Uso de máscaras pode controlar covid-19 em até 8 semanas, diz CDC

A man wears face mask and gloves while walking the National Mall during the coronavirus disease (COVID-19) pandemic in Washington

Alerta é do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA

O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), Robert Redfield, afirmou que se todos os norte-americanos usarem máscaras, a onda crescente de casos de covid-19 no país pode estar sob controle em um período entre quatro e oito semanas. 

Redfield concedeu entrevista online à publicação médica Journal of the American Medical Association.

“Eu acredito que se conseguirmos que todos usem máscaras agora, podemos controlar isso em quatro, seis, oito semanas”, afirmou.

O diretor do CDC também disse que usar máscara é uma questão de saúde pública e lamentou que a prática tenha sido tão politizada.

“Estou feliz em ver o presidente e o vice usarem máscaras. Claramente, na situação deles, eles poderiam justificar com facilidade que não precisam, mas precisamos que eles deem o exemplo”, disse Redfield.

Midiamax

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Comprador atira sem querer e deixa homem que vendia arma de fogo em estado grave Ele manuseava a arma de fogo quando atirou

Imagem ilustrativa

Na noite de terça-feira (14), homem de 29 anos ficou em estado grave ao ser ferido com um disparo de arma de fogo no abdômen. Ele vendia uma arma e o comprador acabou disparando sem querer ao manusear o objeto.

Conforme o boletim de ocorrência, a vítima deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Aero Rancho com o ferimento grave. Então, Polícia Militar foi acionada e constatou com o homem que ele estava vendendo uma garruncha calibre .22 quando foi ferido.Leia Mais

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Saúde divulga novo mapa hospitalar de leitos para coronavírus

Saúde divulga novo mapa hospitalar de leitos para coronavírus

O Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgou no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (14.07) o novo Mapa Hospitalar de Leitos para Mato Grosso do Sul.

Adaptado diante da nova realidade da pandemia no Estado, o Mapa Hospitalar de Leitos Clínicos e de UTI refere-se ao Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo Coronavírus.

Dos leitos já existentes, estão disponíveis 735 leitos clínicos adulto, 119 leitos clínicos pediátrico, 253 leitos de UTI adulto (28 a mais do que o mapa hospitalar divulgado no dia 10) e 7 leitos de UTI infantis. Estão sendo ampliados ainda 100 leitos clínicos adulto, 6 leitos clínicos pediátrico e 91 leitos de UTI adulto.

De acordo com a SES, a nova lista traz uma readequação, resultado da análise do quadro e realidade epidemiológica de cada município. A lista é dinâmica e varia de acordo com o avanço da pandemia e necessidade de internação de cada localidade.

Clique aqui e confira o mapa hospitalar em Mato Grosso do Sul (páginas 15 a 18).

Ana Brito, SES

Foto: Chico Ribeiro

 

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Mulher é multada por queimar lixo em lote e causar transtornos a vizinhos

Queima de lixo flagrada pelos policiais. Foto: Divulgação

A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande, multou em R$ 1 mil uma mulher de 39 anos que colocou fogo no lixo em um lote, nesta terça-feira (14). A fumaça causou transtorno aos moradores da área urbana conhecida como Cinturão Verde, nas proximidades do Rio Paraná.

Após denúncia, a PMA foi ao local e verificou que a comodatária fez limpeza em seu lote e queimava os resíduos gerados, o que causava muita fumaça no local e que o vento levava em direção às residências dos lotes vizinhos. Os Policiais ordenaram e ajudaram na extinção do incêndio e, em seguida, autuaram a infratora administrativamente.

“Nesse período seco, a PMA realiza várias ações no sentido de prevenir os incêndios. Apesar dos esforços e das orientações, inclusive pela mídia, em relação ao problema, algumas pessoas insistem com esse costume, que é bastante prejudicial ao ambiente e à saúde da população”, afirmou a  polícia em nota à imprensa.

Midiamax

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Ex-funcionário matou comerciante ao ser reconhecido pela voz e fez churrasco com dinheiro roubado

Delegados Willian e Tatiana durante coletiva de imprensa. Foto: Anderson Gallo/ Diário Corumbaense

Preso na manhã desta terça-feira (14) em um hotel na parte alta de Corumbá, a 429 quilômetros de Campo Grande, Fabiano Velasques, de 28 anos, mais conhecido como Cebolinha, matou a comerciante Liane Aparecida de Arruda, de 51 anos, depois de ser reconhecido por ela. Ele já havia trabalhado para a vítima, estava com várias dívidas e sabia que a mulher tinha dinheiro guardado em casa, motivo pelo qual decidiu roubá-la.Leia Mais

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Venda de armas de fogo chega a quase 74 mil unidades no 1º semestre

Joao Bercle, instructor of the Colt 45 shooting club, fires a gun, in Rio de Janeiro

