“Clima é de tranquilidade no segundo turno”, diz Jungmann

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse hoje (28) que o clima nas ruas no segundo turno das eleições é de tranquilidade, as ocorrências são em número reduzido e não há conflitos graves. “A prosseguir nesse ritmo que temos observado até aqui, diria que as eleições tendem a ser bastante tranquilas”, disse. “E a vontade do eleitor, espero, ela será respeitada, porque isso faz parte da democracia”.

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, durante assinatura de acordo de cooperação para fomentar a geração de vagas de trabalho e geração de renda para presos, egressos e pessoas em cumprimento de penas alternativas.
Raul Jungmann – Valter Campanato/Agência Brasil

Jungmann esteve no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional, na sede da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Brasília, para acompanhar o andamento da votação. Pela manhã, ele votou em Recife, Pernambuco, antes de voltar à capital federal.

Até o meio dia, foram registrados 83 casos de crimes eleitorais, sendo 22 de boca de urna. Também foram presas 58 pessoas por crimes eleitorais, nenhum candidato. De acordo com o ministro, até o começo da tarde, a polícia judiciária instaurou 78 inquéritos. Agência Brasil

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Eleitores são presos em MS por fotografar voto na urna e postar em rede social

Dois homens foram presos em Ribas do Rio Pardo, cidade distante a 102 quilômetros de Campo Grande por violação do sigilo do voto, na manhã deste domingo (28), durante a votação. Um deles foi denunciado após fazer imagens do momento da votação e postar no status do WhatsApp.

Os dois, que têm 30 anos, entraram com aparelhos celulares dentro das cabines de votação, ambos fizeram fotos e um deles fez vídeos do momento da votação e postou no status do WhatsApp.

Conforme informações do delegado titular de Ribas do Rio Pardo, Bruno Santacatharina, um dos eleitores entrou com celular na cabine de votação e foi flagrado fazendo fotos do momento do voto pelos fiscais da escola estadual João Ponce de Arruda, que acionaram a polícia.

Em outra escola, Eduardo Batista Amorim, o eleitor, um vendedor de 30 anos, fez vídeos do momento em que estava votando e postou no status do WhatsApp. Uma denúncia anônima foi feita, os policiais iniciaram investigação e chegaram até ele que também foi preso.

De acordo com o delegado Bruno Santacatharina, os dois vão responder pelo crime de violação ou tentar violar o sigilo do voto, de acordo com o artigo 312 do código eleitoral. Se condenados eles podem pegar até dois anos de prisão.

De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), no momento em que está na cabine de votação, o eleitor exerce um ato formal que consolida a democracia, não sendo permitido que outra pessoa o exerça em seu lugar.

A violação do sigilo do voto é crime previsto no Código Eleitoral que compromete a seriedade das eleições e pode ser praticado pelo próprio eleitor, ou por qualquer outra pessoa. A lei está em vigor desde 2009. Midiamax

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O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, durante assinatura de acordo de cooperação para fomentar a geração de vagas de trabalho e geração de renda para presos, egressos e pessoas em cumprimento de penas alternativas.
Raul Jungmann – Valter Campanato/Agência Brasil

Jungmann esteve no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional, na sede da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Brasília, para acompanhar o andamento da votação. Pela manhã, ele votou em Recife, Pernambuco, antes de voltar à capital federal.

Até o meio dia, foram registrados 83 casos de crimes eleitorais, sendo 22 de boca de urna. Também foram presas 58 pessoas por crimes eleitorais, nenhum candidato. De acordo com o ministro, até o começo da tarde, a polícia judiciária instaurou 78 inquéritos. Agência Brasil

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Os dois, que têm 30 anos, entraram com aparelhos celulares dentro das cabines de votação, ambos fizeram fotos e um deles fez vídeos do momento da votação e postou no status do WhatsApp.

Conforme informações do delegado titular de Ribas do Rio Pardo, Bruno Santacatharina, um dos eleitores entrou com celular na cabine de votação e foi flagrado fazendo fotos do momento do voto pelos fiscais da escola estadual João Ponce de Arruda, que acionaram a polícia.

Em outra escola, Eduardo Batista Amorim, o eleitor, um vendedor de 30 anos, fez vídeos do momento em que estava votando e postou no status do WhatsApp. Uma denúncia anônima foi feita, os policiais iniciaram investigação e chegaram até ele que também foi preso.

De acordo com o delegado Bruno Santacatharina, os dois vão responder pelo crime de violação ou tentar violar o sigilo do voto, de acordo com o artigo 312 do código eleitoral. Se condenados eles podem pegar até dois anos de prisão.

De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), no momento em que está na cabine de votação, o eleitor exerce um ato formal que consolida a democracia, não sendo permitido que outra pessoa o exerça em seu lugar.

A violação do sigilo do voto é crime previsto no Código Eleitoral que compromete a seriedade das eleições e pode ser praticado pelo próprio eleitor, ou por qualquer outra pessoa. A lei está em vigor desde 2009. Midiamax

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