Mulher é agredida com socos e ameaçada por vizinho

Ilustrativa – Reprodução/TV Anhanguera

Mulher de 41 anos foi agredida e ameaçada pelo vizinho, de 60, durante uma discussão, no bairro Nova Era, no município de Pedro Gomes – distante a 305 quilômetros de Campo Grande.

A Polícia Militar foi acionada e ao chegar no endereço, se deparou com a vítima com a mão ensanguentada, onde a mesma relatou que havia acabado de chegar em casa acompanhada da filha, quando o vizinho, aparentemente embriagado, começou a acusar seu cunhado de ter furtado uma caixa de som. Durante a discussão, o suspeito teria desferido um tapa no braço da filha da vítima, que imediatamente chamou pela mãe.

No momento em que a mulher saiu pela porta da cozinha, foi surpreendida por dois socos no rosto e empurrada contra a porta, sofrendo um corte no dedo indicador da mão esquerda. A filha interveio e conseguiu afastar o agressor, empurrando-o para fora da residência. Antes de deixar o local, o homem ameaçou retornar para matá-la.

Enquanto a equipe policial preparava o encaminhamento da vítima ao Hospital Municipal, o autor retornou ao local portando uma faca com lâmina de 20 cm na cintura. O suspeito foi abordado e não ofereceu resistência, sendo conduzido ao camburão sem necessidade do uso de algemas.

As vítimas foram levadas ao Hospital Municipal, onde receberam atendimento médico. Em seguida, foram conduzidas à Delegacia de Polícia Civil de Pedro Gomes, onde foram tomadas as medidas cabíveis. O caso segue sob investigação.

(Com informações Coxim Agora)

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Cassilândia Urgente: SEJA SOLIDÁRIO! Dona Helena Geralda precisa de ajuda para recuperar a sua casa em situação precária

MATERIAL PARA REFORMA DA CASA DE HELENA GERALDA
Orçamento dos materiais
60 saco de cimento
40 saco de cal
10 metro de areia fina
5 metro de areia grossa
10 teia 3 meia/meias
8 capa cutiãn 6 militro
20 parafusos para teia meia/meia
5 porta luminada 90 para caderante entrar
10 janela veneziana 1 metro 20

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Cassilândia Urgente: Festa do Peão 2025 terá entrada gratuita e Jads & Jadson como atração principal

Adenilson Camargo, o “Bituca”, presidente do Sindicato Rural de Cassilândia, anunciou nesta segunda-feira, 3 de março, que a Festa do Peão Boiadeiro de Cassilândia 2025 terá entrada gratuita em todas as noites de shows e montarias.

Outra novidade é a grade de shows anunciada com patrocínio do Governo do Estado, Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores de Cassilândia.

Os shows serão:

Quarta-feira: Fred & Fabrício
Quinta-feira: João Haroldo & Betinho
Sexta-feira: Jads & Jadson
Sábado: Tom & Leo
Voltaremos a informar.

Grade de shows

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Preço do café sobe e impulsiona Índice Agropecuário

Foto: Pixabay

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) registrou um leve aumento de 0,3% em 2024, segundo o boletim informativo do Cepea. O desempenho foi puxado pela forte valorização do IPPA-Hortifrutícolas (30,6%) e do IPPA-Cana-Café (9,8%), além da alta de 2,3% no IPPA-Pecuária. No entanto, a queda de 6,8% no IPPA-Grãos limitou um crescimento maior do índice geral.

A valorização cambial teve impacto significativo sobre os preços internacionais dos alimentos, que subiram 9,6% em Reais, impulsionados por uma taxa de câmbio nominal 7,9% maior. Já o IPA-OG-DI Produtos Industriais registrou leve alta de 0,7%.

Em dezembro, o IPPA/CEPEA se manteve praticamente estável em relação a novembro (-0,1%). O destaque foi a alta de 8,7% no IPPA-Cana-Café, enquanto os demais grupos registraram quedas: IPPA-Grãos (-0,8%), IPPA-Pecuária (-3,3%) e IPPA-Hortifrutícolas (-0,9%). No mesmo período, os preços agropecuários caíram frente aos industriais da economia brasileira, com o IPA-OG-DI avançando 1,3%.

