Defesa de Lula recorre ao STF para evitar prisão após segunda instância

Defesa de Lula tenta garantir que não haja prisão – Foto: Divulgação

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu hoje (2) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar a eventual prisão preventiva dele após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça. O caso será relatado pelo ministro Edson Fachin.

No habeas corpus, a defesa de Lula pretende derrubar a decisão do vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, que negou nesta semana pedido feito pela defesa do ex-presidente para impedir a eventual execução provisória da condenação, após o último recurso que será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre.

Ao negar o habeas corpus, o ministro do STJ  entendeu que a decisão do TRF4 garantiu que Lula não será preso antes da apreciação do último recurso, e, dessa forma, não há urgência que justifique a concessão da medida cautelar.Leia Mais

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STJ absolve apenas 0,62% dos réus condenados em segunda instância

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) absolve menos de 1% das pessoas condenadas criminalmente em segunda instância. O caminho trilhado pelas defesas desses réus deve ser o mesmo dos advogados ex-presidente Lula contra a decisão condenatória proferida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no caso tríplex. Em apenas 0,62% desses casos foi determinada a absolvição do réu, enquanto os ministros decidiram substituir a prisão por outras penas em 1,02% dos julgamentos.

O tempo de prisão foi diminuído em 6,44% dos casos. De acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira (2), os dez ministros que compõem as turmas de direito criminal do STJ analisaram no período de setembro de 2015 a agosto de 2017 um total de 68.944 recursos contra condenações na segunda instância da Justiça. Bahia Notícias

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Cassilândia: Vaqueiro Cristiano Caetano, acusado da morte de Carmita Gonçalves Garcia, é condenado a 25 anos de cadeia

Cristiano Caetano de Souza é vaqueiro

O Tribunal do Júri de Cassilândia, reunido nessa sexta-feira, 2 de fevereiro, condenou o réu Cristiano Caetano de Souza, de 31 anos de idade, nascido em Paranaíba, a 25 anos de reclusão pelo assassinato de Carmita Gonçalves Garcia, crime que ocorreu no dia 29 de agosto de 2016 e tendo como arma uma tábua de bater carne.

Agora ele, que já está recolhido na cadeia pública de Cassilândia, Agepen da Vila Pernambuco, terá que cumprir o restante da pena sob acusação de homicídio qualificado, em regime fechado.

O vaqueiro Cristiano Caetano foi condenado por sete jurados. A acusação havia recusado três jurados inicialmente e a defesa recusou outros dois, até ser feita a composição dos sete que julgaram o réu, reconhecendo a materialidade e a autoria.

O resultado do julgamento foi esse: 4 votos pela condenação, um pela absolvição e dois votos considerados imprecisos, ficando nulos, portanto, para o resultado final.

Há dois caminhos pela frente: enquanto a promotoria pode solicitar aumento da pena, a defesa pode recorrer pedindo a anulação do julgamento ou a revisão da pena, conforme for o caso.

A pena foi agravada pela Justiça devido ter ele, segundo a acusação, premeditado o crime e depois ter tentado a eliminação de vestígios, voltando ao local do crime, considerado por motivo torpe, “um crime cometido por vingança”.

O crime atribuído a ele é considerado homicídio qualificado da sua ex-sogra, uma vez que a filha desta não queria mais o relacionamento com Cristiano Caetano. Ele responsabilizou a sogra pelo fim da relação com sua filha. Da reportagem local e redação

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Acidente na estrada dos “Coqueiros” termina em morte em Paranaíba

Vicente Luiz filho, faleceu na hora

 

Um acidente na tarde de sexta-feira (02) tirou a vida do passageiro de um veiculo gol, que colidiu frontalmente com uma caminhonete na estrada conhecida como “Coqueiros” em Paranaíba.

A colisão envolveu uma caminhonete Ford F1000 de placas BNB-0255, fazia o sentido “Coqueiros para Paranaíba e colidiu com o Gol de placas HQZ-6321 conduzido pelo filho da vítima, Vicente Luiz filho, que faleceu no momento, o Gol fazia o trajeto contrário.

