Chapadão do Sul: Batida entre veículos causa capotamento

(Reprodução: Chapadense News)
Colisão entre uma caminhonete e outro veículo causou um capotamento na BR-060, na região de Chapadão do Sul, a 330 quilômetros de Campo Grande, na tarde desta quinta-feira (13).
Segundo informações repassadas ao Jornal Midiamax, o acidente aconteceu no km 27, próximo à ponte do Rio Indaiá. Na ocasião, uma caminhonete e outro veículo colidiram e um deles capotou na pista.
Equipes do Corpo de Bombeiros de Chapadão do Sul foram acionadas para o local, mas, a princípio, os ocupantes dos veículos não sofreram ferimentos graves. Devido ao acidente, a BR-060 ficou parcialmente obstruída. Por isso, é necessário atenção de condutores que trafegam pelo trecho.
Vídeo publicado pelo site local, Chapadense News, mostra que chovia no momento do acidente. A gravação ainda flagrou o veículo com as rodas para cima após a colisão que, conforme a imprensa local, teria ocorrido durante tentativa de ultrapassagem.
Midiamax
Mulher de Cassilândia foi vítima de feminicídio; suspeito é preso em Comodoro

Corpo de Kelma Dias da Silva foi encontrado em estado de decomposição na MT-480
A Polícia Civil cumpriu mandado de prisão contra um homem suspeito de matar e ocultar o corpo da esposa em Diamantino (MT), em novembro de 2024.
A vítima, Kelma Dias da Silva, de 39 anos, era natural de Cassilândia (MS) e foi identificada por exame da arcada dentária. O corpo foi encontrado enrolado em um cobertor, às margens da rodovia MT-480.
O suspeito, que não comunicou o desaparecimento da vítima e mudou-se para Comodoro após o crime, foi localizado em uma quitinete no bairro São Francisco. Ele já havia sido preso na época, mas estava em liberdade. Com novo mandado expedido, foi novamente detido e encaminhado à Cadeia Pública de Comodoro, onde aguardará julgamento.
Em outra ação, a polícia prendeu um homem de 41 anos com mandado em aberto por estupro. Ele foi detido ao comparecer à delegacia para registrar um boletim de ocorrência, quando os policiais identificaram a ordem de prisão expedida pela Segunda Vara de Execução Penal de Campo Grande (MS). O foragido também foi encaminhado à Cadeia Pública de Comodoro.
JotaFM
Espancado até a morte, homem deu carona e conhecia assassino

Miguel, em foto publicada no Facebook. (Foto: Redes sociais)
Miguel Begues de Souza, de 58 anos, foi espancado até a morte por Edney Pereira Luciano, de 32 anos, em Campo Grande. Miguel, que conhecia o agressor, deu-lhe carona após uma comemoração de aniversário. Durante a viagem, uma discussão levou ao crime brutal. Edney, com histórico criminal, foi preso em flagrante. A família de Miguel, desolada, clama por justiça. O crime, ocorrido no Jardim Centro Oeste, chocou a comunidade, que lamenta a falta de intervenção de testemunhas. A polícia investiga a motivação do crime, que inicialmente parece estar ligada ao consumo de álcool.
Luiz Fernando é enteado da vítima e conversou com o Campo Grande News por telefone. Contou um pouco sobre os momentos que antecederam a morte, ocorrida na madrugada de segunda-feira (10), no Jardim Centro Oeste.
Segundo o enteado, Miguel morava na região onde aconteceu o crime. ‘Era muito conhecido no Los Angeles, Alves Pereira e Canguru. Ele fazia aniversário naquele dia e começou as comemorações no domingo. Ficou na casa da minha mãe com os filhos e depois foi na casa da mãe dele, que é bem idosa’.
Na casa da mãe, Miguel continuou bebendo e comemorando com amigos. ‘Por volta de 1h da madrugada saiu com algumas pessoas da casa da mãe dele. O assassino entrou meio que forçado no carro para ir junto. Como ele conhecia, não negou a carona’, afirma Luiz.
Mais tarde, ficaram só Edney e Miguel no carro, quando aconteceu o crime. ‘Na volta eles brigaram, mas a gente ainda tenta entender o que aconteceu. O Miguel não era de briga, raramente ficava bravo. Já bebeu com inúmeros tipos de pessoas e nunca teve briga’, comentou o enteado.
‘Acredito que durante a discussão o Miguel tenha dito que os irmãos iriam pegar ele [assassino]’, completa Luiz. Uma testemunha conta que ouviu o assassino dizendo: ‘cadê seu irmão agora? Chama ele, ele não é o bichão?’.
O enteado também faz questionamentos sobre o motivo de ninguém ter ajudado o padrasto. ‘Tinha muitas pessoas que só ficaram olhando’, lamenta. Miguel tinha problema na coluna e já havia se aposentado por invalidez.
As imagens do crime mostram que a vítima nem consegue se defender. ‘Nem esperava que o cara fosse atacar ele’, diz Luiz. ‘Um crime banal, sem sentido e muito agressivo. Meu sentimento é mais de injustiça do que tristeza. Ele sempre foi uma pessoa boa’, finalizou.
Entenda – Vídeo mostra Miguel Begues já caído no cruzamento das Ruas Patrocínio e Joaquim Constantino de Oliveira. Também mostra o momento em que Edney golpeia a vítima várias vezes com socos e chutes.
‘Passamos, vimos a cena e ficamos parados. Então, ligamos para a polícia e Samu. Fiquei uns 40 minutos aqui e o tempo todo o cara estava batendo nele, parava um pouco e voltava a bater’, diz uma testemunha, que pediu para ter o nome preservado.
A reportagem do Campo Grande News apurou que a briga começou dentro do carro da vítima e se estendeu para a rua. Após matar Miguel, o suspeito permaneceu no local, embriagado, e acabou preso em flagrante. Apesar de haver a informação de que o crime foi praticado por causa de cachaça, a polícia apura a motivação.
Edney não quis dar declarações para a polícia e permaneceu calado durante interrogatório. Ele tem extensa ficha criminal, com mais de 20 ocorrências por violência doméstica, ameaça e descumprimento de medida protetiva. Edney passou por audiência de custódia nesta terça-feira (11) e teve a prisão em flagrante convertida para preventiva.
BATANEWS-CAMPO GRANDE NEWS
O que se sabe sobre a nova variante de Mpox identificada no Brasil

