Mulher mata as filhas afogadas para se vingar do marido após fim do casamento

Ela ainda colocou fogo na casa que a família morava e cometeu suicídio, sendo encontrada horas depois

Jéssica Silva do Nascimento, de 33 anos, é suspeita de matar as filhas, Alice, de 5 anos, e Letícia, de 10, depois de uma briga com o marido e pai das crianças. Ela teria ainda incendiado a casa onde a família morava e cometido suicídio, na noite de terça-feira (19) no município de Parnaíba, no litoral do Piauí.

Conforme as informações iniciais, divulgadas por sites locais, ela e o marido, identificado como Paulo, teriam tido uma discussão que terminou com o fim do relacionamento. Depois disso, Jéssica teria colocado fogo na casa onde eles moravam.

Na sequência, a mulher saiu de moto com as filhas para o mar, na praia Pedra do Sal, matando as duas afogadas. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, pois as crianças foram encontradas desacordadas, caídas na areia e sozinhas. Alice e Letícia foram levadas ao Hospital Nossa Senhora de Fátima, mas elas já estavam mortas.

Horas depois, Jéssica Silva foi encontrada morta em um bar próximo à praia, levantando a principal suspeita de suicídio. De acordo com a Polícia Militar, existem mensagens indicando que ela não aceitava o término do relacionamento com seu então parceiro, identificado apenas como Paulo.

Em uma carta, possivelmente escrita antes do crime, ela diz que o companheiro enfrentaria o maior pesadelo da sua vida. “Lembra que eu te falei que tu ia passar pelo pior pesadelo da tua vida, é isso. Viva sem mim e sem suas filhas. Estas são minhas, não dou para ninguém. Te implorei, e você não quis, então viva com essa culpa pelo resto de sua vida. Eu te amei, mas hoje te odeio”, diz um trecho.

O comandante do Batalhão da PM no litoral do Piauí, coronel Erisvaldo Viana Lima, supõe que a mulher teve um surto psicótico. “Ela surtou, teve um surto psicótico depois que marido falou que não queria mais o casamento. Depois da conversa, ela ateou fogo na casa, foi pegar uma motocicleta e levou as duas filhas para a praia Pedra do Sal” comentou o coronel.

 

JD1

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Motorista de Van morre carbonizado ao ser atingido por carreta que não parou no Pare-e-Siga na MS 306 em Chapadão do Sul

No final da manhã desta quarta-feira (20), ocorreu um gravíssimo acidente envolvendo três veículos na rodovia MS 306 em Chapadão do Sul, em um Pare-e-Siga, onde estava acontecendo uma manutenção da pista. 

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, por voltas das 11h45min eles foram acionados para dar apoio a equipe de resgate da concessionária Way 306, onde ouve um acidente envolvendo duas carretas e uma Van, que estava pegando fogo. 

O acidente aconteceu no trecho entre Chapadão do Sul e Costa Rica aproximadamente 25 km de Chapadão. No local está recebendo manutenção na pista e estava com sistema de Pare-e-Siga, quando a Van que transportava medicamentos parou atras de uma carreta, mas uma outra vinha logo atrás e conseguiu parar e causando o acidente. A Van acabou sendo “esmada” entre as duas carretas, e acabou pegando fogo. 

O motorista da Van ficou preso nas ferragens e acabou morrendo carbonizado. Ele ainda não foi identificado. 

O motorista da carreta que causou o acidente, foi socorrido pela equipe da Way 306, consciente e orientado. Os Bombeiros controlaram o incêndio nos veículos e abertura na Van para saber se havia mais vítimas no veículo. 

   

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Mulher é socorrida após levar mordida de cadela que perseguia sua motocicleta

Foto: Wesley Henrique

A perseguição de uma cadela atrás de uma motociclista acabou com a mulher sendo socorrida pelo Corpo de Bombeiros após uma mordida, na região central de Coxim.

Segundo informações do boletim de ocorrência, a vítima seguia para casa em sua motocicleta quando uma cadela vira-lata de porte médio correu atrás e mordeu seu tornozelo esquerdo.

