Brasil registra 1.917 mortes pela covid-19 em 24h e menor média móvel desde março

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O Brasil registrou nesta terça-feira 1.917 mortes pela covid-19 em 24 horas, segundo dados compilados pelo consórcio de veículos de imprensa. A média móvel de mortes, que considera os registros dos últimos sete dias, vem caindo e chegou nesta terça a 1.603, menor marca desde o dia 9 de março. Em relação às duas semanas anteriores, a queda na média móvel de mortes é de 20%.

Apesar da redução, o Brasil tem números elevados de óbitos e infectados há semanas e soma 516.119 mortes pela doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço indica, ainda, que nas últimas 24 horas foram registrados 64.706 infectados pela covid-19. A média móvel de infectados ficou em 65.070, o que significa uma redução de 10% em relação a duas semanas atrás. Na segunda-feira, 28, os dados já indicavam redução na média móvel de infectados pela primeira vez em 17 dias. A diminuição, portanto, se manteve nesta terça.

De acordo com o balanço do consórcio, no total o Brasil registra 18.512.126 testes positivos.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 16.779.136 pessoas recuperadas da doença e 1.218.9184 em acompanhamento médico.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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“Ia jantar em Paris e voltava”, diz Galisteu sobre passado de ostentação

Adriane Galisteu

Adriane Galisteu – (Foto: Reprodução)

Viagens luxuosas, jantares caros e “trauma de pobre”. É assim que Adriane Galisteu define sua vida financeira antes de se casar com Alexandre Iodice, em 2010. Em entrevista à Leda Nagle no Youtube, a apresentadora afirmou que o companheiro lhe ajudou a controlar suas “ostentações”.

“A chegada do Alexandre na minha vida me caiu uma fichona. Eu arrumei um homem que bota rumo na minha vida assim. Bota o meu pé no chão. É um cara que não é deslumbrado com a minha história. Ele me admira, mas ele não é deslumbrado. Ele é um cara que rala, que trabalha com a família dele também. Acorda cedo, volta tarde… Então, a gente tem uma vida bem normal. E isso é uma coisa que eu não tinha”, disse a apresentadora.

“Eu tinha vida bem de estrela, de artista. Eu tinha um monte de gente atrás de mim. Gastava um dinheiro louco. Saía dinheiro pela janela, saía dinheiro pelo ralo, ia saindo dinheiro e eu não contava dinheiro. E a coisa ia indo… E hoje eu tenho uma vida de pagar conta, saber quanto entra, saber quanto sai, apesar de eu ser péssima nisso. Mas, eu sou uma mulher muito mais contida. Sei o valor das coisas. Não que eu não soubesse antes, mas tinha uma trava”, analisou.

Galiesteu afirmou que apesar de ter abandonado a vida de ostentação, se divertiu muito na época. “Era meio trauma de pobre também. Porque quando você foi muito pobre, você tem vontade de fazer as coisas. Eu tinha tanta vontade de viajar e eu, assim, continuo com essa vontade… Eu viajava assim: ‘Tenho três dias. Mãe, vamos para Londres?’. E Levava mais quatro comigo e ia todo mundo de primeira classe… Eu fazia essas coisas. Eu ia jantar em Paris e voltava… Mas eu vivi, me diverti”, relembrou ela.

Vacinada

Adriane Galisteu foi vacinada contra a Covid-19 na segunda-feira (28). A apresentadora do Power Couple Brasil 5, da Record TV, mostrou o comprovante da imunização nas redes sociais e comemorou. “Chegou meu dia, que alegria! Logo mais chegará o seu!”, escreveu ela na legenda.

Midiamax

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UEMS abre concurso para professor de medicina com salários de até R$ 8,6 mil

Polo da UEMS em Campo Grande

Polo da UEMS em Campo Grande – (Foto: Divulgação / UEMS)

Estão abertas as inscrições para o concurso público de provas e títulos para professor do curso de medicina na UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). São oferecidas cinco vagas, com salários de até R$ 8.698,87. As inscrições vão de 28 de junho a 16 de julho de 2021 e devem ser feitas pelo site da universidade.

As vagas são para duas áreas do conhecimento:

Medicina – para atuar nos cenários dos módulos temáticos – Campo Grande: 1 vaga geral – 20h; 1 vaga geral – 40h.

Requisitos: Graduação em Medicina; Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Título de Especialista ou Residência em: Anestesiologia ou Clínica Médica ou Cirurgia geral ou Gastroenterologia ou Ortopedia ou Ginecologia Obstetrícia ou Endocrinologia ou Hematologia ou Pneumologia ou Patologia ou Radiologia e Diagnóstico por Imagem, concedido pelas sociedades de especialidades, por meio da Associação Brasileira (AMB) ou pelos Programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)*.

Medicina – para atuar nos cenários do módulo Habilidades Médicas e nos cenários do módulo Interação Ensino Serviço Comunidade – Campo Grande: 1 vaga geral – 40h; 1 vaga cotista negro – 40h; 1 vaga geral – 20h.

