Médico é suspeito de dopar namorada e fazer aborto sem consentimento

Ian Waldie/Getty Images

Uma mulher, de 27 anos, acusa o namorado médico, de 25 anos, de realizar um aborto sem o consentimento dela, após dopá-la. A situação aconteceu em Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal, na última terça-feira (29/10), mas só foi divulgada nessa sexta (1º/11).

À Polícia Civil de Goiás (PCGO), a vítima, que estava grávida de três meses, disse que foi convidada pelo parceiro para uma “lua de mel” no município turístico, no entanto, a viagem se tornou um pesadelo, já que, segundo ela, o homem provocou a morte do feto.

Segundo a vítima, o rapaz teria colocado comprimidos em sua genitália para que a gestação fosse interrompida.

Agredida e dopada

A mulher procurou a Delegacia da Polícia Civil de Pirenópolis e contou ter sido agredida pelo namorado dentro do quarto de um hotel. Ao Metrópoles, o delegado Tibério Martins afirmou que a equipe policial esteve no local, no entanto, o suspeito já havia saído do local.

De acordo com o investigador, a jovem pediu ajuda a uma irmã, que foi ao encontro dela na cidade. Já em Goiânia, ela foi levada para uma clínica médica com sangramentos. Durante o atendimento hospitalar, profissionais de saúde encontraram dois comprimidos dentro do canal vaginal da paciente. O feto precisou ser removido.

Depois disso, a mulher procurou a Delegacia Estadual de Atendimento à Mulher (Deam). Em depoimento, a vítima disse que ficou sonolenta após tomar um suco que foi servido a ela pelo namorado. Ao acordar, ela flagrou o médico colocando os comprimidos em sua vagina.

“Esse foi o motivo da briga entre eles, mas ela não contou isso aqui inicialmente, aqui em Pirenópolis, ela só contou a história completa em Goiânia. O caso agora vai depender de um laudo médico para comprovar se o aborto aconteceu em Pirenópolis ou em Goiânia, a depender da quantidade de remédio que ele introduziu nela, e isso vai determinar por onde ele será conduzido. Também foram coletadas amostras de sangue para saber que tipo de substância foi usada para que ela ficasse inconsciente, bem como a medicação abortiva”, disse Tibério Martins.

Gravidez inesperada

Ainda de acordo com o delegado, a jovem também era estudante de Medicina. Os dois estudavam juntos e ficavam eventualmente.

“Ela engravidou e ele propôs aborto para ela, mas ela não quis. Ela disse que assumiria a situação e que ele não precisaria ter nenhum compromisso como casal, mas que ela fazia questão do filho, a família dela estava muito feliz e dava apoio a gravidez”, contou o investigador.

“Ele tentou convencê-la de que havia mudado de ideia, de que viveriam o momento juntos e a convidou para ir à Pirenópolis, mas quando chegaram à pousada, aconteceu tudo isso que ele já estava planejando e ele provocou esse aborto”, afirmou Tibério Martins.

O médico não teve a identidade revelada e não foi detido. Ele deve ser investigado por provocar aborto sem consentimento da gestante, cuja pena pode variar de 3 a a 10 anos de reclusão, além de outros crimes que eventualmente estejam no contexto.

BATANEWS/METRóPOLES

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Assassino de Eliza, ex-goleiro Bruno tem 15 dias para pagar R$ 1,9 milhão, decide juiz

Valor corresponde a danos morais e materiais ao filho

O juiz Deni Luis Dalla Riva, da 6ª Vara Cível de Campo Grande ordenou que o ex-goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza pague o montante somado em pouco mais de R$ 1,9 milhão ao filho, que teve com Eliza Samúdio, assassinada pelo ex-goleiro em 2010.

Bruno tem até até dia 12 de novembro, terça-feira, para realizar o pagamento, sob pena de multa equivalente a 10% da condenação e de honorários advocatícios de 10% do valor da dívida.

Passados 15 dias sem o pagamento voluntário, começa o prazo de mais 15 dias para apresentar impugnação nos próprios autos, independente de penhora ou nova intimação.

O valor é de R$ 446,5 mil por danos materiais e R$ 1.479.121,41 por danos morais.

A Justiça estipulou um valor mensal de dois salários mínimos ao menino – contudo, esse dinheiro raramente é pago. Aliás, a última vez que Bruno pagou foi há dois anos, em 2022.

O ex-jogador foi condenado a 20 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato e ocultação do cadáver da modelo Eliza Samúdio, além de cárcere privado do menino Bruninho, filho dos dois.

Os crimes foram cometidos em junho de 2010, quando Bruno era goleiro do Flamengo. As investigações apontaram que o jogador, com a ajuda de amigos, matou Eliza. O corpo da vítima nunca foi encontrado. Midiamax

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Motorista bate de frente com carreta e morre carbonizado

(Foto: Coxim Agora)

José Coimbra Neto, de 18 anos, morreu em um acidente neste domingo (3), na BR-163 em Rio Verde de Mato Grosso, quando bateu em uma carreta e o veículo Fiat Uno em que estava pegou fogo. O rapaz morreu carbonizado.

