Passageiro de lancha que afundou fala sobre tensão até o resgate e comenta selfie de amigo: ‘Era pra ser uma coisa nossa’

Lancha com oito passageiros afundou a caminho de Morro de São Paulo, no baixo sul da Bahia, na manhã desta quinta-feira (2). Todos sobreviveram.

Ocupantes da lancha foram socorridos por outra embarcação após três horas de naufráfio na Bahia (Foto: Divulgação/Graer)

Ocupantes da lancha foram socorridos por outra embarcação após três horas de naufráfio na Bahia (Foto: Divulgação/Graer)

Um dos passageiros da lancha particular que naufragou a caminho de Morro de São Paulo, no baixo sul da Bahia, o músico e empresário Moisés Sande afirmou que chovia bastante e que o mar estava revolto quando a embarcação começou a afundar.

Em entrevista ao G1, ele disse que a sobrevivência dos oito ocupantes só foi possível graças aos equipamentos de segurança presentes na lancha.

“Todos estavam com coletes salva-vidas, o que deu uma certa tranquilidade para ficarmos aguardando por três horas o socorro dentro do mar”.

Sande conta que o grupo de amigos, que contava com seis homens e duas mulheres, partiu de Salvador rumo a Morro de São Paulo por volta das 7h40 desta quinta-feira (2). Após uma hora de viagem, sob forte chuva, ele diz que a tripulação sentiu um forte impacto.

“Parece que bateu em um toco. A lancha foi perdendo velocidade. Quando levantamos o alçapão, que fecha os motores, muita água. O motor apagou. Vimos uma ruptura no casco e começamos a tirar a água com o balde. De quando o motor parou, demorou só dez minutos para afundar”, detalhou.

Embarcação que naufragou estava com oito ocupantes na Bahia (Foto: Divulgação/Graer)

Embarcação que naufragou estava com oito ocupantes na Bahia (Foto: Divulgação/Graer)

Antes do naufrágio, quando os ocupantes perceberam que algo de errado estava acontecendo, Sande disse que os passageiros acionaram o 190 e também um grupo de lanchas [de pilotos] em aplicativo de bate-papo no celular. “Foi nesse grupo que um amigo do nosso capitão viu e conseguiu chegar com outra lancha para nos dar socorro”. O resgate foi feito por meio da lancha “Lulu V”.Até o socorro chegar, Sande conta que o grupo ficou três horas no mar revolto. Antes do naufrágio, os ocupantes conseguiram retirar um dos assentos da lancha, que serviu como apoio para os passageiros. “Serviu de coroa, para que ficássemos abraçados ao redor. Foi muito tenso”.

Antes da lancha afundar, Sande explica que conseguiu amarrar as malas e jogar ao mar com o celular, que era a prova d’ água. Foi por meio do equipamento que foi possível pedir socorro. Ele conta que um outro amigo também tinha celular a prova d’ água e acabou aparecendo nas imagens do polícia fazendo selfie no momento do resgate.

Graer foi acionado para prestar socorro a passageiros de lancha que naufragou (Foto: Divulgação/Graer)

Graer foi acionado para prestar socorro a passageiros de lancha que naufragou (Foto: Divulgação/Graer)

Sobre a situação, Sande disse que os ocupantes mandaram fotos para familiares mostrando que tudo estava bem e que registaram a situação para ficasse como arquivo pessoal e não para divulgação.

“Durante o resgate, a sensação foi de alegria. Registramos aquele momento entre a gente, que ficaria marcado em nossas vidas. Era para ser uma coisa nossa, um registo nosso, nada para ser divulgado, e acabou gerando uma série de interpretações. Vi que gerou memes”, contou.

