesa busca que ele responda em liberdade, alegando que ele não representa risco à investigação.

Ao Campo Grande News, o advogado Marcos Ivan Silva informou que está a caminho do município para negociar a apresentação do cliente junto ao delegado responsável pelo caso. Fausto está foragido desde que deixou a vítima no hospital, onde ela não resistiu aos ferimentos.

Segundo o advogado, o cliente relatou que o disparo ocorreu durante uma briga entre os dois. Fausto afirmou que mantinha uma arma em casa por segurança, já que anos atrás foi absolvido de uma acusação de tentativa de homicídio e temia retaliações.

“Ele me disse que Mirieli atirou duas vezes contra ele, por ciúmes. Durante a luta para desarmá-la, ela acabou sendo baleada no abdômen. Fausto deixou a arma do crime e os projéteis na residência e a levou para o hospital, mas, infelizmente, ela não resistiu’, declarou o advogado.

“Ele tem propriedade na cidade, é empresário e gera empregos. Esses são fatores que podem demonstrar ao juízo que ele não representa risco à investigação. Caso necessário, poderia ser imposta alguma medida de vigilância, mas, neste momento, a lei assegura que ele permaneça em liberdade’, acrescentou Marcos Ivan.

Quarto feminicídio do ano – O irmão de Mirieli relatou à polícia que, durante a madrugada, estava na casa de Fausto com outras pessoas quando a vítima chegou e iniciou uma discussão com o suspeito. O ex-casal entrou na residência e, pouco depois, os presentes ouviram os disparos.

Ao entrar no imóvel, o irmão encontrou Mirieli caída no chão. Ele a socorreu e, junto com Fausto, levou a jovem ao hospital no carro do suspeito. No entanto, após deixá-los na unidade de saúde, Fausto fugiu, abandonando a camionete no local.

BATANEWS/CGNEWS

 

 

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Quarto feminicídio em MS: mulher de 26 anos é morta a tiros pelo companheiro

Jovem morreu neste sábado (Foto: Reprodução Facebook)

A empresária Mirielle Santos, de 26 anos, foi morta a tiros neste sábado (22), em Água Clara, a 192 quilômetros de Campo Grande. O suspeito do crime seria namorado da vítima. O caso foi confirmado pela Polícia Militar do município.

Conforme o boletim de ocorrência, o irmão da vítima disse que estava na casa do suspeito quando Mirielle chegou ao local. O casal começou a discutir e entrou em um quarto. Em seguida as testemunhas ouviram barulhos de disparos de arma de fogo.

Segundo as informações, o irmão da vítima entrou na casa e encontrou Mirielle ferida.
Ele contou ainda que levou a irmã para o carro do suspeito e eles seguiram para o hospital.

Depois de deixar o cunhado e a namorada na unidade hospitalar, o suspeito fugiu. Em diligências na casa do autor, policiais encontraram um pote plástico com várias munições de calibre .22 intactas.

No quarto, onde ocorreu o crime, foi encontrado um revolver calibre .38 municiado com seis cartuchos, sendo três deflagrados e os demais intactos.

Equipes da Polícia Militar e Polícia Civil fazem diligências em busca do autor. O carro do suspeito, uma caminhonete, foi abandonada no hospital.

Até o momento não há mais detalhes sobre o caso, que é o quarto feminicídio registrado em Mato Grosso dom Sul, em 2025

Vítimas de feminicídio em 2025

  • Feminicídio de Karina

Karina Corim, ferida a tiros na cabeça pelo ex-marido, morreu no Hospital da Vida, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande, na madrugada do dia 4 deste mês. A amiga de Karina, Aline Rodrigues, de 30 anos, também morreu. Este foi o 1º feminicídio de 2025 no Estado.

A mulher estava internada no hospital desde o fim de semana depois de Renan Dantas Valenzuela, de 31 anos, ir até o estabelecimento onde estava Karina e atirar contra ela e a amiga, em Caarapó, cidade a 276 quilômetros de Campo Grande.

Renan ainda colocou fogo na loja e depois atirou contra a própria cabeça, morrendo no local. Ele usou a arma do pai, que é policial militar, para cometer o crime. Renan não aceitava o fim do relacionamento.

  • Feminicídio de Vanessa

A jornalista Vanessa Ricarte, de 42 anos, servidora pública que trabalhava no MPT-MS (Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul) morreu na Santa Casa de Campo Grande na noite do dia 12 deste mês, vítima de feminicídio.

Ela foi esfaqueada em casa, no bairro São Francisco, pelo companheiro, o músico Caio Nascimento, que foi preso em flagrante logo após o crime. Vanessa foi esfaqueada três vezes na região do tórax e depois levada em estado gravíssimo à Santa Casa, onde veio a óbito.