O acidente aconteceu por volta das 15 horas próximo a ponte do Rio Matadeira. José teria invadido a pista contrária quando bateu na carreta. Com a batida, o veículo pegou fogo. Informações são que no momento do acidente chovia na região.

O acidente gerou um congestionamento de aproximadamente 1 quilômetro na rodovia. As causas do acidente serão investigadas. O caminhoneiro não ficou ferido. Midiamax

 

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Cassilândia Urgente: Morador de rua ateia fogo em construção na Rotatória do Carro de Boi, em Cassilândia

O Corpo de Bombeiros atendeu a uma ocorrência de combate a incêndio num prédio em construção na Rotatória do Carro de Boi, em Cassilândia, nesta tarde de domingo, 3 de novembro.

Em poucos minutos os bombeiros controlaram a situação.

De acordo com informações, o fogo foi causado por morador de rua, destruindo seus pertences pessoais.

Felizmente ninguém ficou ferido e o prédio não teve nada danificado.

Corpo de Bombeiros controlou o incêndio
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Rádio Patriarca comemora 40 anos de sucesso e o presente é o ouvinte que vai receber; saiba como

A Rádio Patriarca de Cassilândia entrou no ar, em caráter experimental, no dia 1 de outubro de 1984. A inauguração ocorreu no dia 03 de novembro de 1984.

Rádio Patriarca comemora 40 anos de sucesso e o presente é o ouvinte que vai receber; saiba como

Arte: Leandrinho

A Rádio Patriarca de Cassilândia está completando hoje (3) 40 anos de sucesso. Para comemorar, durante todo o mês de novembro, serão sorteados 40 PIX de R$ 100,00 cada, nos diversos programas da emissora. O lançamento da promoção será amanhã no programa Rotativa no Ar.

Para participar basta se cadastrar enviando mensagem de texto com seu nome e telefone para os WhatsApps da Rádio Patriarca 67 35961417 ou 9 8134 9926 e, quando o telefone tocar, não diga Alô, diga: “Patriarca, 40 anos de sucesso!”

Não importa onde o ouvinte mora, pode ser no Brasil ou no exterior. Cassilândia Notícias

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MS registra queda de 30% no número de mortes em acidentes nas rodovias estaduais

Divulgação

Os primeiros dez meses de 2024 trouxeram números das rodovias estaduais de Mato Grosso do Sul comparados ao mesmo período do ano passado. Segundo dados do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv), neste ano houve uma redução significativa no número de acidentes e vítimas fatais em comparação a 2023.

Neste ano, foram registrados 76 acidentes com vítimas fatais, o que representa uma diminuição de 24% em relação aos 100 acidentes contabilizados em 2023.

O total de óbitos também apresentou uma queda expressiva, com 89 mortes em 2024 em comparação a 128 no ano anterior, resultando em uma redução de 30,4% nas fatalidades.

No total, foram registrados 518 acidentes até o momento em 2024, ligeiramente abaixo dos 522 acidentes em 2023. O número de pessoas feridas também caiu, passando de 547 em 2023 para 478 em 2024, o que equivale a uma redução de 12,6%.

Conforme a nota da PMMS, esses números surgem em um contexto de intensificação das operações de fiscalização nas rodovias estaduais, com a inauguração de duas novas bases operacionais pelo BPMRv, localizadas na MS 162 em Maracaju e na MS 145 em Angélica.

As principais infrações de trânsito identificadas até agora incluem conduzir veículos com defeitos no sistema de iluminação, dirigir sem possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), realizar ultrapassagens em locais proibidos e conduzir veículos sem o devido licenciamento.

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Com catarata, mulher passa por cirurgia e pode perder a visão ao contrair bactéria em hospital

Cleide aguarda para iniciar tratamento (Arquivo Pessoal)

Imagine a seguinte situação: você recebe o diagnóstico de catarata, passa por diversos exames, aguarda na fila do SUS por uma vaga de cirurgia por quase um ano e quando enfim consegue, descobre que pode perder a visão por contrair uma bactéria no hospital. Em Campo Grande, este é o pesadelo que Cleide Salentim dos Santos, de 51 anos, vive desde setembro de 2024.

Documentos enviados pela autônoma ao Jornal Midiamax mostram que a solicitação de cirurgia foi feita em 14 de novembro de 2023. O procedimento, no entanto, foi realizado no dia 10 de setembro de 2024, no Hospital São Julião, referência em cirurgias oftalmológicas na Capital.

Conforme Cleide, todo o seu quadro era acompanhado por uma especialista da instituição, mas, no momento do procedimento, uma “doutora residente, não formada, sozinha, fez a cirurgia”. Ela pontua ainda que conversou com a médica residente, que estava sozinha no centro cirúrgico e foi a responsável por assinar a receita com os medicamentos para pós-operatório, mas não imaginava que ela não tinha habilitação para o procedimento.

“Foi ela que fez a cirurgia e dentro do centro cirúrgico só estava ela. Ela até falou pra mim: ‘Quem faria sua cirurgia seria a doutora XXXXXX, mas eu vou fazer sua cirurgia’. Aí depois eu descobri que ela era residente e não profissional formada na especialidade”, afirma.