Apesar do susto, o grupo de amigos não desistiu da viagem e o final de semana de passeio em Morro de São Paulo não foi cancelado. Sande falou que o susto fez valer ainda mais a premissa de que a vida não pode ser desperdiçada. “Numa situação como essa, você repensa muita coisa. Pensa na família, nos planos, nos assuntos mal resolvidos. No fim de tudo, o que vale é viver. Já que a gente está a salvo, temos que aproveitar a vida”. G1

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Corpo de jovem desaparecida após dar carona combinada por WhatsApp é encontrado em MG

Kelly morava em Rio Preto e combinou carona para Minas Gerais (Foto: Reprodução/TV TEM)

Kelly morava em Rio Preto e combinou carona para Minas Gerais (Foto: Reprodução/TV TEM)

O corpo da bióloga Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, que desapareceu depois de combinar uma viagem por um grupo de carona no WhatsApp foi encontrado na tarde desta quinta-feira (2) em um córrego entre as cidades de Frutal e Itapagipe, no Triângulo Mineiro. Segundo a Polícia Militar (PM), a jovem estava nua. A família de Kelly compareceu ao local e reconheceu o corpo da jovem.
A jovem estava desaparecida desde a tarde desta quarta-feira (1º). A Polícia Civil informou que ela foi vista pela última vez quando saiu de Guapiaçu, no interior de São Paulo, com destino a Itagagipe. Conforme a PM, o corpo foi achado por militares após trabalhos de busca. A calça que ela usava no dia do desaparecimento foi achada a cerca de 3 Km de distância do corpo. A perícia técnica da Polícia Civil realizava os trabalhos no local até esta publicação.

Leia Mais

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Assaltantes rendem funcionários e roubam agência dos Correios em Costa Rica, MS

A agência dos Correios, que fica no centro de Costa Rica, a 338 quilômetros de Campo Grande, foi assaltada na manhã desta quarta-feira (1). Até o momento, os suspeitos de participarem do crime não foram encontrados.

De acordo com o delegado Alexandro Mendes de Araújo, que está à frente das investigações, pelo menos três homens – um deles armado com pistola – entraram na agência. A polícia não descarta a possibilidade de mais pessoas estarem por trás do crime.

Segundo os investigadores, os bandidos renderam quatro funcionários, abriram correspondências e levaram encomendas, além de dinheiro. O valor não foi divulgado. Na fuga os suspeitos usaram a moto de um funcionário. O veículo já foi recuperado. As polícias civil e militar do estado trabalham em conjunto com as de Goiás na procura pelos criminosos. O serviço deve auxiliar a investigação da Polícia Federal. G1 MS

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Ministra pede salário de R$ 61 mil e se justifica citando ‘trabalho escravo’

Tainá Sigmaringa/G1 – Foto: A ministra Luislinda Valois

A ministra Luislinda Valois, dos Direitos Humanos, apresentou ao governo um pedido para acumular salário integral da atual função com a aposentadoria, o que daria R$ 61 mil, e, entre as justificativas, disse que trabalhar sem receber contrapartida “se assemelha a trabalho escravo”.

Trechos do documento de 207 páginas enviado por Valois à Casa Civil foram publicados nesta quinta-feira (2) pelo jornal “O Estado de S.Paulo”. A TV Globo confirmou o pedido feito pela ministra.

Atualmente, Valois recebe por mês R$ 30.400 pela aposentadoria de desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia. Como ministra, ela recebe R$ 3.300. O máximo das duas remunerações não pode ultrapassar R$ 33.700, que é o teto do funcionalismo público.Leia Mais

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Na luta contra o câncer, Márcia abriu mão de tratamento para gerar o filho

A história do financeiro Isaack Mendes Campagna, 31 anos, e da médica veterinária Márcia da Silveira Bombassaro

Do amor que resistiu a idas e vindas, ao medo de nunca dar certo e até ao câncer que levou à morte, nasceu João Rafael, um menino que chegou ao mundo prematuro e provou à medicina que não há ciência maior do que a fé de uma mãe.

A história do financeiro Isaack Mendes Campagna, 31 anos, e da médica veterinária Márcia da Silveira Bombassaro, que tinha 33 anos quando faleceu, começou em 2009. Na época, ela tinha 26 e ele 23 anos. Não precisaram muitos encontros para que os dois percebessem que havia um sentimento crescendo ali. Mas nem todo o caminho foi de rosas.Leia Mais

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Casal está junto após se conhecer em cemitério durante visitas a túmulos de ex-companheiros em Cuiabá

Sérgio e Silvana se conheceram no cemitério (Foto: TVCA/Reprodução)

A agente de viagens Silvana Eufrásia e o servidor público Sérgio se conheceram durante visitas aos túmulos dos ex-companheiros, no Cemitério Bom Jesus de Cuiabá, na capital.

