Professores estão proibidos de usar celulares nas escolas após caso de criança agredida em Água Clara

As agressões foram registradas por câmeras. (Foto: Reprodução)

Como uma possível medida para melhorar o atendimento, os funcionários das creches de Água Clara, a 181 quilômetros de Campo Grande, estão proibidos de usar celulares nas unidades. A proibição veio após uma criança, de 2 anos, ter sido flagrada por câmeras de segurança sendo agredida.

A Portaria nº 001/2025 foi publicada na edição do Diário Oficial do município, por meio da Secretaria Municipal de Educação, na última terça-feira (24). O documento “dispõe sobre a proibição do uso de aparelho celular nas unidades de ensino de Água Clara, e dá outras providências”.

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Antes de ser morta a facadas pelo marido, empresária fez declaração de amor a ele

Divulgação

A empresária Gleici Keli Geraldo de Souza, de 42 anos, fez uma postagem se declarando ao marido, Daniel Bennemann Frasson, semanas antes de ser vítima de assassinato. O caso foi registrado em Lucas do Rio Verde, na terça-feira (24).

No texto, a empresária fala que Deus sonhou que os caminhos dos dois se cruzarava e que o amor deles transbordava, porque tinha origem divina.

“Eu olho para você e vejo mais do que companhia. Vejo cuidado divino. Vejo resposta de oração — talvez até daquelas que eu nem soube fazer direito”, escreveu a empresária no Instagram.

A postagem prossegue com Gleici dizendo que via em Daniel o “reflexo da bondade de Deus”, um presente que ela “achava que não merecia”.

“E eu sou imensamente grata. Grata por você existir. Grata por te ter. Grata a Deus, que não apenas une caminhos, mas alinha propósitos, cura feridas e prepara o amor verdadeiro com mãos de Pai”, afirma a postagem.

“Te amo com o coração cheio de gratidão. Você é bênção. Você é lar. Você é oração respondida”, concluiu Gleici.

A postagem foi feita no dia 1º de junho, 23 dias antes de ela ser morta a facadas por ele.

O crime ocorreu pela manhã, bem cedo. Após esfaquear a mulher e a filha, Daniel tentou se matar com um golpe de faca na região do tórax.

Quando a polícia chegou no local do crime, Gleice já estava morta em cima da cama. A criança já tinha sido socorrida por familiares e levada ao hospital.

Já Daniel foi encontrado sentado no corredor que liga a cozinha aos quartos, com um sangramento intenso, aparentando estar em estado de choque. Ele foi preso e encaminhado para o Hospital São Lucas, onde passou por cirurgia e segue em observação médica e sob custódia das autoridades.

Bata News

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Cassilândia: Carro furtado em Goiás é recuperado após perseguição policial

Carro furtado em Goiás é recuperado em Cassilândia após perseguição policial

Policiais militares agiram com eficiência e recuperaram o veículo

Na manhã desta quarta-feira, 25 de junho, uma operação conjunta entre a Polícia Rodoviária Estadual de Goiás e a Polícia Militar de Cassilândia resultou na recuperação de um veículo Astra prata furtado na zona rural do município de Caçu, em Goiás. A guarnição da PM de Cassilândia, em diligências, conseguiu localizar o veículo com dois indivíduos empreendendo fuga pela BR-158, sentido Paranaíba.
Os suspeitos foram alcançados e rendidos em frente ao restaurante Ciganela. Após checagem, foi confirmado que o veículo era o mesmo produto de furto em Goiás. Os dois cidadãos, um de 29 e outro de 20 anos de idade, foram presos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.

Cassilândia Notícias

Carro furtado em Goiás é recuperado em Cassilândia após perseguição policial

Veículo recuperado pela polícia em Cassilândia

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Gêmea de 9 anos, de acidente entre carro e carreta na BR-163, morre no hospital

(Imagem Nova Lima News)

Uma das meninas gêmeas, Lorena, de 9 anos, que estava no carro que se envolveu em um acidente com uma carreta, na BR-163, nas imediações do Bairro Jardim Colúmbia, em Campo Grande, morreu na madrugada desta quarta-feira (25). O motorista chegou a ficar preso nas ferragens.

Informações obtidas pelo Midiamax são de que a criança entrou em cirurgia nesta terça-feira (24), mas não resistiu e morreu nesta madrugada. A irmã da gêmea que morreu teve os dois braços quebrados.

Já o pai das gêmeas também passou por cirurgia e segue em estado grave no CTI (Centro de Terapia Intensiva). A outra irmã ainda precisa de cuidados médicos. Já a mãe das crianças sofreu escoriações pelo corpo e foi levada para o quarto do hospital. Ainda conforme o parente das vítimas, seus familiares aguardam por três cirurgias complexas na UTI.