Dados da PF indicam aumento de quase 200% Share on WhatsApp Share on Facebook Share on Twitter Share on Linkedin

A venda de armas de fogo controladas pela Polícia Federal (PF) subiu de 24.663 unidades, no primeiro semestre do ano passado, para 73.985, em igual período de 2020, um aumento de quase 200%. Os dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) não incluem nem os armamentos adquiridos por órgãos militares estaduais de segurança pública (polícias militares e corpos de bombeiros), nem pelas Forças Armadas e pelos chamados CACs (colecionadores, atiradores e caçadores), cujo controle é da responsabilidade do Exército. Entram na conta da PF as armas compradas por cidadãos em geral, empresas de segurança privada, além das categorias profissionais previstas no Decreto nº 9.847, como servidores da área da segurança pública, magistrados e membros do Ministério Público.

Para a PF, as flexibilizações das regras de posse e porte de arma de fogo a partir do início de 2019 contribuíram para o incremento das vendas. Além disso, mudanças no Sinarm, como a digitalização dos processos, facilitaram e agilizaram o trâmite dos pedidos. A PF também informou à Agência Brasil que há “outros fatores para o aumento de demanda, subjetivos e ainda não dimensionados pela instituição”.

Os dados divulgados pela Polícia Federal mostram que, desde 2017, as vendas no primeiro semestre vêm superando as do mesmo período do ano anterior, mas não na proporção destes últimos seis meses. Comparando, por exemplo, o resultado dos seis primeiros meses de 2019 (24.663 armas compradas) com os do mesmo período de 2018 (23.564), constata-se uma diferença de 1.099 armas.

Total geral de armas novas – 1º semestre

2020 73.985
2019 24.663
2018 23.564
2017 22.160
2016 22.689
2015 23.157
2014 15.581
2013 16.107
2012 13.222
2011 9.665
2010 9.541
2009 7.623

Das 73.985 armas comercializadas entre janeiro e junho deste ano, quase 62%, ou seja, 45.733, foram compradas por cidadãos. Órgãos públicos não militares compraram 17.111 armamentos (23% do total). Já servidores públicos autorizados a portar armas pessoais devido ao risco inerente ao exercício da função, como procuradores, promotores e juízes, adquiriram 8.707 do total (11%).

Armas novas em 2020 por categoria

Categoria jan fev mar abr mai jun TOTAL
Caçadores de subsistência 37 32 12 8 14 23 126
Cidadãos 6.857 6.774 7.612 7.020 7.813 9.657 45.733
Servidores públicos 1.535 1.418 1.402 1.069 1.356 1.927 8.707
Empresa de segurança 0 2 2 5 10 0 19
Empresa comercial 6 4 40 15 22 86 173
Empresa de segurança privada 306 188 574 363 349 334 2.114
Fabricante/importador 0 0 0 0 0 0 0
Órgão público com taxa 46 111 47 210 5 96 515
Órgão público sem taxa 1.933 660 9.127 861 1.150 2.865 16.596
Outras categorias 2 0 0 0 0 0 2
Revendedores 0 0 0 0 0 0 0
Nº de armas novas 10.722 9.189 18.816 9.551 10.719 14.988 73.985

Em abril de 2019, a PF adotou uma nova forma de registrar os armamentos que pessoas físicas e jurídicas compram dos fabricantes, importadores e revendedores. Além de separar as vendas para caçadores de subsistência dos demais compradores antes incluídos em uma única categoria (“pessoa física”), a instituição criou outras classificações. Desta forma, as seis categorias existentes até então se tornaram 11, conforme a tabela acima.

A mudança inviabiliza a comparação direta entre os resultados deste primeiro semestre e o dos seis primeiros meses de 2019. Ainda assim, a título de observação, no segundo semestre de 2019, quando a nova sistemática já estava em vigor, os chamados cidadãos adquiriram 35.641 novas armas – cerca de 22% a menos do que as 45.733 adquiridas de janeiro a junho deste ano. O comportamento das vendas semestrais se reflete nos resultados anuais, como mostra a tabela abaixo.

Total geral de armas novas – anual

2019 94.064
2018 51.027
2017 45.485
2016 44.912
2015 49.885
2014 39.943
2013 34.454
2012 37.114
2011 26.486
2010 22.534
2009 18.967

Registros

O total de certificados de Registro de Arma de Fogo (Craf) expedidos pela PF durante o primeiro semestre deste ano também aumentou em comparação aos seis primeiros meses do ano passado. Obrigatório e válido por dez anos, o documento serve de comprovante de que o proprietário da arma está autorizado a mantê-la exclusivamente no interior de sua residência ou local de trabalho caso seja ele o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.