Há quatro anos, Sérgio perdeu a esposa, com quem ficou casado por 20 anos e, praticamente no mesmo período, Silvana perdeu o marido após uma união de 29 anos.

O luto os levou para o mesmo cemitério e possibilitou o encontro, pouco provável. Ela conta que, no início, achava estranho e acreditava que poderia estar errado. “Quando partia para o lado de ajudar, eu me afastava um pouco e sentia lá no íntimo que estava errado”, afirmou.

Custou um tempo para que se sentissem à vontade para se conhecerem melhor, fora dali. “Duas pessoas que tinham, não uma dor isolada, mas principalmente uma dor conjunta e uma grande afinidade para seguir a vida juntos”, explicou Sérgio.

No Dia de Finados, conheça a história de amor que começou no cemitério

Os dois tinham vontade de superar a tristeza e hoje conseguem até brincar com as próprias trajetórias e com a vida que têm em comum. Ele contou que uma vez o pouso em que ele estava teve que fazer um pouso forçado logo após decolar. “Imediatamente, mandei uma mensagem para ele avisando: ‘o avião quase caiu’ e ela disse: ‘poxa, agora que consegui já vou perder”, disse, aos risos.

Eles já estão juntos, mas querem oficializar a união. “Vamos casar na igreja. Esse espaço (cemitério) já significou dor e perdas e agora, significa amor”, declarou. G1 MS

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Cassilândia: José Gilberto se recupera bem e já está andando pelo quarto

José Gilberto de Almeida

José Gilberto, que ficou ferido no acidente da Vila Santa Rita, nesta semana, já está em recuperação.

“Ele até já está andando”, informou uma atendente da Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia agora há pouco.

Ainda não há previsão de alta.

Voltaremos em breve com informações atualizadas. Da redação

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Carro fura sinal, é atingido por veículo a 160 km/h e mulher morre

Acidente: Alta velocidade e imprudência causam morte

Carolina Albuquerque Machado, 24 anos morreu depois de furar sinal vermelho e ter o veículo atingido por uma caminhonete modelo Nissan Frontier, que estava em alta velocidade. Acidente de trânsito aconteceu por volta de 0h30 de hoje, na Avenida Afonso Pena, região do Bairro Santa Fé, em Campo Grande.

Conforme informações do Batalhão da Polícia Militar de Trânsito (BPTran), condutor da caminhonete seguia pela avenida, sentido Parque dos Poderes / Centro, a uma velocidade aproximada de 160 km/h, quando colidiu contra a lateral de veículo Fox, conduzido por Carolina, que teria avançado sinal vermelho para transitar pela Avenida Paulo Coelho Machado.Leia Mais

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Com meta de imunizar 8 milhões de animais, vacinação tem início em MS

Chegou a hora da vacina

Com a meta de imunizar 8 milhões de bovinos e bubalinos, o calendário de vacinação contra a febre aftosa foi aberto em Mato Grosso do Sul. Iniciado ontem, o período para vacinar o gado segue até o dia 30 deste mês nas regiões de fronteira e planalto do Estado. Na região do Pantanal, o prazo se encerra em 15 de dezembro.

As informações são do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal).

De acordo com o governo, o objetivo é vacinar aproximadamente 8 milhões de bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade nas regiões do planalto e de fronteira e na região do pantanal, de mamando a caducando, do rebanho de produtores que optaram pela vacinação na etapa de novembro.

Mato Grosso do Sul é livre de aftosa com vacinação desde 2008 no pantanal e planalto e, desde 2011, na fronteira. Para manter o status, reconhecido pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) é necessário uma ação contínua, conforme nota o édico veterinário do Sistema Famasul, Horácio Tinoco.

“Os produtores rurais precisam continuar o trabalho de prevenção para manter o status reconhecido pela OIE e abrir portas para que a nossa carne bovina conquiste espaço cada vez maior no mercado internacional”, enfatiza o veterinário.