No cenário internacional, a taxa de câmbio teve alta de 5% em dezembro, elevando em 6,3% as cotações dos alimentos em moeda nacional, conforme dados do FMI. Pesquisadores do Cepea indicam que, apesar das oscilações recentes, há uma tendência de convergência dos preços agropecuários no longo prazo, após anos de forte valorização doméstica.

BATANEWS/AGROLINK

 

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Mulher morta encontrada em poço foi incendiada após discutir com namorado

Perito faz a retirada do corpo de Giseli. (Foto: Juliano Almeida)

A morte de Giseli Cristina Oliskowiski, aos 40 anos, pode ter sido motivado por uma discussão com o então namorado da vítima, Jeferson Nunes Ramos, de acordo com a investigação preliminar da polícia. O crime, ocorrido no fim da tarde deste sábado (1º), em Campo Grande, foi classificado como feminicídio e se tornou o sexto caso do tipo em 2025 no estado.

Conforme o boletim da ocorrência obtido pela reportagem, o casal se desentendeu em uma residência localizada na Rua Filipinas, Bairro Aero Rancho. Ao chegar ao local, a guarnição do 10º Batalhão da Polícia Militar encontrou o autor já contido por populares.

Sobrinhos do autor que estavam no local disseram à polícia que Jeferson confessou a agressão, desencadeada após uma discussão com Giseli, que o teria agredido com três tapas no rosto. Em resposta ao ato, ele jogou uma pedra na cabeça da vítima. Desacordada, a mulher foi colocada em uma espécie de poço desativado e teve o corpo queimado. A dinâmica dos fatos subsequentes, assim como o combustível usado para criar as chamas não foram revelados. Testemunhas ainda disseram no documento que as brigas do casal eram cotidianas e que ambos seriam usuários de droga.

Quando a PM iniciou os trâmites da ocorrência, foi constatado que o corpo da vítima, ainda com sinais recentes do fogo, estava parcialmente carbonizado dentro da poço. O local foi isolado para a perícia criminal até a chegada da Polícia Civil.

A delegada Patrícia Peixoto Abranches, da Deam (Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher) atendeu a ocorrência, acompanhada pela equipe do Corpo de Bombeiros, que auxiliou na retirada do corpo devido à dificuldade de acesso.

Por fim, o documento da ocorrência destaca que Jeferson foi levado à Deam, onde esteve algemado devido à resistência à prisão. O autor apresentou lesões superficiais nos pés, que alegou ter sido causadas por um trabalho.

O caso foi registrado como homicídio qualificado com emprego de fogo, tortura na forma tentada, violência doméstica e feminicídio. BATANEWS/CGNEWS

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Lei limita celulares nas escolas, mas não resolve vício digital

O senador Alessandro Vieira, que foi relator do projeto de lei que baniu os celulares das escolas; norma, porém, permite uso dos aparelhos ligados à internet em atividades pedagógicas propostas pelos professores

A recém-sancionada lei federal que proíbe o uso de celulares por estudantes nas escolas é um passo positivo, mas insuficiente para enfrentar o problema do vício digital, alertam especialistas em educação e psicologia. Para eles, a medida precisa ser acompanhada de regulação mais rigorosa das big techs.

O pedagogo Paulo Fochi, professor e pesquisador da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), diz que a restrição do uso de celulares nas escolas é uma estratégia de “redução de danos”, mas não resolve a raiz do problema.

“As redes sociais são projetadas para serem viciantes. Elas estimulam a liberação de dopamina, criando a ilusão de afeto, atenção e vínculo. No entanto, na realidade, não entregam nada disso”, explica Fochi.

Segundo ele, para manter os usuários engajados e lucrar, as big techs recorrem à propagação de fake news, discurso de ódio e polarização política. Ele cita a recente flexibilização das regras de checagem de fatos pela Meta (controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp) como um exemplo do problema.