Requisitos: Graduação em Medicina; Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Título de Especialista ou Residência, obtido por meio da Associação Brasileira (AMB), concedido pelas sociedades de especialidades, ou pelos Programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)* em: Clínica Médica ou Cirurgia geral Cardiologia ou Cancerologia ou Neurologia ou Reumatologia ou Urologia ou Alergia e Imunologia ou Angiologia ou Nefrologia ou Infectologia ou Geriatria ou Pediatria ou Ginecologia Obstetrícia, ou no, caso específico da Medicina de Família e Comunidade, com comprovada experiência, no mínimo um ano, em Atenção à Saúde em Medicina da Família e Comunidade.

O valor dos vencimentos varia conforme o nível e a carga horária:  Docente 20h: Professor Especialista – R$ 2.144,93; Professor Mestre – R$ 3.086,31; Professor Doutor – R$ 4.349,43.  Docente 40h: Professor Especialista – R$ 4.289,85; Professor Mestre – R$ 6.172,62; Professor Doutor – R$ 8.698,87.

O valor da taxa de inscrição é de R$ 324,15. A Solicitação de isenção da taxa de inscrição pode ser feita de 28 a 30 de junho de 2021, pelo http://ead4.uems.br/, conforme instruções específicas constantes do Edital. A inscrição também é feita no mesmo site.

O concurso constará das seguintes provas: a) prova escrita; b) prova didática; c) prova de títulos. As provas serão realizadas em Campo Grande/MS. Midiamax

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Aneel reajusta valor da bandeira tarifária vermelha 2

Aneel reajusta valor da bandeira tarifária vermelha 2

Reajuste de 52% será pago a partir de julho

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, hoje (29), em Brasília, o índice de reajuste do valor da bandeira tarifária a ser pago pelos consumidores na conta de luz a partir de julho.

Com isso, o custo da bandeira vermelha 2, o mais alto do sistema, aumenta de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos – um reajuste de 52% sobre o valor que já vinha sendo cobrado desde junho e que a agência prevê que siga em vigor até pelo menos novembro, devido ao baixo índice de chuvas em boa parte do país e a consequente queda do nível dos reservatórios hídricos.

A diretoria da agência também decidiu os novos valores para as outras bandeiras. A amarela será de R$ 1,874 a cada 100 kWh e a vermelha patamar 1, de R$ 3,971 a cada 100 kWh. A bandeira verde, que indica boas condições de geração de energia, é gratuita desde a adoção do sistema, em 2015

O índice de reajuste aprovado foi defendido pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone, para quem o nível de reajuste das tarifas não configura um aumento imprevisto para os consumidores.

“A questão da bandeira é, acima de tudo, uma ferramenta de transparência, pois, sinaliza, mês a mês, as condições de geração [energética] no país. [Condições estas] que refletem os custos cobrados. Não existe, portanto, um novo custo. É um sinal de preços que mostra ao consumidor o custo real da geração no momento em que ela ocorre. Dando, inclusive, oportunidade do consumidor de se preparar e adaptar o seu consumo, fazendo um uso mais consciente da energia”, disse Pepitone, afirmando que o país enfrenta uma “crise hídrica que se reflete no setor elétrico”, obrigando o acionamento de usinas térmicas, mais caras.

Participação pública
Por sugestão do diretor Sandoval de Araújo Feitosa Neto, a Aneel ainda vai discutir a realização de uma audiência pública para, nas palavras de Neto, “trazer à luz o cenário que estamos vivenciando”. Segundo ele, simulações técnicas demonstram que o país está em meio a um “cenário hidrológico excepcional” que exige “um tratamento extraordinário das bandeiras tarifárias” a fim de evitar prejuízos ao sistema.

“Há grande probabilidade de termos, no segundo semestre, cenários mais críticos do que o histórico até aqui conhecido”, declarou Neto, admitindo que, para zerar o risco de déficit projetado, seria necessário elevar ainda mais o valor do patamar 2 da bandeira vermelha.

“Mantido o nível de cobertura da bandeira vermelha, patamar 2, é bastante provável que haja déficit de arrecadação, ou seja, que os custos superem as receitas geradas pelo mecanismo”, acrescentou. “Se nada for feito e a bandeira permanecer com os resultados da metodologia [aplicada nos estudos], teríamos, de julho a dezembro, um déficit de aproximadamente de R$ 5 bilhões na conta-bandeira, com uma probabilidade acima de 78% de ser, de fato, acima de R$ 2 bilhões.”

De acordo com o diretor-geral da agência, André Pepitone, em abril o déficit chegava a R$ 1,5 bilhões. “Em boa parte do ano de 2020, houve um superavit de R$ 1,5 bi. Isto se degradou a partir de setembro/outubro, quando este superavit virou déficit”, comentou Pepitone, prevendo que o déficit tende a aumentar a partir de julho.

AGÊNCIA BRASIL

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Após ‘explosão’ da covid, junho já é o mês com mais casos confirmados da doença em MS

O boletim da covid divulgado na manhã desta terça-feira (29) mostra Mato Grosso do Sul confirmou 1.100 novos casos da doença nas últimas 24 horas. Dessa forma, junho se torna o mês com maior n úmero de contaminados desde o início da pandemia, com 43.956. Até então, o pior mês em casos havia sido maio, que fechou com 42.540.