“Eu saí de lá com essa bactéria, porque eu entrei no hospital simplesmente com um pouco de catarata e fiz a cirurgia. Já acabando a anestesia, eu senti que meu olho estava estranho. Quando essa médica residente tirou o tampão, no dia seguinte, já não enxerguei mais nada e comecei a sentir muita dor. Desde então, praticamente todos os dias estou indo lá [Hospital São Julião]”, acrescenta.

Pós-operatório

Devido às dores intensas, Cleide buscou o Hospital São Julião a fim de realizar exames que pudessem identificar a bactéria e assim, iniciar um tratamento que revertesse a perda de visão. Lá, realizaram exames iniciais e aplicaram uma injeção de vancomicina em seu olho. O medicamento é um antibiótico utilizado no tratamento de infecções bacterianas.

“No começo eles até admitiram que eu tinha uma infecção, mas depois da injeção passaram a dizer que era só uma alergia. Só que, mesmo sem poder, eu já tinha pago uma consulta particular e a médica já havia feito um exame que constatava infecção e uma provável rejeição da lente”, explica.

Encaminhamento para a Santa Casa (Arquivo Pessoal)

Conforme Cleide, sem conseguir assistência do hospital responsável pela cirurgia, a médica da clínica particular fez um encaminhamento para a Santa Casa de Campo Grande, com a alegação de que “o São Julião não tem aparelhos, nem condições de tratar esse tipo de infecção, que é gravíssima”. A melhor opção seria a Santa Casa.

Com encaminhamento em mãos, Cleide buscou a Santa Casa, sem sucesso. “Cheguei lá em um plantão de sábado. O médico que estava de plantão falou: ‘não sei o que fizeram no seu olho. Se você quiser aguardar, vou tentar entrar em contato com a sua doutora para ver qual procedimento foi feito. Não posso fazer nada”, conta.

“Ele não me examinou. Pediu para eu aguardar terminar os atendimentos, mas o hospital estava lotado. Ficaria lá por horas e não conseguiria ser atendida. Eu estava morrendo de dor. Lógico que não aguentei e voltei pra casa. Eu precisava de um atendimento ali, com urgência”, pontua.

Novo encaminhamento

Após a primeira tentativa, Cleide voltou a se consultar com a médica especialista da clínica particular, que novamente a encaminhou para a Santa Casa. Dessa vez, a orientação era que ela buscasse por internação e realizasse uma revalidação de rejeição e bactéria.

“Cheguei na Santa Casa, fui muito mal atendida. A atendente disse que Santa Casa não é portas abertas. Me mandou para o UPA. Eu cheguei lá às 17h30, fiquei aguardando vaga até 10h e a vaga saiu exatamente para o São Julião, onde eles não estão fazendo questão nenhuma de me tratar”, lamenta.

Procurada pela reportagem, a Santa Casa informou que todos os encaminhamentos, sejam de oftalmologia ou de outras especialidades, são regulados conforme os preceitos da regulação municipal. Assim, o paciente necessita passar por atendimento na Rede Municipal para ser emitido o encaminhamento para regulação e, posteriormente, direcionado para atendimento ambulatorial ou hospitalar, conforme a situação.

Reforçou ainda que a Santa Casa de Campo Grande não possui autorização nem autonomia para realizar encaminhamentos de outros hospitais. Assim, os encaminhamentos feitos pela clínica particular são inválidos.

Encaminhamento para a Santa Casa (Arquivo Pessoal)

Retorno ao Hospital São Julião

Com o encaminhamento da Upa para o Hospital São Julião, Cleide retornou ao hospital responsável pela cirurgia para uma nova consulta.

“A doutora XXXXXXX, que me atendeu no São Julião, falou que meu problema era psicológico e que eu tinha que retornar ao trabalho, que eu não tinha nada no meu olho. Falei: ‘doutora, quem é que sente dor psicológica? Faz quase dois meses que fiz essa cirurgia, quase todos os dias eu estou aqui procurando uma melhora, procurando uma resposta. Como que a senhora vem falar que é dor psicológica, que eu preciso trabalhar?’”, afirma.

Conforme a paciente, a administração do Hospital foi procurada duas vezes e afirmaram que dariam toda a assistência necessária, mas, para ela, parecem não se importar com sua condição de saúde.

“Eles estão me negando assistência, essa é a verdade. Porque a doutora que me atendeu na rede particular já deixou bem claro que quanto mais demorar para eu ser atendida e passar por tratamento, menos chances terei de voltar a enxergar. Então, que tipo de apoio estão me dando?”.

Pedido de exames

Em uma terceira consulta no Hospital São Julião, Cleide disse que o médico recomendou dois exames: tomografia e campimetria. Juntos, eles somam R$ 650, dinheiro que Cleide afirma não ter já que, devido a sua perda de visão, precisou parar de trabalhar.

“Sou autônoma, preciso dos meus olhos para trabalhar. Não estou enxergando e sinto muita dor todos os dias. Minha família está me auxiliando com os medicamentos e alimentação. Como que vou pagar R$ 650 em dois exames? Antes disso eu não tinha nada, só a catarata que me limitava um pouquinho. Hoje eu não tenho mais vida, eu não posso trabalhar, eu não posso fazer nada, eu estou dependendo dos outros para comprar o remédio. Minha vida acabou, simplesmente”.