O registro das vacinas devem ser realizados até dia 15 de dezembro nas regiões de fronteira e planalto e até dia 30 de dezembro na região do Pantanal. O produtor rural deve fazer esse registro no site da Iagro (clique aqui), ou em casos específicos, nos escritórios locais da agência. Campo Grande News

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Passageiro de lancha que afundou fala sobre tensão até o resgate e comenta selfie de amigo: ‘Era pra ser uma coisa nossa’

Lancha com oito passageiros afundou a caminho de Morro de São Paulo, no baixo sul da Bahia, na manhã desta quinta-feira (2). Todos sobreviveram.

Ocupantes da lancha foram socorridos por outra embarcação após três horas de naufráfio na Bahia (Foto: Divulgação/Graer)

Ocupantes da lancha foram socorridos por outra embarcação após três horas de naufráfio na Bahia (Foto: Divulgação/Graer)

Um dos passageiros da lancha particular que naufragou a caminho de Morro de São Paulo, no baixo sul da Bahia, o músico e empresário Moisés Sande afirmou que chovia bastante e que o mar estava revolto quando a embarcação começou a afundar.

Em entrevista ao G1, ele disse que a sobrevivência dos oito ocupantes só foi possível graças aos equipamentos de segurança presentes na lancha.

“Todos estavam com coletes salva-vidas, o que deu uma certa tranquilidade para ficarmos aguardando por três horas o socorro dentro do mar”.

Sande conta que o grupo de amigos, que contava com seis homens e duas mulheres, partiu de Salvador rumo a Morro de São Paulo por volta das 7h40 desta quinta-feira (2). Após uma hora de viagem, sob forte chuva, ele diz que a tripulação sentiu um forte impacto.

“Parece que bateu em um toco. A lancha foi perdendo velocidade. Quando levantamos o alçapão, que fecha os motores, muita água. O motor apagou. Vimos uma ruptura no casco e começamos a tirar a água com o balde. De quando o motor parou, demorou só dez minutos para afundar”, detalhou.

Embarcação que naufragou estava com oito ocupantes na Bahia (Foto: Divulgação/Graer)

Embarcação que naufragou estava com oito ocupantes na Bahia (Foto: Divulgação/Graer)

Antes do naufrágio, quando os ocupantes perceberam que algo de errado estava acontecendo, Sande disse que os passageiros acionaram o 190 e também um grupo de lanchas [de pilotos] em aplicativo de bate-papo no celular. “Foi nesse grupo que um amigo do nosso capitão viu e conseguiu chegar com outra lancha para nos dar socorro”. O resgate foi feito por meio da lancha “Lulu V”.Até o socorro chegar, Sande conta que o grupo ficou três horas no mar revolto. Antes do naufrágio, os ocupantes conseguiram retirar um dos assentos da lancha, que serviu como apoio para os passageiros. “Serviu de coroa, para que ficássemos abraçados ao redor. Foi muito tenso”.

Antes da lancha afundar, Sande explica que conseguiu amarrar as malas e jogar ao mar com o celular, que era a prova d’ água. Foi por meio do equipamento que foi possível pedir socorro. Ele conta que um outro amigo também tinha celular a prova d’ água e acabou aparecendo nas imagens do polícia fazendo selfie no momento do resgate.

Graer foi acionado para prestar socorro a passageiros de lancha que naufragou (Foto: Divulgação/Graer)

Graer foi acionado para prestar socorro a passageiros de lancha que naufragou (Foto: Divulgação/Graer)

Sobre a situação, Sande disse que os ocupantes mandaram fotos para familiares mostrando que tudo estava bem e que registaram a situação para ficasse como arquivo pessoal e não para divulgação.

“Durante o resgate, a sensação foi de alegria. Registramos aquele momento entre a gente, que ficaria marcado em nossas vidas. Era para ser uma coisa nossa, um registo nosso, nada para ser divulgado, e acabou gerando uma série de interpretações. Vi que gerou memes”, contou.

