Ex-funcionário matou comerciante ao ser reconhecido pela voz e fez churrasco com dinheiro roubado

Delegados Willian e Tatiana durante coletiva de imprensa. Foto: Anderson Gallo/ Diário Corumbaense

Preso na manhã desta terça-feira (14) em um hotel na parte alta de Corumbá, a 429 quilômetros de Campo Grande, Fabiano Velasques, de 28 anos, mais conhecido como Cebolinha, matou a comerciante Liane Aparecida de Arruda, de 51 anos, depois de ser reconhecido por ela. Ele já havia trabalhado para a vítima, estava com várias dívidas e sabia que a mulher tinha dinheiro guardado em casa, motivo pelo qual decidiu roubá-la.Leia Mais

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Venda de armas de fogo chega a quase 74 mil unidades no 1º semestre

Joao Bercle, instructor of the Colt 45 shooting club, fires a gun, in Rio de Janeiro

Dados da PF indicam aumento de quase 200% Share on WhatsApp Share on Facebook Share on Twitter Share on Linkedin

A venda de armas de fogo controladas pela Polícia Federal (PF) subiu de 24.663 unidades, no primeiro semestre do ano passado, para 73.985, em igual período de 2020, um aumento de quase 200%. Os dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) não incluem nem os armamentos adquiridos por órgãos militares estaduais de segurança pública (polícias militares e corpos de bombeiros), nem pelas Forças Armadas e pelos chamados CACs (colecionadores, atiradores e caçadores), cujo controle é da responsabilidade do Exército. Entram na conta da PF as armas compradas por cidadãos em geral, empresas de segurança privada, além das categorias profissionais previstas no Decreto nº 9.847, como servidores da área da segurança pública, magistrados e membros do Ministério Público.

Para a PF, as flexibilizações das regras de posse e porte de arma de fogo a partir do início de 2019 contribuíram para o incremento das vendas. Além disso, mudanças no Sinarm, como a digitalização dos processos, facilitaram e agilizaram o trâmite dos pedidos. A PF também informou à Agência Brasil que há “outros fatores para o aumento de demanda, subjetivos e ainda não dimensionados pela instituição”.

Os dados divulgados pela Polícia Federal mostram que, desde 2017, as vendas no primeiro semestre vêm superando as do mesmo período do ano anterior, mas não na proporção destes últimos seis meses. Comparando, por exemplo, o resultado dos seis primeiros meses de 2019 (24.663 armas compradas) com os do mesmo período de 2018 (23.564), constata-se uma diferença de 1.099 armas.

Total geral de armas novas – 1º semestre

2020 73.985
2019 24.663
2018 23.564
2017 22.160
2016 22.689
2015 23.157
2014 15.581
2013 16.107
2012 13.222
2011 9.665
2010 9.541
2009 7.623

Das 73.985 armas comercializadas entre janeiro e junho deste ano, quase 62%, ou seja, 45.733, foram compradas por cidadãos. Órgãos públicos não militares compraram 17.111 armamentos (23% do total). Já servidores públicos autorizados a portar armas pessoais devido ao risco inerente ao exercício da função, como procuradores, promotores e juízes, adquiriram 8.707 do total (11%).

Armas novas em 2020 por categoria

Categoria jan fev mar abr mai jun TOTAL
Caçadores de subsistência 37 32 12 8 14 23 126
Cidadãos 6.857 6.774 7.612 7.020 7.813 9.657 45.733
Servidores públicos 1.535 1.418 1.402 1.069 1.356 1.927 8.707
Empresa de segurança 0 2 2 5 10 0 19
Empresa comercial 6 4 40 15 22 86 173
Empresa de segurança privada 306 188 574 363 349 334 2.114
Fabricante/importador 0 0 0 0 0 0 0
Órgão público com taxa 46 111 47 210 5 96 515
Órgão público sem taxa 1.933 660 9.127 861 1.150 2.865 16.596
Outras categorias 2 0 0 0 0 0 2
Revendedores 0 0 0 0 0 0 0
Nº de armas novas 10.722 9.189 18.816 9.551 10.719 14.988 73.985

Em abril de 2019, a PF adotou uma nova forma de registrar os armamentos que pessoas físicas e jurídicas compram dos fabricantes, importadores e revendedores. Além de separar as vendas para caçadores de subsistência dos demais compradores antes incluídos em uma única categoria (“pessoa física”), a instituição criou outras classificações. Desta forma, as seis categorias existentes até então se tornaram 11, conforme a tabela acima.

A mudança inviabiliza a comparação direta entre os resultados deste primeiro semestre e o dos seis primeiros meses de 2019. Ainda assim, a título de observação, no segundo semestre de 2019, quando a nova sistemática já estava em vigor, os chamados cidadãos adquiriram 35.641 novas armas – cerca de 22% a menos do que as 45.733 adquiridas de janeiro a junho deste ano. O comportamento das vendas semestrais se reflete nos resultados anuais, como mostra a tabela abaixo.