Cleide afirma ainda que, em uma de suas idas ao Hospital, enquanto falava ao telefone com a irmã, comentou em voz alta o que estava acontecendo. Ao desligar o celular, três pessoas foram até ela dizendo que estavam passando por situação similar.

“Um disse pra mim: ‘estou sofrendo da mesma coisa, isso também aconteceu comigo’. O outro senhor falou: ‘com minha esposa aconteceu assim. Ela entrou para operar e saiu cega’”.

Hospital São Julião

A reportagem procurou o Hospital São Julião para esclarecimentos. Sobre a informação passada por Cleide, de que estaria perdendo a visão, o Hospital afirma que “a paciente não perdeu a visão do olho esquerdo, e que no primeiro exame pós-operatório constatou-se que não havia complicações”. Pontuaram ainda que havia “ausência de sinais de infecção e apenas um desconforto leve e tolerável, natural dessa condição”.

Conforme a nota, “a paciente apresenta um processo inflamatório leve e foi atendida no dia 25/10 por três oftalmologistas, que solicitaram exames adicionais – como tomografia e campimetria – para determinar a necessidade de uma intervenção cirúrgica ou um tratamento clínico”, cujo valor, Cleide não consegue arcar.

Sobre a afirmação de que uma médica residente realizou o procedimento cirúrgico sozinha, o Hospital negou e pontuou que “ela estava devidamente autorizada e sob supervisão direta do preceptor, que estava presente” no centro cirúrgico.

Ainda conforme a nota, a injeção aplicada é “uma abordagem natural, como procedimento terapêutico para essa situação” e que “a paciente está em atendimento hoje [30 de outubro] no hospital”. Cleide nega. O Hospital reitera que o “tratamento está sendo conduzido com rigor técnico” e que entendem que “a paciente pode não estar familiarizada com os procedimentos médicos e, embora tenha manifestado sua opinião sobre o tratamento”, o hospital confia “na expertise de nossa equipe, composta por profissionais altamente capacitados”.

Na última segunda-feira (28), Cleide acionou a Defensoria Pública e aguarda novas orientações.

“Eu preferia ficar com uma catarata, que levaria alguns anos pra eu ficar cega, do que fazer uma cirurgia e passar por tudo isso, acabar perdendo minha visão de uma vez e sofrer com tanta dor”, finaliza Cleide. Midiamax

 

 

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Homem é agredido na cabeça após desistir de pagar cerveja prometida

Imagem Ilustrativa – (Foto: Arquivo)

Um homem, de 51 anos, foi agredido na cabeça após desistir de pagar cerveja para um colega, de 46 anos, na região do Bairro Guanandi, em Campo Grande. O autor foi ouvido na delegacia e liberado.

Conforme o boletim de ocorrência, a PM (Polícia Militar) se deslocava para outra ocorrência quando encontrou a vítima caída ao solo, com sangramento na cabeça. Populares apontaram para onde o autor havia fugido.

Os policiais o abordaram na Avenida Gunter Hans com a Rua Mirim. Questionado sobre o que ocorreu, o autor relatou que ele e a vítima se desentenderam durante bebedeira, então, entraram em vias de fatos.

O homem confessou à polícia que as agressões se deram porque a vítima teria desistido de pagar a cerveja que teria prometido, durante trajeto até uma conveniência. O autor encontra-se bastante embriagado.

Quanto à vítima, foi atendida por uma ambulância e levada para UPA (Unidade de Pronto Atendimento). O estado de saúde do homem não foi informado.

O autor foi ouvido na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol e liberado em seguida. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa. Midiamax

 

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Cassilândia: Motorista fica inconsciente após bater carro contra árvore

Motorista fica inconsciente após bater carro contra árvore em Cassilândia

Após retomar a consciência, motorista foi preso em flagrante

Motorista, de 22 anos, ficou inconsciente na madrugada deste sábado (2) após bater o carro contra uma árvore, na região central de Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande.

Uma testemunha acionou a polícia e disse que o motorista conduzia um Ford Verona pela Rua Antônio de Freitas Pedrosa, quando perdeu o controle da direção e saiu pela contramão, colidindo contra a árvore.

Devido à batida, o motorista ficou inconsciente, sofreu corte nos lábios e teve os dentes quebrados. Já o carro teve o para-brisa e o volante quebrados, bem como toda a parte da frente danificada.

Logo, o socorro foi acionado e o rapaz foi encaminhado para a Santa Casa. Depois, ele retomou a consciência e os policiais constataram sinais de embriaguez, quando o motorista confessou que ingeriu cerveja em uma boate. Aos policiais, ele afirmou que estava indo para a casa quando ocorreu o acidente.