A passageira do Gol e o condutor da caminhonete foram encaminhados a Santa Casa de Paranaíba para cuidados médicos. Interativo MS

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Banco Central decide editar nova regra para concessão de empréstimos na Caixa

Banco Central decide editar nova regra para concessão de empréstimos na Caixa

Foto: José Cruz / Agência Brasil

Após a descoberta de que a Caixa aceitou garantias de Estados e municípios em desacordo com o que está previsto na Constituição, o Banco Central (BC) resolveu agir e vai editar uma norma para exigir que o banco separe mais capital para fazer frente ao risco de calote dessas operações. Entre 2017 e 2018 R$ 4,5 bilhões em financiamento foram liberados para prefeitos e governadores.
Esses empréstimos não têm aval da União, mas foram concedidos com garantias de receitas tributárias, o que é vedado pela Constituição. Na prática, o banco estava concedendo crédito aos governos regionais com as mesmas condições de contratos que têm garantias da União, ou seja, risco zero. Agora, o BC vai exigir maior capital da Caixa para que o banco continue emprestando, mas o problema jurídico continuará, segundo fontes do Tribunal de Contas da União, que vai investigar os desembolsos. O governo tentou nesta quinta-feira (1º) montar uma operação para mostrar que as garantias são regulares.
A Caixa já foi alvo de ações na Justiça de entes federativos que não pagaram empréstimos e se recusaram a entregar receitas tributárias para honrar a garantia. O Conselho de Administração da Caixa, presidido pela secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, reconheceu em nota que há questionamentos na Justiça quanto à possibilidade da execução das garantias. Mas ressaltou que as decisões foram favoráveis à instituição. Segundo a Caixa, o conselho faz análise rigorosa sobre a alocação de capital, mas ponderou que os empréstimos são regulares.
Reportagem do Estadão/Broadcast mostrou que a Constituição veda a concessão de empréstimos com garantias de receitas tributárias. E que foi essa razão que levou o conselho a suspender na semana passada essas operações. Segundo fontes, o problema não se trata de adimplência alta ou baixa, mas o uso de uma faculdade constitucional só permitida à União para a Caixa aceitar garantias de receitas tributárias.
Ao contrário da Caixa, o Banco do Brasil informou que não empresta com garantias de receitas tributárias. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que os empréstimos já concedidos pelo banco aos Estados e municípios não tinham irregularidades, mas reconheceu que a prática não pode se repetir.
Segundo Meirelles, o BC vai publicar norma nos próximos dias exigindo que a Caixa reserve capital de acordo com a capacidade de pagamento de cada um dos entes. Ele considerou que, havendo essa alocação, o banco poderá continuar aceitando garantias tributárias desses governos. O BC não quis se pronunciar. O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, argumentou que a lei do FGTS permitiria esse tipo de operação com recursos do fundo. Estadão Conteúdo
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Homem é morto por idoso após discussão em bar

Um homem de 32 anos identificado como Edilson Santana Alves foi morto pelo idoso Francisco Leão Cavalcante, conhecido como Chico Valeta, de 68 anos, nesta tarde de sexta-feira (2), no assentamento Eldorado, em Sidrolândia – município localizado  71 km de Campo Grande.

De acordo com o site Sidrolândia News, o crime aconteceu por volta das 13h30 na agrovila do Bar da Camila. Alves chegou ao local armado e começou a discutir com Cavalcante.

A vítima começou a insultar Cavalcante, afirmando que ele era ex-presidiário da penitenciária paulistana Carandiru. Junto a isso, Alves mostrava a arma na cintura.

Porém, em dado momento, Chico Valeta conseguiu tomar a arma de Edilson, atirando para cima. Mesmo assim, a vítima não se afastou e, então, o autor fez vários disparos contra a vítima, que morreu na hora.