No último período foi registrada, renovada ou transferida a titularidade de 100.053 armas. Embora seja superior aos 83.843 registros expedidos durante o primeiro semestre de 2019, o resultado é inferior aos registrados em igual período de 2018 (112.885) e de 2017 (113.572). Além disso, são inferiores aos de 2009 e 2010, anos cujos resultados, segundo a PF, foram influenciados pelo fim do prazo para regularização de armas definido pelo Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/03).

Total geral de registros expedidos

2020 100.053
2019 83.843
2018 112.885
2017 113.572
2016 92.557
2015 42.305
2014 41.239
2013 33.674
2012 26.190
2011 80.756
2010 454.752
2009 231.601

Repercussões

Para a coordenadora de Projetos da organização não governamental (ONG) Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi, o resultado já era, de certa forma esperado. “Estávamos contando com que o real impacto das alterações [legais] feitas em 2019 fossem sentidas este ano. No ano passado, alguns decretos foram publicados e, depois, revogados, o que eu acho que causou uma certa insegurança jurídica para as pessoas que já tinham interesse em adquirir armas.”

Natália também considera a hipótese do total de novas armas vendidas ser um reflexo das mudanças das regras de controle. “As flexibilizações normativas não só ampliaram o acesso às armas para mais pessoas, como também possibilitaram que cada uma destas pessoas possa comprar uma maior quantidade [de armamentos]”, comentou a coordenadora, que discorda da ideia de que mais armas nas mãos de cidadãos comuns seria uma forma de combater a violência e tornar a sociedade mais segura.

“Vemos com bastante receio a disseminação deste discurso, que tem um impacto real nas escolhas práticas das pessoas. Diversos estudos brasileiros e internacionais demonstram que isto não é verdade, que a maior circulação de armas traz consigo um aumento do número de homicídios. Tanto porque as pessoa estão sujeitas a momentos de descontrole, quanto porque estas armas podem ser desviadas para o mercado ilegal. Há várias pesquisas documentando que a maioria das armas apreendidas no cometimento de crimes tem origem legal.”, acrescentou Natália.

O presidente da ONG Movimento Viva Brasil, o advogado Bene Barbosa, também disse à Agência Brasil que o aumento nas vendas já era esperado. “Exatamente por conta da mudança na política nacional. Vínhamos de sucessivos governos que tinham como política nacional uma restrição às armas e um desestímulo à compra legal, e passamos a uma visão completamente diferente”, comentou Barbosa, avaliando que, apesar da recente flexibilização das antigas normas, a legislação brasileira segue “impeditiva”.

“É uma legislação muito burocrática, que acaba por encarecer e elitizar o direito do cidadão a adquirir uma arma de fogo para se defender”, afirmou, ao refutar a ideia de que mais armas nas ruas contribuem para o aumento da violência. “Não há nenhum estudo conclusivo que aponte para isto. O que nós assistimos aqui mesmo, no Brasil, foi o aumento significativo da criminalidade violenta, em especial dos homicídios, apesar de todas as restrições que agora começam a ser revistas. Já a partir do ano passado, quando houve um crescimento significativo da venda de armas, tivemos uma redução nas taxas de criminalidade violenta. O que, para mim, demonstra não haver uma correlação entre mais armas e mais crimes”, disse, destacando que, em diversos estados, incluindo alguns dos mais violentos, a taxa de crimes já vinha caindo há pelo menos quatro anos, “resultado de políticas regionais, estaduais, e não das restrições armamentistas.”

 

Edição: Juliana Andrade/Bruna Saniele

 

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Atriz revela que foi estuprada por diretor: ‘me drogou’