Total geral de armas novas – anual

2019 94.064
2018 51.027
2017 45.485
2016 44.912
2015 49.885
2014 39.943
2013 34.454
2012 37.114
2011 26.486
2010 22.534
2009 18.967

Registros

O total de certificados de Registro de Arma de Fogo (Craf) expedidos pela PF durante o primeiro semestre deste ano também aumentou em comparação aos seis primeiros meses do ano passado. Obrigatório e válido por dez anos, o documento serve de comprovante de que o proprietário da arma está autorizado a mantê-la exclusivamente no interior de sua residência ou local de trabalho caso seja ele o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.

No último período foi registrada, renovada ou transferida a titularidade de 100.053 armas. Embora seja superior aos 83.843 registros expedidos durante o primeiro semestre de 2019, o resultado é inferior aos registrados em igual período de 2018 (112.885) e de 2017 (113.572). Além disso, são inferiores aos de 2009 e 2010, anos cujos resultados, segundo a PF, foram influenciados pelo fim do prazo para regularização de armas definido pelo Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/03).

Total geral de registros expedidos

2020 100.053
2019 83.843
2018 112.885
2017 113.572
2016 92.557
2015 42.305
2014 41.239
2013 33.674
2012 26.190
2011 80.756
2010 454.752
2009 231.601

Repercussões

Para a coordenadora de Projetos da organização não governamental (ONG) Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi, o resultado já era, de certa forma esperado. “Estávamos contando com que o real impacto das alterações [legais] feitas em 2019 fossem sentidas este ano. No ano passado, alguns decretos foram publicados e, depois, revogados, o que eu acho que causou uma certa insegurança jurídica para as pessoas que já tinham interesse em adquirir armas.”

Natália também considera a hipótese do total de novas armas vendidas ser um reflexo das mudanças das regras de controle. “As flexibilizações normativas não só ampliaram o acesso às armas para mais pessoas, como também possibilitaram que cada uma destas pessoas possa comprar uma maior quantidade [de armamentos]”, comentou a coordenadora, que discorda da ideia de que mais armas nas mãos de cidadãos comuns seria uma forma de combater a violência e tornar a sociedade mais segura.

“Vemos com bastante receio a disseminação deste discurso, que tem um impacto real nas escolhas práticas das pessoas. Diversos estudos brasileiros e internacionais demonstram que isto não é verdade, que a maior circulação de armas traz consigo um aumento do número de homicídios. Tanto porque as pessoa estão sujeitas a momentos de descontrole, quanto porque estas armas podem ser desviadas para o mercado ilegal. Há várias pesquisas documentando que a maioria das armas apreendidas no cometimento de crimes tem origem legal.”, acrescentou Natália.

O presidente da ONG Movimento Viva Brasil, o advogado Bene Barbosa, também disse à Agência Brasil que o aumento nas vendas já era esperado. “Exatamente por conta da mudança na política nacional. Vínhamos de sucessivos governos que tinham como política nacional uma restrição às armas e um desestímulo à compra legal, e passamos a uma visão completamente diferente”, comentou Barbosa, avaliando que, apesar da recente flexibilização das antigas normas, a legislação brasileira segue “impeditiva”.

“É uma legislação muito burocrática, que acaba por encarecer e elitizar o direito do cidadão a adquirir uma arma de fogo para se defender”, afirmou, ao refutar a ideia de que mais armas nas ruas contribuem para o aumento da violência. “Não há nenhum estudo conclusivo que aponte para isto. O que nós assistimos aqui mesmo, no Brasil, foi o aumento significativo da criminalidade violenta, em especial dos homicídios, apesar de todas as restrições que agora começam a ser revistas. Já a partir do ano passado, quando houve um crescimento significativo da venda de armas, tivemos uma redução nas taxas de criminalidade violenta. O que, para mim, demonstra não haver uma correlação entre mais armas e mais crimes”, disse, destacando que, em diversos estados, incluindo alguns dos mais violentos, a taxa de crimes já vinha caindo há pelo menos quatro anos, “resultado de políticas regionais, estaduais, e não das restrições armamentistas.”

 

Edição: Juliana Andrade/Bruna Saniele

 

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Atriz revela que foi estuprada por diretor: ‘me drogou’