O acidente

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 4 horas da madrugada desta terça-feira (24). Na ocasião, um carro ocupado pela família bateu contra um caminhão, na BR-163.

No carro, estavam o pai, as filhas gêmeas e outro passageiro. O motorista ficou preso nas ferragens e precisou ser retirado com uso de desencarcerador.

O motorista da carreta atingida não sofreu ferimentos. Além do Corpo de Bombeiros, a CCR MSVia, concessionária que administra a rodovia, foi acionada para o acidente.

Midiamax

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Morte de Juliana Marins gera revolta entre líderes evangélicos

Divulgação

Juliana Marins, brasileira de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira, 24 de junho, após quatro dias desaparecida na região do vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A jovem, natural de Niterói (RJ), realizava uma trilha com uma amiga quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros na sexta-feira, 20 de junho. A confirmação do falecimento foi feita por familiares e pelo Ministério das Relações Exteriores.

Formada em Publicidade pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e dançarina de pole dance, Juliana estava em viagem pela Ásia desde fevereiro, passando por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã. De acordo com publicações feitas em redes sociais, a jovem demonstrava entusiasmo pela experiência. Em um vídeo gravado momentos antes do acidente, ela e a amiga expressaram encantamento com a paisagem: “A vista valeu a pena’, comentaram.

A tragédia mobilizou manifestações de pesar, solidariedade e também de críticas à atuação das autoridades brasileiras e indonésias no caso. O pastor e escritor Renato Vargens afirmou em nota: “Triste notícia da morte da niteroiense Juliana. Ela não morreu porque caiu, mas sim porque foi abandonada pelo governo da Indonésia. Senão bastasse isso, o Itamaraty não moveu uma palha sequer para ajudar no resgate ou mesmo pressionar o resgate da moça. Pelo que soube, somente o município de Niterói tentou algum tipo de ajuda. Que Deus possa consolar a família e amigos, bem como agir com justiça sobre aqueles que negligenciaram a vida desta menina’.

O pastor Pedro Pamplona também se pronunciou nas redes: “Triste saber da morte da Juliana Marins. Que Deus console a família e abençoe aqueles que arriscaram a vida para resgatá-la’.

A vereadora Sonaira Fernandes (PL) associou o caso à condução política do governo federal. Em publicação feita na plataforma X, escreveu: “Se fosse Bolsonaro… a imprensa pressionaria, o STF daria ‘24h para esclarecer o que está sendo feito’, o Congresso pararia, e a brasileira teria sido resgatada. Mas, como é o Lula… o país simplesmente não funciona’.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Itamaraty, confirmou que o consulado brasileiro em Jacarta prestou apoio à família da vítima e informou que acompanha o caso. Até o momento, não há informações oficiais sobre a presença de representantes diplomáticos no local do acidente ou sobre eventuais tentativas de cooperação com as autoridades indonésias durante os esforços de busca e resgate.

O Monte Rinjani é o segundo vulcão mais alto da Indonésia e um destino popular entre trilheiros. A região, no entanto, é conhecida pelos desafios da trilha, mudanças climáticas bruscas e riscos de quedas em áreas de difícil acesso. Segundo dados do governo local, mais de 20 pessoas já perderam a vida em acidentes na montanha nos últimos anos.

O caso de Juliana reacendeu debates sobre a segurança em trilhas internacionais e sobre o papel das representações consulares brasileiras em situações de emergência. Para muitos que se manifestaram, especialmente no meio evangélico, a morte da jovem foi motivo de comoção e também de apelos por responsabilidade das autoridades envolvidas.

O corpo de Juliana deverá ser repatriado nos próximos dias. Familiares ainda não divulgaram detalhes sobre o velório.

A jovem Juliana Marins, de 26 anos, teve a morte confirmada após 5 dias enfrentando fome, sede e frio extremo. Que Deus conforte sua família e amigos nesse momento tão triste!

Bata News

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INSS amplia auxílio-doença sem perícia para até 60 dias

Agência do INSS, na Capital. (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

O INSS ampliou o prazo para concessão de auxílio-doença sem perícia médica presencial. A medida provisória, válida por 120 dias, permite afastamentos de até 60 dias, consecutivos ou não, mediante apresentação de atestado médico online pelo sistema Atestmed.

A decisão reverte parcialmente a redução anterior, que limitava o prazo a 30 dias, e atende às críticas recebidas após a mudança. A ampliação vale inclusive para quem solicitou o benefício entre 11 e 18 de junho, período em que a regra dos 30 dias estava vigente.