Juliana Lohmann contou com detalhes como tudo aconteceu

Juliana Lohmann, ex-atriz da Globo e Record, fez revelações polêmicas durante entrevista à Revista Cláudia. Ela disse que carregou, nos últimos 12 anos, o trauma de ter sido estuprada por um diretor famoso, em São Paulo.
Na entrevista, a artista explicou com detalhes o que aconteceu.
“Fui convidada para fazer um teste por um famoso que dirigia seu primeiro longa. Ele me ligou e me chamou diretamente. Era em São Paulo e eu sou do Rio de Janeiro. Perguntei se podia levar minha mãe. Não, ele não poderia pagar mais uma passagem. Pediu desculpas. Fui mesmo assim. Era a primeira vez que viajava sozinha, me senti uma desbravadora de novos horizontes pronta para fazer cinema. Passei a madrugada estudando a personagem, cheguei com a cabeça cheia de ideias e perguntas”, começa a contar sobre o episódio sem imaginar o que viria a acontecer.
Juliana ainda disse que se instalou no mesmo hotel onde o  tal diretor tinha um apart e os dois passaram textos juntos até que ele sugeriu o uso da maconha para era que a cena fosse relida com mais ‘loucura’ e ‘novas nuances’.
“Fiquei reticente, mas acabei aceitando. Dizer não para um diretor não é algo que uma atriz de dezoito anos sabe exatamente fazer. Um trago foi o suficiente pra que eu ficasse completamente chapada. Em determinado momento, percebi que o contato que ele fazia comigo excedia o profissional. Minha inexperiência com a erva não me deixou em condições de avaliar com mais clareza o que de fato tava acontecendo. Ele veio me beijar. Eu me assustei, disse que não queria. Foi uma completa surpresa acreditar que aquele homem, com sua boa imagem midiática de família margarina, se aventurar com outras mulheres. E ainda mais comigo”, relembra em depoimento à revista Claudia.
“Ele tirou o roteiro da minha mão e me apertou com força contra o corpo dele. Eu pedi pra parar, mas ele me apertou mais forte. Fiz força para sair e não consegui. Imobilizada, eu disse que ia gritar.  Ele respondeu em um tom doce que, se eu gritasse, ninguém iria ouvir. Eu fui tentando respirar e acalmar o pânico do pensamento de que eu estava a centenas de quilômetros de casa. Entendi que não tinha saída. Fiquei quieta. Fiz o que ele queria”, completa.“Este diretor usou de sua posição de poder, não só por ser um homem branco muito mais velho, mas principalmente por ser o diretor do filme, responsável por decidir se eu trabalharia ali ou não. Eu, uma atriz de dezoito anos recém-feitos e que ainda começava a entender como me posicionar profissionalmente sem minha mãe por perto. Ele me enganou, me drogou e me estuprou, violando sexual e deixando marcas que carregarei pro resto da vida”, finaliza.

Midiamax

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Polícia encontra arma falsa com traficante em Paraíso das Águas

Polícia encontra arma falsa com traficante em Paraíso das Águas

Foram apreendidos também drogas, celulares e outros objetos

Durante diligências investigativas para reprimir o tráfico de drogas na cidade de Paraíso das Águas, a Polícia Civil obteve na Justiça da Comarca de Chapadão do Sul, ordem judicial de busca e apreensão em uma residência suspeita de ponto de venda ilícita de entorpecentes.

Na tarde desta sexta-feira (10), investigadores do Setor de Investigações Gerais da Delegacia de Paraíso das Águas realizaram a diligência que culminou na apreensão de material entorpecente (crack e maconha) já fracionados para comercialização, dinheiro, simulacro de arma de fogo e celulares de origem lícita não comprovada.

Além das apreensões, a ação resultou ainda na prisão em flagrante de quatro homens, com idades entre 20 e 27 anos e passagens policiais anteriores por violação à Lei de Drogas. MS TODO DIA

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Dupla que executou adolescentes por dívida de droga é presa nove anos após o crime em um sítio que faz divisa com a cidade de Cassilândia

Foram presos em ação conjunta. Imagem: Divulgação

Acusados por um duplo homicídio ocorrido em 2011, dois homens foram presos durante ação conjunta da Polícia Civil e Polícia Militar na manhã desta terça-feira (14), que cumpriram dois mandados de prisão preventiva, também quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela 1ª Vara Criminal.

A investigação está relacionada a um duplo homicídio qualificado de Genifer da Silva Francisco e Tainara Rafaele Bernardes Inácio, ocorrido no dia 20 de novembro de 2011, em Três Lagoas. Na ocasião, elas estavam em uma casa no bairro Santa Terezinha, consumindo entorpecentes.

Em determinado momento, foram surpreendidas por dois homens que ocupavam uma motocicleta. Um deles, de capacete, efetuou ao menos quatros disparos a curta distância, atingindo as duas jovens, que morreram no local. Os dois fugiram na motocicleta e não foram localizados naquela ocasião.

Ao que tudo indica, o alvo principal dos criminosos seria apenas uma das garotas, pelo fato dela estar devendo na “boca de fumo”. Também há informações de que essa vítima estaria sendo acusada pelos criminosos de delatar o local à polícia.

As investigações resultaram na identificação dos suspeitos de 36 e 28 anos, que tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça, que também expediu quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, cumpridos na madrugada desta terça.

Um dos investigados foi localizado no município de Aporé (GO), em um sítio que faz divisa com a cidade de Cassilândia, Mato Grosso do Sul. A prisão foi efetuada por cerca de 15 policiais civis e militares, uma vez que se tratava de uma área de zona rural, próximo ao Rio Aporé, cercada de mata ciliar. Já o outro foi localizado no bairro Colinos, em Três Lagoas.

Durante o cumprimento de um dos mandados de busca, foi localizado na casa do pai de um deles, no bairro Santa Luzia, em Três Lagoas, um revólver, marca Taurus, calibre 38, municiada com seis capsulas intactas, sem qualquer documentação legal, razão pela qual o morador foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Ele pagou fiança de R$ 1 mil e foi liberado para responder em liberdade.