  • Juliana Domingues

A vítima morava na comunidade indígena Nhu Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, foi assassinada a golpes de facão, às margens da rodovia BR-163, na noite desta terça-feira (18).

Juliana foi assassinada após uma discussão com o companheiro, Wilson Garcia, de 28 anos. O crime aconteceu na frente do filho da vítima, um menino de apenas 8 anos.

Wilson fugiu logo após o crime para a aldeia Teykuê, em Caarapó, onde passou a madrugada. Ele foi preso na madrugada de quarta-feira (19) por equipes do SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil, com apoio da PRF (Polícia Rodoviária Federal), que disponibilizou um helicóptero para as buscas.

Matéria editada às 10h18 para acréscimo de informações.

Midiamax

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Homem é internado em estado grave ao ser esfaqueado no pescoço

Delegacia de Polícia Civil de Selviria (Foto: Divulgação)

Um homem, de 28 anos, foi internado em estado grave após ser esfaqueado no pescoço, próximo da jugular. O crime aconteceu nesta sexta-feira (22), em Selviria, a cerca de 400 quilômetros de Campo Grande.

Conforme o boletim de ocorrência, o autor estava desconfiado de que a mulher dele e a vítima estavam em um relacionamento extraconjugal e teria visto os dois conversando na frente de casa.

O suspeito e a vítima passaram a discutir e começaram a brigar. A vítima foi esfaqueada no pescoço, próximo a jugular. O homem foi socorrido e levado para o hospital da cidade.

No entanto, devido aos ferimentos, teve que ser transferido para uma unidade em Ilha Solteira, no interior de São Paulo.À polícia, o suspeito disse que a vítima tentou envenená-lo e, por esse motivo, teria cometido o crime. O homem foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Selvíria, onde o caso será investigado. Midiamax

 

 

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Cassilândia Urgente: Atenção, Prefeitura de Cassilândia! Como fazer o tapa buracos de forma correta

Tapa buraco feito com padrão de qualidade

Operações tapa-buracos são comuns em todo Brasil, independentemente do tipo de obra. Seja em uma via urbana ou em uma rodovia, é disseminada a cultura de “jogar asfalto” no buraco e considerar isto como um trabalho de recuperação da pista. No entanto, trata-se de um grande erro e omissão por parte do poder público responsável.

O tapa-buraco é uma medida emergencial e não resolve os problemas estruturais do pavimento. Um tapa-buraco após o outro transforma a via em uma desconfortável e insegura colcha de retalhos.

As primeiras patologias que surgem em um pavimento asfáltico são trincas e fissuras. Se não há manutenção preventiva ocorre a evolução da degradação. As trincas crescem com a ação das forças do tráfego e com a penetração de água, se unindo umas às outras. Logo, há o “nascimento” de um belo buraco.

Intra-estrutura comprometida

Quando surgem buracos significa que o pavimento já está bem comprometido. Embora sejam impossíveis de serem visualizadas, há uma teia de inúmeras trincas e fissuras conectadas ao buraco, conforme ilustração acima.

Não há recuperação de pavimento ao simplesmente tapar o buraco adicionando material novo, com uma aplicação precária e uma compactação ineficiente. O pavimento asfáltico tem vida útil de 10 a 15 anos se for bem produzido e bem aplicado. Nas cidades brasileiras muitas vezes não duram mais do que duas ou três chuvas.

Os problemas já acontecem no início de sua vida útil: produção inadequada de um material de má-qualidade, erros na aplicação e compactação. Isto tudo resulta em um pavimento ruim desde sua implantação. Com o passar do tempo e o desgaste natural que ocorre, há o surgimento das patologias. Que nestes casos surgem muito mais rápido. E aí então sucedem-se as operações tapa-buraco, deixando as nossas ruas com uma péssima qualidade de pavimentação.

Vejam a foto abaixo, da rua Gomes de Freitas, localizada na Zona Norte de Porto Alegre. Uma via onde trafegam ônibus de linha da prefeitura durante todo o dia. Mesmo assim, observamos inúmeros defeitos no pavimento:

1)      Construído sobre paralelepípedos antigos;

2)      A camada de rolamento não parece ter sido adequadamente dimensionada;

3)      Com o tráfego dos ônibus, surgiram as patologias. Os buracos foram tapados um após o outro, sem a remoção completa da camada;

4)      Ao lado de buracos recém tapados há inúmeras trincas em blocos, uma clara evidência que nas próximas chuvas surgirão novos buracos.