Paciente com Mpox em Goma, na República Democrática do Congo – Arlette Bashizi/Reuters
Quatro profissionais do Ministério da Saúde —infectologista, epidemiologista e técnicos especializados em vigilância epidemiológica e imunização— foram enviados a São Paulo para acompanhar o primeiro caso de Mpox causado pela cepa clado 1b no Brasil.
A paciente é uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana da capital paulista. Ela teve contato com um familiar da República Democrática do Congo, onde há circulação endêmica do vírus.
De acordo com o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a jovem segue isolada e passa bem, com alta prevista para esta semana. Não foram identificados casos secundários da variante até o momento.
Existem dois clados (grupos) do vírus já identificados. Na epidemia de Mpox de 2022, o clado 2 se disseminou pela Europa e parte das Américas. Menos agressivo, causa sintomas mais leves.
O clado 1, na ocasião, ficou restrito à República Democrática do Congo (RDC), na África. Este tipo se mostrou mais agressivo, com maior mortalidade. O clado 1b é uma variante desse vírus.
Casos da cepa 1b foram identificados em Uganda, Ruanda, Quênia, Zâmbia, Angola, Reino Unido, Alemanha, França, Bélgica, Suécia, Estados Unidos, Canadá, China, Tailândia, Índia, Paquistão, Emirados Árabes Unidos e agora no Brasil.
Essa variante, que tem se mostrado bastante transmissível, compromete com mais gravidade os órgãos vitais, e o risco de morte é maior.
De maneira geral, o vírus mpox é transmitido por meio de relações sexuais, contato direto com lesões e por gotículas.
Inicialmente os sintomas são febre, dor no corpo, prostração e aumento de gânglios. Após três ou quatro dias aparecem as lesões na pele.
Segundo Eduardo Medeiros, diretor da SPI (Sociedade Paulista de Infectologia), a nova variante é mais agressiva e pode se disseminar pelo corpo, comprometendo outros órgãos além da pele, como pulmão, intestino e fígado.
‘Pode levar a uma pneumonia mais grave, a uma infecção intestinal, e aumentar a mortalidade desses pacientes, principalmente dos imunossuprimidos [que realizam algum tratamento relacionado à imunidade e quem convive com HIV, por exemplo]’, ressalta Medeiros.
Quem já contraiu Mpox guarda algum grau de imunidade. O médico reforça, contudo, que novas variantes fogem da resposta imunológica.
‘Isso aconteceu com a Covid, com o vírus influenza e certamente está acontecendo com o mpox. O vírus se modifica’, diz Medeiros.
Os sinais de alerta são o aumento progressivo das lesões e a presença de dor ou prostração.
Medeiros afirma que não é possível descartar tal hipótese, pois pacientes com obesidade e com diabetes têm tendência a responder de forma pior a essas infecções virais, que podem evoluir para forma mais grave.
Corre risco a pessoa que convive com HIV e tem imunidade baixa ou que não sabe que tem o vírus e por isso não se trata.
A gravidez leva à diminuição da imunidade contra as infecções. Portanto, é possível que a gestante com Mpox desenvolva uma forma mais grave da doença. Além disso, pode haver transmissão vertical, isto é, da mãe para o bebê, e causar óbito fetal.
Como o vírus circula pelo sangue, é provável que sim, mas a transmissão ocorre fundamentalmente por contato com as lesões. Isso vale para a forma branda da doença também.
‘Se a mãe tiver lesões pelo corpo, deve evitar o contato com o bebê. Durante o período de transmissão do vírus, que varia entre o início dos sintomas até cerca de 28 dias, a gente evita a amamentação’, explica Medeiros. BATANEWS/REDAçãO
Mulher denuncia ex-namorada por divulgar fotos íntimas no ambiente de trabalho em MS

