O que se sabe sobre a nova variante de Mpox identificada no Brasil

Paciente com Mpox em Goma, na República Democrática do Congo – Arlette Bashizi/Reuters

Quatro profissionais do Ministério da Saúde —infectologista, epidemiologista e técnicos especializados em vigilância epidemiológica e imunização— foram enviados a São Paulo para acompanhar o primeiro caso de Mpox causado pela cepa clado 1b no Brasil.

A paciente é uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana da capital paulista. Ela teve contato com um familiar da República Democrática do Congo, onde há circulação endêmica do vírus.

De acordo com o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a jovem segue isolada e passa bem, com alta prevista para esta semana. Não foram identificados casos secundários da variante até o momento.

Existem dois clados (grupos) do vírus já identificados. Na epidemia de Mpox de 2022, o clado 2 se disseminou pela Europa e parte das Américas. Menos agressivo, causa sintomas mais leves.

O clado 1, na ocasião, ficou restrito à República Democrática do Congo (RDC), na África. Este tipo se mostrou mais agressivo, com maior mortalidade. O clado 1b é uma variante desse vírus.

Casos da cepa 1b foram identificados em Uganda, Ruanda, Quênia, Zâmbia, Angola, Reino Unido, Alemanha, França, Bélgica, Suécia, Estados Unidos, Canadá, China, Tailândia, Índia, Paquistão, Emirados Árabes Unidos e agora no Brasil.

Essa variante, que tem se mostrado bastante transmissível, compromete com mais gravidade os órgãos vitais, e o risco de morte é maior.

De maneira geral, o vírus mpox é transmitido por meio de relações sexuais, contato direto com lesões e por gotículas.

Inicialmente os sintomas são febre, dor no corpo, prostração e aumento de gânglios. Após três ou quatro dias aparecem as lesões na pele.

Segundo Eduardo Medeiros, diretor da SPI (Sociedade Paulista de Infectologia), a nova variante é mais agressiva e pode se disseminar pelo corpo, comprometendo outros órgãos além da pele, como pulmão, intestino e fígado.

‘Pode levar a uma pneumonia mais grave, a uma infecção intestinal, e aumentar a mortalidade desses pacientes, principalmente dos imunossuprimidos [que realizam algum tratamento relacionado à imunidade e quem convive com HIV, por exemplo]’, ressalta Medeiros.

Quem já contraiu Mpox guarda algum grau de imunidade. O médico reforça, contudo, que novas variantes fogem da resposta imunológica.

‘Isso aconteceu com a Covid, com o vírus influenza e certamente está acontecendo com o mpox. O vírus se modifica’, diz Medeiros.

Os sinais de alerta são o aumento progressivo das lesões e a presença de dor ou prostração.

Medeiros afirma que não é possível descartar tal hipótese, pois pacientes com obesidade e com diabetes têm tendência a responder de forma pior a essas infecções virais, que podem evoluir para forma mais grave.

Corre risco a pessoa que convive com HIV e tem imunidade baixa ou que não sabe que tem o vírus e por isso não se trata.

A gravidez leva à diminuição da imunidade contra as infecções. Portanto, é possível que a gestante com Mpox desenvolva uma forma mais grave da doença. Além disso, pode haver transmissão vertical, isto é, da mãe para o bebê, e causar óbito fetal.

Como o vírus circula pelo sangue, é provável que sim, mas a transmissão ocorre fundamentalmente por contato com as lesões. Isso vale para a forma branda da doença também.

‘Se a mãe tiver lesões pelo corpo, deve evitar o contato com o bebê. Durante o período de transmissão do vírus, que varia entre o início dos sintomas até cerca de 28 dias, a gente evita a amamentação’, explica Medeiros. BATANEWS/REDAçãO

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Mulher denuncia ex-namorada por divulgar fotos íntimas no ambiente de trabalho em MS

Ilustrativa. (Foto: Pexels por Pixabay)

Uma enfermeira de um hospital em Campo Grande denunciou a ex-namorada e colega de trabalho por ameaça e por divulgar fotos e vídeos íntimos após discussão em Campo Grande.

