Duzão e Valtinho, da Vila Izanópolis

A Conveniência do Duzão, distribuidora de bebidas da Vila Izanópolis, em Cassilândia, conta com a segurança e o braço direito Valtinho, como é conhecido Valter Barbosa de Andrade.

Trata-se de uma dupla sertaneja de dois que atende bem os seus clientes porque é gente de Cassilândia.

Homem algemado / Imagem ilustrativa

Nessa sexta-feira (16), às 16h30, policiais militares da 2ª Companhia de Cassilândia, subunidade integrante do 13° Batalhão de Polícia Militar, cumpriram um mandado de prisão em desfavor de um homem, de 30 anos, por ter praticado homicídio no Estado de Minas Gerais. O nome não foi informado.

Os policiais militares realizavam o policiamento ostensivo preventivo pela rua Egídio Augusto Silva quando, na esquina com a rua Wilton Balbino, realizaram abordagem a um veículo VW Gol de cor verde.

Ao ser  verificado os documentos de porte obrigatório do condutor, foi constatado, através de checagem no Banco Nacional de Mandados de Prisão, uma mandado de prisão contra o cidadão por ter praticado homicídio em Santa Vitória-MG. O homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado à delegacia de Polícia Civil. PMMS

Desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), Marília Castro Neves afirmou hoje em uma rede social que Marielle Franco, vereadora pelo PSOL executada aos 38 anos com dois tiros na cabeça, na última quarta-feira, “estava engajada com bandidos” e “não era apenas uma lutadora”.

Segundo a desembargadora, no cargo desde 11 de dezembro de 2006, “a tal Marielle descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores”, que, segundo Marília, seriam do Comando Vermelho.

Marielle, na avaliação da desembargadora, foi assassinada “por seu comportamento, ditado por seu engajamento político”.

— Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro — escreveu.

A avaliação de Marília foi feita no Facebook de Paulo Nader, magistrado aposentado da Justiça fluminense e professor emérito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ele publicou um post em que comentava a comoção provocada pela morte de Marielle e a justificava pelo fato de a vereadora ser “uma lutadora dos direitos humanos e líder de uma população sofrida”.

Marília afirmou ainda à coluna que fez o comentário como cidadã, e não como magistrada:

— Eu só estava me opondo à politização da morte dela. O Globo