Ilustrativa. (Foto: Pexels por Pixabay)
Uma enfermeira de um hospital em Campo Grande denunciou a ex-namorada e colega de trabalho por ameaça e por divulgar fotos e vídeos íntimos após discussão em Campo Grande.
Conforme o boletim de ocorrência, a vítima, que é coordenadora de enfermagem, explicou que teve um relacionamento afetivo, por cerca de 4 meses, com a colega de serviço, encerrando em outubro de 2024.
No começo do ano as duas se desentenderam por questões administrativas, o que foi presenciado por outros servidores. Segundo ela, desde então vem sofrendo ameaças da autora que afirma que vai expor fotos e vídeos em caráter íntimo da vítima.
Alguns, inclusive, já foram mostrados para diversos servidores do hospital. A mulher disse ainda receber ameaças como: “Mexeu com a pessoa errada. Vou te ensinar. Vou acabar com você’.
Já na última segunda e terça-feira (10 e 11) recebeu outra ameaça tanto da ex quanto de outra mulher, dizendo que também haviam feito denúncia da vítima no Coren (Conselho Regional de Enfermagem de MS).
A vítima apresentou ainda na delegacia cópias de conversas realizadas pelo Whatsapp com as ameaças.
O caso segue sob investigação. BATANEWS/MIDIAMAX
Chapadão do Sul: Batida entre veículos causa capotamento

(Reprodução: Chapadense News)
Colisão entre uma caminhonete e outro veículo causou um capotamento na BR-060, na região de Chapadão do Sul, a 330 quilômetros de Campo Grande, na tarde desta quinta-feira (13).
Segundo informações repassadas ao Jornal Midiamax, o acidente aconteceu no km 27, próximo à ponte do Rio Indaiá. Na ocasião, uma caminhonete e outro veículo colidiram e um deles capotou na pista.
Equipes do Corpo de Bombeiros de Chapadão do Sul foram acionadas para o local, mas, a princípio, os ocupantes dos veículos não sofreram ferimentos graves. Devido ao acidente, a BR-060 ficou parcialmente obstruída. Por isso, é necessário atenção de condutores que trafegam pelo trecho.
Vídeo publicado pelo site local, Chapadense News, mostra que chovia no momento do acidente. A gravação ainda flagrou o veículo com as rodas para cima após a colisão que, conforme a imprensa local, teria ocorrido durante tentativa de ultrapassagem.
Midiamax
Mulher de Cassilândia foi vítima de feminicídio; suspeito é preso em Comodoro

Corpo de Kelma Dias da Silva foi encontrado em estado de decomposição na MT-480
A Polícia Civil cumpriu mandado de prisão contra um homem suspeito de matar e ocultar o corpo da esposa em Diamantino (MT), em novembro de 2024.
A vítima, Kelma Dias da Silva, de 39 anos, era natural de Cassilândia (MS) e foi identificada por exame da arcada dentária. O corpo foi encontrado enrolado em um cobertor, às margens da rodovia MT-480.
O suspeito, que não comunicou o desaparecimento da vítima e mudou-se para Comodoro após o crime, foi localizado em uma quitinete no bairro São Francisco. Ele já havia sido preso na época, mas estava em liberdade. Com novo mandado expedido, foi novamente detido e encaminhado à Cadeia Pública de Comodoro, onde aguardará julgamento.
Em outra ação, a polícia prendeu um homem de 41 anos com mandado em aberto por estupro. Ele foi detido ao comparecer à delegacia para registrar um boletim de ocorrência, quando os policiais identificaram a ordem de prisão expedida pela Segunda Vara de Execução Penal de Campo Grande (MS). O foragido também foi encaminhado à Cadeia Pública de Comodoro.
JotaFM
Espancado até a morte, homem deu carona e conhecia assassino

