TRF da Terceira Região concede pedido de Habeas Corpus e solta Puccinelli e filho

O Tribunal Regional Federal da Terceira Região concedeu o pedido de Habeas Corpus ao ex-governador de Mato Grosso do Sul André Puccinelli (PMDB) e o filho dele, André Puccinelli Junior. O advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira entrou com pedido de habeas corpus nesta terça-feira (14) no TRF3.

O desembargador federal Paulo Fontes relatou o pedido e, no despacho, revogou a prisão preventiva. O TRF3 deve enviar ainda hoje o alvará de soltura para a justiça federal em Mato Grosso do Sul, para que os dois possam deixar o Centro de Triagem.

Prisões

O ex-governador, André Júnior e os advogados foram presos pela Polícia Federal nesta terça-feira, na 5ª fase da Operação Lama Asfáltica. Investigações reveladas por policiais, procuradores e auditores da Receita Federal apontam R$ 235 milhões em desvios promovidos em contratos de serviços e em compras do governo estadual, principalmente entre 2007 e 2015, nos dois mandatos de Puccinelli no cargo. JPNews

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Gente de Cassilândia: Zé Garcia e Antônio Ricardo são servidores municipais e paus para toda obra

 

José Garcia e Antônio Ricardo

Quem pensa que para Zé Garcia e Antônio Ricardo tem dia ruim, engana-se. Os dois amigos e colegas da Prefeitura não escolhem serviço e pegam no pesado.

Hoje, quarta-feira, 15 de novembro, Proclamação da República, lá estão eles trabalhando ali perto da Avenida da Saudade, em Cassilândia.

Para quem gosta de trabalhar é assim: antes de aparecer o sol já tem suor derramado.

Zé e Antônio… gente de Cassilândia.

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Prisão de André provoca tsunami político e deixa o PMDB sem rumo

André Puccinelli a caminho do Centro de Triagem – Foto: Valdenir Rezende / Correio do Estado

A prisão do ex-governador André Puccinelli pela Polícia Federal, às vésperas de assumir a presidência regional do PMDB, provocou tsunami político em Mato Grosso do Sul. O partido ficou sem rumo.

A reunião de ontem para discutir o planejamento da convenção de sábado (18) foi cancelada, justamente porque o ex-governador ficou impedido de participar. Leia Mais

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Cassilândia: Homens da Prefeitura trabalham no feriado em canalização do Córrego Cedro

Máquina levanta a tubulação de concreto

A Prefeitura de Cassilândia está trabalhando a todo vapor para fazer o conserto na via que dá acesso à Avenida da Saudade, às margens do Córrego Cedro, que foi atingido por erosão devido às chuvas dos últimos dias.

O que facilitou a erosão é que a administração anterior limpou as margens do córrego, acabando com as matas ciliares, o que deixou o seu entorno desprotegido e susceptível a erosões.

Nesta quarta-feira de Proclamação da República, homens e máquinas da Prefeitura estão no local para instalar uma canalização de água para fazer o escoamento adequado de um pequeno córrego que deságua no Cedro.

A obra deverá ficar pronta ainda nesta semana. Da reportagem local e redação

Erosão e obras de manutenção

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Gente de Cassilândia: Cido Relojoeiro, o homem da hora certa na Rua Antônio Paulino

Cido Relojoeiro conserta relógios na Rua Antônio Paulino, no centro

Aparecido Maria dos Santos, o Cido Relojoeiro, é um resistente profissional que conserta relógios na cidade, sobrevivendo há três décadas com seu trabalho artesanal na reparação de relógios automáticos, de pilha e mesmo os mais modernos e atualizados.

Cido nasceu em Votuporanga, interior de São Paulo, aprendeu a ser relojoeiro em Gurupi, hoje pertencente ao Estado de Tocantins e a Goiás à época, e chegou em Cassilândia em 1987, há 30 anos, e aqui começou a trabalhar por conta própria consertando relógios.

Ele é casado com Suene e tem dois filhos: Suelen e Wilian, ele especialista em criação de sites e técnico de manutenção de computadores, trabalhando ao lado do pai, ali na Rua Antônio Paulino, quase esquina com a Rua José Cristino Sobrinho, no centro de Cassilândia.