Conforme o site Coxim Agora, devido a perfuração que sofreu, a vítima recebeu os primeiros atendimentos do Corpo de Bombeiros e foi encaminhada ao Hospital Regional Álvaro Fontoura Silva, em Coxim.

A mulher contou que é comum a presença do animal solto na rua, correndo atrás de motociclistas que passam pelo local.

O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim como omissão de cautela na guarda ou conduções de animais e lesão corporal. JDI

 

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Mulher é violentamente atacada com golpes de faca pelo companheiro em Três Lagoas

Mulher é violentamente atacada com golpes de faca pelo companheiro em Três Lagoas

Suspeito, ainda não localizado, chegou a quebrar objeto durante ação contra a vítima

Mulher, de 46 anos, foi esfaqueada no rosto e no pescoço em uma tentativa de feminicídio na noite desta segunda-feira (18), em Três Lagoas, a 326 quilômetros de Campo Grande. Ela foi atacada pelo próprio companheiro que, com a força dos golpes, acabou quebrando a faca.

O caso aconteceu no bairro Jardim Atenas. O crime ocorreu por volta das 22h30 e a Polícia Militar havia sido acionada, assim como o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), onde uma mulher gritava por socorro e estava sendo agredida, até ser esfaqueada com uma faca de serra.

Segundo o site JP News, o suspeito desferiu diversos golpes contra o rosto da vítima, acertando as bochechas, lábios, ombro e ainda recebeu uma facada na região do pescoço, próximo a jugular. Após o ato de violência, o homem fugiu do local e até o momento não foi localizado.

A equipe do Samu chegou pelo local e visualizou a mulher sentada em uma cadeira do lado de fora da residência. Sem correr risco de morte, a vítima foi encaminhada para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e a Polícia Militar deu continuidade na ocorrência, registrado o fato na delegacia de plantão.

Os militares encontraram apenas o cabo da faca de serra e notaram que, com a violência exercida nos golpes, o suspeito chegou a quebrar a faca. A lâmina não foi encontrada e não foi possível identificar se ela ficou cravada na vítima ou o suspeito teria jogado fora durante a fuga.

JD1 Notícias – 

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Com filha no colo, passageira fica com braço preso em porta de ônibus

Diarista ia à UPA no Jardim Leblon acompanhada de suas filhas de 3 e 8 anos

Carregando filha de 3 anos, mulher fica com braço preso em ônibus que sai logo em seguida a arrastando. Kevelyn Valeska Melgarejo, de 29 anos, estava indo até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Leblon quando a situação ocorreu no final da tarde desta segunda-feira (18).

A diarista relata que precisou utilizar o coletivo para ir até a unidade de saúde buscar o resultado de um exame de sua filha mais velha, de 8 anos. Para chegar até a UPA, Kevelyn pegou o ônibus que faz a linha do Bairro Oliveira.

“Eu estava com a minha bebê de 3 anos no braço direito, estava com mochila e sacola dela na minha mão esquerda. Quando eu desci o meu pé e o meu braço direito, ele fechou o meu braço esquerdo e começaram a gritar na porta e eu não consegui nem soltar a minha bebê para bater na lata do ônibus para pedir socorro’, relembra.

Após ficar com o braço preso, o motorista do veículo ainda arrastou a mulher por uma pequena distância. Enquanto estava sendo arrastada, a outra filha da diarista gritava dentro do ônibus pedindo para que o condutor parasse. Após parar, a menina descer, o ônibus seguiu viagem.

“Ele não desceu, não parou para ver como que eu estava, ele simplesmente me arrastou. Não longe, né? Claro, mas eu poderia ter caído com a minha bebê ali na roda de trás do ônibus. Depois disso eu passei mal. Do mesmo jeito que ele fez isso comigo, com certeza, ele fez com outra pessoa porque ele não desceu nem para ver como eu estava porque eu tava com uma bebê mesmo que eu tivesse sozinha, né? Ele poderia ter parado e ver como é que eu estava.’, diz.