A PM (Polícia Militar) foi chamada e o idoso não ofereceu resistência a prisão, além de confessar e relatar todo o ocorrido. Ele foi levado, junto ao revólver, para a DP (Delegacia de Polícia Civil) de Sidrolândia.Campo Grande News

 

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Defesa de Lula recorre ao STF para evitar prisão após segunda instância

Defesa de Lula tenta garantir que não haja prisão – Foto: Divulgação

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu hoje (2) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar a eventual prisão preventiva dele após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça. O caso será relatado pelo ministro Edson Fachin.

No habeas corpus, a defesa de Lula pretende derrubar a decisão do vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, que negou nesta semana pedido feito pela defesa do ex-presidente para impedir a eventual execução provisória da condenação, após o último recurso que será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre.

Ao negar o habeas corpus, o ministro do STJ  entendeu que a decisão do TRF4 garantiu que Lula não será preso antes da apreciação do último recurso, e, dessa forma, não há urgência que justifique a concessão da medida cautelar.Leia Mais

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STJ absolve apenas 0,62% dos réus condenados em segunda instância

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) absolve menos de 1% das pessoas condenadas criminalmente em segunda instância. O caminho trilhado pelas defesas desses réus deve ser o mesmo dos advogados ex-presidente Lula contra a decisão condenatória proferida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no caso tríplex. Em apenas 0,62% desses casos foi determinada a absolvição do réu, enquanto os ministros decidiram substituir a prisão por outras penas em 1,02% dos julgamentos.

O tempo de prisão foi diminuído em 6,44% dos casos. De acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira (2), os dez ministros que compõem as turmas de direito criminal do STJ analisaram no período de setembro de 2015 a agosto de 2017 um total de 68.944 recursos contra condenações na segunda instância da Justiça. Bahia Notícias

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Cassilândia: Vaqueiro Cristiano Caetano, acusado da morte de Carmita Gonçalves Garcia, é condenado a 25 anos de cadeia

Cristiano Caetano de Souza é vaqueiro

O Tribunal do Júri de Cassilândia, reunido nessa sexta-feira, 2 de fevereiro, condenou o réu Cristiano Caetano de Souza, de 31 anos de idade, nascido em Paranaíba, a 25 anos de reclusão pelo assassinato de Carmita Gonçalves Garcia, crime que ocorreu no dia 29 de agosto de 2016 e tendo como arma uma tábua de bater carne.

Agora ele, que já está recolhido na cadeia pública de Cassilândia, Agepen da Vila Pernambuco, terá que cumprir o restante da pena sob acusação de homicídio qualificado, em regime fechado.

O vaqueiro Cristiano Caetano foi condenado por sete jurados. A acusação havia recusado três jurados inicialmente e a defesa recusou outros dois, até ser feita a composição dos sete que julgaram o réu, reconhecendo a materialidade e a autoria.

O resultado do julgamento foi esse: 4 votos pela condenação, um pela absolvição e dois votos considerados imprecisos, ficando nulos, portanto, para o resultado final.

Há dois caminhos pela frente: enquanto a promotoria pode solicitar aumento da pena, a defesa pode recorrer pedindo a anulação do julgamento ou a revisão da pena, conforme for o caso.

A pena foi agravada pela Justiça devido ter ele, segundo a acusação, premeditado o crime e depois ter tentado a eliminação de vestígios, voltando ao local do crime, considerado por motivo torpe, “um crime cometido por vingança”.

O crime atribuído a ele é considerado homicídio qualificado da sua ex-sogra, uma vez que a filha desta não queria mais o relacionamento com Cristiano Caetano. Ele responsabilizou a sogra pelo fim da relação com sua filha. Da reportagem local e redação

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Acidente na estrada dos “Coqueiros” termina em morte em Paranaíba

Vicente Luiz filho, faleceu na hora

 

Um acidente na tarde de sexta-feira (02) tirou a vida do passageiro de um veiculo gol, que colidiu frontalmente com uma caminhonete na estrada conhecida como “Coqueiros” em Paranaíba.

A colisão envolveu uma caminhonete Ford F1000 de placas BNB-0255, fazia o sentido “Coqueiros para Paranaíba e colidiu com o Gol de placas HQZ-6321 conduzido pelo filho da vítima, Vicente Luiz filho, que faleceu no momento, o Gol fazia o trajeto contrário.