Miguel, em foto publicada no Facebook. (Foto: Redes sociais)
Miguel Begues de Souza, de 58 anos, foi espancado até a morte por Edney Pereira Luciano, de 32 anos, em Campo Grande. Miguel, que conhecia o agressor, deu-lhe carona após uma comemoração de aniversário. Durante a viagem, uma discussão levou ao crime brutal. Edney, com histórico criminal, foi preso em flagrante. A família de Miguel, desolada, clama por justiça. O crime, ocorrido no Jardim Centro Oeste, chocou a comunidade, que lamenta a falta de intervenção de testemunhas. A polícia investiga a motivação do crime, que inicialmente parece estar ligada ao consumo de álcool.
Luiz Fernando é enteado da vítima e conversou com o Campo Grande News por telefone. Contou um pouco sobre os momentos que antecederam a morte, ocorrida na madrugada de segunda-feira (10), no Jardim Centro Oeste.
Segundo o enteado, Miguel morava na região onde aconteceu o crime. ‘Era muito conhecido no Los Angeles, Alves Pereira e Canguru. Ele fazia aniversário naquele dia e começou as comemorações no domingo. Ficou na casa da minha mãe com os filhos e depois foi na casa da mãe dele, que é bem idosa’.
Na casa da mãe, Miguel continuou bebendo e comemorando com amigos. ‘Por volta de 1h da madrugada saiu com algumas pessoas da casa da mãe dele. O assassino entrou meio que forçado no carro para ir junto. Como ele conhecia, não negou a carona’, afirma Luiz.
Mais tarde, ficaram só Edney e Miguel no carro, quando aconteceu o crime. ‘Na volta eles brigaram, mas a gente ainda tenta entender o que aconteceu. O Miguel não era de briga, raramente ficava bravo. Já bebeu com inúmeros tipos de pessoas e nunca teve briga’, comentou o enteado.
‘Acredito que durante a discussão o Miguel tenha dito que os irmãos iriam pegar ele [assassino]’, completa Luiz. Uma testemunha conta que ouviu o assassino dizendo: ‘cadê seu irmão agora? Chama ele, ele não é o bichão?’.
O enteado também faz questionamentos sobre o motivo de ninguém ter ajudado o padrasto. ‘Tinha muitas pessoas que só ficaram olhando’, lamenta. Miguel tinha problema na coluna e já havia se aposentado por invalidez.
As imagens do crime mostram que a vítima nem consegue se defender. ‘Nem esperava que o cara fosse atacar ele’, diz Luiz. ‘Um crime banal, sem sentido e muito agressivo. Meu sentimento é mais de injustiça do que tristeza. Ele sempre foi uma pessoa boa’, finalizou.
Entenda – Vídeo mostra Miguel Begues já caído no cruzamento das Ruas Patrocínio e Joaquim Constantino de Oliveira. Também mostra o momento em que Edney golpeia a vítima várias vezes com socos e chutes.
‘Passamos, vimos a cena e ficamos parados. Então, ligamos para a polícia e Samu. Fiquei uns 40 minutos aqui e o tempo todo o cara estava batendo nele, parava um pouco e voltava a bater’, diz uma testemunha, que pediu para ter o nome preservado.
A reportagem do Campo Grande News apurou que a briga começou dentro do carro da vítima e se estendeu para a rua. Após matar Miguel, o suspeito permaneceu no local, embriagado, e acabou preso em flagrante. Apesar de haver a informação de que o crime foi praticado por causa de cachaça, a polícia apura a motivação.
Edney não quis dar declarações para a polícia e permaneceu calado durante interrogatório. Ele tem extensa ficha criminal, com mais de 20 ocorrências por violência doméstica, ameaça e descumprimento de medida protetiva. Edney passou por audiência de custódia nesta terça-feira (11) e teve a prisão em flagrante convertida para preventiva.
BATANEWS-CAMPO GRANDE NEWS
O que se sabe sobre a nova variante de Mpox identificada no Brasil