Com a filha passando mal, a mulher diz que novamente precisará voltar ao posto de saúde. Ao anunciar a ida para as filhas, ela relata que a casula disse: “mãe, vamos de Uber para a senhora não ficar com o braço preso de novo’.

A mãe ainda relata que faz tratamento de transtorno afetivo bipolar, precisando tomar calmante, com o susto que tomou ela precisou ser acolhida por comerciantes da região. Na manhã desta terça-feira (19), Kevelyn protocolou a sua reclamação no Consórcio Guaicurus. A diarista diz que ainda irá registrar um boletim de ocorrência.

“Se ele mata alguém, derruba outra pessoa, e não desce nem para prestar um socorro. Se ele fez isso comigo, ele fez com outra pessoa também. Ele não teve coragem de descer e me ajudar prestar um socorro’, reclama.

O Consórcio Guaicurus informou ao Campo Grande News que vai apurar o ocorrido.

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Mãe que jogou bebê de 3 meses no fogo é indiciada por homicídio

A criança chegou a ser levada para o Pronto-Socorro, mas não resistiu.

A mulher acusada de jogar o filho de apenas 3 meses em uma fogueira, no Bairro Tarumã, em Várzea Grande, foi indiciada por homicídio ao fim do inquérito da Polícia Civil. O caso aconteceu no último dia 08. A criança chegou a ser levada até o Pronto-Socorro de VG, mas morreu na unidade.

Ao RepórterMT , o delegado Bruno Abreu, responsável pelas investigações, afirmou que o caso estava sendo investigado como ‘infanticídio’, quando o homicídio acontece durante ou logo após o parto, quando a mãe, ainda durante o puerpério, mata o próprio filho.

No entanto, a polícia entendeu que a acusada já tinha passado desse período, por isso a mudança para homicídio.

O delegado disse ainda que foi solicitado um exame psicológico para saber se a mulher sofre com algum transtorno mental. “Se for causa de inimputabilidade, não será causa de pronúncia no júri. É a chamada absolvição imprópria. Ela vai ser tratada”, explicou.

O caso

Vizinhos acionaram a Polícia Militar depois de ouvirem o choro do recém-nascido. Os próprios moradores retiraram a criança do fogo. O Corpo de Bombeiros prestou os primeiros socorros e também apagou o incêndio, feito em um matagal.

O bebê foi levado para o Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande, mas apesar dos esforços, não resistiu.

Já a mãe foi localizada em estado de choque e com queimaduras pelo corpo ainda pelo bairro. Ela também foi levada para o hospital, onde permaneceu internada.

O caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

BATANEWS/REPORTERMT

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Criança de 4 anos é encontrada morta dentro de van escolar

Este é o segundo caso de criança morta dentro de van escolar em pouco mais de um mês. Outro caso ocorreu em 14 de novembro, na Vila Maria

Um menino de quatro anos foi encontrado morto dentro de uma van escolar na Mooca, na zona leste de São Paulo, na tarde desta segunda-feira, 18, segundo a Polícia Militar (PM). Ele estava embaixo de um dos bancos e não saiu do veículo quando o profissional responsável por leva-lo à creche chegou ao local.

De acordo com a PM, por volta das 16h houve um chamado para uma ocorrência na rua Barra do Turvo. Ali, os policiais encontraram a criança morta dentro de uma van escolar. Aos PMs, o responsável afirmou ter levado a criança ao Centro de Educação Infantil (CEI) Brás-Mooca, horas antes, e, quando foi buscá-la, não a encontrou mais. Então procurou em vários lugares e a encontrou, já morta, dentro da van.

O caso foi registrado no 8º DP. Se confirmada a versão da PM, será o segundo caso de criança morta dentro de van escolar em pouco mais de um mês. Em 14 de novembro, um menino foi esquecido dentro de um veículo de transporte na Vila Maria (zona norte de São Paulo).

A capital paulista teve nesta segunda-feira média da temperatura máxima de 31,6°C e os menores índices de umidade se aproximaram dos 30%, de acordo com o CGE da Prefeitura.