Tapa buraco malfeito

Outro mau exemplo de recuperação de pavimentos foi o realizado na rodoviária de Porto Alegre. Com o asfalto muito comprometido após anos de tráfego intenso de ônibus e muita reclamação por parte dos usuários em função dos buracos, a solução técnica (?) foi simplesmente jogar asfalto com uma pá sobre os buracos, compactando de forma precária.

O ideal é que haja um programa de gerenciamento da manutenção dos pavimentos. Aplicando o microrevestimento ou executando a fresagem e a substituição de parte da camada asfáltica em ruas e avenidas com alto tráfego quando surgirem as primeiras patologias. Intervenções localizadas podem ser feitas, desde que a panela ou o buraco sejam recortados através da fresagem. Na sequência aplica-se a pintura de ligação (geralmente omitida), a aplicação e a compactação adequada do novo material asfáltico. Importante também é nivelar ao pavimento existente, para que não haja irregularidades na via.

Fresagem Asfáltica do trecho deteriorado

Pintura de Ligação no reparo localizado

Nova pavimentação com aplicação da Vibroacabadora de Asfalto e Rolos

Em casos emergenciais é preciso tapar os buracos, visando permitir condições mínimas de trafegabilidade. O problema é quando esta prática se torna uma solução em definitivo. Simplesmente jogar material nos buracos não é solução de engenharia. Também não é a forma mais correta de gastar verbas públicas.

Asfalto de Qualidade

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Cassilândia Urgente: Rua Ricardo Dutra de Oliveira, em Cassilândia, está com buracos que aguardam por manutenção

Há alguns buracos na Rua Ricardo Dutra de Oliveira, que liga o centro ao Laranjeiras, em Cassilândia.

Um deles é profundo e está no meio de uma das pistas da subida, um risco para a ocorrência de acidente, principalmente com motocicleta.

Esse mesmo buraco é resultado de um tapa-buraco malfeito pela administração anterior e voltou com tudo.

Nesta manhã de domingo, 23 de fevereiro, a reportagem esteve no local.

Confira as Imagens.

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Motociclista morre após colidir com capivara

Acidente aconteceu na noite de sexta-feira (Foto: MS News)

Célio Gerônimo da Silva, de 49 anos, após colidir a moto com uma capivara. O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (21), na MS-147, em Vicentina, cidade a 248 quilômetros de Campo Grande.

Conforme o site local, MS News, a vítima saiu de uma estada vicinal, entrou na MS-147 e em seguida colidiu com o animal, que atravessava a rodovia.

O motociclista, conhecido como Bida, foi socorrido por equipe do Corpo de Bombeiros e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada deste sábado (22).

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Defesa alega que tiro em empresária foi acidental

Mirieli Santos e Fausto Junior Aparecido de Oliveira em foto publicada nas redes sociais (Foto: Reprodução)

O advogado de Fausto Júnior Aparecido de Oliveira, de 31 anos, afirma que o disparo que matou a empresária Mirieli Santos, de 26 anos, foi acidental. O caso ocorreu em Água Clara, MS, e é investigado como feminicídio. Fausto está foragido após deixar Mirieli no hospital, onde ela faleceu.

Segundo a defesa, o tiro ocorreu durante uma briga, quando Mirieli teria atirado duas vezes por ciúmes e, na tentativa de desarmá-la, Fausto a atingiu. A defesa busca que ele responda em liberdade, alegando que ele não representa risco à investigação.

Ao Campo Grande News, o advogado Marcos Ivan Silva informou que está a caminho do município para negociar a apresentação do cliente junto ao delegado responsável pelo caso. Fausto está foragido desde que deixou a vítima no hospital, onde ela não resistiu aos ferimentos.

Segundo o advogado, o cliente relatou que o disparo ocorreu durante uma briga entre os dois. Fausto afirmou que mantinha uma arma em casa por segurança, já que anos atrás foi absolvido de uma acusação de tentativa de homicídio e temia retaliações.

“Ele me disse que Mirieli atirou duas vezes contra ele, por ciúmes. Durante a luta para desarmá-la, ela acabou sendo baleada no abdômen. Fausto deixou a arma do crime e os projéteis na residência e a levou para o hospital, mas, infelizmente, ela não resistiu’, declarou o advogado.

“Ele tem propriedade na cidade, é empresário e gera empregos. Esses são fatores que podem demonstrar ao juízo que ele não representa risco à investigação. Caso necessário, poderia ser imposta alguma medida de vigilância, mas, neste momento, a lei assegura que ele permaneça em liberdade’, acrescentou Marcos Ivan.