Juliana Lohmann contou com detalhes como tudo aconteceu

Juliana Lohmann, ex-atriz da Globo e Record, fez revelações polêmicas durante entrevista à Revista Cláudia. Ela disse que carregou, nos últimos 12 anos, o trauma de ter sido estuprada por um diretor famoso, em São Paulo.
Na entrevista, a artista explicou com detalhes o que aconteceu.
“Fui convidada para fazer um teste por um famoso que dirigia seu primeiro longa. Ele me ligou e me chamou diretamente. Era em São Paulo e eu sou do Rio de Janeiro. Perguntei se podia levar minha mãe. Não, ele não poderia pagar mais uma passagem. Pediu desculpas. Fui mesmo assim. Era a primeira vez que viajava sozinha, me senti uma desbravadora de novos horizontes pronta para fazer cinema. Passei a madrugada estudando a personagem, cheguei com a cabeça cheia de ideias e perguntas”, começa a contar sobre o episódio sem imaginar o que viria a acontecer.
Juliana ainda disse que se instalou no mesmo hotel onde o  tal diretor tinha um apart e os dois passaram textos juntos até que ele sugeriu o uso da maconha para era que a cena fosse relida com mais ‘loucura’ e ‘novas nuances’.
“Fiquei reticente, mas acabei aceitando. Dizer não para um diretor não é algo que uma atriz de dezoito anos sabe exatamente fazer. Um trago foi o suficiente pra que eu ficasse completamente chapada. Em determinado momento, percebi que o contato que ele fazia comigo excedia o profissional. Minha inexperiência com a erva não me deixou em condições de avaliar com mais clareza o que de fato tava acontecendo. Ele veio me beijar. Eu me assustei, disse que não queria. Foi uma completa surpresa acreditar que aquele homem, com sua boa imagem midiática de família margarina, se aventurar com outras mulheres. E ainda mais comigo”, relembra em depoimento à revista Claudia.
“Ele tirou o roteiro da minha mão e me apertou com força contra o corpo dele. Eu pedi pra parar, mas ele me apertou mais forte. Fiz força para sair e não consegui. Imobilizada, eu disse que ia gritar.  Ele respondeu em um tom doce que, se eu gritasse, ninguém iria ouvir. Eu fui tentando respirar e acalmar o pânico do pensamento de que eu estava a centenas de quilômetros de casa. Entendi que não tinha saída. Fiquei quieta. Fiz o que ele queria”, completa.“Este diretor usou de sua posição de poder, não só por ser um homem branco muito mais velho, mas principalmente por ser o diretor do filme, responsável por decidir se eu trabalharia ali ou não. Eu, uma atriz de dezoito anos recém-feitos e que ainda começava a entender como me posicionar profissionalmente sem minha mãe por perto. Ele me enganou, me drogou e me estuprou, violando sexual e deixando marcas que carregarei pro resto da vida”, finaliza.

Midiamax

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Polícia encontra arma falsa com traficante em Paraíso das Águas

Polícia encontra arma falsa com traficante em Paraíso das Águas

Foram apreendidos também drogas, celulares e outros objetos

Durante diligências investigativas para reprimir o tráfico de drogas na cidade de Paraíso das Águas, a Polícia Civil obteve na Justiça da Comarca de Chapadão do Sul, ordem judicial de busca e apreensão em uma residência suspeita de ponto de venda ilícita de entorpecentes.

Na tarde desta sexta-feira (10), investigadores do Setor de Investigações Gerais da Delegacia de Paraíso das Águas realizaram a diligência que culminou na apreensão de material entorpecente (crack e maconha) já fracionados para comercialização, dinheiro, simulacro de arma de fogo e celulares de origem lícita não comprovada.

Além das apreensões, a ação resultou ainda na prisão em flagrante de quatro homens, com idades entre 20 e 27 anos e passagens policiais anteriores por violação à Lei de Drogas. MS TODO DIA

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Dupla que executou adolescentes por dívida de droga é presa nove anos após o crime em um sítio que faz divisa com a cidade de Cassilândia

Foram presos em ação conjunta. Imagem: Divulgação

Acusados por um duplo homicídio ocorrido em 2011, dois homens foram presos durante ação conjunta da Polícia Civil e Polícia Militar na manhã desta terça-feira (14), que cumpriram dois mandados de prisão preventiva, também quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela 1ª Vara Criminal.

A investigação está relacionada a um duplo homicídio qualificado de Genifer da Silva Francisco e Tainara Rafaele Bernardes Inácio, ocorrido no dia 20 de novembro de 2011, em Três Lagoas. Na ocasião, elas estavam em uma casa no bairro Santa Terezinha, consumindo entorpecentes.

Em determinado momento, foram surpreendidas por dois homens que ocupavam uma motocicleta. Um deles, de capacete, efetuou ao menos quatros disparos a curta distância, atingindo as duas jovens, que morreram no local. Os dois fugiram na motocicleta e não foram localizados naquela ocasião.

Ao que tudo indica, o alvo principal dos criminosos seria apenas uma das garotas, pelo fato dela estar devendo na “boca de fumo”. Também há informações de que essa vítima estaria sendo acusada pelos criminosos de delatar o local à polícia.

As investigações resultaram na identificação dos suspeitos de 36 e 28 anos, que tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça, que também expediu quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, cumpridos na madrugada desta terça.

Um dos investigados foi localizado no município de Aporé (GO), em um sítio que faz divisa com a cidade de Cassilândia, Mato Grosso do Sul. A prisão foi efetuada por cerca de 15 policiais civis e militares, uma vez que se tratava de uma área de zona rural, próximo ao Rio Aporé, cercada de mata ciliar. Já o outro foi localizado no bairro Colinos, em Três Lagoas.