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Uso de máscaras pode controlar covid-19 em até 8 semanas, diz CDC

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Alerta é do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA

O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), Robert Redfield, afirmou que se todos os norte-americanos usarem máscaras, a onda crescente de casos de covid-19 no país pode estar sob controle em um período entre quatro e oito semanas. 

Redfield concedeu entrevista online à publicação médica Journal of the American Medical Association.

“Eu acredito que se conseguirmos que todos usem máscaras agora, podemos controlar isso em quatro, seis, oito semanas”, afirmou.

O diretor do CDC também disse que usar máscara é uma questão de saúde pública e lamentou que a prática tenha sido tão politizada.

“Estou feliz em ver o presidente e o vice usarem máscaras. Claramente, na situação deles, eles poderiam justificar com facilidade que não precisam, mas precisamos que eles deem o exemplo”, disse Redfield.

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Comprador atira sem querer e deixa homem que vendia arma de fogo em estado grave Ele manuseava a arma de fogo quando atirou

Imagem ilustrativa

Na noite de terça-feira (14), homem de 29 anos ficou em estado grave ao ser ferido com um disparo de arma de fogo no abdômen. Ele vendia uma arma e o comprador acabou disparando sem querer ao manusear o objeto.

Conforme o boletim de ocorrência, a vítima deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Aero Rancho com o ferimento grave. Então, Polícia Militar foi acionada e constatou com o homem que ele estava vendendo uma garruncha calibre .22 quando foi ferido.Leia Mais

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Saúde divulga novo mapa hospitalar de leitos para coronavírus

Saúde divulga novo mapa hospitalar de leitos para coronavírus

O Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgou no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (14.07) o novo Mapa Hospitalar de Leitos para Mato Grosso do Sul.

Adaptado diante da nova realidade da pandemia no Estado, o Mapa Hospitalar de Leitos Clínicos e de UTI refere-se ao Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo Coronavírus.

Dos leitos já existentes, estão disponíveis 735 leitos clínicos adulto, 119 leitos clínicos pediátrico, 253 leitos de UTI adulto (28 a mais do que o mapa hospitalar divulgado no dia 10) e 7 leitos de UTI infantis. Estão sendo ampliados ainda 100 leitos clínicos adulto, 6 leitos clínicos pediátrico e 91 leitos de UTI adulto.

De acordo com a SES, a nova lista traz uma readequação, resultado da análise do quadro e realidade epidemiológica de cada município. A lista é dinâmica e varia de acordo com o avanço da pandemia e necessidade de internação de cada localidade.

Clique aqui e confira o mapa hospitalar em Mato Grosso do Sul (páginas 15 a 18).

Ana Brito, SES

Foto: Chico Ribeiro

 

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Mulher é multada por queimar lixo em lote e causar transtornos a vizinhos

Queima de lixo flagrada pelos policiais. Foto: Divulgação

A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande, multou em R$ 1 mil uma mulher de 39 anos que colocou fogo no lixo em um lote, nesta terça-feira (14). A fumaça causou transtorno aos moradores da área urbana conhecida como Cinturão Verde, nas proximidades do Rio Paraná.

Após denúncia, a PMA foi ao local e verificou que a comodatária fez limpeza em seu lote e queimava os resíduos gerados, o que causava muita fumaça no local e que o vento levava em direção às residências dos lotes vizinhos. Os Policiais ordenaram e ajudaram na extinção do incêndio e, em seguida, autuaram a infratora administrativamente.

“Nesse período seco, a PMA realiza várias ações no sentido de prevenir os incêndios. Apesar dos esforços e das orientações, inclusive pela mídia, em relação ao problema, algumas pessoas insistem com esse costume, que é bastante prejudicial ao ambiente e à saúde da população”, afirmou a  polícia em nota à imprensa.

Midiamax

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Ex-funcionário matou comerciante ao ser reconhecido pela voz e fez churrasco com dinheiro roubado

Delegados Willian e Tatiana durante coletiva de imprensa. Foto: Anderson Gallo/ Diário Corumbaense

Preso na manhã desta terça-feira (14) em um hotel na parte alta de Corumbá, a 429 quilômetros de Campo Grande, Fabiano Velasques, de 28 anos, mais conhecido como Cebolinha, matou a comerciante Liane Aparecida de Arruda, de 51 anos, depois de ser reconhecido por ela. Ele já havia trabalhado para a vítima, estava com várias dívidas e sabia que a mulher tinha dinheiro guardado em casa, motivo pelo qual decidiu roubá-la.Leia Mais

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Venda de armas de fogo chega a quase 74 mil unidades no 1º semestre

Joao Bercle, instructor of the Colt 45 shooting club, fires a gun, in Rio de Janeiro