Quarto feminicídio do ano – O irmão de Mirieli relatou à polícia que, durante a madrugada, estava na casa de Fausto com outras pessoas quando a vítima chegou e iniciou uma discussão com o suspeito. O ex-casal entrou na residência e, pouco depois, os presentes ouviram os disparos.

Ao entrar no imóvel, o irmão encontrou Mirieli caída no chão. Ele a socorreu e, junto com Fausto, levou a jovem ao hospital no carro do suspeito. No entanto, após deixá-los na unidade de saúde, Fausto fugiu, abandonando a camionete no local.

BATANEWS/CGNEWS

 

 

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Quarto feminicídio em MS: mulher de 26 anos é morta a tiros pelo companheiro

Jovem morreu neste sábado (Foto: Reprodução Facebook)

A empresária Mirielle Santos, de 26 anos, foi morta a tiros neste sábado (22), em Água Clara, a 192 quilômetros de Campo Grande. O suspeito do crime seria namorado da vítima. O caso foi confirmado pela Polícia Militar do município.

Conforme o boletim de ocorrência, o irmão da vítima disse que estava na casa do suspeito quando Mirielle chegou ao local. O casal começou a discutir e entrou em um quarto. Em seguida as testemunhas ouviram barulhos de disparos de arma de fogo.

Segundo as informações, o irmão da vítima entrou na casa e encontrou Mirielle ferida.
Ele contou ainda que levou a irmã para o carro do suspeito e eles seguiram para o hospital.

Depois de deixar o cunhado e a namorada na unidade hospitalar, o suspeito fugiu. Em diligências na casa do autor, policiais encontraram um pote plástico com várias munições de calibre .22 intactas.

No quarto, onde ocorreu o crime, foi encontrado um revolver calibre .38 municiado com seis cartuchos, sendo três deflagrados e os demais intactos.

Equipes da Polícia Militar e Polícia Civil fazem diligências em busca do autor. O carro do suspeito, uma caminhonete, foi abandonada no hospital.

Até o momento não há mais detalhes sobre o caso, que é o quarto feminicídio registrado em Mato Grosso dom Sul, em 2025

Vítimas de feminicídio em 2025

  • Feminicídio de Karina

Karina Corim, ferida a tiros na cabeça pelo ex-marido, morreu no Hospital da Vida, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande, na madrugada do dia 4 deste mês. A amiga de Karina, Aline Rodrigues, de 30 anos, também morreu. Este foi o 1º feminicídio de 2025 no Estado.

A mulher estava internada no hospital desde o fim de semana depois de Renan Dantas Valenzuela, de 31 anos, ir até o estabelecimento onde estava Karina e atirar contra ela e a amiga, em Caarapó, cidade a 276 quilômetros de Campo Grande.

Renan ainda colocou fogo na loja e depois atirou contra a própria cabeça, morrendo no local. Ele usou a arma do pai, que é policial militar, para cometer o crime. Renan não aceitava o fim do relacionamento.

  • Feminicídio de Vanessa

A jornalista Vanessa Ricarte, de 42 anos, servidora pública que trabalhava no MPT-MS (Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul) morreu na Santa Casa de Campo Grande na noite do dia 12 deste mês, vítima de feminicídio.

Ela foi esfaqueada em casa, no bairro São Francisco, pelo companheiro, o músico Caio Nascimento, que foi preso em flagrante logo após o crime. Vanessa foi esfaqueada três vezes na região do tórax e depois levada em estado gravíssimo à Santa Casa, onde veio a óbito.

  • Juliana Domingues

A vítima morava na comunidade indígena Nhu Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, foi assassinada a golpes de facão, às margens da rodovia BR-163, na noite desta terça-feira (18).

Juliana foi assassinada após uma discussão com o companheiro, Wilson Garcia, de 28 anos. O crime aconteceu na frente do filho da vítima, um menino de apenas 8 anos.

Wilson fugiu logo após o crime para a aldeia Teykuê, em Caarapó, onde passou a madrugada. Ele foi preso na madrugada de quarta-feira (19) por equipes do SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil, com apoio da PRF (Polícia Rodoviária Federal), que disponibilizou um helicóptero para as buscas.

Matéria editada às 10h18 para acréscimo de informações.

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Homem é internado em estado grave ao ser esfaqueado no pescoço

Delegacia de Polícia Civil de Selviria (Foto: Divulgação)

Um homem, de 28 anos, foi internado em estado grave após ser esfaqueado no pescoço, próximo da jugular. O crime aconteceu nesta sexta-feira (22), em Selviria, a cerca de 400 quilômetros de Campo Grande.

Conforme o boletim de ocorrência, o autor estava desconfiado de que a mulher dele e a vítima estavam em um relacionamento extraconjugal e teria visto os dois conversando na frente de casa.