Durante o cumprimento de um dos mandados de busca, foi localizado na casa do pai de um deles, no bairro Santa Luzia, em Três Lagoas, um revólver, marca Taurus, calibre 38, municiada com seis capsulas intactas, sem qualquer documentação legal, razão pela qual o morador foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Ele pagou fiança de R$ 1 mil e foi liberado para responder em liberdade.

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Após colisão, roda de trator passa por cima de cabeça de motociclista, que é salvo pelo capacete

Capacete ficou parcialmente destruído

O capacete salvou a vida de um motociclista após colisão com um trator no final da manhã desta terça-feira (14), na zona rural de Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande. A roda do veículo passou por cima da cabeça do motociclista, que foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros.

O acidente aconteceu na estrada do assentamento Terra Forte. Um empresário de 62 anos pilotava a Yamaha Cross 160 com placas de Coxim, quando colidiu no trator, que seguia em sua frente e fazia a conversão para acessar uma fazenda. Ambos trafegavam no sentido a BR-163.

No local, de acordo com o Edição MS, a impressão que se tem é que a roda dianteira chegou a passar em cima da cabeça do motociclista, que foi salvo pelo capacete. O item de segurança ficou parcialmente destruído.

A própria motocicleta impediu que o pneu traseiro passasse por cima da vítima, que ficou caída entre as duas rodas. Apesar dos ferimentos na cabeça e escoriações pelo corpo, o empresário estava consciente e orientado.

Ele foi socorrido pelos bombeiros e encaminhado ao Hospital da Cassems, em Coxim. Ele não corre risco de morte. O motorista do trator, um homem de 38 anos, não se feriu. Midiamax

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Covid-19: governo prorroga programa de redução de salários e jornada

(Foto: Ilustrativa)

O presidente Jair Bolsonaro prorrogou os prazos de redução de jornada e de salário e de suspensão temporária do contrato de trabalho no âmbito do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda, criado pelo governo para diminuir os efeitos econômicos e sociais causados pela pandemia de covid-19. O Decreto nº 10.422/2020 foi publicado hoje (14) no Diário Oficial da União.Covid-19: governo prorroga programa de redução de salários e jornada

O prazo máximo para os acordo de redução proporcional da jornada de trabalho e de salário, que era de 90 dias, agora será de 120 dias. Já o prazo para a suspensão temporária do contrato de trabalho, que era de 60 dias, também passa a ser de 120 dias.

A possibilidade de prorrogação já estava prevista na lei que institui o programa. As medidas têm objetivo de diminuir as despesas das empresas em um período em que estão com atividades suspensas ou reduzidas.

O decreto diz ainda que a suspensão do contrato de trabalho poderá ser de forma fracionada, em períodos sucessivos ou intercalados, desde que sejam iguais ou superiores a dez dias.

Trabalho intermitente

O programa também estabelece o pagamento de um benefício emergencial de R$ 600, por três meses, para os empregados com contrato de trabalho intermitente formalizado até 1º de abril, data da publicação da Medida Provisória 936, que originou o programa.

De acordo com o decreto publicado nesta terça-feira, o governo pagará este benefício por mais um mês, totalizando quatro parcelas.

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Jovem é assassinado com tiro na boca ao defender a tia de agressor que invadiu casa

Suspeito invadiu a casa armado a procura de uma vítima

Na noite de segunda-feira (13), Renan Machado dos Santos, de 18 anos, foi assassinado a tiro em Mundo Novo, cidade a 462 quilômetros de Campo Grande. Ele tentava defender a tia quando o suspeito atirou na boca da vítima, que chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu.

Conforme o boletim de ocorrência, o suspeito entrou na casa da família perguntando por um dos moradores, mas ninguém respondeu. Este homem estava armado com uma pistola e usava um capacete e assim que questionou sobre a vítima alguns moradores correram e pularam os muros das casas vizinhas.

Em seguida, ao perceber que seria vítima dos disparos, o tio de Renan entrou em luta corporal com o criminoso. Assim, chegou a derrubar a arma de fogo no chão e logo correu e também pulou muros das casas vizinhas para fugir. No entanto, Renan e a tia ficaram na residência. Midiamax

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Ex invade casa mesmo com tornozeleira e é preso deitado nu na cama da vítima

tornozeleira.jpeg

Imagem ilustrativa

Na noite de segunda-feira (13), homem de 36 anos foi preso em flagrante após invadir a casa da ex-mulher em Jardim, a 236 quilômetros de Campo Grande. Ela tinha medida protetiva contra o suspeito, que inclusive usava tornozeleira eletrônica.

Segundo a polícia, a vítima estava em casa quando o ex-marido tentou entrar na residência, por duas vezes. Em uma das ocasiões, ele acabou arrombando a porta dos fundos, quando a vítima então fugiu do local e acionou a Polícia Militar.