Caso a incapacidade persista após 60 dias, o segurado deve solicitar prorrogação pelo Meu INSS, com 15 dias de antecedência, e realizar perícia presencial. A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais defende maior rigor na análise dos pedidos para evitar fraudes. O INSS ainda não confirmou se a nova regra será definitiva.

A mudança ocorre após críticas à redução do prazo anterior, que havia sido limitado a 30 dias por uma medida provisória que também aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

O prazo ampliado vale de forma provisória por 120 dias. Após esse período, o governo deve avaliar se mantém ou altera novamente a regra. Antes da redução para 30 dias, o benefício automático podia ser concedido por até 180 dias.

O sistema Atestmed permite que o segurado envie atestados médicos pela internet, sem necessidade de comparecer à perícia. A medida foi criada durante a pandemia de Covid-19 para agilizar os atendimentos e reduzir a fila de espera, que em maio chegou a quase 4 milhões de pessoas aguardando análise do INSS.

Para ter direito ao auxílio sem perícia, o trabalhador precisa apresentar um atestado válido, que informe o CID (Classificação Internacional de Doenças), prazo de afastamento, assinatura e registro do médico no conselho profissional. Quem tem carteira assinada recebe os primeiros 15 dias de afastamento pela empresa, e só depois disso passa a ter direito ao benefício pago pelo INSS.

Segundo a nova normativa, o prazo maior vale inclusive para quem solicitou o benefício entre os dias 11 e 18 de junho, período em que estava em vigor a regra dos 30 dias.

Se o trabalhador continuar incapaz após os 60 dias, deve solicitar a prorrogação do auxílio no aplicativo ou site Meu INSS, com pelo menos 15 dias de antecedência. Neste caso, será obrigatória uma perícia médica presencial.

A ANMP (Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais) avalia que a redução do prazo foi uma tentativa de corrigir falhas no sistema, mas considera que ainda são necessários outros ajustes. A entidade defende mais rigor na análise dos pedidos para evitar fraudes e reduzir a fila.

O INSS não informou se pretende transformar a nova regra em definitiva após os 120 dias. Enquanto isso, os segurados podem acessar o Meu INSS para solicitar o auxílio, desde que apresentem documentos corretamente preenchidos, sem rasuras e dentro do prazo de validade.

Bata News

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Professores estão proibidos de usar celulares nas escolas após caso de criança agredida em Água Clara

As agressões foram registradas por câmeras. (Foto: Reprodução)

Como uma possível medida para melhorar o atendimento, os funcionários das creches de Água Clara, a 181 quilômetros de Campo Grande, estão proibidos de usar celulares nas unidades. A proibição veio após uma criança, de 2 anos, ter sido flagrada por câmeras de segurança sendo agredida.

A Portaria nº 001/2025 foi publicada na edição do Diário Oficial do município, por meio da Secretaria Municipal de Educação, na última terça-feira (24). O documento “dispõe sobre a proibição do uso de aparelho celular nas unidades de ensino de Água Clara, e dá outras providências”.

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Antes de ser morta a facadas pelo marido, empresária fez declaração de amor a ele

Divulgação

A empresária Gleici Keli Geraldo de Souza, de 42 anos, fez uma postagem se declarando ao marido, Daniel Bennemann Frasson, semanas antes de ser vítima de assassinato. O caso foi registrado em Lucas do Rio Verde, na terça-feira (24).

No texto, a empresária fala que Deus sonhou que os caminhos dos dois se cruzarava e que o amor deles transbordava, porque tinha origem divina.

“Eu olho para você e vejo mais do que companhia. Vejo cuidado divino. Vejo resposta de oração — talvez até daquelas que eu nem soube fazer direito”, escreveu a empresária no Instagram.

A postagem prossegue com Gleici dizendo que via em Daniel o “reflexo da bondade de Deus”, um presente que ela “achava que não merecia”.

“E eu sou imensamente grata. Grata por você existir. Grata por te ter. Grata a Deus, que não apenas une caminhos, mas alinha propósitos, cura feridas e prepara o amor verdadeiro com mãos de Pai”, afirma a postagem.

“Te amo com o coração cheio de gratidão. Você é bênção. Você é lar. Você é oração respondida”, concluiu Gleici.

A postagem foi feita no dia 1º de junho, 23 dias antes de ela ser morta a facadas por ele.

O crime ocorreu pela manhã, bem cedo. Após esfaquear a mulher e a filha, Daniel tentou se matar com um golpe de faca na região do tórax.