“As big techs lucram com a desinformação. O poder público precisa agir para impor normas que protejam a sociedade dos danos causados pela falta de regulação”, defende.

Fochi acredita que incluir “educação digital” como disciplina escolar não seria suficiente para combater o problema.

“A escola pode ensinar sobre o funcionamento da internet e a identificação de fake news, mas não impede que os alunos sejam impactados pelo design viciante das redes sociais”, argumenta. Ele compara o efeito das redes a uma droga viciante, sugerindo que a regulação deveria focar nas empresas que lucram com esse modelo de negócio.

O psicólogo Elton Hiroshi Matsushima, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense), reforça a necessidade de regulação estatal. Ele cita a regulamentação das apostas on-line como exemplo de ação pública para mitigar impactos sociais negativos.

“Já passou da hora de criar um grupo de trabalho para estudar a regulação das big techs, considerando o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados”, sugere Matsushima.

Em 2020, o Senado aprovou o Projeto de Lei das Fake News, do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que busca responsabilizar as big techs pela desinformação. O texto ainda aguarda análise na Câmara dos Deputados.

Matsushima também defende campanhas de conscientização sobre o uso excessivo de celulares, similares às realizadas para combater o tabagismo e o consumo abusivo de álcool.

Ele destaca que a proibição dos celulares melhora o ambiente escolar, reduzindo a concorrência entre redes sociais e professores. “As redes sociais oferecem entretenimento personalizado e são projetadas para prender a atenção. O professor não consegue competir com isso”, afirma.

A lei também ajuda a inserir o tema do vício digital no debate público. “Quando a mídia discute o problema, gera conscientização e pode levar à mudança de comportamento”, avalia Matsushima.

A lei que proíbe o uso de celulares nas escolas foi aprovada pelo Senado em 18 de dezembro e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 13 de janeiro. A norma vale para escolas públicas e privadas, do ensino infantil ao médio.

Os aparelhos deverão permanecer desligados e guardados durante todo o período escolar. A direção das escolas será responsável por garantir o cumprimento da norma, inclusive durante os intervalos.

Há exceções: alunos com deficiência ou condições de saúde que exigem monitoramento digital, como diabetes, poderão usar os dispositivos. O uso também será permitido em atividades pedagógicas sob supervisão dos professores.

O CNE (Conselho Nacional de Educação) deverá publicar diretrizes para a implementação da medida nas próximas semanas.

O senador Alessandro Vieira, relator do projeto no Senado, defendeu a lei citando dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) de 2022. Segundo os resultados, estudantes que passam mais de cinco horas diárias em dispositivos digitais têm desempenho acadêmico inferior aos que limitam o uso a uma hora por dia.

“Os impactos vão além do rendimento escolar. Questões como ansiedade, transtornos alimentares e depressão estão associadas ao uso excessivo das redes sociais”, escreveu Vieira em seu relatório.

Ele ainda destacou os benefícios da restrição: “Ao reduzir o tempo de tela, estimulamos a criatividade, o pensamento crítico, o esporte, as artes e, sobretudo, o convívio social, essencial para o desenvolvimento emocional dos estudantes”.

Países como França, Espanha, Itália, Suíça e Finlândia já adotam medidas similares para restringir o uso de celulares nas escolas. No Brasil, alguns estados e municípios também já haviam implementado normas locais, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Com informações de Agência Senado.

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Rapaz ameaça matar próprio pai após discutir com a mãe

Após mudanças noe comportamento do filho, mulher expulsou rapaz de casa

Uma mulher procurou a Delegacia de Dourados, neste domingo (2), para registrar um Boletim de Ocorrência de ameaça de morte contra o esposo, que foi feita pelo próprio filho.

Ela relatou à polícia que o filho, de 18 anos, há cerca de quatro meses passou a ter comportamento estranho. Segundo a , principalmente quando o rapaz começou a namorar uma jovem, ele passou a ficar agressivo e chegando em casa bem tarde, somente de madrugada.