BATANEWS/ESTADÃO CONTEÚDO

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Mulher mata as filhas afogadas para se vingar do marido após fim do casamento

Ela ainda colocou fogo na casa que a família morava e cometeu suicídio, sendo encontrada horas depois

Jéssica Silva do Nascimento, de 33 anos, é suspeita de matar as filhas, Alice, de 5 anos, e Letícia, de 10, depois de uma briga com o marido e pai das crianças. Ela teria ainda incendiado a casa onde a família morava e cometido suicídio, na noite de terça-feira (19) no município de Parnaíba, no litoral do Piauí.

Conforme as informações iniciais, divulgadas por sites locais, ela e o marido, identificado como Paulo, teriam tido uma discussão que terminou com o fim do relacionamento. Depois disso, Jéssica teria colocado fogo na casa onde eles moravam.

Na sequência, a mulher saiu de moto com as filhas para o mar, na praia Pedra do Sal, matando as duas afogadas. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, pois as crianças foram encontradas desacordadas, caídas na areia e sozinhas. Alice e Letícia foram levadas ao Hospital Nossa Senhora de Fátima, mas elas já estavam mortas.

Horas depois, Jéssica Silva foi encontrada morta em um bar próximo à praia, levantando a principal suspeita de suicídio. De acordo com a Polícia Militar, existem mensagens indicando que ela não aceitava o término do relacionamento com seu então parceiro, identificado apenas como Paulo.

Em uma carta, possivelmente escrita antes do crime, ela diz que o companheiro enfrentaria o maior pesadelo da sua vida. “Lembra que eu te falei que tu ia passar pelo pior pesadelo da tua vida, é isso. Viva sem mim e sem suas filhas. Estas são minhas, não dou para ninguém. Te implorei, e você não quis, então viva com essa culpa pelo resto de sua vida. Eu te amei, mas hoje te odeio”, diz um trecho.

O comandante do Batalhão da PM no litoral do Piauí, coronel Erisvaldo Viana Lima, supõe que a mulher teve um surto psicótico. “Ela surtou, teve um surto psicótico depois que marido falou que não queria mais o casamento. Depois da conversa, ela ateou fogo na casa, foi pegar uma motocicleta e levou as duas filhas para a praia Pedra do Sal” comentou o coronel.

 

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Motorista de Van morre carbonizado ao ser atingido por carreta que não parou no Pare-e-Siga na MS 306 em Chapadão do Sul

No final da manhã desta quarta-feira (20), ocorreu um gravíssimo acidente envolvendo três veículos na rodovia MS 306 em Chapadão do Sul, em um Pare-e-Siga, onde estava acontecendo uma manutenção da pista. 

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, por voltas das 11h45min eles foram acionados para dar apoio a equipe de resgate da concessionária Way 306, onde ouve um acidente envolvendo duas carretas e uma Van, que estava pegando fogo. 

O acidente aconteceu no trecho entre Chapadão do Sul e Costa Rica aproximadamente 25 km de Chapadão. No local está recebendo manutenção na pista e estava com sistema de Pare-e-Siga, quando a Van que transportava medicamentos parou atras de uma carreta, mas uma outra vinha logo atrás e conseguiu parar e causando o acidente. A Van acabou sendo “esmada” entre as duas carretas, e acabou pegando fogo. 

O motorista da Van ficou preso nas ferragens e acabou morrendo carbonizado. Ele ainda não foi identificado. 

O motorista da carreta que causou o acidente, foi socorrido pela equipe da Way 306, consciente e orientado. Os Bombeiros controlaram o incêndio nos veículos e abertura na Van para saber se havia mais vítimas no veículo. 

   

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Mulher é socorrida após levar mordida de cadela que perseguia sua motocicleta

Foto: Wesley Henrique

A perseguição de uma cadela atrás de uma motociclista acabou com a mulher sendo socorrida pelo Corpo de Bombeiros após uma mordida, na região central de Coxim.

Segundo informações do boletim de ocorrência, a vítima seguia para casa em sua motocicleta quando uma cadela vira-lata de porte médio correu atrás e mordeu seu tornozelo esquerdo.