Quando a polícia chegou no local do crime, Gleice já estava morta em cima da cama. A criança já tinha sido socorrida por familiares e levada ao hospital.

Já Daniel foi encontrado sentado no corredor que liga a cozinha aos quartos, com um sangramento intenso, aparentando estar em estado de choque. Ele foi preso e encaminhado para o Hospital São Lucas, onde passou por cirurgia e segue em observação médica e sob custódia das autoridades.

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Cassilândia: Carro furtado em Goiás é recuperado após perseguição policial

Carro furtado em Goiás é recuperado em Cassilândia após perseguição policial

Policiais militares agiram com eficiência e recuperaram o veículo

Na manhã desta quarta-feira, 25 de junho, uma operação conjunta entre a Polícia Rodoviária Estadual de Goiás e a Polícia Militar de Cassilândia resultou na recuperação de um veículo Astra prata furtado na zona rural do município de Caçu, em Goiás. A guarnição da PM de Cassilândia, em diligências, conseguiu localizar o veículo com dois indivíduos empreendendo fuga pela BR-158, sentido Paranaíba.
Os suspeitos foram alcançados e rendidos em frente ao restaurante Ciganela. Após checagem, foi confirmado que o veículo era o mesmo produto de furto em Goiás. Os dois cidadãos, um de 29 e outro de 20 anos de idade, foram presos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.

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Carro furtado em Goiás é recuperado em Cassilândia após perseguição policial

Veículo recuperado pela polícia em Cassilândia

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Gêmea de 9 anos, de acidente entre carro e carreta na BR-163, morre no hospital

(Imagem Nova Lima News)

Uma das meninas gêmeas, Lorena, de 9 anos, que estava no carro que se envolveu em um acidente com uma carreta, na BR-163, nas imediações do Bairro Jardim Colúmbia, em Campo Grande, morreu na madrugada desta quarta-feira (25). O motorista chegou a ficar preso nas ferragens.

Informações obtidas pelo Midiamax são de que a criança entrou em cirurgia nesta terça-feira (24), mas não resistiu e morreu nesta madrugada. A irmã da gêmea que morreu teve os dois braços quebrados.

Já o pai das gêmeas também passou por cirurgia e segue em estado grave no CTI (Centro de Terapia Intensiva). A outra irmã ainda precisa de cuidados médicos. Já a mãe das crianças sofreu escoriações pelo corpo e foi levada para o quarto do hospital. Ainda conforme o parente das vítimas, seus familiares aguardam por três cirurgias complexas na UTI.

O acidente

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 4 horas da madrugada desta terça-feira (24). Na ocasião, um carro ocupado pela família bateu contra um caminhão, na BR-163.

No carro, estavam o pai, as filhas gêmeas e outro passageiro. O motorista ficou preso nas ferragens e precisou ser retirado com uso de desencarcerador.

O motorista da carreta atingida não sofreu ferimentos. Além do Corpo de Bombeiros, a CCR MSVia, concessionária que administra a rodovia, foi acionada para o acidente.

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Morte de Juliana Marins gera revolta entre líderes evangélicos

Divulgação

Juliana Marins, brasileira de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira, 24 de junho, após quatro dias desaparecida na região do vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A jovem, natural de Niterói (RJ), realizava uma trilha com uma amiga quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros na sexta-feira, 20 de junho. A confirmação do falecimento foi feita por familiares e pelo Ministério das Relações Exteriores.

Formada em Publicidade pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e dançarina de pole dance, Juliana estava em viagem pela Ásia desde fevereiro, passando por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã. De acordo com publicações feitas em redes sociais, a jovem demonstrava entusiasmo pela experiência. Em um vídeo gravado momentos antes do acidente, ela e a amiga expressaram encantamento com a paisagem: “A vista valeu a pena’, comentaram.

A tragédia mobilizou manifestações de pesar, solidariedade e também de críticas à atuação das autoridades brasileiras e indonésias no caso. O pastor e escritor Renato Vargens afirmou em nota: “Triste notícia da morte da niteroiense Juliana. Ela não morreu porque caiu, mas sim porque foi abandonada pelo governo da Indonésia. Senão bastasse isso, o Itamaraty não moveu uma palha sequer para ajudar no resgate ou mesmo pressionar o resgate da moça. Pelo que soube, somente o município de Niterói tentou algum tipo de ajuda. Que Deus possa consolar a família e amigos, bem como agir com justiça sobre aqueles que negligenciaram a vida desta menina’.

O pastor Pedro Pamplona também se pronunciou nas redes: “Triste saber da morte da Juliana Marins. Que Deus console a família e abençoe aqueles que arriscaram a vida para resgatá-la’.