Paciente com Mpox em Goma, na República Democrática do Congo – Arlette Bashizi/Reuters
Quatro profissionais do Ministério da Saúde —infectologista, epidemiologista e técnicos especializados em vigilância epidemiológica e imunização— foram enviados a São Paulo para acompanhar o primeiro caso de Mpox causado pela cepa clado 1b no Brasil.
A paciente é uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana da capital paulista. Ela teve contato com um familiar da República Democrática do Congo, onde há circulação endêmica do vírus.
De acordo com o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a jovem segue isolada e passa bem, com alta prevista para esta semana. Não foram identificados casos secundários da variante até o momento.
Existem dois clados (grupos) do vírus já identificados. Na epidemia de Mpox de 2022, o clado 2 se disseminou pela Europa e parte das Américas. Menos agressivo, causa sintomas mais leves.
O clado 1, na ocasião, ficou restrito à República Democrática do Congo (RDC), na África. Este tipo se mostrou mais agressivo, com maior mortalidade. O clado 1b é uma variante desse vírus.
Casos da cepa 1b foram identificados em Uganda, Ruanda, Quênia, Zâmbia, Angola, Reino Unido, Alemanha, França, Bélgica, Suécia, Estados Unidos, Canadá, China, Tailândia, Índia, Paquistão, Emirados Árabes Unidos e agora no Brasil.
Essa variante, que tem se mostrado bastante transmissível, compromete com mais gravidade os órgãos vitais, e o risco de morte é maior.
De maneira geral, o vírus mpox é transmitido por meio de relações sexuais, contato direto com lesões e por gotículas.
Inicialmente os sintomas são febre, dor no corpo, prostração e aumento de gânglios. Após três ou quatro dias aparecem as lesões na pele.
Segundo Eduardo Medeiros, diretor da SPI (Sociedade Paulista de Infectologia), a nova variante é mais agressiva e pode se disseminar pelo corpo, comprometendo outros órgãos além da pele, como pulmão, intestino e fígado.
‘Pode levar a uma pneumonia mais grave, a uma infecção intestinal, e aumentar a mortalidade desses pacientes, principalmente dos imunossuprimidos [que realizam algum tratamento relacionado à imunidade e quem convive com HIV, por exemplo]’, ressalta Medeiros.
Quem já contraiu Mpox guarda algum grau de imunidade. O médico reforça, contudo, que novas variantes fogem da resposta imunológica.
‘Isso aconteceu com a Covid, com o vírus influenza e certamente está acontecendo com o mpox. O vírus se modifica’, diz Medeiros.
Os sinais de alerta são o aumento progressivo das lesões e a presença de dor ou prostração.
Medeiros afirma que não é possível descartar tal hipótese, pois pacientes com obesidade e com diabetes têm tendência a responder de forma pior a essas infecções virais, que podem evoluir para forma mais grave.
Corre risco a pessoa que convive com HIV e tem imunidade baixa ou que não sabe que tem o vírus e por isso não se trata.
A gravidez leva à diminuição da imunidade contra as infecções. Portanto, é possível que a gestante com Mpox desenvolva uma forma mais grave da doença. Além disso, pode haver transmissão vertical, isto é, da mãe para o bebê, e causar óbito fetal.
Como o vírus circula pelo sangue, é provável que sim, mas a transmissão ocorre fundamentalmente por contato com as lesões. Isso vale para a forma branda da doença também.
‘Se a mãe tiver lesões pelo corpo, deve evitar o contato com o bebê. Durante o período de transmissão do vírus, que varia entre o início dos sintomas até cerca de 28 dias, a gente evita a amamentação’, explica Medeiros. BATANEWS/REDAçãO
Mulher denuncia ex-namorada por divulgar fotos íntimas no ambiente de trabalho em MS

Ilustrativa. (Foto: Pexels por Pixabay)
Uma enfermeira de um hospital em Campo Grande denunciou a ex-namorada e colega de trabalho por ameaça e por divulgar fotos e vídeos íntimos após discussão em Campo Grande.
Conforme o boletim de ocorrência, a vítima, que é coordenadora de enfermagem, explicou que teve um relacionamento afetivo, por cerca de 4 meses, com a colega de serviço, encerrando em outubro de 2024.
No começo do ano as duas se desentenderam por questões administrativas, o que foi presenciado por outros servidores. Segundo ela, desde então vem sofrendo ameaças da autora que afirma que vai expor fotos e vídeos em caráter íntimo da vítima.
Alguns, inclusive, já foram mostrados para diversos servidores do hospital. A mulher disse ainda receber ameaças como: “Mexeu com a pessoa errada. Vou te ensinar. Vou acabar com você’.
Já na última segunda e terça-feira (10 e 11) recebeu outra ameaça tanto da ex quanto de outra mulher, dizendo que também haviam feito denúncia da vítima no Coren (Conselho Regional de Enfermagem de MS).
A vítima apresentou ainda na delegacia cópias de conversas realizadas pelo Whatsapp com as ameaças.
O caso segue sob investigação. BATANEWS/MIDIAMAX