E Cido Relojoeiro, como bom corintiano que é, vai torcer muito para o seu time ser campeão brasileiro hoje à noite contra o Fluminense.

Cido é gente de Cassilândia.

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Cavalo é preso por dar coice em carro e passa a noite na delegacia

Cavalo também foi ver o sol nascer quadrado

A Polícia Militar prendeu um cavalo na cidade de Nossa Senhora Aparecida, em Sergipe, durante a realização de uma cavalgada no início da noite deste domingo (12).

Segundo informações do G1, o animal deu um coice em um carro e um policial o levou para a delegacia. O proprietário do animal, Wiliam Francisco dos Santos, relatou que o cavalo estava emprestado para outra pessoa no momento de incidente.

Ele disse que ainda tentou evitar que o cavalo fosse levado para a delegacia, mas o policial negou o pedido. “Quando eu cheguei na delegacia o cavalo estava em uma cela, como se fosse um marginal.

Ele estava sem comida, sem água e em um espaço onde não podia ser mexer. A noite eu levei comida, mas hoje de manhã não me deixaram alimentá-lo”, contou William, em entrevista ao G1. Ele disse ainda que vai comparecer à delegacia no município de Ribeirópolis, onde mora a dona do carro danificado pelo coice, para pagar pelo prejuízo no veículo. G1

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Feriado: E daí? Hoje é Dia da Proclamação da República

Marechal Deodoro da Fonseca capitaneou o processo de instauração da República em 15 de novembro de 1889

Proclamação da República Brasileira ocorreu no dia 15 de novembro de 1889, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império. É por isso que, nesse dia, celebra-se esse acontecimento, sendo decretado feriado em todo o território nacional. O processo de instauração do regime republicano no Brasil teve como antecedentes: as várias crises institucionais que o reinado de Dom Pedro II sofreu ao longo das décadas de 1870 e 1880 e as manifestações ideológicas que permearam esse mesmo período.

A estrutura do poder imperial, que possuía um caráter centralizador, não permitia que as províncias tivessem autonomia – fato que desagradava elites regionais, como a dos fazendeiros do oeste paulista. Estes últimos também ficaram insatisfeitos com a abolição da escravatura, que ocorreu no ano de 1888, pois não foram indenizados pelo império. Além disso, havia insatisfação também entre os militares, que almejavam, em grande parte, imbuídos de ideais positivistas e republicanos, uma república autoritária e modernizadora.

Havia também o grupo dos civis defensores do republicanismo e do abolicionismo, notável em suas ferrenhas críticas à estrutura do poder imperial. Nomes como os dos jornalistas QuintinoBocaiuva e Silva Jardim destacaram-se nesse processo. Esse último caracterizou-se por uma postura mais radical e revolucionária, enquanto o primeiro procurou articular os vários interessados na derrubada do Império com o objetivo de fazer uma transição o menos violenta possível. Vale ressaltar que o movimento abolicionista não se restringia e nem estava vinculado direntamente a ideias republicanos. Grande parte dos abolicionistas apoiavam o Império e, diga-se de passagem, foi o próprio império que gradativamente estruturou as medidas abolicionistas, que culmiram com a Lei Áurea, em 1888.

Bocaiuva, ao lado de outro jornalista republicano, Aristides Lobo, foi, então, um dos principais responsáveis pela união dos interesses que almejavam o fim do reinado de Pedro II, tanto de militares e fazendeiros quanto de revolucionários republicanos. Em meados de 1889, após os membros republicanos do Parlamento terem rejeitado as propostas reformistas de Pedro II, que pretendia conservar-se no poder, Bocaiuva e Aristides Lobo começaram suas articulações e, em novembro, associaram-se ao Marechal Deodoro da Fonseca, principal chefe do exército brasileiro, e prepararam o golpe que foi dado no dia 15.