Assim, os policiais foram até a casa e encontraram o homem deitado na cama da vítima, nu. Ele acabou preso em flagrante por ter descumprido a medida protetiva e foi constatado que inclusive usava tornozeleira eletrônica de monitoramento. Midiamax

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Ex-funcionário matou comerciante ao ser reconhecido pela voz e fez churrasco com dinheiro roubado

Delegados Willian e Tatiana durante coletiva de imprensa. Foto: Anderson Gallo/ Diário Corumbaense

Preso na manhã desta terça-feira (14) em um hotel na parte alta de Corumbá, a 429 quilômetros de Campo Grande, Fabiano Velasques, de 28 anos, mais conhecido como Cebolinha, matou a comerciante Liane Aparecida de Arruda, de 51 anos, depois de ser reconhecido por ela. Ele já havia trabalhado para a vítima, estava com várias dívidas e sabia que a mulher tinha dinheiro guardado em casa, motivo pelo qual decidiu roubá-la.Leia Mais

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Venda de armas de fogo chega a quase 74 mil unidades no 1º semestre

Joao Bercle, instructor of the Colt 45 shooting club, fires a gun, in Rio de Janeiro

Dados da PF indicam aumento de quase 200% Share on WhatsApp Share on Facebook Share on Twitter Share on Linkedin

A venda de armas de fogo controladas pela Polícia Federal (PF) subiu de 24.663 unidades, no primeiro semestre do ano passado, para 73.985, em igual período de 2020, um aumento de quase 200%. Os dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) não incluem nem os armamentos adquiridos por órgãos militares estaduais de segurança pública (polícias militares e corpos de bombeiros), nem pelas Forças Armadas e pelos chamados CACs (colecionadores, atiradores e caçadores), cujo controle é da responsabilidade do Exército. Entram na conta da PF as armas compradas por cidadãos em geral, empresas de segurança privada, além das categorias profissionais previstas no Decreto nº 9.847, como servidores da área da segurança pública, magistrados e membros do Ministério Público.

Para a PF, as flexibilizações das regras de posse e porte de arma de fogo a partir do início de 2019 contribuíram para o incremento das vendas. Além disso, mudanças no Sinarm, como a digitalização dos processos, facilitaram e agilizaram o trâmite dos pedidos. A PF também informou à Agência Brasil que há “outros fatores para o aumento de demanda, subjetivos e ainda não dimensionados pela instituição”.

Os dados divulgados pela Polícia Federal mostram que, desde 2017, as vendas no primeiro semestre vêm superando as do mesmo período do ano anterior, mas não na proporção destes últimos seis meses. Comparando, por exemplo, o resultado dos seis primeiros meses de 2019 (24.663 armas compradas) com os do mesmo período de 2018 (23.564), constata-se uma diferença de 1.099 armas.

Total geral de armas novas – 1º semestre

2020 73.985
2019 24.663
2018 23.564
2017 22.160
2016 22.689
2015 23.157
2014 15.581
2013 16.107
2012 13.222
2011 9.665
2010 9.541
2009 7.623

Das 73.985 armas comercializadas entre janeiro e junho deste ano, quase 62%, ou seja, 45.733, foram compradas por cidadãos. Órgãos públicos não militares compraram 17.111 armamentos (23% do total). Já servidores públicos autorizados a portar armas pessoais devido ao risco inerente ao exercício da função, como procuradores, promotores e juízes, adquiriram 8.707 do total (11%).

Armas novas em 2020 por categoria

Categoria jan fev mar abr mai jun TOTAL
Caçadores de subsistência 37 32 12 8 14 23 126
Cidadãos 6.857 6.774 7.612 7.020 7.813 9.657 45.733
Servidores públicos 1.535 1.418 1.402 1.069 1.356 1.927 8.707
Empresa de segurança 0 2 2 5 10 0 19
Empresa comercial 6 4 40 15 22 86 173
Empresa de segurança privada 306 188 574 363 349 334 2.114
Fabricante/importador 0 0 0 0 0 0 0
Órgão público com taxa 46 111 47 210 5 96 515
Órgão público sem taxa 1.933 660 9.127 861 1.150 2.865 16.596
Outras categorias 2 0 0 0 0 0 2
Revendedores 0 0 0 0 0 0 0
Nº de armas novas 10.722 9.189 18.816 9.551 10.719 14.988 73.985

Em abril de 2019, a PF adotou uma nova forma de registrar os armamentos que pessoas físicas e jurídicas compram dos fabricantes, importadores e revendedores. Além de separar as vendas para caçadores de subsistência dos demais compradores antes incluídos em uma única categoria (“pessoa física”), a instituição criou outras classificações. Desta forma, as seis categorias existentes até então se tornaram 11, conforme a tabela acima.

A mudança inviabiliza a comparação direta entre os resultados deste primeiro semestre e o dos seis primeiros meses de 2019. Ainda assim, a título de observação, no segundo semestre de 2019, quando a nova sistemática já estava em vigor, os chamados cidadãos adquiriram 35.641 novas armas – cerca de 22% a menos do que as 45.733 adquiridas de janeiro a junho deste ano. O comportamento das vendas semestrais se reflete nos resultados anuais, como mostra a tabela abaixo.