O suspeito e a vítima passaram a discutir e começaram a brigar. A vítima foi esfaqueada no pescoço, próximo a jugular. O homem foi socorrido e levado para o hospital da cidade.

No entanto, devido aos ferimentos, teve que ser transferido para uma unidade em Ilha Solteira, no interior de São Paulo.À polícia, o suspeito disse que a vítima tentou envenená-lo e, por esse motivo, teria cometido o crime. O homem foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Selvíria, onde o caso será investigado. Midiamax

 

 

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Cassilândia Urgente: Atenção, Prefeitura de Cassilândia! Como fazer o tapa buracos de forma correta

Tapa buraco feito com padrão de qualidade

Operações tapa-buracos são comuns em todo Brasil, independentemente do tipo de obra. Seja em uma via urbana ou em uma rodovia, é disseminada a cultura de “jogar asfalto” no buraco e considerar isto como um trabalho de recuperação da pista. No entanto, trata-se de um grande erro e omissão por parte do poder público responsável.

O tapa-buraco é uma medida emergencial e não resolve os problemas estruturais do pavimento. Um tapa-buraco após o outro transforma a via em uma desconfortável e insegura colcha de retalhos.

As primeiras patologias que surgem em um pavimento asfáltico são trincas e fissuras. Se não há manutenção preventiva ocorre a evolução da degradação. As trincas crescem com a ação das forças do tráfego e com a penetração de água, se unindo umas às outras. Logo, há o “nascimento” de um belo buraco.

Intra-estrutura comprometida

Quando surgem buracos significa que o pavimento já está bem comprometido. Embora sejam impossíveis de serem visualizadas, há uma teia de inúmeras trincas e fissuras conectadas ao buraco, conforme ilustração acima.

Não há recuperação de pavimento ao simplesmente tapar o buraco adicionando material novo, com uma aplicação precária e uma compactação ineficiente. O pavimento asfáltico tem vida útil de 10 a 15 anos se for bem produzido e bem aplicado. Nas cidades brasileiras muitas vezes não duram mais do que duas ou três chuvas.

Os problemas já acontecem no início de sua vida útil: produção inadequada de um material de má-qualidade, erros na aplicação e compactação. Isto tudo resulta em um pavimento ruim desde sua implantação. Com o passar do tempo e o desgaste natural que ocorre, há o surgimento das patologias. Que nestes casos surgem muito mais rápido. E aí então sucedem-se as operações tapa-buraco, deixando as nossas ruas com uma péssima qualidade de pavimentação.

Vejam a foto abaixo, da rua Gomes de Freitas, localizada na Zona Norte de Porto Alegre. Uma via onde trafegam ônibus de linha da prefeitura durante todo o dia. Mesmo assim, observamos inúmeros defeitos no pavimento:

1)      Construído sobre paralelepípedos antigos;

2)      A camada de rolamento não parece ter sido adequadamente dimensionada;

3)      Com o tráfego dos ônibus, surgiram as patologias. Os buracos foram tapados um após o outro, sem a remoção completa da camada;

4)      Ao lado de buracos recém tapados há inúmeras trincas em blocos, uma clara evidência que nas próximas chuvas surgirão novos buracos.

Tapa buraco malfeito

Outro mau exemplo de recuperação de pavimentos foi o realizado na rodoviária de Porto Alegre. Com o asfalto muito comprometido após anos de tráfego intenso de ônibus e muita reclamação por parte dos usuários em função dos buracos, a solução técnica (?) foi simplesmente jogar asfalto com uma pá sobre os buracos, compactando de forma precária.

O ideal é que haja um programa de gerenciamento da manutenção dos pavimentos. Aplicando o microrevestimento ou executando a fresagem e a substituição de parte da camada asfáltica em ruas e avenidas com alto tráfego quando surgirem as primeiras patologias. Intervenções localizadas podem ser feitas, desde que a panela ou o buraco sejam recortados através da fresagem. Na sequência aplica-se a pintura de ligação (geralmente omitida), a aplicação e a compactação adequada do novo material asfáltico. Importante também é nivelar ao pavimento existente, para que não haja irregularidades na via.

Fresagem Asfáltica do trecho deteriorado

Pintura de Ligação no reparo localizado

Nova pavimentação com aplicação da Vibroacabadora de Asfalto e Rolos

Em casos emergenciais é preciso tapar os buracos, visando permitir condições mínimas de trafegabilidade. O problema é quando esta prática se torna uma solução em definitivo. Simplesmente jogar material nos buracos não é solução de engenharia. Também não é a forma mais correta de gastar verbas públicas.

Asfalto de Qualidade

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