O jornalista Quintino Bocaiuva foi um dos principais articuladores do golpe de 1889 **
O jornalista Quintino Bocaiuva foi um dos principais articuladores do golpe de 1889 **

Após a Proclamação da República, Deodoro confeccionou uma notificação que foi encaminhada à família real, cujo conteúdo ordenava a saída do imperador e sua família do país. O processo da passagem do Império à República já foi largamente estudado por historiadores, desde o fim do século XIX até os dias de hoje. O impacto desse evento na época está bem documentado e revela o caráter de quase incredulidade da maior parte da população, princialmente da capital à época, Rio de Janeiro, que viu, em poucos dias, o ocaso do Império, como pode ser observado neste relato do jornal carioca Novidades:

“Todo o movimento social da cidade acha-se paralisado. O comércio em grande parte fechou as portas. As ruas mais frequentadas estão desertas; raros transeuntes passam, apressados, como perseguidos. […] O serviço de bondes é feito com grande irregularidade; há longos intervalos no trânsito dos carros, que chegam aos pontos de estação aos grupos de cinco e seis. […] O pânico anda no ar e nas consciências.” (Novidades [jornal]. Rio de Janeiro, 15 nov. 1889) Brasil Escola

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Cassilândia: “Bolt” treina aqui junto com Josimar

Os garis Josimar e Florisvaldo

Bolt? Não. Não se trata do jamaicano Usain Bolt, recordista mundial em medalhas olímpicas.

O nosso Bolt não é tão famoso, mas corre muito por aqui.

Bolt é o apelido do gari Florisvaldo, colega do também gari Josimar e nos treinos.

Os dois irão correr em Santa Fé do Sul em breve.

Boa sorte ao Bolt e ao Oba Oba, apelido do atleta gari Josimar.

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Cassilândia: Eis a Avenida da Saudade, o caminho da última morada e da cidade de Inocência

Avenida da Saudade

É claro que muita gente não gosta de falar em morte.

Mas temos que ser realistas e encarar com bom-humor, afinal o dia do acerto de contas com o Criador chegará.

Em Cassilândia, o mesmo caminho que leva ao cemitério também dá acesso a Inocência, a cidade vizinha.

E, cá entre nós, a Avenida da Saudade está bem cuidada, limpa e toda iluminada.

Ela é também a melhor pista para os assíduos corredores e praticantes de caminhadas.

 

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TRF da Terceira Região concede pedido de Habeas Corpus e solta Puccinelli e filho

O Tribunal Regional Federal da Terceira Região concedeu o pedido de Habeas Corpus ao ex-governador de Mato Grosso do Sul André Puccinelli (PMDB) e o filho dele, André Puccinelli Junior. O advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira entrou com pedido de habeas corpus nesta terça-feira (14) no TRF3.

O desembargador federal Paulo Fontes relatou o pedido e, no despacho, revogou a prisão preventiva. O TRF3 deve enviar ainda hoje o alvará de soltura para a justiça federal em Mato Grosso do Sul, para que os dois possam deixar o Centro de Triagem.

Prisões

O ex-governador, André Júnior e os advogados foram presos pela Polícia Federal nesta terça-feira, na 5ª fase da Operação Lama Asfáltica. Investigações reveladas por policiais, procuradores e auditores da Receita Federal apontam R$ 235 milhões em desvios promovidos em contratos de serviços e em compras do governo estadual, principalmente entre 2007 e 2015, nos dois mandatos de Puccinelli no cargo. JPNews

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Gente de Cassilândia: Zé Garcia e Antônio Ricardo são servidores municipais e paus para toda obra

 

José Garcia e Antônio Ricardo

Quem pensa que para Zé Garcia e Antônio Ricardo tem dia ruim, engana-se. Os dois amigos e colegas da Prefeitura não escolhem serviço e pegam no pesado.

Hoje, quarta-feira, 15 de novembro, Proclamação da República, lá estão eles trabalhando ali perto da Avenida da Saudade, em Cassilândia.

Para quem gosta de trabalhar é assim: antes de aparecer o sol já tem suor derramado.

Zé e Antônio… gente de Cassilândia.

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Prisão de André provoca tsunami político e deixa o PMDB sem rumo

André Puccinelli a caminho do Centro de Triagem – Foto: Valdenir Rezende / Correio do Estado

A prisão do ex-governador André Puccinelli pela Polícia Federal, às vésperas de assumir a presidência regional do PMDB, provocou tsunami político em Mato Grosso do Sul. O partido ficou sem rumo.