Total geral de armas novas – anual

2019 94.064
2018 51.027
2017 45.485
2016 44.912
2015 49.885
2014 39.943
2013 34.454
2012 37.114
2011 26.486
2010 22.534
2009 18.967

Registros

O total de certificados de Registro de Arma de Fogo (Craf) expedidos pela PF durante o primeiro semestre deste ano também aumentou em comparação aos seis primeiros meses do ano passado. Obrigatório e válido por dez anos, o documento serve de comprovante de que o proprietário da arma está autorizado a mantê-la exclusivamente no interior de sua residência ou local de trabalho caso seja ele o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.

No último período foi registrada, renovada ou transferida a titularidade de 100.053 armas. Embora seja superior aos 83.843 registros expedidos durante o primeiro semestre de 2019, o resultado é inferior aos registrados em igual período de 2018 (112.885) e de 2017 (113.572). Além disso, são inferiores aos de 2009 e 2010, anos cujos resultados, segundo a PF, foram influenciados pelo fim do prazo para regularização de armas definido pelo Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/03).

Total geral de registros expedidos

2020 100.053
2019 83.843
2018 112.885
2017 113.572
2016 92.557
2015 42.305
2014 41.239
2013 33.674
2012 26.190
2011 80.756
2010 454.752
2009 231.601

Repercussões

Para a coordenadora de Projetos da organização não governamental (ONG) Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi, o resultado já era, de certa forma esperado. “Estávamos contando com que o real impacto das alterações [legais] feitas em 2019 fossem sentidas este ano. No ano passado, alguns decretos foram publicados e, depois, revogados, o que eu acho que causou uma certa insegurança jurídica para as pessoas que já tinham interesse em adquirir armas.”

Natália também considera a hipótese do total de novas armas vendidas ser um reflexo das mudanças das regras de controle. “As flexibilizações normativas não só ampliaram o acesso às armas para mais pessoas, como também possibilitaram que cada uma destas pessoas possa comprar uma maior quantidade [de armamentos]”, comentou a coordenadora, que discorda da ideia de que mais armas nas mãos de cidadãos comuns seria uma forma de combater a violência e tornar a sociedade mais segura.

“Vemos com bastante receio a disseminação deste discurso, que tem um impacto real nas escolhas práticas das pessoas. Diversos estudos brasileiros e internacionais demonstram que isto não é verdade, que a maior circulação de armas traz consigo um aumento do número de homicídios. Tanto porque as pessoa estão sujeitas a momentos de descontrole, quanto porque estas armas podem ser desviadas para o mercado ilegal. Há várias pesquisas documentando que a maioria das armas apreendidas no cometimento de crimes tem origem legal.”, acrescentou Natália.

O presidente da ONG Movimento Viva Brasil, o advogado Bene Barbosa, também disse à Agência Brasil que o aumento nas vendas já era esperado. “Exatamente por conta da mudança na política nacional. Vínhamos de sucessivos governos que tinham como política nacional uma restrição às armas e um desestímulo à compra legal, e passamos a uma visão completamente diferente”, comentou Barbosa, avaliando que, apesar da recente flexibilização das antigas normas, a legislação brasileira segue “impeditiva”.

“É uma legislação muito burocrática, que acaba por encarecer e elitizar o direito do cidadão a adquirir uma arma de fogo para se defender”, afirmou, ao refutar a ideia de que mais armas nas ruas contribuem para o aumento da violência. “Não há nenhum estudo conclusivo que aponte para isto. O que nós assistimos aqui mesmo, no Brasil, foi o aumento significativo da criminalidade violenta, em especial dos homicídios, apesar de todas as restrições que agora começam a ser revistas. Já a partir do ano passado, quando houve um crescimento significativo da venda de armas, tivemos uma redução nas taxas de criminalidade violenta. O que, para mim, demonstra não haver uma correlação entre mais armas e mais crimes”, disse, destacando que, em diversos estados, incluindo alguns dos mais violentos, a taxa de crimes já vinha caindo há pelo menos quatro anos, “resultado de políticas regionais, estaduais, e não das restrições armamentistas.”

 

Edição: Juliana Andrade/Bruna Saniele

 

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Atriz revela que foi estuprada por diretor: ‘me drogou’

