A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, por meio da DP/Cassilândia, com apoio do Setor de Investigações Gerais (SIG) de Cassilândia e Paranaíba, além do Núcleo Regional de Inteligência/ Paranaíba, realizou o cumprimento de mandado de prisão temporária contra um homem de 43 anos, suspeito de envolvimento no desaparecimento e possível feminicídio de sua companheira, no município de Cassilândia.

O caso teve início no dia 12/MAI/2025, quando a genitora da vítima compareceu à Delegacia de Polícia para registrar o desaparecimento da filha. Horas depois, o convivente da vítima também procurou a polícia, afirmando que esteve com ela pela última vez durante a madrugada do domingo anterior, após participarem juntos de um baile popularmente conhecido como “Baile do Queijo e Vinho”. Segundo o relato, o casal teria discutido por ciúmes, e o homem alegou ter deixado a companheira na entrada da cidade.

Durante diligências preliminares, os Investigadores de Polícia localizaram um dos sapatos da vítima nas proximidades do Rio Aporé, além de uma mancha de sangue no local. A Perícia Criminal/Paranaíba foi acionada imediatamente para análise da cena. Posteriormente, os Policiais Civis apreenderam o veículo do suspeito, e houve a localização de vestígios. Ainda na tarde de 12/MAI, houve a localização de uma sandália na beira do Rio Aporé (GO), a qual foi reconhecida por familiares, como sendo de propriedade da vítima.

Diante dos indícios, a ocorrência, inicialmente registrada como Desaparecimento de pessoa, passou a ser tratada como Feminicídio. O Delegado de Polícia Dr. Rodrigo de Freitas (DP/Cassilândia) representou pela prisão temporária, bem como a concessão de mandado de busca. O Ministério Público deu parecer favorável e o Poder Judiciário decidiu pela prisão temporária. Na manhã de 13/MAI/2025, os Policiais Civis tiveram conhecimento que o suspeito poderia estar em uma residência na R. Antônio Paulino, centro, motivo pelo qual ali compareceram e conseguiram prender o suspeito.

Informalmente, o suspeito contou que teve um desentendimento com a vítima devido a ciúmes, quando estava em uma festa, sendo que foram embora no veículo do suspeito, onde o mesmo a agrediu fisicamente. Em seguida, o suspeito a levou para um lugar ermo, escuro, a uma certa distância do perímetro urbano, à beira do Rio Aporé (Divisa do Estado de Mato Grosso do Sul com o Estado de Goiás), onde entrou em luta corporal e, segundo o suspeito, a vítima caiu nas águas do rio.

Hoje (13/MAI/2025), a equipe do Corpo de Bombeiros que está trabalhando visando a localização do corpo da vítima no Rio Aporé (GO), conseguiu encontrar um brinco, os quais foram reconhecidos por familiares, como sendo de propriedade da vítima.

Segundo a equipe de Policiais Civis responsável pelo caso, “as ações rápidas e coordenadas entre as unidades da Polícia Civil foram fundamentais para o avanço nas investigações e para evitar que o suspeito pudesse se evadir. Seguiremos com as diligências necessárias até o completo esclarecimento dos fatos.”

A Polícia Civil reforça a importância da colaboração da população e informa que denúncias anônimas podem ser feitas pelos canais oficiais, com garantia de sigilo.

Polícia Civil

Foto: Polícia Civil

Reprodução

A Polícia Civil de Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande, investiga o desaparecimento de Thácia Paula Ramos de Souza, de 39 anos, moradora de Itajá, em Goiás, que está desaparecida desde a madrugada de domingo (11). Horas antes de desaparecer, ela havia discutido com o namorado.

Thácia estava em uma festa no fim de semana quando teve uma briga com seu namorado, que a seguiu assim que deixou o local. Logo após o desaparecimento, a polícia encontrou às margens do rio, vestígios de sangue e um par de uma das sandálias da mulher.

Conforme o depoimento do namorado da mulher, ele teria dito que a deixou, na madrugada, nas imediações do Almoxarifado Municipal, na saída para Paranaíba. A polícia não descarta que Thácia possa ter sido assassinada e o corpo jogado no rio.

A mãe da mulher desaparecida teria reconhecido como sendo de sua filha a sandália, de cor preta, e uma meia encontrados na beira do rio, segundo o site Cassilândia Urgente.

O caso segue em investigação.