A reunião de ontem para discutir o planejamento da convenção de sábado (18) foi cancelada, justamente porque o ex-governador ficou impedido de participar. Leia Mais

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Cassilândia: Homens da Prefeitura trabalham no feriado em canalização do Córrego Cedro

Máquina levanta a tubulação de concreto

A Prefeitura de Cassilândia está trabalhando a todo vapor para fazer o conserto na via que dá acesso à Avenida da Saudade, às margens do Córrego Cedro, que foi atingido por erosão devido às chuvas dos últimos dias.

O que facilitou a erosão é que a administração anterior limpou as margens do córrego, acabando com as matas ciliares, o que deixou o seu entorno desprotegido e susceptível a erosões.

Nesta quarta-feira de Proclamação da República, homens e máquinas da Prefeitura estão no local para instalar uma canalização de água para fazer o escoamento adequado de um pequeno córrego que deságua no Cedro.

A obra deverá ficar pronta ainda nesta semana. Da reportagem local e redação

Erosão e obras de manutenção

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Gente de Cassilândia: Cido Relojoeiro, o homem da hora certa na Rua Antônio Paulino

Cido Relojoeiro conserta relógios na Rua Antônio Paulino, no centro

Aparecido Maria dos Santos, o Cido Relojoeiro, é um resistente profissional que conserta relógios na cidade, sobrevivendo há três décadas com seu trabalho artesanal na reparação de relógios automáticos, de pilha e mesmo os mais modernos e atualizados.

Cido nasceu em Votuporanga, interior de São Paulo, aprendeu a ser relojoeiro em Gurupi, hoje pertencente ao Estado de Tocantins e a Goiás à época, e chegou em Cassilândia em 1987, há 30 anos, e aqui começou a trabalhar por conta própria consertando relógios.

Ele é casado com Suene e tem dois filhos: Suelen e Wilian, ele especialista em criação de sites e técnico de manutenção de computadores, trabalhando ao lado do pai, ali na Rua Antônio Paulino, quase esquina com a Rua José Cristino Sobrinho, no centro de Cassilândia.

E Cido Relojoeiro, como bom corintiano que é, vai torcer muito para o seu time ser campeão brasileiro hoje à noite contra o Fluminense.

Cido é gente de Cassilândia.

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Cavalo é preso por dar coice em carro e passa a noite na delegacia

Cavalo também foi ver o sol nascer quadrado

A Polícia Militar prendeu um cavalo na cidade de Nossa Senhora Aparecida, em Sergipe, durante a realização de uma cavalgada no início da noite deste domingo (12).

Segundo informações do G1, o animal deu um coice em um carro e um policial o levou para a delegacia. O proprietário do animal, Wiliam Francisco dos Santos, relatou que o cavalo estava emprestado para outra pessoa no momento de incidente.

Ele disse que ainda tentou evitar que o cavalo fosse levado para a delegacia, mas o policial negou o pedido. “Quando eu cheguei na delegacia o cavalo estava em uma cela, como se fosse um marginal.

Ele estava sem comida, sem água e em um espaço onde não podia ser mexer. A noite eu levei comida, mas hoje de manhã não me deixaram alimentá-lo”, contou William, em entrevista ao G1. Ele disse ainda que vai comparecer à delegacia no município de Ribeirópolis, onde mora a dona do carro danificado pelo coice, para pagar pelo prejuízo no veículo. G1

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Feriado: E daí? Hoje é Dia da Proclamação da República

Marechal Deodoro da Fonseca capitaneou o processo de instauração da República em 15 de novembro de 1889

Proclamação da República Brasileira ocorreu no dia 15 de novembro de 1889, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império. É por isso que, nesse dia, celebra-se esse acontecimento, sendo decretado feriado em todo o território nacional. O processo de instauração do regime republicano no Brasil teve como antecedentes: as várias crises institucionais que o reinado de Dom Pedro II sofreu ao longo das décadas de 1870 e 1880 e as manifestações ideológicas que permearam esse mesmo período.