Juliana Lohmann contou com detalhes como tudo aconteceu

Juliana Lohmann, ex-atriz da Globo e Record, fez revelações polêmicas durante entrevista à Revista Cláudia. Ela disse que carregou, nos últimos 12 anos, o trauma de ter sido estuprada por um diretor famoso, em São Paulo.
Na entrevista, a artista explicou com detalhes o que aconteceu.
“Fui convidada para fazer um teste por um famoso que dirigia seu primeiro longa. Ele me ligou e me chamou diretamente. Era em São Paulo e eu sou do Rio de Janeiro. Perguntei se podia levar minha mãe. Não, ele não poderia pagar mais uma passagem. Pediu desculpas. Fui mesmo assim. Era a primeira vez que viajava sozinha, me senti uma desbravadora de novos horizontes pronta para fazer cinema. Passei a madrugada estudando a personagem, cheguei com a cabeça cheia de ideias e perguntas”, começa a contar sobre o episódio sem imaginar o que viria a acontecer.
Juliana ainda disse que se instalou no mesmo hotel onde o  tal diretor tinha um apart e os dois passaram textos juntos até que ele sugeriu o uso da maconha para era que a cena fosse relida com mais ‘loucura’ e ‘novas nuances’.
“Fiquei reticente, mas acabei aceitando. Dizer não para um diretor não é algo que uma atriz de dezoito anos sabe exatamente fazer. Um trago foi o suficiente pra que eu ficasse completamente chapada. Em determinado momento, percebi que o contato que ele fazia comigo excedia o profissional. Minha inexperiência com a erva não me deixou em condições de avaliar com mais clareza o que de fato tava acontecendo. Ele veio me beijar. Eu me assustei, disse que não queria. Foi uma completa surpresa acreditar que aquele homem, com sua boa imagem midiática de família margarina, se aventurar com outras mulheres. E ainda mais comigo”, relembra em depoimento à revista Claudia.
“Ele tirou o roteiro da minha mão e me apertou com força contra o corpo dele. Eu pedi pra parar, mas ele me apertou mais forte. Fiz força para sair e não consegui. Imobilizada, eu disse que ia gritar.  Ele respondeu em um tom doce que, se eu gritasse, ninguém iria ouvir. Eu fui tentando respirar e acalmar o pânico do pensamento de que eu estava a centenas de quilômetros de casa. Entendi que não tinha saída. Fiquei quieta. Fiz o que ele queria”, completa.“Este diretor usou de sua posição de poder, não só por ser um homem branco muito mais velho, mas principalmente por ser o diretor do filme, responsável por decidir se eu trabalharia ali ou não. Eu, uma atriz de dezoito anos recém-feitos e que ainda começava a entender como me posicionar profissionalmente sem minha mãe por perto. Ele me enganou, me drogou e me estuprou, violando sexual e deixando marcas que carregarei pro resto da vida”, finaliza.

Midiamax

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Polícia encontra arma falsa com traficante em Paraíso das Águas

Polícia encontra arma falsa com traficante em Paraíso das Águas

Foram apreendidos também drogas, celulares e outros objetos

Durante diligências investigativas para reprimir o tráfico de drogas na cidade de Paraíso das Águas, a Polícia Civil obteve na Justiça da Comarca de Chapadão do Sul, ordem judicial de busca e apreensão em uma residência suspeita de ponto de venda ilícita de entorpecentes.

Na tarde desta sexta-feira (10), investigadores do Setor de Investigações Gerais da Delegacia de Paraíso das Águas realizaram a diligência que culminou na apreensão de material entorpecente (crack e maconha) já fracionados para comercialização, dinheiro, simulacro de arma de fogo e celulares de origem lícita não comprovada.

Além das apreensões, a ação resultou ainda na prisão em flagrante de quatro homens, com idades entre 20 e 27 anos e passagens policiais anteriores por violação à Lei de Drogas. MS TODO DIA

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Dupla que executou adolescentes por dívida de droga é presa nove anos após o crime em um sítio que faz divisa com a cidade de Cassilândia

Foram presos em ação conjunta. Imagem: Divulgação

Acusados por um duplo homicídio ocorrido em 2011, dois homens foram presos durante ação conjunta da Polícia Civil e Polícia Militar na manhã desta terça-feira (14), que cumpriram dois mandados de prisão preventiva, também quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela 1ª Vara Criminal.

A investigação está relacionada a um duplo homicídio qualificado de Genifer da Silva Francisco e Tainara Rafaele Bernardes Inácio, ocorrido no dia 20 de novembro de 2011, em Três Lagoas. Na ocasião, elas estavam em uma casa no bairro Santa Terezinha, consumindo entorpecentes.

Em determinado momento, foram surpreendidas por dois homens que ocupavam uma motocicleta. Um deles, de capacete, efetuou ao menos quatros disparos a curta distância, atingindo as duas jovens, que morreram no local. Os dois fugiram na motocicleta e não foram localizados naquela ocasião.

Ao que tudo indica, o alvo principal dos criminosos seria apenas uma das garotas, pelo fato dela estar devendo na “boca de fumo”. Também há informações de que essa vítima estaria sendo acusada pelos criminosos de delatar o local à polícia.

As investigações resultaram na identificação dos suspeitos de 36 e 28 anos, que tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça, que também expediu quatro mandados de busca e apreensão domiciliar, cumpridos na madrugada desta terça.

Um dos investigados foi localizado no município de Aporé (GO), em um sítio que faz divisa com a cidade de Cassilândia, Mato Grosso do Sul. A prisão foi efetuada por cerca de 15 policiais civis e militares, uma vez que se tratava de uma área de zona rural, próximo ao Rio Aporé, cercada de mata ciliar. Já o outro foi localizado no bairro Colinos, em Três Lagoas.