Conforme o boletim de ocorrência, a vítima, que é coordenadora de enfermagem, explicou que teve um relacionamento afetivo, por cerca de 4 meses, com a colega de serviço, encerrando em outubro de 2024.

No começo do ano as duas se desentenderam por questões administrativas, o que foi presenciado por outros servidores. Segundo ela, desde então vem sofrendo ameaças da autora que afirma que vai expor fotos e vídeos em caráter íntimo da vítima.

Alguns, inclusive, já foram mostrados para diversos servidores do hospital. A mulher disse ainda receber ameaças como: “Mexeu com a pessoa errada. Vou te ensinar. Vou acabar com você’.

Já na última segunda e terça-feira (10 e 11) recebeu outra ameaça tanto da ex quanto de outra mulher, dizendo que também haviam feito denúncia da vítima no Coren (Conselho Regional de Enfermagem de MS).

A vítima apresentou ainda na delegacia cópias de conversas realizadas pelo Whatsapp com as ameaças.

O caso segue sob investigação. BATANEWS/MIDIAMAX

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Criança de 7 anos é abusada pelo padrastro, em Campo Grande; “O tio mexeu’, afirmou a criança à mãe

Divulgação

No fim de semana, em Campo Grande, um menina de 7 anos foi abusada sexualmente pelo padrasto. O incidente ocorreu no último domingo (9) e foi documentado por mãe e filha na segunda-feira (10).

De acordo com as autoridades policiais, a mulher relatou que estava com o namorado nos fundos da residência, bebendo e escutando música, enquanto a filha estava na sala assistindo a um filme. O casal estava em um relacionamento por cerca de um ano.

Em determinado instante, o homem entrou na residência e, após 15 minutos, a menina saiu e se dirigiu à mãe, onde afirmou: “O tio mexeu no meu beleleu’, referindo-se às partes íntimas.

Brava, a mãe ordenou que o homem saísse de casa e devido ao seu estado, não conseguiu completar a ligação pra a polícia. A todo momento, o suspeito negava o delito, afirmando que amava a garota e a tratava como uma filha. Então ele pegou suas coisas e partiu.

Depois de sair, a mulher dialogou novamente com a filha, que explicou detalhadamente a situação. Ela afirmou que o autor retirou o próprio órgão genital e passou em todo seu corpo, após isso, lambeu suas partes íntimas, perguntando se a criança estava gostando. Com medo e assustada diante da situação, a menina respondeu que não e o homem pediu que ela não revelasse os acontecimentos a ninguém.

Depois de um tempo, a mãe afirmou que conversou novamente com a filha, que manteve a mesma versão, com as mesmas minúcias. A vítima afirmou que essa foi a primeira vez que algo parecido aconteceu e que nunca suspeitou de qualquer atidude do parceiro em relação à filha.

Através de uma escuta especializada, a criança foi ouvida e passou por um exame de sexologia forense.

BATANEWS/REDAçãO

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Cassilândia: Lázaro da Cadeira de Rodas está precisando de fralda descartável

Lázaro Pereira, o Lázaro da Cadeira de Rodas, passou a sua vida vendendo refresco e fazendo a alegria da criançada de Cassilândia.
Hoje ele está com a saúde debilitada e o dinheiro da aposentadoria vai para o cuidador, alimentos e remédio, mas não tem sido suficiente.
Ele está precisando de fralda descartável geriátrica tamanho (G).
Para ajudá-lo, basta entrar em contato com o casal Maria e Baiano das Cabaças pelo
WhatsApp (67) 98141-8432 que é o número da chave Pix para fazer a doação.
Seja solidário! Ajude o Lázaro da Cadeira de Rodas!
PIX: 67 98141 8432
Lázaro Pereira, o Lázaro da Cadeira de Rodas
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O que se sabe sobre a nova variante de Mpox identificada no Brasil

Paciente com Mpox em Goma, na República Democrática do Congo – Arlette Bashizi/Reuters

Quatro profissionais do Ministério da Saúde —infectologista, epidemiologista e técnicos especializados em vigilância epidemiológica e imunização— foram enviados a São Paulo para acompanhar o primeiro caso de Mpox causado pela cepa clado 1b no Brasil.

