“A chuva é boa, mas olha que serviço mal feito em frente a Escola São José, o quebra mola cerca a água e invade o salão comercial e já pedimos ajuda”, relata uma moradora da Vila Izanópolis, em Cassilândia.

Ela aguarda por providências por parte da Prefeitura de Cassilândia, afinal estamos no período das chuvas.

Confira as imagens.

Baixada da esquina das avenidas Presidente Dutra e Juracy Lucas mostra o resultado da chuva em Cassilândia, na tarde de sábado, 11 de janeiro. Imagem feita por moradora.

Em outubro do ano passado, na administração anterior, a ETE – Estação de Tratamento de Esgoto – do Jardim Vale do Aporé, em Cassilândia, estourou e desabou.

Foi uma verdadeira explosão que destruiu o reservatório e atingiu o maquinários e demais equipamentos.

Até hoje nada foi feito e a ETE aguarda pelo serviço de reparos.

Espera-se que a nova gestão faça agora o que a gestão passada não fez.

Confira as imagens feitas hoje, domingo.

Caso foi registrado na Depac-Centro. (Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)

Homem de 58 anos procurou a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro de Campo Grande, na manhã deste sábado (11), após ter sido vítima de estelionato e perdido R$ 8 mil.

O fato ocorreu no dia 6 de janeiro, por volta de 8h. Às autoridades, ele informou que fez investimentos em uma suposta plataforma de inteligência artificial, mas percebeu que, em seguida, perdeu o acesso.

A vítima ainda comunicou aos policiais que possui, em seu celular, vídeos de reunião realizada com os supostos gerentes da plataforma, em um hotel da Capital, no dia 21 de dezembro de 2024.

Mulher recebeu uma ligação de alguém que se apresentou como funcionária do banco

Uma mulher de 49 anos foi vítima de estelionato na tarde desta quinta-feira (9), em Cassilândia. A vítima compareceu à Delegacia de Polícia para registrar o caso após ter sido enganada em um golpe envolvendo uma suposta ligação do banco Sicredi.

Segundo o boletim de ocorrência, por volta das 12h30, a mulher recebeu uma ligação de alguém que se apresentou como funcionária do banco. A interlocutora afirmou que o aplicativo bancário da vítima havia sido acessado em outro dispositivo por uma pessoa.

A mulher foi então transferida para uma suposta atendente, que teria confirmado os dados da vítima. Durante a ligação, a suposta atendente alegou que havia uma tentativa de realizar um Pix no valor de R$ 1.400,00.

A vítima foi orientada a não acessar o aplicativo do banco e, nesse período, uma compra de R$ 1.580,00 foi realizada no Mercado Pago. Além disso, a vítima foi induzida a realizar um Pix no valor de R$ 620,00 para uma chave passada pela suposta atendente.

Após perceber o golpe, a mulher procurou a polícia para registrar o boletim de ocorrência. O caso será investigado.

Fonte: MS Todo Dia

Discussão começou após o pai questionar o motivo de o filho ter chegado mais cedo do trabalho; jovem ainda ameaçou pegar faca

Um jovem de 20 anos foi detido no bairro Balmant, em Cassilândia, após agredir o próprio pai, de 49 anos, na noite desta sexta-feira (10). Ele ainda foi encontrado com uma pequena quantidade de cocaína.

De acordo com a Polícia Civil, vizinhos informaram sobre uma briga na Rua Waldir Pereira Maia, onde pai e filho estavam em luta corporal. No local, além dos envolvidos, estavam a avó e a tia do autor, que tentavam separar a confusão.

Segundo relatos, a discussão começou após o pai questionar o motivo de o filho ter chegado mais cedo do trabalho. O jovem teria ficado irritado ao perceber que o pai ligava para seu chefe e passou a agredi-lo com socos, chutes e tapas, além de ameaçar buscar uma faca.

Ainda conforme o relato, o jovem parecia transtornado e, após ser contido e encaminhado para atendimento médico devido a um ferimento no antebraço, foi revistado.

Durante a revista, os policiais encontraram uma trouxinha de cocaína, pesando aproximadamente 2,4 gramas, escondida em sua cueca. O autor admitiu ter consumido a droga e ingerido cerveja.

Após o registro do boletim de ocorrência, o jovem foi liberado. O caso foi registrado como vias de fato e porte de drogas para consumo pessoal.

Fonte: MS Todo Dia

Os moradores do povoado da Santa Rita, pertencente a Cassilândia, já estão acostumados com a ausência do poder público por lá.

Entra prefeito, sai prefeito e nada de melhorias.

Além da falta de limpeza na urbe rural, há problemas quanto à constante falta de água, à precariedade do transporte e má qualidade no serviço de saúde pública.