Como o rapaz bateu a cabeça no para-brisa do carro, ele precisou ficar em observação por um tempo no hospital e depois recebeu alta, sendo encaminhado para a delegacia de Cassilândia. Lívia Bezerra, Midiamax

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Médico é suspeito de dopar namorada e fazer aborto sem consentimento

Ian Waldie/Getty Images

Uma mulher, de 27 anos, acusa o namorado médico, de 25 anos, de realizar um aborto sem o consentimento dela, após dopá-la. A situação aconteceu em Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal, na última terça-feira (29/10), mas só foi divulgada nessa sexta (1º/11).

À Polícia Civil de Goiás (PCGO), a vítima, que estava grávida de três meses, disse que foi convidada pelo parceiro para uma “lua de mel” no município turístico, no entanto, a viagem se tornou um pesadelo, já que, segundo ela, o homem provocou a morte do feto.

Segundo a vítima, o rapaz teria colocado comprimidos em sua genitália para que a gestação fosse interrompida.

Agredida e dopada

A mulher procurou a Delegacia da Polícia Civil de Pirenópolis e contou ter sido agredida pelo namorado dentro do quarto de um hotel. Ao Metrópoles, o delegado Tibério Martins afirmou que a equipe policial esteve no local, no entanto, o suspeito já havia saído do local.

De acordo com o investigador, a jovem pediu ajuda a uma irmã, que foi ao encontro dela na cidade. Já em Goiânia, ela foi levada para uma clínica médica com sangramentos. Durante o atendimento hospitalar, profissionais de saúde encontraram dois comprimidos dentro do canal vaginal da paciente. O feto precisou ser removido.

Depois disso, a mulher procurou a Delegacia Estadual de Atendimento à Mulher (Deam). Em depoimento, a vítima disse que ficou sonolenta após tomar um suco que foi servido a ela pelo namorado. Ao acordar, ela flagrou o médico colocando os comprimidos em sua vagina.

“Esse foi o motivo da briga entre eles, mas ela não contou isso aqui inicialmente, aqui em Pirenópolis, ela só contou a história completa em Goiânia. O caso agora vai depender de um laudo médico para comprovar se o aborto aconteceu em Pirenópolis ou em Goiânia, a depender da quantidade de remédio que ele introduziu nela, e isso vai determinar por onde ele será conduzido. Também foram coletadas amostras de sangue para saber que tipo de substância foi usada para que ela ficasse inconsciente, bem como a medicação abortiva”, disse Tibério Martins.

Gravidez inesperada

Ainda de acordo com o delegado, a jovem também era estudante de Medicina. Os dois estudavam juntos e ficavam eventualmente.

“Ela engravidou e ele propôs aborto para ela, mas ela não quis. Ela disse que assumiria a situação e que ele não precisaria ter nenhum compromisso como casal, mas que ela fazia questão do filho, a família dela estava muito feliz e dava apoio a gravidez”, contou o investigador.

“Ele tentou convencê-la de que havia mudado de ideia, de que viveriam o momento juntos e a convidou para ir à Pirenópolis, mas quando chegaram à pousada, aconteceu tudo isso que ele já estava planejando e ele provocou esse aborto”, afirmou Tibério Martins.

O médico não teve a identidade revelada e não foi detido. Ele deve ser investigado por provocar aborto sem consentimento da gestante, cuja pena pode variar de 3 a a 10 anos de reclusão, além de outros crimes que eventualmente estejam no contexto.

BATANEWS/METRóPOLES

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Assassino de Eliza, ex-goleiro Bruno tem 15 dias para pagar R$ 1,9 milhão, decide juiz

Valor corresponde a danos morais e materiais ao filho

O juiz Deni Luis Dalla Riva, da 6ª Vara Cível de Campo Grande ordenou que o ex-goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza pague o montante somado em pouco mais de R$ 1,9 milhão ao filho, que teve com Eliza Samúdio, assassinada pelo ex-goleiro em 2010.

Bruno tem até até dia 12 de novembro, terça-feira, para realizar o pagamento, sob pena de multa equivalente a 10% da condenação e de honorários advocatícios de 10% do valor da dívida.

Passados 15 dias sem o pagamento voluntário, começa o prazo de mais 15 dias para apresentar impugnação nos próprios autos, independente de penhora ou nova intimação.

O valor é de R$ 446,5 mil por danos materiais e R$ 1.479.121,41 por danos morais.

A Justiça estipulou um valor mensal de dois salários mínimos ao menino – contudo, esse dinheiro raramente é pago. Aliás, a última vez que Bruno pagou foi há dois anos, em 2022.

O ex-jogador foi condenado a 20 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato e ocultação do cadáver da modelo Eliza Samúdio, além de cárcere privado do menino Bruninho, filho dos dois.

Os crimes foram cometidos em junho de 2010, quando Bruno era goleiro do Flamengo. As investigações apontaram que o jogador, com a ajuda de amigos, matou Eliza. O corpo da vítima nunca foi encontrado. Midiamax

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Motorista bate de frente com carreta e morre carbonizado

(Foto: Coxim Agora)

José Coimbra Neto, de 18 anos, morreu em um acidente neste domingo (3), na BR-163 em Rio Verde de Mato Grosso, quando bateu em uma carreta e o veículo Fiat Uno em que estava pegou fogo. O rapaz morreu carbonizado.