Dados da PF indicam aumento de quase 200% Share on WhatsApp Share on Facebook Share on Twitter Share on Linkedin

A venda de armas de fogo controladas pela Polícia Federal (PF) subiu de 24.663 unidades, no primeiro semestre do ano passado, para 73.985, em igual período de 2020, um aumento de quase 200%. Os dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) não incluem nem os armamentos adquiridos por órgãos militares estaduais de segurança pública (polícias militares e corpos de bombeiros), nem pelas Forças Armadas e pelos chamados CACs (colecionadores, atiradores e caçadores), cujo controle é da responsabilidade do Exército. Entram na conta da PF as armas compradas por cidadãos em geral, empresas de segurança privada, além das categorias profissionais previstas no Decreto nº 9.847, como servidores da área da segurança pública, magistrados e membros do Ministério Público.

Para a PF, as flexibilizações das regras de posse e porte de arma de fogo a partir do início de 2019 contribuíram para o incremento das vendas. Além disso, mudanças no Sinarm, como a digitalização dos processos, facilitaram e agilizaram o trâmite dos pedidos. A PF também informou à Agência Brasil que há “outros fatores para o aumento de demanda, subjetivos e ainda não dimensionados pela instituição”.

Os dados divulgados pela Polícia Federal mostram que, desde 2017, as vendas no primeiro semestre vêm superando as do mesmo período do ano anterior, mas não na proporção destes últimos seis meses. Comparando, por exemplo, o resultado dos seis primeiros meses de 2019 (24.663 armas compradas) com os do mesmo período de 2018 (23.564), constata-se uma diferença de 1.099 armas.

Total geral de armas novas – 1º semestre

2020 73.985
2019 24.663
2018 23.564
2017 22.160
2016 22.689
2015 23.157
2014 15.581
2013 16.107
2012 13.222
2011 9.665
2010 9.541
2009 7.623

Das 73.985 armas comercializadas entre janeiro e junho deste ano, quase 62%, ou seja, 45.733, foram compradas por cidadãos. Órgãos públicos não militares compraram 17.111 armamentos (23% do total). Já servidores públicos autorizados a portar armas pessoais devido ao risco inerente ao exercício da função, como procuradores, promotores e juízes, adquiriram 8.707 do total (11%).

Armas novas em 2020 por categoria

Categoria jan fev mar abr mai jun TOTAL
Caçadores de subsistência 37 32 12 8 14 23 126
Cidadãos 6.857 6.774 7.612 7.020 7.813 9.657 45.733
Servidores públicos 1.535 1.418 1.402 1.069 1.356 1.927 8.707
Empresa de segurança 0 2 2 5 10 0 19
Empresa comercial 6 4 40 15 22 86 173
Empresa de segurança privada 306 188 574 363 349 334 2.114
Fabricante/importador 0 0 0 0 0 0 0
Órgão público com taxa 46 111 47 210 5 96 515
Órgão público sem taxa 1.933 660 9.127 861 1.150 2.865 16.596
Outras categorias 2 0 0 0 0 0 2
Revendedores 0 0 0 0 0 0 0
Nº de armas novas 10.722 9.189 18.816 9.551 10.719 14.988 73.985

Em abril de 2019, a PF adotou uma nova forma de registrar os armamentos que pessoas físicas e jurídicas compram dos fabricantes, importadores e revendedores. Além de separar as vendas para caçadores de subsistência dos demais compradores antes incluídos em uma única categoria (“pessoa física”), a instituição criou outras classificações. Desta forma, as seis categorias existentes até então se tornaram 11, conforme a tabela acima.

A mudança inviabiliza a comparação direta entre os resultados deste primeiro semestre e o dos seis primeiros meses de 2019. Ainda assim, a título de observação, no segundo semestre de 2019, quando a nova sistemática já estava em vigor, os chamados cidadãos adquiriram 35.641 novas armas – cerca de 22% a menos do que as 45.733 adquiridas de janeiro a junho deste ano. O comportamento das vendas semestrais se reflete nos resultados anuais, como mostra a tabela abaixo.

Total geral de armas novas – anual

2019 94.064
2018 51.027
2017 45.485
2016 44.912
2015 49.885
2014 39.943
2013 34.454
2012 37.114
2011 26.486
2010 22.534
2009 18.967

Registros

O total de certificados de Registro de Arma de Fogo (Craf) expedidos pela PF durante o primeiro semestre deste ano também aumentou em comparação aos seis primeiros meses do ano passado. Obrigatório e válido por dez anos, o documento serve de comprovante de que o proprietário da arma está autorizado a mantê-la exclusivamente no interior de sua residência ou local de trabalho caso seja ele o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.

