Até o momento não há a causa exata da morte da menina (Foto: Reprodução/New York Post)

Um empresário de 45 anos, pai de uma menina de nove, foi preso depois de matar a própria filha e denunciar o desaparecimento da menina fingindo que ela teria sido vítima de um sequestro. A prisão ocorreu nesta segunda-feira (21) em Nova York, nos Estados Unidos.

Luciano Frattolin foi acusado de homicídio de segundo grau e descarte ilegal de cadáver depois que a criança foi encontrada morta em um lago raso nos arredores de Ticonderoga, no extremo norte do Lago George, na tarde de domingo (20).

Pai que matou filha fingiu sequestro

O homem teria registrado um boletim de ocorrência sobre a filha, Melina, na noite de sábado (19), alegando que ela teria sido levada por dois homens em uma van branca. No entanto, essa teoria foi investigada e descartada, segundo o jornal local New York Post.

O corpo foi encontrado algumas horas depois e as autoridades afirmaram que não havia sinais de sequestro. A família mora no Quebec, no Canadá, e o pai e a filha estavam de férias em Nova York.

Pais de menina morta eram separados

Os pais de Melina são separados desde 2019 e o homem e a filha estavam nos Estados Unidos desde 11 de julho. Melina falou com a mãe pela última vez quando ligou para ela por volta das 18h30 de sábado, pouco antes da menina e seu pai voltarem para Quebec, segundo a polícia.

Bata News

Polícia civil

Adeildo Souza Oliveira, de 51 anos, foi morto a facadas na noite desta terça-feira (22), em uma fazenda de Porto Murtinho, a 454 quilômetros de Campo Grande. O autor foi preso enquanto fugia.

Conforme informações, Adeildo trabalhava como pedreiro na propriedade rural e, durante sua estada na fazenda, teria se envolvido com uma mulher no local. O envolvimento acabou em briga com o colega da fazenda.

Ainda segundo o site Jardim MS News, durante a briga com Adeildo, o autor desferiu vários golpes de faca contra a vítima. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado em estado crítico ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida.

O autor chegou a fugir usando o carro da mulher, mas acabou sendo preso pela Polícia Militar de Alto Caracol por volta das 21 horas.

Midiamax

O SIG – Serviço de Investigação Geral – da Polícia Civil de Cassilândia descobriu um suposto ponto de venda de combustíveis clandestinos no bairro Estrela do Vale, em Cassilândia, nesta quarta-feira, 23 de julho.

A reportagem do Cassilândia Urgente acompanhou a chegada da perícia policial de Paranaíba há poucos minutos no final desta manhã para constatar a suposta irregularidade.

De acordo com informações, dois homens foram presos, sendo um por suspeita venda irregular de combustíveis e outro por compra.

Foram encontrados galões de combustíveis num carro e outros na residência improvisada de ponto de venda.

O material será apreendido após o trabalho da Polícia Civil Científica.

A Polícia estava acompanhando um oficial de Justiça numa situação de pensão alimentícia para intimar um homem quando foi percebido que se trata de um suposto ponto de venda de combustíveis.

A prisão dos dois homens teria ocorrido em função de flagrante de venda e compra do produto.

O caso está sendo acompanhado pela Delegacia de Polícia de Paranaíba, pois o delegado de Cassilândia está de férias.

Confira as imagens.

(Foto: Noticidade)

Um idoso de 75 anos identificado como Ramon Hector Calderon, morreu nesta terça-feira (22), em um acidente em uma propriedade rural de Sidrolândia, a 70 quilômetros de Campo Grande, em um acidente com um trator.

Ele estava conduzindo o trator quando o veículo tombou e acabou caindo em cima dele, que morreu esmagado. A esposa contou que Ramon era experiente no manejo com tratores, segundo o site Noticidade.

Um colega de Ramon que estava em outro ponto da propriedade chegou após o acidente e o Corpo de Bombeiros foi acionado, mas o idoso já estava sem vida. O caso foi registrado como morte por causa indeterminada.

Midiamax

Fachada da unidade de saúde Sôni Lydia Souza Wolf, no Jardim Macaúbas, onde criança foi socorrida

Bebê de um ano e dois meses foi encontrado sem sinais vitais na manhã desta terça-feira (22) em uma residência no Jardim Centro Oeste, região sul de Campo Grande. Segundo informações preliminares, ele teria caído em um balde com água enquanto estava no quintal.

O menino a foi levada às pressas para a unidade de saúde do Bairro Macaúbas por volta das 10h30, onde deu entrada em parada cardíaca. Equipes médicas realizaram manobras de reanimação, mas a morte foi confirmada às 12h.

A Polícia Militar foi acionada pelo técnico de enfermagem da unidade e registrou o caso. A investigação está sob responsabilidade da DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).

O corpo do menino foi levado ao Imol (Instituto Médico e Odontológico Legal) e liberado para velório e enterro.

Campo Grande News

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Área interna de uma Unidade Educacional de Internação (Foto: Natália Olliver/Arquivo)

Jovem de 19 anos foi internada em Unidade Educacional de Internação (Unei) em Mato Grosso do Sul. A medida socioeducativa foi determinada pela Vara Criminal de Paranaíba após a jovem matar um recém-nascido quando ainda era menor de idade. A Polícia Civil classificou o ato como infracional análogo ao crime de infanticídio. A internação provisória cumpre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e busca responsabilizar a jovem pelo ato cometido na menoridade. Agentes do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia de Polícia Civil de Paranaíba conduziram a jovem até a Unei.

Conforme a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, a jovem cometeu ato infracional análogo ao crime de infanticídio. Como crianças e adolescentes não respondem criminalmente, a conduta é tratada como ato infracional, com base na tipificação prevista no Código Penal.

A medida socioeducativa está prevista no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e foi aplicada após a conclusão da apuração dos fatos. A internação está vinculada ao processo que investiga a conduta praticada na menoridade e busca garantir a responsabilização adequada.

A jovem foi levada por agentes do SIG (Setor de Investigações Gerais) da Delegacia de Polícia Civil de Paranaíba até o local onde cumprirá a internação provisória.

CG News