Apesar do susto, o grupo de amigos não desistiu da viagem e o final de semana de passeio em Morro de São Paulo não foi cancelado. Sande falou que o susto fez valer ainda mais a premissa de que a vida não pode ser desperdiçada. “Numa situação como essa, você repensa muita coisa. Pensa na família, nos planos, nos assuntos mal resolvidos. No fim de tudo, o que vale é viver. Já que a gente está a salvo, temos que aproveitar a vida”. G1

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Corpo de jovem desaparecida após dar carona combinada por WhatsApp é encontrado em MG

Kelly morava em Rio Preto e combinou carona para Minas Gerais (Foto: Reprodução/TV TEM)

Kelly morava em Rio Preto e combinou carona para Minas Gerais (Foto: Reprodução/TV TEM)

O corpo da bióloga Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, que desapareceu depois de combinar uma viagem por um grupo de carona no WhatsApp foi encontrado na tarde desta quinta-feira (2) em um córrego entre as cidades de Frutal e Itapagipe, no Triângulo Mineiro. Segundo a Polícia Militar (PM), a jovem estava nua. A família de Kelly compareceu ao local e reconheceu o corpo da jovem.
A jovem estava desaparecida desde a tarde desta quarta-feira (1º). A Polícia Civil informou que ela foi vista pela última vez quando saiu de Guapiaçu, no interior de São Paulo, com destino a Itagagipe. Conforme a PM, o corpo foi achado por militares após trabalhos de busca. A calça que ela usava no dia do desaparecimento foi achada a cerca de 3 Km de distância do corpo. A perícia técnica da Polícia Civil realizava os trabalhos no local até esta publicação.

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Assaltantes rendem funcionários e roubam agência dos Correios em Costa Rica, MS

A agência dos Correios, que fica no centro de Costa Rica, a 338 quilômetros de Campo Grande, foi assaltada na manhã desta quarta-feira (1). Até o momento, os suspeitos de participarem do crime não foram encontrados.

De acordo com o delegado Alexandro Mendes de Araújo, que está à frente das investigações, pelo menos três homens – um deles armado com pistola – entraram na agência. A polícia não descarta a possibilidade de mais pessoas estarem por trás do crime.

Segundo os investigadores, os bandidos renderam quatro funcionários, abriram correspondências e levaram encomendas, além de dinheiro. O valor não foi divulgado. Na fuga os suspeitos usaram a moto de um funcionário. O veículo já foi recuperado. As polícias civil e militar do estado trabalham em conjunto com as de Goiás na procura pelos criminosos. O serviço deve auxiliar a investigação da Polícia Federal. G1 MS

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Ministra pede salário de R$ 61 mil e se justifica citando ‘trabalho escravo’

Tainá Sigmaringa/G1 – Foto: A ministra Luislinda Valois

A ministra Luislinda Valois, dos Direitos Humanos, apresentou ao governo um pedido para acumular salário integral da atual função com a aposentadoria, o que daria R$ 61 mil, e, entre as justificativas, disse que trabalhar sem receber contrapartida “se assemelha a trabalho escravo”.

Trechos do documento de 207 páginas enviado por Valois à Casa Civil foram publicados nesta quinta-feira (2) pelo jornal “O Estado de S.Paulo”. A TV Globo confirmou o pedido feito pela ministra.

Atualmente, Valois recebe por mês R$ 30.400 pela aposentadoria de desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia. Como ministra, ela recebe R$ 3.300. O máximo das duas remunerações não pode ultrapassar R$ 33.700, que é o teto do funcionalismo público.Leia Mais

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Na luta contra o câncer, Márcia abriu mão de tratamento para gerar o filho

A história do financeiro Isaack Mendes Campagna, 31 anos, e da médica veterinária Márcia da Silveira Bombassaro

Do amor que resistiu a idas e vindas, ao medo de nunca dar certo e até ao câncer que levou à morte, nasceu João Rafael, um menino que chegou ao mundo prematuro e provou à medicina que não há ciência maior do que a fé de uma mãe.

A história do financeiro Isaack Mendes Campagna, 31 anos, e da médica veterinária Márcia da Silveira Bombassaro, que tinha 33 anos quando faleceu, começou em 2009. Na época, ela tinha 26 e ele 23 anos. Não precisaram muitos encontros para que os dois percebessem que havia um sentimento crescendo ali. Mas nem todo o caminho foi de rosas.Leia Mais

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Casal está junto após se conhecer em cemitério durante visitas a túmulos de ex-companheiros em Cuiabá

Sérgio e Silvana se conheceram no cemitério (Foto: TVCA/Reprodução)

A agente de viagens Silvana Eufrásia e o servidor público Sérgio se conheceram durante visitas aos túmulos dos ex-companheiros, no Cemitério Bom Jesus de Cuiabá, na capital.