O acidente aconteceu por volta das 15 horas próximo a ponte do Rio Matadeira. José teria invadido a pista contrária quando bateu na carreta. Com a batida, o veículo pegou fogo. Informações são que no momento do acidente chovia na região.

O acidente gerou um congestionamento de aproximadamente 1 quilômetro na rodovia. As causas do acidente serão investigadas. O caminhoneiro não ficou ferido. Midiamax

 

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Cassilândia Urgente: Morador de rua ateia fogo em construção na Rotatória do Carro de Boi, em Cassilândia

O Corpo de Bombeiros atendeu a uma ocorrência de combate a incêndio num prédio em construção na Rotatória do Carro de Boi, em Cassilândia, nesta tarde de domingo, 3 de novembro.

Em poucos minutos os bombeiros controlaram a situação.

De acordo com informações, o fogo foi causado por morador de rua, destruindo seus pertences pessoais.

Felizmente ninguém ficou ferido e o prédio não teve nada danificado.

Corpo de Bombeiros controlou o incêndio
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Rádio Patriarca comemora 40 anos de sucesso e o presente é o ouvinte que vai receber; saiba como

A Rádio Patriarca de Cassilândia entrou no ar, em caráter experimental, no dia 1 de outubro de 1984. A inauguração ocorreu no dia 03 de novembro de 1984.

Rádio Patriarca comemora 40 anos de sucesso e o presente é o ouvinte que vai receber; saiba como

Arte: Leandrinho

A Rádio Patriarca de Cassilândia está completando hoje (3) 40 anos de sucesso. Para comemorar, durante todo o mês de novembro, serão sorteados 40 PIX de R$ 100,00 cada, nos diversos programas da emissora. O lançamento da promoção será amanhã no programa Rotativa no Ar.

Para participar basta se cadastrar enviando mensagem de texto com seu nome e telefone para os WhatsApps da Rádio Patriarca 67 35961417 ou 9 8134 9926 e, quando o telefone tocar, não diga Alô, diga: “Patriarca, 40 anos de sucesso!”

Não importa onde o ouvinte mora, pode ser no Brasil ou no exterior. Cassilândia Notícias

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MS registra queda de 30% no número de mortes em acidentes nas rodovias estaduais

Divulgação

Os primeiros dez meses de 2024 trouxeram números das rodovias estaduais de Mato Grosso do Sul comparados ao mesmo período do ano passado. Segundo dados do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv), neste ano houve uma redução significativa no número de acidentes e vítimas fatais em comparação a 2023.

Neste ano, foram registrados 76 acidentes com vítimas fatais, o que representa uma diminuição de 24% em relação aos 100 acidentes contabilizados em 2023.

O total de óbitos também apresentou uma queda expressiva, com 89 mortes em 2024 em comparação a 128 no ano anterior, resultando em uma redução de 30,4% nas fatalidades.

No total, foram registrados 518 acidentes até o momento em 2024, ligeiramente abaixo dos 522 acidentes em 2023. O número de pessoas feridas também caiu, passando de 547 em 2023 para 478 em 2024, o que equivale a uma redução de 12,6%.

Conforme a nota da PMMS, esses números surgem em um contexto de intensificação das operações de fiscalização nas rodovias estaduais, com a inauguração de duas novas bases operacionais pelo BPMRv, localizadas na MS 162 em Maracaju e na MS 145 em Angélica.

As principais infrações de trânsito identificadas até agora incluem conduzir veículos com defeitos no sistema de iluminação, dirigir sem possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), realizar ultrapassagens em locais proibidos e conduzir veículos sem o devido licenciamento.

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Com catarata, mulher passa por cirurgia e pode perder a visão ao contrair bactéria em hospital

Cleide aguarda para iniciar tratamento (Arquivo Pessoal)

Imagine a seguinte situação: você recebe o diagnóstico de catarata, passa por diversos exames, aguarda na fila do SUS por uma vaga de cirurgia por quase um ano e quando enfim consegue, descobre que pode perder a visão por contrair uma bactéria no hospital. Em Campo Grande, este é o pesadelo que Cleide Salentim dos Santos, de 51 anos, vive desde setembro de 2024.

Documentos enviados pela autônoma ao Jornal Midiamax mostram que a solicitação de cirurgia foi feita em 14 de novembro de 2023. O procedimento, no entanto, foi realizado no dia 10 de setembro de 2024, no Hospital São Julião, referência em cirurgias oftalmológicas na Capital.

Conforme Cleide, todo o seu quadro era acompanhado por uma especialista da instituição, mas, no momento do procedimento, uma “doutora residente, não formada, sozinha, fez a cirurgia”. Ela pontua ainda que conversou com a médica residente, que estava sozinha no centro cirúrgico e foi a responsável por assinar a receita com os medicamentos para pós-operatório, mas não imaginava que ela não tinha habilitação para o procedimento.

“Foi ela que fez a cirurgia e dentro do centro cirúrgico só estava ela. Ela até falou pra mim: ‘Quem faria sua cirurgia seria a doutora XXXXXX, mas eu vou fazer sua cirurgia’. Aí depois eu descobri que ela era residente e não profissional formada na especialidade”, afirma.