A paciente é uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana da capital paulista. Ela teve contato com um familiar da República Democrática do Congo, onde há circulação endêmica do vírus.

De acordo com o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a jovem segue isolada e passa bem, com alta prevista para esta semana. Não foram identificados casos secundários da variante até o momento.

Existem dois clados (grupos) do vírus já identificados. Na epidemia de Mpox de 2022, o clado 2 se disseminou pela Europa e parte das Américas. Menos agressivo, causa sintomas mais leves.

O clado 1, na ocasião, ficou restrito à República Democrática do Congo (RDC), na África. Este tipo se mostrou mais agressivo, com maior mortalidade. O clado 1b é uma variante desse vírus.

Casos da cepa 1b foram identificados em Uganda, Ruanda, Quênia, Zâmbia, Angola, Reino Unido, Alemanha, França, Bélgica, Suécia, Estados Unidos, Canadá, China, Tailândia, Índia, Paquistão, Emirados Árabes Unidos e agora no Brasil.

Essa variante, que tem se mostrado bastante transmissível, compromete com mais gravidade os órgãos vitais, e o risco de morte é maior.

De maneira geral, o vírus mpox é transmitido por meio de relações sexuais, contato direto com lesões e por gotículas.

Inicialmente os sintomas são febre, dor no corpo, prostração e aumento de gânglios. Após três ou quatro dias aparecem as lesões na pele.

Segundo Eduardo Medeiros, diretor da SPI (Sociedade Paulista de Infectologia), a nova variante é mais agressiva e pode se disseminar pelo corpo, comprometendo outros órgãos além da pele, como pulmão, intestino e fígado.

‘Pode levar a uma pneumonia mais grave, a uma infecção intestinal, e aumentar a mortalidade desses pacientes, principalmente dos imunossuprimidos [que realizam algum tratamento relacionado à imunidade e quem convive com HIV, por exemplo]’, ressalta Medeiros.

Quem já contraiu Mpox guarda algum grau de imunidade. O médico reforça, contudo, que novas variantes fogem da resposta imunológica.

‘Isso aconteceu com a Covid, com o vírus influenza e certamente está acontecendo com o mpox. O vírus se modifica’, diz Medeiros.

Os sinais de alerta são o aumento progressivo das lesões e a presença de dor ou prostração.

Medeiros afirma que não é possível descartar tal hipótese, pois pacientes com obesidade e com diabetes têm tendência a responder de forma pior a essas infecções virais, que podem evoluir para forma mais grave.

Corre risco a pessoa que convive com HIV e tem imunidade baixa ou que não sabe que tem o vírus e por isso não se trata.

A gravidez leva à diminuição da imunidade contra as infecções. Portanto, é possível que a gestante com Mpox desenvolva uma forma mais grave da doença. Além disso, pode haver transmissão vertical, isto é, da mãe para o bebê, e causar óbito fetal.

Como o vírus circula pelo sangue, é provável que sim, mas a transmissão ocorre fundamentalmente por contato com as lesões. Isso vale para a forma branda da doença também.

‘Se a mãe tiver lesões pelo corpo, deve evitar o contato com o bebê. Durante o período de transmissão do vírus, que varia entre o início dos sintomas até cerca de 28 dias, a gente evita a amamentação’, explica Medeiros. BATANEWS/REDAçãO

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Mulher denuncia ex-namorada por divulgar fotos íntimas no ambiente de trabalho em MS

Ilustrativa. (Foto: Pexels por Pixabay)

Uma enfermeira de um hospital em Campo Grande denunciou a ex-namorada e colega de trabalho por ameaça e por divulgar fotos e vídeos íntimos após discussão em Campo Grande.