A mulher relatou ainda que chamou atenção do filho várias vezes, mas não houve mudança no comportamento dele. E hoje (02), teve uma discussão entre os dois, quando ela disse para o filho sair de casa, pois não suportava mais o comportamento dele.

Ela informou aos policiais que o marido, que é caminhoneiro, está viajando. Ao saber dos fatos, o esposo então enviou mensagem via whatszapp ao rapaz, reforçando para ele deixar a casa. No entanto, a mãe do jovem soube por um amigo do filho que ele estava procurando uma arma de fogo para comprar, que seria usada para matar o próprio pai, caso ele fosse expulso de casa.

A mulher solicitou medida protetiva contra o filho, mas não demonstrou interesse em entrar com ação na justiça contra o rapaz.

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Casal fica com ferimentos após brigar na frente de filhos pequenos

Foto: Henrique Arakaki/ Jornal Midiamax

Uma mulher e um homem ficaram com ferimentos após uma briga entre o casal, no Bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande, na tarde deste domingo (2). As agressões ocorreram na frente dos filhos, de seis meses e de 5 anos.

Quando a equipe da DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) chegou à residência, os policiais encontraram o casal com ferimentos visíveis. O homem com inchaço e vermelhidão no olho direito e a mulher estava queixo bem vermelho no lado esquerdo.

Conforme consta no registro policial, o homem disse que ele mesmo acionou a polícia, por causa do comportamento agressivo da companheira e falou que ela já teria o ameaçado com uma faca.

O casal tem um filho de aproximadamente seis meses e a mulher tem um filho de cinco anos. As crianças, que estavam na residência na hora das agressões, foram deixadas sob a responsabilidade com a irmã do homem quando os dois foram levados à Delegacia.

O caso foi registrado como lesões corporais recíprocas e violência doméstica. O casal foi levado à Delegacia em viaturas separadas, sem uso de algemas. O homem informou que possui parentes que atuam no Ministério Público e em outros órgãos governamentais de Mato Grosso do Sul. No entanto, não revelou nenhum nome dos tais parentes à polícia.

Midiamax

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Mulher é agredida com socos e ameaçada por vizinho

Ilustrativa – Reprodução/TV Anhanguera

Mulher de 41 anos foi agredida e ameaçada pelo vizinho, de 60, durante uma discussão, no bairro Nova Era, no município de Pedro Gomes – distante a 305 quilômetros de Campo Grande.

A Polícia Militar foi acionada e ao chegar no endereço, se deparou com a vítima com a mão ensanguentada, onde a mesma relatou que havia acabado de chegar em casa acompanhada da filha, quando o vizinho, aparentemente embriagado, começou a acusar seu cunhado de ter furtado uma caixa de som. Durante a discussão, o suspeito teria desferido um tapa no braço da filha da vítima, que imediatamente chamou pela mãe.

No momento em que a mulher saiu pela porta da cozinha, foi surpreendida por dois socos no rosto e empurrada contra a porta, sofrendo um corte no dedo indicador da mão esquerda. A filha interveio e conseguiu afastar o agressor, empurrando-o para fora da residência. Antes de deixar o local, o homem ameaçou retornar para matá-la.

Enquanto a equipe policial preparava o encaminhamento da vítima ao Hospital Municipal, o autor retornou ao local portando uma faca com lâmina de 20 cm na cintura. O suspeito foi abordado e não ofereceu resistência, sendo conduzido ao camburão sem necessidade do uso de algemas.

As vítimas foram levadas ao Hospital Municipal, onde receberam atendimento médico. Em seguida, foram conduzidas à Delegacia de Polícia Civil de Pedro Gomes, onde foram tomadas as medidas cabíveis. O caso segue sob investigação.