“Eu saí de lá com essa bactéria, porque eu entrei no hospital simplesmente com um pouco de catarata e fiz a cirurgia. Já acabando a anestesia, eu senti que meu olho estava estranho. Quando essa médica residente tirou o tampão, no dia seguinte, já não enxerguei mais nada e comecei a sentir muita dor. Desde então, praticamente todos os dias estou indo lá [Hospital São Julião]”, acrescenta.

Pós-operatório

Devido às dores intensas, Cleide buscou o Hospital São Julião a fim de realizar exames que pudessem identificar a bactéria e assim, iniciar um tratamento que revertesse a perda de visão. Lá, realizaram exames iniciais e aplicaram uma injeção de vancomicina em seu olho. O medicamento é um antibiótico utilizado no tratamento de infecções bacterianas.

“No começo eles até admitiram que eu tinha uma infecção, mas depois da injeção passaram a dizer que era só uma alergia. Só que, mesmo sem poder, eu já tinha pago uma consulta particular e a médica já havia feito um exame que constatava infecção e uma provável rejeição da lente”, explica.

Encaminhamento para a Santa Casa (Arquivo Pessoal)

Conforme Cleide, sem conseguir assistência do hospital responsável pela cirurgia, a médica da clínica particular fez um encaminhamento para a Santa Casa de Campo Grande, com a alegação de que “o São Julião não tem aparelhos, nem condições de tratar esse tipo de infecção, que é gravíssima”. A melhor opção seria a Santa Casa.

Com encaminhamento em mãos, Cleide buscou a Santa Casa, sem sucesso. “Cheguei lá em um plantão de sábado. O médico que estava de plantão falou: ‘não sei o que fizeram no seu olho. Se você quiser aguardar, vou tentar entrar em contato com a sua doutora para ver qual procedimento foi feito. Não posso fazer nada”, conta.

“Ele não me examinou. Pediu para eu aguardar terminar os atendimentos, mas o hospital estava lotado. Ficaria lá por horas e não conseguiria ser atendida. Eu estava morrendo de dor. Lógico que não aguentei e voltei pra casa. Eu precisava de um atendimento ali, com urgência”, pontua.

Novo encaminhamento

Após a primeira tentativa, Cleide voltou a se consultar com a médica especialista da clínica particular, que novamente a encaminhou para a Santa Casa. Dessa vez, a orientação era que ela buscasse por internação e realizasse uma revalidação de rejeição e bactéria.

“Cheguei na Santa Casa, fui muito mal atendida. A atendente disse que Santa Casa não é portas abertas. Me mandou para o UPA. Eu cheguei lá às 17h30, fiquei aguardando vaga até 10h e a vaga saiu exatamente para o São Julião, onde eles não estão fazendo questão nenhuma de me tratar”, lamenta.

Procurada pela reportagem, a Santa Casa informou que todos os encaminhamentos, sejam de oftalmologia ou de outras especialidades, são regulados conforme os preceitos da regulação municipal. Assim, o paciente necessita passar por atendimento na Rede Municipal para ser emitido o encaminhamento para regulação e, posteriormente, direcionado para atendimento ambulatorial ou hospitalar, conforme a situação.

Reforçou ainda que a Santa Casa de Campo Grande não possui autorização nem autonomia para realizar encaminhamentos de outros hospitais. Assim, os encaminhamentos feitos pela clínica particular são inválidos.

Encaminhamento para a Santa Casa (Arquivo Pessoal)

Retorno ao Hospital São Julião

Com o encaminhamento da Upa para o Hospital São Julião, Cleide retornou ao hospital responsável pela cirurgia para uma nova consulta.

“A doutora XXXXXXX, que me atendeu no São Julião, falou que meu problema era psicológico e que eu tinha que retornar ao trabalho, que eu não tinha nada no meu olho. Falei: ‘doutora, quem é que sente dor psicológica? Faz quase dois meses que fiz essa cirurgia, quase todos os dias eu estou aqui procurando uma melhora, procurando uma resposta. Como que a senhora vem falar que é dor psicológica, que eu preciso trabalhar?’”, afirma.

Conforme a paciente, a administração do Hospital foi procurada duas vezes e afirmaram que dariam toda a assistência necessária, mas, para ela, parecem não se importar com sua condição de saúde.

“Eles estão me negando assistência, essa é a verdade. Porque a doutora que me atendeu na rede particular já deixou bem claro que quanto mais demorar para eu ser atendida e passar por tratamento, menos chances terei de voltar a enxergar. Então, que tipo de apoio estão me dando?”.

Pedido de exames

Em uma terceira consulta no Hospital São Julião, Cleide disse que o médico recomendou dois exames: tomografia e campimetria. Juntos, eles somam R$ 650, dinheiro que Cleide afirma não ter já que, devido a sua perda de visão, precisou parar de trabalhar.

“Sou autônoma, preciso dos meus olhos para trabalhar. Não estou enxergando e sinto muita dor todos os dias. Minha família está me auxiliando com os medicamentos e alimentação. Como que vou pagar R$ 650 em dois exames? Antes disso eu não tinha nada, só a catarata que me limitava um pouquinho. Hoje eu não tenho mais vida, eu não posso trabalhar, eu não posso fazer nada, eu estou dependendo dos outros para comprar o remédio. Minha vida acabou, simplesmente”.