No último período foi registrada, renovada ou transferida a titularidade de 100.053 armas. Embora seja superior aos 83.843 registros expedidos durante o primeiro semestre de 2019, o resultado é inferior aos registrados em igual período de 2018 (112.885) e de 2017 (113.572). Além disso, são inferiores aos de 2009 e 2010, anos cujos resultados, segundo a PF, foram influenciados pelo fim do prazo para regularização de armas definido pelo Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/03).

Total geral de registros expedidos

2020 100.053
2019 83.843
2018 112.885
2017 113.572
2016 92.557
2015 42.305
2014 41.239
2013 33.674
2012 26.190
2011 80.756
2010 454.752
2009 231.601

Repercussões

Para a coordenadora de Projetos da organização não governamental (ONG) Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi, o resultado já era, de certa forma esperado. “Estávamos contando com que o real impacto das alterações [legais] feitas em 2019 fossem sentidas este ano. No ano passado, alguns decretos foram publicados e, depois, revogados, o que eu acho que causou uma certa insegurança jurídica para as pessoas que já tinham interesse em adquirir armas.”

Natália também considera a hipótese do total de novas armas vendidas ser um reflexo das mudanças das regras de controle. “As flexibilizações normativas não só ampliaram o acesso às armas para mais pessoas, como também possibilitaram que cada uma destas pessoas possa comprar uma maior quantidade [de armamentos]”, comentou a coordenadora, que discorda da ideia de que mais armas nas mãos de cidadãos comuns seria uma forma de combater a violência e tornar a sociedade mais segura.

“Vemos com bastante receio a disseminação deste discurso, que tem um impacto real nas escolhas práticas das pessoas. Diversos estudos brasileiros e internacionais demonstram que isto não é verdade, que a maior circulação de armas traz consigo um aumento do número de homicídios. Tanto porque as pessoa estão sujeitas a momentos de descontrole, quanto porque estas armas podem ser desviadas para o mercado ilegal. Há várias pesquisas documentando que a maioria das armas apreendidas no cometimento de crimes tem origem legal.”, acrescentou Natália.

O presidente da ONG Movimento Viva Brasil, o advogado Bene Barbosa, também disse à Agência Brasil que o aumento nas vendas já era esperado. “Exatamente por conta da mudança na política nacional. Vínhamos de sucessivos governos que tinham como política nacional uma restrição às armas e um desestímulo à compra legal, e passamos a uma visão completamente diferente”, comentou Barbosa, avaliando que, apesar da recente flexibilização das antigas normas, a legislação brasileira segue “impeditiva”.

“É uma legislação muito burocrática, que acaba por encarecer e elitizar o direito do cidadão a adquirir uma arma de fogo para se defender”, afirmou, ao refutar a ideia de que mais armas nas ruas contribuem para o aumento da violência. “Não há nenhum estudo conclusivo que aponte para isto. O que nós assistimos aqui mesmo, no Brasil, foi o aumento significativo da criminalidade violenta, em especial dos homicídios, apesar de todas as restrições que agora começam a ser revistas. Já a partir do ano passado, quando houve um crescimento significativo da venda de armas, tivemos uma redução nas taxas de criminalidade violenta. O que, para mim, demonstra não haver uma correlação entre mais armas e mais crimes”, disse, destacando que, em diversos estados, incluindo alguns dos mais violentos, a taxa de crimes já vinha caindo há pelo menos quatro anos, “resultado de políticas regionais, estaduais, e não das restrições armamentistas.”

 

Edição: Juliana Andrade/Bruna Saniele

 

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Atriz revela que foi estuprada por diretor: ‘me drogou’