(Com informações Coxim Agora)

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Cassilândia Urgente: SEJA SOLIDÁRIO! Dona Helena Geralda precisa de ajuda para recuperar a sua casa em situação precária

MATERIAL PARA REFORMA DA CASA DE HELENA GERALDA
Orçamento dos materiais
60 saco de cimento
40 saco de cal
10 metro de areia fina
5 metro de areia grossa
10 teia 3 meia/meias
8 capa cutiãn 6 militro
20 parafusos para teia meia/meia
5 porta luminada 90 para caderante entrar
10 janela veneziana 1 metro 20

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Cassilândia Urgente: Festa do Peão 2025 terá entrada gratuita e Jads & Jadson como atração principal

Adenilson Camargo, o “Bituca”, presidente do Sindicato Rural de Cassilândia, anunciou nesta segunda-feira, 3 de março, que a Festa do Peão Boiadeiro de Cassilândia 2025 terá entrada gratuita em todas as noites de shows e montarias.

Outra novidade é a grade de shows anunciada com patrocínio do Governo do Estado, Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores de Cassilândia.

Os shows serão:

Quarta-feira: Fred & Fabrício
Quinta-feira: João Haroldo & Betinho
Sexta-feira: Jads & Jadson
Sábado: Tom & Leo
Voltaremos a informar.

Grade de shows

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Preço do café sobe e impulsiona Índice Agropecuário

Foto: Pixabay

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) registrou um leve aumento de 0,3% em 2024, segundo o boletim informativo do Cepea. O desempenho foi puxado pela forte valorização do IPPA-Hortifrutícolas (30,6%) e do IPPA-Cana-Café (9,8%), além da alta de 2,3% no IPPA-Pecuária. No entanto, a queda de 6,8% no IPPA-Grãos limitou um crescimento maior do índice geral.

A valorização cambial teve impacto significativo sobre os preços internacionais dos alimentos, que subiram 9,6% em Reais, impulsionados por uma taxa de câmbio nominal 7,9% maior. Já o IPA-OG-DI Produtos Industriais registrou leve alta de 0,7%.

Em dezembro, o IPPA/CEPEA se manteve praticamente estável em relação a novembro (-0,1%). O destaque foi a alta de 8,7% no IPPA-Cana-Café, enquanto os demais grupos registraram quedas: IPPA-Grãos (-0,8%), IPPA-Pecuária (-3,3%) e IPPA-Hortifrutícolas (-0,9%). No mesmo período, os preços agropecuários caíram frente aos industriais da economia brasileira, com o IPA-OG-DI avançando 1,3%.

No cenário internacional, a taxa de câmbio teve alta de 5% em dezembro, elevando em 6,3% as cotações dos alimentos em moeda nacional, conforme dados do FMI. Pesquisadores do Cepea indicam que, apesar das oscilações recentes, há uma tendência de convergência dos preços agropecuários no longo prazo, após anos de forte valorização doméstica.

BATANEWS/AGROLINK

 

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Mulher morta encontrada em poço foi incendiada após discutir com namorado

Perito faz a retirada do corpo de Giseli. (Foto: Juliano Almeida)

A morte de Giseli Cristina Oliskowiski, aos 40 anos, pode ter sido motivado por uma discussão com o então namorado da vítima, Jeferson Nunes Ramos, de acordo com a investigação preliminar da polícia. O crime, ocorrido no fim da tarde deste sábado (1º), em Campo Grande, foi classificado como feminicídio e se tornou o sexto caso do tipo em 2025 no estado.

Conforme o boletim da ocorrência obtido pela reportagem, o casal se desentendeu em uma residência localizada na Rua Filipinas, Bairro Aero Rancho. Ao chegar ao local, a guarnição do 10º Batalhão da Polícia Militar encontrou o autor já contido por populares.

Sobrinhos do autor que estavam no local disseram à polícia que Jeferson confessou a agressão, desencadeada após uma discussão com Giseli, que o teria agredido com três tapas no rosto. Em resposta ao ato, ele jogou uma pedra na cabeça da vítima. Desacordada, a mulher foi colocada em uma espécie de poço desativado e teve o corpo queimado. A dinâmica dos fatos subsequentes, assim como o combustível usado para criar as chamas não foram revelados. Testemunhas ainda disseram no documento que as brigas do casal eram cotidianas e que ambos seriam usuários de droga.