Midiamax

O CASSILÂNDIA URGENTE conseguiu com exclusividade esta imagem da viatura do Corpo de Bombeiros puxando um barco e uma viatura da Polícia Civil (SIG – Serviço de Investigações Gerais) indo em direção ao Rio Aporé, em Cassilândia, na manhã desta terça-feira, 13 de abril, para as buscas ao suposto corpo de Thácia Paula Ramos de Souza, de 39 anos, que está desaparecida desde a madrugada desse domingo, 11 de maio, por volta das 3h, após sair de uma festa realizada na cidade.

Ao contrário de rumores que circulam nas redes sociais, o acusado do crime ainda não foi encontrado pela polícia nem o corpo da vítima foi localizado nas águas do Rio Aporé.

A polícia prossegue nas investigações para chegar à autoria e à causa desse crime de homicídio.

Confira a imagem.

(Henrique Arakaki, Midiamax)

Gabrielli Paes da Silva, 25 anos, foi a júri popular na manhã desta terça-feira (13), pela morte da filha, uma bebê de 5 meses, afogada embaixo do chuveiro em 2021. Na frente dos jurados, Gabrielli disse que ‘tentou exorcizar o demônio da filha’.

“Eu pensei que eu era um anjo, e na época eu achava que a Melany (bebê) estava possuída por um espírito maligno. Eu tentei exorcizar o demônio dela, debaixo daquela água. Eu fiquei muito tempo debaixo daquela água, expulsando, dançando, cantando”, disse a mulher.

Gabrielli chegou a derrubar algumas lágrimas diante dos jurados, afirmando achar que ela seria um anjo e que salvaria o mundo do demônio. “Eu acreditava que ela estava possuída pelo demônio, ela estava com o chip da besta”, disse no julgamento.

“Eu só saí de lá (chuveiro), quando o vizinho desligou o registro de água, eu coloquei a roupinhas dela, subi para igreja, que estava fechada, aí voltei para casa da minha amiga”, disse durante seu depoimento no julgamento.

Ela ainda disse que achava que as pessoas estavam presas em suas casas por demônios. “Foi mais por essa fantasia que eu desenvolvi na minha cabeça. Antes disso acontecer, eu vinha imaginando coisas, que as pessoas estavam presas nas suas casas por demônios, e que eu iria salvar a humanidade desses demônios”, falou Gabrielli.

Na época do crime, foi dito sobre possível estupro contra a criança, mas o MPMS (Ministério Público Estadual) retirou a acusação.

Prisão e ‘chip da besta’

A prisão em flagrante ocorreu, em junho de 2021, quando a mulher saiu para visitar amigas com o corpo do bebê, que completou 5 meses de vida no mesmo dia de sua morte. Após as amigas perceberem que a criança não se mexia, levaram-na para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Leblon, onde foi constatada a morte e as lesões na genital da criança.

Durante o depoimento, a mãe confessou o crime e detalhou alguns fatos que explicariam, a princípio, a suspeita de violência sexual: na oitiva, além de revelar a convicção de que um ‘chip da besta’ foi instalado na cabeça da menina durante uma vacinação, a mulher detalhou como a criança foi morta e disse, ainda, que esperou que o bebê “acordasse novamente”.

Sobre o assassinato, a mulher contou que estava tudo bem no decorrer do dia, até que ela decidiu matar a criança, “pois sabia que ela estava com o chip da besta na cabeça”. Para a polícia, a mãe contou que soube disso quando a menina tinha dois meses, “pois viu o sinal da cruz no bairro Guanandi”.

Além disso, a mulher revelou que, para ela, tal ‘chip da besta’ foi colocado na cabeça da menina quando ela tomou as vacinas na maternidade. Com a “necessidade” de matar a bebê, a mulher contou que entrou no banho junto com a filha e colocou a cabeça do bebê no buraco da parede, onde saía água forte, matando a bebê afogada.

Também segundo a mulher, ao perceber que a menina perdia os sentidos, ela teria feito respiração boca-a-boca, mas “notou que não havia mais jeito”. Depois, a mãe ainda se deitou com a criança já sem vida, esperando que ela acordasse novamente, o que não aconteceu. Com isso, ela saiu com a filha de casa e foi encontrar uma amiga.

No encontro, a irmã da amiga percebeu que a criança estava sem vida e elas seguiram para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Leblon, onde foi constatado o óbito.