Conforme o boletim de ocorrência, a vítima, que é coordenadora de enfermagem, explicou que teve um relacionamento afetivo, por cerca de 4 meses, com a colega de serviço, encerrando em outubro de 2024.

No começo do ano as duas se desentenderam por questões administrativas, o que foi presenciado por outros servidores. Segundo ela, desde então vem sofrendo ameaças da autora que afirma que vai expor fotos e vídeos em caráter íntimo da vítima.

Alguns, inclusive, já foram mostrados para diversos servidores do hospital. A mulher disse ainda receber ameaças como: “Mexeu com a pessoa errada. Vou te ensinar. Vou acabar com você’.

Já na última segunda e terça-feira (10 e 11) recebeu outra ameaça tanto da ex quanto de outra mulher, dizendo que também haviam feito denúncia da vítima no Coren (Conselho Regional de Enfermagem de MS).

A vítima apresentou ainda na delegacia cópias de conversas realizadas pelo Whatsapp com as ameaças.

O caso segue sob investigação. BATANEWS/MIDIAMAX

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Criança de 7 anos é abusada pelo padrastro, em Campo Grande; “O tio mexeu’, afirmou a criança à mãe

Divulgação

No fim de semana, em Campo Grande, um menina de 7 anos foi abusada sexualmente pelo padrasto. O incidente ocorreu no último domingo (9) e foi documentado por mãe e filha na segunda-feira (10).

De acordo com as autoridades policiais, a mulher relatou que estava com o namorado nos fundos da residência, bebendo e escutando música, enquanto a filha estava na sala assistindo a um filme. O casal estava em um relacionamento por cerca de um ano.

Em determinado instante, o homem entrou na residência e, após 15 minutos, a menina saiu e se dirigiu à mãe, onde afirmou: “O tio mexeu no meu beleleu’, referindo-se às partes íntimas.

Brava, a mãe ordenou que o homem saísse de casa e devido ao seu estado, não conseguiu completar a ligação pra a polícia. A todo momento, o suspeito negava o delito, afirmando que amava a garota e a tratava como uma filha. Então ele pegou suas coisas e partiu.

Depois de sair, a mulher dialogou novamente com a filha, que explicou detalhadamente a situação. Ela afirmou que o autor retirou o próprio órgão genital e passou em todo seu corpo, após isso, lambeu suas partes íntimas, perguntando se a criança estava gostando. Com medo e assustada diante da situação, a menina respondeu que não e o homem pediu que ela não revelasse os acontecimentos a ninguém.

Depois de um tempo, a mãe afirmou que conversou novamente com a filha, que manteve a mesma versão, com as mesmas minúcias. A vítima afirmou que essa foi a primeira vez que algo parecido aconteceu e que nunca suspeitou de qualquer atidude do parceiro em relação à filha.

Através de uma escuta especializada, a criança foi ouvida e passou por um exame de sexologia forense.

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Cassilândia: Lázaro da Cadeira de Rodas está precisando de fralda descartável

Lázaro Pereira, o Lázaro da Cadeira de Rodas, passou a sua vida vendendo refresco e fazendo a alegria da criançada de Cassilândia.
Hoje ele está com a saúde debilitada e o dinheiro da aposentadoria vai para o cuidador, alimentos e remédio, mas não tem sido suficiente.
Ele está precisando de fralda descartável geriátrica tamanho (G).
Para ajudá-lo, basta entrar em contato com o casal Maria e Baiano das Cabaças pelo
WhatsApp (67) 98141-8432 que é o número da chave Pix para fazer a doação.
Seja solidário! Ajude o Lázaro da Cadeira de Rodas!
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Lázaro Pereira, o Lázaro da Cadeira de Rodas
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