Quando a PM iniciou os trâmites da ocorrência, foi constatado que o corpo da vítima, ainda com sinais recentes do fogo, estava parcialmente carbonizado dentro da poço. O local foi isolado para a perícia criminal até a chegada da Polícia Civil.

A delegada Patrícia Peixoto Abranches, da Deam (Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher) atendeu a ocorrência, acompanhada pela equipe do Corpo de Bombeiros, que auxiliou na retirada do corpo devido à dificuldade de acesso.

Por fim, o documento da ocorrência destaca que Jeferson foi levado à Deam, onde esteve algemado devido à resistência à prisão. O autor apresentou lesões superficiais nos pés, que alegou ter sido causadas por um trabalho.

O caso foi registrado como homicídio qualificado com emprego de fogo, tortura na forma tentada, violência doméstica e feminicídio. BATANEWS/CGNEWS

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Lei limita celulares nas escolas, mas não resolve vício digital

O senador Alessandro Vieira, que foi relator do projeto de lei que baniu os celulares das escolas; norma, porém, permite uso dos aparelhos ligados à internet em atividades pedagógicas propostas pelos professores

A recém-sancionada lei federal que proíbe o uso de celulares por estudantes nas escolas é um passo positivo, mas insuficiente para enfrentar o problema do vício digital, alertam especialistas em educação e psicologia. Para eles, a medida precisa ser acompanhada de regulação mais rigorosa das big techs.

O pedagogo Paulo Fochi, professor e pesquisador da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), diz que a restrição do uso de celulares nas escolas é uma estratégia de “redução de danos”, mas não resolve a raiz do problema.

“As redes sociais são projetadas para serem viciantes. Elas estimulam a liberação de dopamina, criando a ilusão de afeto, atenção e vínculo. No entanto, na realidade, não entregam nada disso”, explica Fochi.

Segundo ele, para manter os usuários engajados e lucrar, as big techs recorrem à propagação de fake news, discurso de ódio e polarização política. Ele cita a recente flexibilização das regras de checagem de fatos pela Meta (controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp) como um exemplo do problema.

“As big techs lucram com a desinformação. O poder público precisa agir para impor normas que protejam a sociedade dos danos causados pela falta de regulação”, defende.

Fochi acredita que incluir “educação digital” como disciplina escolar não seria suficiente para combater o problema.

“A escola pode ensinar sobre o funcionamento da internet e a identificação de fake news, mas não impede que os alunos sejam impactados pelo design viciante das redes sociais”, argumenta. Ele compara o efeito das redes a uma droga viciante, sugerindo que a regulação deveria focar nas empresas que lucram com esse modelo de negócio.

O psicólogo Elton Hiroshi Matsushima, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense), reforça a necessidade de regulação estatal. Ele cita a regulamentação das apostas on-line como exemplo de ação pública para mitigar impactos sociais negativos.

“Já passou da hora de criar um grupo de trabalho para estudar a regulação das big techs, considerando o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados”, sugere Matsushima.

Em 2020, o Senado aprovou o Projeto de Lei das Fake News, do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que busca responsabilizar as big techs pela desinformação. O texto ainda aguarda análise na Câmara dos Deputados.

Matsushima também defende campanhas de conscientização sobre o uso excessivo de celulares, similares às realizadas para combater o tabagismo e o consumo abusivo de álcool.

Ele destaca que a proibição dos celulares melhora o ambiente escolar, reduzindo a concorrência entre redes sociais e professores. “As redes sociais oferecem entretenimento personalizado e são projetadas para prender a atenção. O professor não consegue competir com isso”, afirma.

A lei também ajuda a inserir o tema do vício digital no debate público. “Quando a mídia discute o problema, gera conscientização e pode levar à mudança de comportamento”, avalia Matsushima.

A lei que proíbe o uso de celulares nas escolas foi aprovada pelo Senado em 18 de dezembro e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 13 de janeiro. A norma vale para escolas públicas e privadas, do ensino infantil ao médio.

Os aparelhos deverão permanecer desligados e guardados durante todo o período escolar. A direção das escolas será responsável por garantir o cumprimento da norma, inclusive durante os intervalos.