Juliana Lohmann contou com detalhes como tudo aconteceu

Juliana Lohmann, ex-atriz da Globo e Record, fez revelações polêmicas durante entrevista à Revista Cláudia. Ela disse que carregou, nos últimos 12 anos, o trauma de ter sido estuprada por um diretor famoso, em São Paulo.
Na entrevista, a artista explicou com detalhes o que aconteceu.
“Fui convidada para fazer um teste por um famoso que dirigia seu primeiro longa. Ele me ligou e me chamou diretamente. Era em São Paulo e eu sou do Rio de Janeiro. Perguntei se podia levar minha mãe. Não, ele não poderia pagar mais uma passagem. Pediu desculpas. Fui mesmo assim. Era a primeira vez que viajava sozinha, me senti uma desbravadora de novos horizontes pronta para fazer cinema. Passei a madrugada estudando a personagem, cheguei com a cabeça cheia de ideias e perguntas”, começa a contar sobre o episódio sem imaginar o que viria a acontecer.
Juliana ainda disse que se instalou no mesmo hotel onde o  tal diretor tinha um apart e os dois passaram textos juntos até que ele sugeriu o uso da maconha para era que a cena fosse relida com mais ‘loucura’ e ‘novas nuances’.
“Fiquei reticente, mas acabei aceitando. Dizer não para um diretor não é algo que uma atriz de dezoito anos sabe exatamente fazer. Um trago foi o suficiente pra que eu ficasse completamente chapada. Em determinado momento, percebi que o contato que ele fazia comigo excedia o profissional. Minha inexperiência com a erva não me deixou em condições de avaliar com mais clareza o que de fato tava acontecendo. Ele veio me beijar. Eu me assustei, disse que não queria. Foi uma completa surpresa acreditar que aquele homem, com sua boa imagem midiática de família margarina, se aventurar com outras mulheres. E ainda mais comigo”, relembra em depoimento à revista Claudia.
“Ele tirou o roteiro da minha mão e me apertou com força contra o corpo dele. Eu pedi pra parar, mas ele me apertou mais forte. Fiz força para sair e não consegui. Imobilizada, eu disse que ia gritar.  Ele respondeu em um tom doce que, se eu gritasse, ninguém iria ouvir. Eu fui tentando respirar e acalmar o pânico do pensamento de que eu estava a centenas de quilômetros de casa. Entendi que não tinha saída. Fiquei quieta. Fiz o que ele queria”, completa.“Este diretor usou de sua posição de poder, não só por ser um homem branco muito mais velho, mas principalmente por ser o diretor do filme, responsável por decidir se eu trabalharia ali ou não. Eu, uma atriz de dezoito anos recém-feitos e que ainda começava a entender como me posicionar profissionalmente sem minha mãe por perto. Ele me enganou, me drogou e me estuprou, violando sexual e deixando marcas que carregarei pro resto da vida”, finaliza.

Midiamax

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Polícia encontra arma falsa com traficante em Paraíso das Águas

Polícia encontra arma falsa com traficante em Paraíso das Águas

Foram apreendidos também drogas, celulares e outros objetos

Durante diligências investigativas para reprimir o tráfico de drogas na cidade de Paraíso das Águas, a Polícia Civil obteve na Justiça da Comarca de Chapadão do Sul, ordem judicial de busca e apreensão em uma residência suspeita de ponto de venda ilícita de entorpecentes.

Na tarde desta sexta-feira (10), investigadores do Setor de Investigações Gerais da Delegacia de Paraíso das Águas realizaram a diligência que culminou na apreensão de material entorpecente (crack e maconha) já fracionados para comercialização, dinheiro, simulacro de arma de fogo e celulares de origem lícita não comprovada.

Além das apreensões, a ação resultou ainda na prisão em flagrante de quatro homens, com idades entre 20 e 27 anos e passagens policiais anteriores por violação à Lei de Drogas. MS TODO DIA

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Dupla que executou adolescentes por dívida de droga é presa nove anos após o crime em um sítio que faz divisa com a cidade de Cassilândia

Foram presos em ação conjunta. Imagem: Divulgação

Acusados por um duplo homicídio ocorrido em 2011, dois homens foram presos durante ação conjunta da Polícia Civil e Polícia Militar na manhã desta terça-feira (14), que cumpriram dois mandados de prisão preventiva, também quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela 1ª Vara Criminal.

A investigação está relacionada a um duplo homicídio qualificado de Genifer da Silva Francisco e Tainara Rafaele Bernardes Inácio, ocorrido no dia 20 de novembro de 2011, em Três Lagoas. Na ocasião, elas estavam em uma casa no bairro Santa Terezinha, consumindo entorpecentes.

Em determinado momento, foram surpreendidas por dois homens que ocupavam uma motocicleta. Um deles, de capacete, efetuou ao menos quatros disparos a curta distância, atingindo as duas jovens, que morreram no local. Os dois fugiram na motocicleta e não foram localizados naquela ocasião.

Ao que tudo indica, o alvo principal dos criminosos seria apenas uma das garotas, pelo fato dela estar devendo na “boca de fumo”. Também há informações de que essa vítima estaria sendo acusada pelos criminosos de delatar o local à polícia.

As investigações resultaram na identificação dos suspeitos de 36 e 28 anos, que tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça, que também expediu quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, cumpridos na madrugada desta terça.

Um dos investigados foi localizado no município de Aporé (GO), em um sítio que faz divisa com a cidade de Cassilândia, Mato Grosso do Sul. A prisão foi efetuada por cerca de 15 policiais civis e militares, uma vez que se tratava de uma área de zona rural, próximo ao Rio Aporé, cercada de mata ciliar. Já o outro foi localizado no bairro Colinos, em Três Lagoas.

Durante o cumprimento de um dos mandados de busca, foi localizado na casa do pai de um deles, no bairro Santa Luzia, em Três Lagoas, um revólver, marca Taurus, calibre 38, municiada com seis capsulas intactas, sem qualquer documentação legal, razão pela qual o morador foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Ele pagou fiança de R$ 1 mil e foi liberado para responder em liberdade.

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