A vereadora Sonaira Fernandes (PL) associou o caso à condução política do governo federal. Em publicação feita na plataforma X, escreveu: “Se fosse Bolsonaro… a imprensa pressionaria, o STF daria ‘24h para esclarecer o que está sendo feito’, o Congresso pararia, e a brasileira teria sido resgatada. Mas, como é o Lula… o país simplesmente não funciona’.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Itamaraty, confirmou que o consulado brasileiro em Jacarta prestou apoio à família da vítima e informou que acompanha o caso. Até o momento, não há informações oficiais sobre a presença de representantes diplomáticos no local do acidente ou sobre eventuais tentativas de cooperação com as autoridades indonésias durante os esforços de busca e resgate.

O Monte Rinjani é o segundo vulcão mais alto da Indonésia e um destino popular entre trilheiros. A região, no entanto, é conhecida pelos desafios da trilha, mudanças climáticas bruscas e riscos de quedas em áreas de difícil acesso. Segundo dados do governo local, mais de 20 pessoas já perderam a vida em acidentes na montanha nos últimos anos.

O caso de Juliana reacendeu debates sobre a segurança em trilhas internacionais e sobre o papel das representações consulares brasileiras em situações de emergência. Para muitos que se manifestaram, especialmente no meio evangélico, a morte da jovem foi motivo de comoção e também de apelos por responsabilidade das autoridades envolvidas.

O corpo de Juliana deverá ser repatriado nos próximos dias. Familiares ainda não divulgaram detalhes sobre o velório.

A jovem Juliana Marins, de 26 anos, teve a morte confirmada após 5 dias enfrentando fome, sede e frio extremo. Que Deus conforte sua família e amigos nesse momento tão triste!

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INSS amplia auxílio-doença sem perícia para até 60 dias

Agência do INSS, na Capital. (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

O INSS ampliou o prazo para concessão de auxílio-doença sem perícia médica presencial. A medida provisória, válida por 120 dias, permite afastamentos de até 60 dias, consecutivos ou não, mediante apresentação de atestado médico online pelo sistema Atestmed.

A decisão reverte parcialmente a redução anterior, que limitava o prazo a 30 dias, e atende às críticas recebidas após a mudança. A ampliação vale inclusive para quem solicitou o benefício entre 11 e 18 de junho, período em que a regra dos 30 dias estava vigente.

Caso a incapacidade persista após 60 dias, o segurado deve solicitar prorrogação pelo Meu INSS, com 15 dias de antecedência, e realizar perícia presencial. A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais defende maior rigor na análise dos pedidos para evitar fraudes. O INSS ainda não confirmou se a nova regra será definitiva.

A mudança ocorre após críticas à redução do prazo anterior, que havia sido limitado a 30 dias por uma medida provisória que também aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

O prazo ampliado vale de forma provisória por 120 dias. Após esse período, o governo deve avaliar se mantém ou altera novamente a regra. Antes da redução para 30 dias, o benefício automático podia ser concedido por até 180 dias.

O sistema Atestmed permite que o segurado envie atestados médicos pela internet, sem necessidade de comparecer à perícia. A medida foi criada durante a pandemia de Covid-19 para agilizar os atendimentos e reduzir a fila de espera, que em maio chegou a quase 4 milhões de pessoas aguardando análise do INSS.

Para ter direito ao auxílio sem perícia, o trabalhador precisa apresentar um atestado válido, que informe o CID (Classificação Internacional de Doenças), prazo de afastamento, assinatura e registro do médico no conselho profissional. Quem tem carteira assinada recebe os primeiros 15 dias de afastamento pela empresa, e só depois disso passa a ter direito ao benefício pago pelo INSS.

Segundo a nova normativa, o prazo maior vale inclusive para quem solicitou o benefício entre os dias 11 e 18 de junho, período em que estava em vigor a regra dos 30 dias.

Se o trabalhador continuar incapaz após os 60 dias, deve solicitar a prorrogação do auxílio no aplicativo ou site Meu INSS, com pelo menos 15 dias de antecedência. Neste caso, será obrigatória uma perícia médica presencial.

A ANMP (Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais) avalia que a redução do prazo foi uma tentativa de corrigir falhas no sistema, mas considera que ainda são necessários outros ajustes. A entidade defende mais rigor na análise dos pedidos para evitar fraudes e reduzir a fila.

O INSS não informou se pretende transformar a nova regra em definitiva após os 120 dias. Enquanto isso, os segurados podem acessar o Meu INSS para solicitar o auxílio, desde que apresentem documentos corretamente preenchidos, sem rasuras e dentro do prazo de validade.

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