Conforme o site Coxim Agora, devido a perfuração que sofreu, a vítima recebeu os primeiros atendimentos do Corpo de Bombeiros e foi encaminhada ao Hospital Regional Álvaro Fontoura Silva, em Coxim.

A mulher contou que é comum a presença do animal solto na rua, correndo atrás de motociclistas que passam pelo local.

O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim como omissão de cautela na guarda ou conduções de animais e lesão corporal. JDI

 

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Mulher é violentamente atacada com golpes de faca pelo companheiro em Três Lagoas

Mulher é violentamente atacada com golpes de faca pelo companheiro em Três Lagoas

Suspeito, ainda não localizado, chegou a quebrar objeto durante ação contra a vítima

Mulher, de 46 anos, foi esfaqueada no rosto e no pescoço em uma tentativa de feminicídio na noite desta segunda-feira (18), em Três Lagoas, a 326 quilômetros de Campo Grande. Ela foi atacada pelo próprio companheiro que, com a força dos golpes, acabou quebrando a faca.

O caso aconteceu no bairro Jardim Atenas. O crime ocorreu por volta das 22h30 e a Polícia Militar havia sido acionada, assim como o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), onde uma mulher gritava por socorro e estava sendo agredida, até ser esfaqueada com uma faca de serra.

Segundo o site JP News, o suspeito desferiu diversos golpes contra o rosto da vítima, acertando as bochechas, lábios, ombro e ainda recebeu uma facada na região do pescoço, próximo a jugular. Após o ato de violência, o homem fugiu do local e até o momento não foi localizado.

A equipe do Samu chegou pelo local e visualizou a mulher sentada em uma cadeira do lado de fora da residência. Sem correr risco de morte, a vítima foi encaminhada para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e a Polícia Militar deu continuidade na ocorrência, registrado o fato na delegacia de plantão.

Os militares encontraram apenas o cabo da faca de serra e notaram que, com a violência exercida nos golpes, o suspeito chegou a quebrar a faca. A lâmina não foi encontrada e não foi possível identificar se ela ficou cravada na vítima ou o suspeito teria jogado fora durante a fuga.

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Com filha no colo, passageira fica com braço preso em porta de ônibus

Diarista ia à UPA no Jardim Leblon acompanhada de suas filhas de 3 e 8 anos

Carregando filha de 3 anos, mulher fica com braço preso em ônibus que sai logo em seguida a arrastando. Kevelyn Valeska Melgarejo, de 29 anos, estava indo até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Leblon quando a situação ocorreu no final da tarde desta segunda-feira (18).

A diarista relata que precisou utilizar o coletivo para ir até a unidade de saúde buscar o resultado de um exame de sua filha mais velha, de 8 anos. Para chegar até a UPA, Kevelyn pegou o ônibus que faz a linha do Bairro Oliveira.

“Eu estava com a minha bebê de 3 anos no braço direito, estava com mochila e sacola dela na minha mão esquerda. Quando eu desci o meu pé e o meu braço direito, ele fechou o meu braço esquerdo e começaram a gritar na porta e eu não consegui nem soltar a minha bebê para bater na lata do ônibus para pedir socorro’, relembra.

Após ficar com o braço preso, o motorista do veículo ainda arrastou a mulher por uma pequena distância. Enquanto estava sendo arrastada, a outra filha da diarista gritava dentro do ônibus pedindo para que o condutor parasse. Após parar, a menina descer, o ônibus seguiu viagem.

“Ele não desceu, não parou para ver como que eu estava, ele simplesmente me arrastou. Não longe, né? Claro, mas eu poderia ter caído com a minha bebê ali na roda de trás do ônibus. Depois disso eu passei mal. Do mesmo jeito que ele fez isso comigo, com certeza, ele fez com outra pessoa porque ele não desceu nem para ver como eu estava porque eu tava com uma bebê mesmo que eu tivesse sozinha, né? Ele poderia ter parado e ver como é que eu estava.’, diz.