Durante o cumprimento de um dos mandados de busca, foi localizado na casa do pai de um deles, no bairro Santa Luzia, em Três Lagoas, um revólver, marca Taurus, calibre 38, municiada com seis capsulas intactas, sem qualquer documentação legal, razão pela qual o morador foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Ele pagou fiança de R$ 1 mil e foi liberado para responder em liberdade.

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Após colisão, roda de trator passa por cima de cabeça de motociclista, que é salvo pelo capacete

Capacete ficou parcialmente destruído

O capacete salvou a vida de um motociclista após colisão com um trator no final da manhã desta terça-feira (14), na zona rural de Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande. A roda do veículo passou por cima da cabeça do motociclista, que foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros.

O acidente aconteceu na estrada do assentamento Terra Forte. Um empresário de 62 anos pilotava a Yamaha Cross 160 com placas de Coxim, quando colidiu no trator, que seguia em sua frente e fazia a conversão para acessar uma fazenda. Ambos trafegavam no sentido a BR-163.

No local, de acordo com o Edição MS, a impressão que se tem é que a roda dianteira chegou a passar em cima da cabeça do motociclista, que foi salvo pelo capacete. O item de segurança ficou parcialmente destruído.

A própria motocicleta impediu que o pneu traseiro passasse por cima da vítima, que ficou caída entre as duas rodas. Apesar dos ferimentos na cabeça e escoriações pelo corpo, o empresário estava consciente e orientado.

Ele foi socorrido pelos bombeiros e encaminhado ao Hospital da Cassems, em Coxim. Ele não corre risco de morte. O motorista do trator, um homem de 38 anos, não se feriu. Midiamax

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Covid-19: governo prorroga programa de redução de salários e jornada

(Foto: Ilustrativa)

O presidente Jair Bolsonaro prorrogou os prazos de redução de jornada e de salário e de suspensão temporária do contrato de trabalho no âmbito do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda, criado pelo governo para diminuir os efeitos econômicos e sociais causados pela pandemia de covid-19. O Decreto nº 10.422/2020 foi publicado hoje (14) no Diário Oficial da União.Covid-19: governo prorroga programa de redução de salários e jornada

O prazo máximo para os acordo de redução proporcional da jornada de trabalho e de salário, que era de 90 dias, agora será de 120 dias. Já o prazo para a suspensão temporária do contrato de trabalho, que era de 60 dias, também passa a ser de 120 dias.

A possibilidade de prorrogação já estava prevista na lei que institui o programa. As medidas têm objetivo de diminuir as despesas das empresas em um período em que estão com atividades suspensas ou reduzidas.

O decreto diz ainda que a suspensão do contrato de trabalho poderá ser de forma fracionada, em períodos sucessivos ou intercalados, desde que sejam iguais ou superiores a dez dias.

Trabalho intermitente

O programa também estabelece o pagamento de um benefício emergencial de R$ 600, por três meses, para os empregados com contrato de trabalho intermitente formalizado até 1º de abril, data da publicação da Medida Provisória 936, que originou o programa.

De acordo com o decreto publicado nesta terça-feira, o governo pagará este benefício por mais um mês, totalizando quatro parcelas.

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Jovem é assassinado com tiro na boca ao defender a tia de agressor que invadiu casa

Suspeito invadiu a casa armado a procura de uma vítima

Na noite de segunda-feira (13), Renan Machado dos Santos, de 18 anos, foi assassinado a tiro em Mundo Novo, cidade a 462 quilômetros de Campo Grande. Ele tentava defender a tia quando o suspeito atirou na boca da vítima, que chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu.

Conforme o boletim de ocorrência, o suspeito entrou na casa da família perguntando por um dos moradores, mas ninguém respondeu. Este homem estava armado com uma pistola e usava um capacete e assim que questionou sobre a vítima alguns moradores correram e pularam os muros das casas vizinhas.

Em seguida, ao perceber que seria vítima dos disparos, o tio de Renan entrou em luta corporal com o criminoso. Assim, chegou a derrubar a arma de fogo no chão e logo correu e também pulou muros das casas vizinhas para fugir. No entanto, Renan e a tia ficaram na residência. Midiamax

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Ex invade casa mesmo com tornozeleira e é preso deitado nu na cama da vítima

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Imagem ilustrativa

Na noite de segunda-feira (13), homem de 36 anos foi preso em flagrante após invadir a casa da ex-mulher em Jardim, a 236 quilômetros de Campo Grande. Ela tinha medida protetiva contra o suspeito, que inclusive usava tornozeleira eletrônica.

Segundo a polícia, a vítima estava em casa quando o ex-marido tentou entrar na residência, por duas vezes. Em uma das ocasiões, ele acabou arrombando a porta dos fundos, quando a vítima então fugiu do local e acionou a Polícia Militar.

Assim, os policiais foram até a casa e encontraram o homem deitado na cama da vítima, nu. Ele acabou preso em flagrante por ter descumprido a medida protetiva e foi constatado que inclusive usava tornozeleira eletrônica de monitoramento. Midiamax

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