Há quatro anos, Sérgio perdeu a esposa, com quem ficou casado por 20 anos e, praticamente no mesmo período, Silvana perdeu o marido após uma união de 29 anos.

O luto os levou para o mesmo cemitério e possibilitou o encontro, pouco provável. Ela conta que, no início, achava estranho e acreditava que poderia estar errado. “Quando partia para o lado de ajudar, eu me afastava um pouco e sentia lá no íntimo que estava errado”, afirmou.

Custou um tempo para que se sentissem à vontade para se conhecerem melhor, fora dali. “Duas pessoas que tinham, não uma dor isolada, mas principalmente uma dor conjunta e uma grande afinidade para seguir a vida juntos”, explicou Sérgio.

No Dia de Finados, conheça a história de amor que começou no cemitério

Os dois tinham vontade de superar a tristeza e hoje conseguem até brincar com as próprias trajetórias e com a vida que têm em comum. Ele contou que uma vez o pouso em que ele estava teve que fazer um pouso forçado logo após decolar. “Imediatamente, mandei uma mensagem para ele avisando: ‘o avião quase caiu’ e ela disse: ‘poxa, agora que consegui já vou perder”, disse, aos risos.

Eles já estão juntos, mas querem oficializar a união. “Vamos casar na igreja. Esse espaço (cemitério) já significou dor e perdas e agora, significa amor”, declarou. G1 MS

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Cassilândia: José Gilberto se recupera bem e já está andando pelo quarto

José Gilberto de Almeida

José Gilberto, que ficou ferido no acidente da Vila Santa Rita, nesta semana, já está em recuperação.

“Ele até já está andando”, informou uma atendente da Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia agora há pouco.

Ainda não há previsão de alta.

Voltaremos em breve com informações atualizadas. Da redação

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Carro fura sinal, é atingido por veículo a 160 km/h e mulher morre

Acidente: Alta velocidade e imprudência causam morte

Carolina Albuquerque Machado, 24 anos morreu depois de furar sinal vermelho e ter o veículo atingido por uma caminhonete modelo Nissan Frontier, que estava em alta velocidade. Acidente de trânsito aconteceu por volta de 0h30 de hoje, na Avenida Afonso Pena, região do Bairro Santa Fé, em Campo Grande.

Conforme informações do Batalhão da Polícia Militar de Trânsito (BPTran), condutor da caminhonete seguia pela avenida, sentido Parque dos Poderes / Centro, a uma velocidade aproximada de 160 km/h, quando colidiu contra a lateral de veículo Fox, conduzido por Carolina, que teria avançado sinal vermelho para transitar pela Avenida Paulo Coelho Machado.Leia Mais

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Com meta de imunizar 8 milhões de animais, vacinação tem início em MS

Chegou a hora da vacina

Com a meta de imunizar 8 milhões de bovinos e bubalinos, o calendário de vacinação contra a febre aftosa foi aberto em Mato Grosso do Sul. Iniciado ontem, o período para vacinar o gado segue até o dia 30 deste mês nas regiões de fronteira e planalto do Estado. Na região do Pantanal, o prazo se encerra em 15 de dezembro.

As informações são do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal).

De acordo com o governo, o objetivo é vacinar aproximadamente 8 milhões de bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade nas regiões do planalto e de fronteira e na região do pantanal, de mamando a caducando, do rebanho de produtores que optaram pela vacinação na etapa de novembro.

Mato Grosso do Sul é livre de aftosa com vacinação desde 2008 no pantanal e planalto e, desde 2011, na fronteira. Para manter o status, reconhecido pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) é necessário uma ação contínua, conforme nota o édico veterinário do Sistema Famasul, Horácio Tinoco.

“Os produtores rurais precisam continuar o trabalho de prevenção para manter o status reconhecido pela OIE e abrir portas para que a nossa carne bovina conquiste espaço cada vez maior no mercado internacional”, enfatiza o veterinário.

O registro das vacinas devem ser realizados até dia 15 de dezembro nas regiões de fronteira e planalto e até dia 30 de dezembro na região do Pantanal. O produtor rural deve fazer esse registro no site da Iagro (clique aqui), ou em casos específicos, nos escritórios locais da agência. Campo Grande News

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