Midiamax

(A Gazeta News)

Guilherme Mateus Franco, de 67 anos, morreu em um acidente neste fim de semana, na MS-295, em Paranhos, a 477 quilômetros de Campo Grande, após a Hilux que dirigia capotar e bater em um poste na estrada.

O idoso estava na companhia da esposa, que foi socorrida para o hospital da região. Guilherme perdeu o controle da Hilux e acabou saindo da pista, capotando várias vezes. Com isso, o teto da caminhonete afundou atingindo a cabeça do idoso.

Guilherme morreu preso às ferragens. A esposa do idoso não teve ferimentos graves. De acordo com os bombeiros, para fazer a retirada do corpo os militares realizaram o destombamento da caminhonete, porém antes se certificaram que a rede elétrica estava sem corrente elétrica, tendo em vista que havia cabo de energia tocando no veículo e desligaram também o cabo da bateria para evitar novo acidente, segundo a Gazeta News.

Midiamax

Região onde rapaz desapareceu na tarde de sábado (Foto: Impacto MS | Arquivo)

Equipe do Corpo de Bombeiros faz buscas por jovem de 26 anos que desapareceu ao pular no Rio Santana, em Paranaíba, cidade a 408 quilômetros de Campo Grande. Durante o salto, o rapaz acabou batendo em um pilar e desmaiou na tarde do sábado (10), e não foi mais visto.

De acordo com o portal Impacto MS, o rapaz estava em uma confraternização familiar quando decidiu entrar no rio. Ele então pulou nas águas por volta das 14h30 e ao se chocar com a estrutura, desmaiou e desapareceu no rio.

Os militares foram acionados e iniciaram as buscas ainda no sábado. Uma testemunha relatou que viu o rapaz boiando após o salto, mas a correnteza arrastou o corpo fazendo com que ele sumisse nas águas.

A ponte de onde ele saltou dá acesso ao Centro Rural dos Coqueiros e a família contou que ele estava fazendo vários saltos antes do acidente. Hoje é o terceiro dia de buscas e a equipe conta com mergulhadores.

Campo Grande News –

Francisca morou em Coxim onde trabalhou no comércio local (arquivo péssoal)

Francisca Rosana Rocha Lima, de 28 anos, e Lurdes Maria de Lima, de 57 anos, tia a sobrinha, foram assassinadas a facadas na tarde deste domingo (11) na cidade de São Domingos do Maranhão (MA). Elas foram mortas a golpes de faca nas proximidades do povoado Baixão Grande. Após o duplo feminicídio, o autor fugiu e é procurado.

Segundo a polícia, o autor, identificado como André, inconformado com o fim do relacionamento, fez uma emboscada para as duas, quando ambas retornavam da zona rural e seguiam em direção à cidade. Com uma faca, ele matou tia e sobrinha que ainda lutaram contra o autor.

Francisca é natural da região onde ocorreu o crime e já morou em Coxim, onde trabalhou por um período no comércio local, conquistando a amizade de moradores, publicou o Coxim Agora. Atualmente ela trabalhava como frentista em um posto de combustíveis na BR-135 em São Domingos.

Lurdes Maria de Lima, tia de Francisca

Midiamax

Há um grande mistério que a Polícia está investigando para elucidá-lo.

Na madrugada desse domingo, 11 de maio, um casal teve um desentendimento durante uma tradicional festa cassilandense regada a vinho e as informações dão conta de que a mulher saiu da festa e o seu companheiro a seguiu.

Ela foi identificada como Thácia Paula Ramos de Souza, de 39 anos, de Itajá, Estado de Goiás.

Em depoimento, conforme informações, o companheiro da mulher desaparecida teria dito que a deixou, na madrugada, nas imediações do Almoxarifado Municipal, na saída para Paranaíba.

A mulher está desaparecida e há indícios colhidos pela polícia de que poderia ter sido jogada nas águas do Rio Aporé, em Cassilândia, uma vez que foram encontrados no local uma sandália, uma meia e possíveis vestígios de sangue às margens do rio.

A mãe da mulher desaparecida teria reconhecido como sendo de sua filha a sandália de cor preta e uma meia.

Ela, a mãe, está na Delegacia de Polícia de Cassilândia para colher material que será utilizado para exame de DNA em confronto com o suposto vestígio de sangue encontrado nas margens do Aporé.

A Polícia investiga para ter a certeza de que há ou não ligação entre o desaparecimento da mulher e os vestígios encontrados horas depois nas margens do rio cassilandense.

Voltaremos a informar a qualquer momento.