A estrutura do poder imperial, que possuía um caráter centralizador, não permitia que as províncias tivessem autonomia – fato que desagradava elites regionais, como a dos fazendeiros do oeste paulista. Estes últimos também ficaram insatisfeitos com a abolição da escravatura, que ocorreu no ano de 1888, pois não foram indenizados pelo império. Além disso, havia insatisfação também entre os militares, que almejavam, em grande parte, imbuídos de ideais positivistas e republicanos, uma república autoritária e modernizadora.

Havia também o grupo dos civis defensores do republicanismo e do abolicionismo, notável em suas ferrenhas críticas à estrutura do poder imperial. Nomes como os dos jornalistas QuintinoBocaiuva e Silva Jardim destacaram-se nesse processo. Esse último caracterizou-se por uma postura mais radical e revolucionária, enquanto o primeiro procurou articular os vários interessados na derrubada do Império com o objetivo de fazer uma transição o menos violenta possível. Vale ressaltar que o movimento abolicionista não se restringia e nem estava vinculado direntamente a ideias republicanos. Grande parte dos abolicionistas apoiavam o Império e, diga-se de passagem, foi o próprio império que gradativamente estruturou as medidas abolicionistas, que culmiram com a Lei Áurea, em 1888.

Bocaiuva, ao lado de outro jornalista republicano, Aristides Lobo, foi, então, um dos principais responsáveis pela união dos interesses que almejavam o fim do reinado de Pedro II, tanto de militares e fazendeiros quanto de revolucionários republicanos. Em meados de 1889, após os membros republicanos do Parlamento terem rejeitado as propostas reformistas de Pedro II, que pretendia conservar-se no poder, Bocaiuva e Aristides Lobo começaram suas articulações e, em novembro, associaram-se ao Marechal Deodoro da Fonseca, principal chefe do exército brasileiro, e prepararam o golpe que foi dado no dia 15.

O jornalista Quintino Bocaiuva foi um dos principais articuladores do golpe de 1889 **
O jornalista Quintino Bocaiuva foi um dos principais articuladores do golpe de 1889 **

Após a Proclamação da República, Deodoro confeccionou uma notificação que foi encaminhada à família real, cujo conteúdo ordenava a saída do imperador e sua família do país. O processo da passagem do Império à República já foi largamente estudado por historiadores, desde o fim do século XIX até os dias de hoje. O impacto desse evento na época está bem documentado e revela o caráter de quase incredulidade da maior parte da população, princialmente da capital à época, Rio de Janeiro, que viu, em poucos dias, o ocaso do Império, como pode ser observado neste relato do jornal carioca Novidades:

“Todo o movimento social da cidade acha-se paralisado. O comércio em grande parte fechou as portas. As ruas mais frequentadas estão desertas; raros transeuntes passam, apressados, como perseguidos. […] O serviço de bondes é feito com grande irregularidade; há longos intervalos no trânsito dos carros, que chegam aos pontos de estação aos grupos de cinco e seis. […] O pânico anda no ar e nas consciências.” (Novidades [jornal]. Rio de Janeiro, 15 nov. 1889) Brasil Escola

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Cassilândia: “Bolt” treina aqui junto com Josimar

Os garis Josimar e Florisvaldo

Bolt? Não. Não se trata do jamaicano Usain Bolt, recordista mundial em medalhas olímpicas.

O nosso Bolt não é tão famoso, mas corre muito por aqui.

Bolt é o apelido do gari Florisvaldo, colega do também gari Josimar e nos treinos.

Os dois irão correr em Santa Fé do Sul em breve.

Boa sorte ao Bolt e ao Oba Oba, apelido do atleta gari Josimar.

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Cassilândia: Eis a Avenida da Saudade, o caminho da última morada e da cidade de Inocência

Avenida da Saudade

É claro que muita gente não gosta de falar em morte.

Mas temos que ser realistas e encarar com bom-humor, afinal o dia do acerto de contas com o Criador chegará.

Em Cassilândia, o mesmo caminho que leva ao cemitério também dá acesso a Inocência, a cidade vizinha.

E, cá entre nós, a Avenida da Saudade está bem cuidada, limpa e toda iluminada.

Ela é também a melhor pista para os assíduos corredores e praticantes de caminhadas.

 

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