Há exceções: alunos com deficiência ou condições de saúde que exigem monitoramento digital, como diabetes, poderão usar os dispositivos. O uso também será permitido em atividades pedagógicas sob supervisão dos professores.

O CNE (Conselho Nacional de Educação) deverá publicar diretrizes para a implementação da medida nas próximas semanas.

O senador Alessandro Vieira, relator do projeto no Senado, defendeu a lei citando dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) de 2022. Segundo os resultados, estudantes que passam mais de cinco horas diárias em dispositivos digitais têm desempenho acadêmico inferior aos que limitam o uso a uma hora por dia.

“Os impactos vão além do rendimento escolar. Questões como ansiedade, transtornos alimentares e depressão estão associadas ao uso excessivo das redes sociais”, escreveu Vieira em seu relatório.

Ele ainda destacou os benefícios da restrição: “Ao reduzir o tempo de tela, estimulamos a criatividade, o pensamento crítico, o esporte, as artes e, sobretudo, o convívio social, essencial para o desenvolvimento emocional dos estudantes”.

Países como França, Espanha, Itália, Suíça e Finlândia já adotam medidas similares para restringir o uso de celulares nas escolas. No Brasil, alguns estados e municípios também já haviam implementado normas locais, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Com informações de Agência Senado.

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Rapaz ameaça matar próprio pai após discutir com a mãe

Após mudanças noe comportamento do filho, mulher expulsou rapaz de casa

Uma mulher procurou a Delegacia de Dourados, neste domingo (2), para registrar um Boletim de Ocorrência de ameaça de morte contra o esposo, que foi feita pelo próprio filho.

Ela relatou à polícia que o filho, de 18 anos, há cerca de quatro meses passou a ter comportamento estranho. Segundo a , principalmente quando o rapaz começou a namorar uma jovem, ele passou a ficar agressivo e chegando em casa bem tarde, somente de madrugada.

A mulher relatou ainda que chamou atenção do filho várias vezes, mas não houve mudança no comportamento dele. E hoje (02), teve uma discussão entre os dois, quando ela disse para o filho sair de casa, pois não suportava mais o comportamento dele.

Ela informou aos policiais que o marido, que é caminhoneiro, está viajando. Ao saber dos fatos, o esposo então enviou mensagem via whatszapp ao rapaz, reforçando para ele deixar a casa. No entanto, a mãe do jovem soube por um amigo do filho que ele estava procurando uma arma de fogo para comprar, que seria usada para matar o próprio pai, caso ele fosse expulso de casa.

A mulher solicitou medida protetiva contra o filho, mas não demonstrou interesse em entrar com ação na justiça contra o rapaz.

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Casal fica com ferimentos após brigar na frente de filhos pequenos

Foto: Henrique Arakaki/ Jornal Midiamax

Uma mulher e um homem ficaram com ferimentos após uma briga entre o casal, no Bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande, na tarde deste domingo (2). As agressões ocorreram na frente dos filhos, de seis meses e de 5 anos.

Quando a equipe da DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) chegou à residência, os policiais encontraram o casal com ferimentos visíveis. O homem com inchaço e vermelhidão no olho direito e a mulher estava queixo bem vermelho no lado esquerdo.

Conforme consta no registro policial, o homem disse que ele mesmo acionou a polícia, por causa do comportamento agressivo da companheira e falou que ela já teria o ameaçado com uma faca.

O casal tem um filho de aproximadamente seis meses e a mulher tem um filho de cinco anos. As crianças, que estavam na residência na hora das agressões, foram deixadas sob a responsabilidade com a irmã do homem quando os dois foram levados à Delegacia.

O caso foi registrado como lesões corporais recíprocas e violência doméstica. O casal foi levado à Delegacia em viaturas separadas, sem uso de algemas. O homem informou que possui parentes que atuam no Ministério Público e em outros órgãos governamentais de Mato Grosso do Sul. No entanto, não revelou nenhum nome dos tais parentes à polícia.

Midiamax

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