Mais uma vez atendendo a queixas dos moradores, o Cassilândia Urgente visitou o povoado nesse sábado, 11 de janeiro.

Confira as imagens.

Gestos podem ter sido confundidos com de facção criminosa. (Foto: Redes sociais)… veja mais em https://www.campograndenews.com.br/brasil/cidades/rapper-foi-jogada-viva-em-rio-apos-gestos-proibidos

Investigação aponta que a rapper Laysa Moraes Ferreira, 30 anos, conhecida como “La Brysa”, natural de Mato Grosso do Sul, foi jogada viva no Rio Cuiabá, em Mato Grosso, onde foi encontrada na tarde dessa quinta-feira (9). A polícia afirma que há indícios de que um gesto em foto postada no Instagram pela rapper possa ter sido confundido com o de facção criminosa rival. Crimes com essa motivação têm aumentado nos últimos meses.

Ao Campo Grande News, o delegado Bruno Abreu comentou que a jovem estava desaparecida há seis dias, inicialmente em investigação conduzida pelo Núcleo de Desaparecidos de Mato Grosso. O corpo foi encontrado nessa quinta-feira e não tinha sinais de violência. “Ela foi enrolada em um tapete, amarrada a uma lata com concreto e jogada viva no rio”, afirmou.

Ao Campo Grande News, o delegado Bruno Abreu comentou que a jovem estava desaparecida há seis dias, inicialmente em investigação conduzida pelo Núcleo de Desaparecidos de Mato Grosso. O corpo foi encontrado nessa quinta-feira e não tinha sinais de violência. “Ela foi enrolada em um tapete, amarrada a uma lata com concreto e jogada viva no rio”, afirmou.

Corpo de rapper foi amarrado em lata com concreto. (Foto: Direto das Ruas)

A primeira linha de investigação é de crime cometido por facção criminosa. Em fotos postadas na rede social Instagram, a rapper faz gestos com as mãos, que podem ter sido interpretados pelo Comando Vermelho – que tem força no estado vizinho – como sendo da facção rival, o PCC (Primeiro Comando da Capital). Segundo o delegado, o gesto seria o número 3 com os dedos

Contudo, nas redes sociais, a jovem usa as mãos para vários gestos, inclusive durante suas apresentações. Até o momento, a polícia não encontrou indícios de que a rapper tenha envolvimento com crimes. “Trabalhava, não tinha passagens”, pontuou Bruno.  O delegado afirmou que não descarta outras linhas de investigação.

Lata com concreto ao lado do corpo da vítima. (Foto: Direto das Ruas)

Natural de Três Lagoas, Laysa residiu em Campo Grande, onde construiu uma carreira de 12 anos na música e na poesia. Reconhecida como uma das principais vozes do freestyle no Centro-Oeste, a artista conquistou diversos títulos em batalhas de rap, incluindo o campeonato “Vai Ser Rimando”, promovido pelo também rapper Emicida. Atualmente, era uma das principais figuras das batalhas de rima de Mato Grosso.

Recorrente – Bruno Abreu também afirma que o número de mortes com essa motivação tem aumentado nos últimos anos no estado. “Pessoas inocentes, que não tem nada a ver com o crime, às vezes fazem gestos que são atribuídos às facções. Eles sequestram, fazem tribunal do crime e matam”, lamentou o delegado.

Em setembro do ano passado, em Porto Esperidião (MT), cidade próxima à fronteira com a Bolívia, a então candidata a vereadora Rayane Alves Porto, 25 anos, e a irmã dela, Rithiele Alves Porto, 28, foram torturadas e brutalmente assassinadas a mando de um líder do Comando Vermelho, que ordenou o crime de dentro da prisão.

O motivo, segundo a investigação, teria sido a interpretação dos sinais com a mão feitos por elas em fotos tiradas em momento de lazer com a família e publicadas nas redes sociais

No dia 17 de dezembro do ano passado, o turista Henrique Marques de Jesus, de 16 anos, foi sequestrado, agredido e morto por um grupo de traficantes de Jericoacoara (CE). O corpo dele foi encontrado no dia seguinte, em um ponto afastado do centro da vila turística mundialmente famosa. A família acredita que o motivo tenha sido o gesto com a mão que Henrique costumava fazer em fotos publicadas nas redes sociais.

Recentemente, a rapper baiana Duquesa decidiu retirar do ar o videoclipe de seu single “Fuso”, lançado em 16 de dezembro e viralizado no TikTok. A medida foi tomada após fãs alertarem que um gesto feito pela artista no vídeo, representando o número 3 com as mãos, poderia ser associado a uma facção criminosa de Salvador, o Bonde do Maluco (BDM). Com receio, a cantora optou pela exclusão do conteúdo. Campograndenews.