Cleide afirma ainda que, em uma de suas idas ao Hospital, enquanto falava ao telefone com a irmã, comentou em voz alta o que estava acontecendo. Ao desligar o celular, três pessoas foram até ela dizendo que estavam passando por situação similar.

“Um disse pra mim: ‘estou sofrendo da mesma coisa, isso também aconteceu comigo’. O outro senhor falou: ‘com minha esposa aconteceu assim. Ela entrou para operar e saiu cega’”.

Hospital São Julião

A reportagem procurou o Hospital São Julião para esclarecimentos. Sobre a informação passada por Cleide, de que estaria perdendo a visão, o Hospital afirma que “a paciente não perdeu a visão do olho esquerdo, e que no primeiro exame pós-operatório constatou-se que não havia complicações”. Pontuaram ainda que havia “ausência de sinais de infecção e apenas um desconforto leve e tolerável, natural dessa condição”.

Conforme a nota, “a paciente apresenta um processo inflamatório leve e foi atendida no dia 25/10 por três oftalmologistas, que solicitaram exames adicionais – como tomografia e campimetria – para determinar a necessidade de uma intervenção cirúrgica ou um tratamento clínico”, cujo valor, Cleide não consegue arcar.

Sobre a afirmação de que uma médica residente realizou o procedimento cirúrgico sozinha, o Hospital negou e pontuou que “ela estava devidamente autorizada e sob supervisão direta do preceptor, que estava presente” no centro cirúrgico.

Ainda conforme a nota, a injeção aplicada é “uma abordagem natural, como procedimento terapêutico para essa situação” e que “a paciente está em atendimento hoje [30 de outubro] no hospital”. Cleide nega. O Hospital reitera que o “tratamento está sendo conduzido com rigor técnico” e que entendem que “a paciente pode não estar familiarizada com os procedimentos médicos e, embora tenha manifestado sua opinião sobre o tratamento”, o hospital confia “na expertise de nossa equipe, composta por profissionais altamente capacitados”.

Na última segunda-feira (28), Cleide acionou a Defensoria Pública e aguarda novas orientações.

“Eu preferia ficar com uma catarata, que levaria alguns anos pra eu ficar cega, do que fazer uma cirurgia e passar por tudo isso, acabar perdendo minha visão de uma vez e sofrer com tanta dor”, finaliza Cleide. Midiamax

 

 

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Homem é agredido na cabeça após desistir de pagar cerveja prometida

Imagem Ilustrativa – (Foto: Arquivo)

Um homem, de 51 anos, foi agredido na cabeça após desistir de pagar cerveja para um colega, de 46 anos, na região do Bairro Guanandi, em Campo Grande. O autor foi ouvido na delegacia e liberado.

Conforme o boletim de ocorrência, a PM (Polícia Militar) se deslocava para outra ocorrência quando encontrou a vítima caída ao solo, com sangramento na cabeça. Populares apontaram para onde o autor havia fugido.

Os policiais o abordaram na Avenida Gunter Hans com a Rua Mirim. Questionado sobre o que ocorreu, o autor relatou que ele e a vítima se desentenderam durante bebedeira, então, entraram em vias de fatos.

O homem confessou à polícia que as agressões se deram porque a vítima teria desistido de pagar a cerveja que teria prometido, durante trajeto até uma conveniência. O autor encontra-se bastante embriagado.

Quanto à vítima, foi atendida por uma ambulância e levada para UPA (Unidade de Pronto Atendimento). O estado de saúde do homem não foi informado.

O autor foi ouvido na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol e liberado em seguida. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa. Midiamax

 

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Cassilândia: Motorista fica inconsciente após bater carro contra árvore

Motorista fica inconsciente após bater carro contra árvore em Cassilândia

Após retomar a consciência, motorista foi preso em flagrante

Motorista, de 22 anos, ficou inconsciente na madrugada deste sábado (2) após bater o carro contra uma árvore, na região central de Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande.

Uma testemunha acionou a polícia e disse que o motorista conduzia um Ford Verona pela Rua Antônio de Freitas Pedrosa, quando perdeu o controle da direção e saiu pela contramão, colidindo contra a árvore.

Devido à batida, o motorista ficou inconsciente, sofreu corte nos lábios e teve os dentes quebrados. Já o carro teve o para-brisa e o volante quebrados, bem como toda a parte da frente danificada.

Logo, o socorro foi acionado e o rapaz foi encaminhado para a Santa Casa. Depois, ele retomou a consciência e os policiais constataram sinais de embriaguez, quando o motorista confessou que ingeriu cerveja em uma boate. Aos policiais, ele afirmou que estava indo para a casa quando ocorreu o acidente.

Como o rapaz bateu a cabeça no para-brisa do carro, ele precisou ficar em observação por um tempo no hospital e depois recebeu alta, sendo encaminhado para a delegacia de Cassilândia. Lívia Bezerra, Midiamax

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