A passageira do Gol e o condutor da caminhonete foram encaminhados a Santa Casa de Paranaíba para cuidados médicos. Interativo MS

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Banco Central decide editar nova regra para concessão de empréstimos na Caixa

Banco Central decide editar nova regra para concessão de empréstimos na Caixa

Foto: José Cruz / Agência Brasil

Após a descoberta de que a Caixa aceitou garantias de Estados e municípios em desacordo com o que está previsto na Constituição, o Banco Central (BC) resolveu agir e vai editar uma norma para exigir que o banco separe mais capital para fazer frente ao risco de calote dessas operações. Entre 2017 e 2018 R$ 4,5 bilhões em financiamento foram liberados para prefeitos e governadores.
Esses empréstimos não têm aval da União, mas foram concedidos com garantias de receitas tributárias, o que é vedado pela Constituição. Na prática, o banco estava concedendo crédito aos governos regionais com as mesmas condições de contratos que têm garantias da União, ou seja, risco zero. Agora, o BC vai exigir maior capital da Caixa para que o banco continue emprestando, mas o problema jurídico continuará, segundo fontes do Tribunal de Contas da União, que vai investigar os desembolsos. O governo tentou nesta quinta-feira (1º) montar uma operação para mostrar que as garantias são regulares.
A Caixa já foi alvo de ações na Justiça de entes federativos que não pagaram empréstimos e se recusaram a entregar receitas tributárias para honrar a garantia. O Conselho de Administração da Caixa, presidido pela secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, reconheceu em nota que há questionamentos na Justiça quanto à possibilidade da execução das garantias. Mas ressaltou que as decisões foram favoráveis à instituição. Segundo a Caixa, o conselho faz análise rigorosa sobre a alocação de capital, mas ponderou que os empréstimos são regulares.
Reportagem do Estadão/Broadcast mostrou que a Constituição veda a concessão de empréstimos com garantias de receitas tributárias. E que foi essa razão que levou o conselho a suspender na semana passada essas operações. Segundo fontes, o problema não se trata de adimplência alta ou baixa, mas o uso de uma faculdade constitucional só permitida à União para a Caixa aceitar garantias de receitas tributárias.
Ao contrário da Caixa, o Banco do Brasil informou que não empresta com garantias de receitas tributárias. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que os empréstimos já concedidos pelo banco aos Estados e municípios não tinham irregularidades, mas reconheceu que a prática não pode se repetir.
Segundo Meirelles, o BC vai publicar norma nos próximos dias exigindo que a Caixa reserve capital de acordo com a capacidade de pagamento de cada um dos entes. Ele considerou que, havendo essa alocação, o banco poderá continuar aceitando garantias tributárias desses governos. O BC não quis se pronunciar. O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, argumentou que a lei do FGTS permitiria esse tipo de operação com recursos do fundo. Estadão Conteúdo
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Homem é morto por idoso após discussão em bar

Um homem de 32 anos identificado como Edilson Santana Alves foi morto pelo idoso Francisco Leão Cavalcante, conhecido como Chico Valeta, de 68 anos, nesta tarde de sexta-feira (2), no assentamento Eldorado, em Sidrolândia – município localizado  71 km de Campo Grande.

De acordo com o site Sidrolândia News, o crime aconteceu por volta das 13h30 na agrovila do Bar da Camila. Alves chegou ao local armado e começou a discutir com Cavalcante.

A vítima começou a insultar Cavalcante, afirmando que ele era ex-presidiário da penitenciária paulistana Carandiru. Junto a isso, Alves mostrava a arma na cintura.

Porém, em dado momento, Chico Valeta conseguiu tomar a arma de Edilson, atirando para cima. Mesmo assim, a vítima não se afastou e, então, o autor fez vários disparos contra a vítima, que morreu na hora.

A PM (Polícia Militar) foi chamada e o idoso não ofereceu resistência a prisão, além de confessar e relatar todo o ocorrido. Ele foi levado, junto ao revólver, para a DP (Delegacia de Polícia Civil) de Sidrolândia.Campo Grande News

 

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