Com a filha passando mal, a mulher diz que novamente precisará voltar ao posto de saúde. Ao anunciar a ida para as filhas, ela relata que a casula disse: “mãe, vamos de Uber para a senhora não ficar com o braço preso de novo’.

A mãe ainda relata que faz tratamento de transtorno afetivo bipolar, precisando tomar calmante, com o susto que tomou ela precisou ser acolhida por comerciantes da região. Na manhã desta terça-feira (19), Kevelyn protocolou a sua reclamação no Consórcio Guaicurus. A diarista diz que ainda irá registrar um boletim de ocorrência.

“Se ele mata alguém, derruba outra pessoa, e não desce nem para prestar um socorro. Se ele fez isso comigo, ele fez com outra pessoa também. Ele não teve coragem de descer e me ajudar prestar um socorro’, reclama.

O Consórcio Guaicurus informou ao Campo Grande News que vai apurar o ocorrido.

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Mãe que jogou bebê de 3 meses no fogo é indiciada por homicídio

A criança chegou a ser levada para o Pronto-Socorro, mas não resistiu.

A mulher acusada de jogar o filho de apenas 3 meses em uma fogueira, no Bairro Tarumã, em Várzea Grande, foi indiciada por homicídio ao fim do inquérito da Polícia Civil. O caso aconteceu no último dia 08. A criança chegou a ser levada até o Pronto-Socorro de VG, mas morreu na unidade.

Ao RepórterMT , o delegado Bruno Abreu, responsável pelas investigações, afirmou que o caso estava sendo investigado como ‘infanticídio’, quando o homicídio acontece durante ou logo após o parto, quando a mãe, ainda durante o puerpério, mata o próprio filho.

No entanto, a polícia entendeu que a acusada já tinha passado desse período, por isso a mudança para homicídio.

O delegado disse ainda que foi solicitado um exame psicológico para saber se a mulher sofre com algum transtorno mental. “Se for causa de inimputabilidade, não será causa de pronúncia no júri. É a chamada absolvição imprópria. Ela vai ser tratada”, explicou.

O caso

Vizinhos acionaram a Polícia Militar depois de ouvirem o choro do recém-nascido. Os próprios moradores retiraram a criança do fogo. O Corpo de Bombeiros prestou os primeiros socorros e também apagou o incêndio, feito em um matagal.

O bebê foi levado para o Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande, mas apesar dos esforços, não resistiu.

Já a mãe foi localizada em estado de choque e com queimaduras pelo corpo ainda pelo bairro. Ela também foi levada para o hospital, onde permaneceu internada.

O caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

BATANEWS/REPORTERMT

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Criança de 4 anos é encontrada morta dentro de van escolar

Este é o segundo caso de criança morta dentro de van escolar em pouco mais de um mês. Outro caso ocorreu em 14 de novembro, na Vila Maria

Um menino de quatro anos foi encontrado morto dentro de uma van escolar na Mooca, na zona leste de São Paulo, na tarde desta segunda-feira, 18, segundo a Polícia Militar (PM). Ele estava embaixo de um dos bancos e não saiu do veículo quando o profissional responsável por leva-lo à creche chegou ao local.

De acordo com a PM, por volta das 16h houve um chamado para uma ocorrência na rua Barra do Turvo. Ali, os policiais encontraram a criança morta dentro de uma van escolar. Aos PMs, o responsável afirmou ter levado a criança ao Centro de Educação Infantil (CEI) Brás-Mooca, horas antes, e, quando foi buscá-la, não a encontrou mais. Então procurou em vários lugares e a encontrou, já morta, dentro da van.

O caso foi registrado no 8º DP. Se confirmada a versão da PM, será o segundo caso de criança morta dentro de van escolar em pouco mais de um mês. Em 14 de novembro, um menino foi esquecido dentro de um veículo de transporte na Vila Maria (zona norte de São Paulo).

A capital paulista teve nesta segunda-feira média da temperatura máxima de 31,6°C e os menores índices de umidade se aproximaram dos 30%, de acordo com o CGE da Prefeitura.

BATANEWS/ESTADÃO CONTEÚDO

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