Em relação ao número de mortes, o boletim informa que foram 30 óbitos nas últimas 24. Dessa forma, o Estado soma 333.581 contaminados pelo coronavírus e 8.153 vidas perdidas na pandemia.

Em relação às mortes, junho tem o 2º maior número da pandemia, com 1.174 óbitos, atrás de abril (1.396).

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Cassilândia: Prefeitura licita aquisição de telefones celulares

Cassilândia: Prefeitura abre licitação para aquisição de 465 cestas básicasAVISO DE LICITAÇÃO

O MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, ATRAVÉS DA SUA COORDENADORIA DE LICITAÇÕES, POR MEIO DO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, TORNA PÚBLICO, A REALIZAÇÃO DA LICITAÇÃO ABAIXO:

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADOS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE {APARELHOS DE TELEFONE CELULARES}, SOB DEMANDA SOLICITADA PELOS ÓRGÃOS DESTA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 070/2021.

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 262/2021.

ABERTURA DA SESSÃO: ÀS 07H15 DO DIA 15/07/2021, (HORÁRIO MS).

ENDEREÇO DA ABERTURA DA SESSÃO: COORDENADORIA DE LICITAÇÕES, SITA À RUA DOMINGOS DE SOUZA FRANÇA, Nº 720, CENTRO, CASSILÂNDIA-MS.

NA SESSÃO PÚBLICA, SERÃO ADOTADAS TODAS AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO, TAIS COMO, A DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁLCOOL EM GEL NO ACESSO À SALA DE REUNIÃO. É OBRIGATÓRIO O USO DE MÁSCARAS PARA A PARTICIPAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA. CADA PARTICIPANTE DEVERÁ TRAZER SUA PRÓPRIA MÁSCARA. A PREGOEIRA SOLICITA AOS FORNECEDORES QUEENCAMINHEM APENAS UM REPRESENTANTE PARA AS REUNIÕES, DE FORMA A EVITAR AGLOMERAÇÕES. CASO O REPRESENTANTE APRESENTE CORIZA, FEBRE, GRIPE, TOSSE, DIFICULDADE PARA RESPIRAR, DOR MUSCULAR, FADIGA OU OUTROS SINTOMAS DEVERÁ SER SUBSTITUÍDO POR OUTRO REPRESENTANTE. SERÁ ACEITO ENVELOPE VIA POSTAL. A PREGOEIRA ORIENTA PARA QUE OS PARTICIPANTES REALIZEM A HIGIENIZAÇÃO CONSTANTE DAS MÃOS E SIGAM TODAS AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO RECOMENDADAS PELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE.

O EDITAL E SEUS ANEXOS, ENCONTRAM-SE DISPONÍVEIS AOS INTERESSADOS GRATUITAMENTE NO SITE WWW.CASSILANDIA.MS.GOV.BR.

CASSILÂNDIA–MS, 23 DE JUNHO DE 2021.

COORDENADORIA DE LICITAÇÕES.

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Se passando por policiais, quadrilha invade residência, atira em homem e o acusa de homicídio

Polícia Militar foi acionada e compareceu na residência.

Polícia Militar foi acionada e compareceu na residência. – (Foto: Ilustrativa)

Se passando por policiais, cinco homens armados invadiram uma residência em Sanga Puitã, distrito de Ponta Porã, fronteira com o Paraguai, e atiraram contra dois dos três moradores. O grupo de cinco pessoas acusava um dos moradores de ser o autor do assassinato de Lucas Mateus Recalde Rodrigues, de 19 anos, ocorrido no último domingo (27).

Conforme o histórico policial, o bando invadiu a residência por volta das 13h desta segunda-feira (28), mas somente hoje (29) as vítimas registraram boletim de ocorrência. O grupo, formado por cinco homens, teria invadido a residência dizendo que eram policiais e ordenado que os moradores deitassem no chão.

Os autores perguntaram por um dos moradores da casa. Ao se identificar, ele passou a ser agredido pelo grupo com coronhadas na cabeça pela arma de fogo de um dos bandidos. Em seguida, eles teriam pegado a vítima e saído da residência. O pai do jovem, então, percebeu que os homens não eram policiais devido ao carro usado, um Chevrolet Kadett branco, e também alegou ter escutado um dos integrantes dizendo que era irmão de Lucas.

O pai ainda explicou na delegacia que, ao ver que seu filho seria morto pelos autores, ele e a esposa entraram em luta corporal com os homens. O filho teria negado as acusações, momento em que um deles ordenou que ele corresse. A vítima foi atingida com um tiro na perna direita, e os autores ainda dispararam contra o irmão dele, atingindo apenas seu casaco.

A Polícia Militar foi acionada e compareceu ao local, junto ao Corpo de Bombeiros, que socorreu a vítima e a encaminhou para o Hospital Regional. Nenhuma cápsula ou projétil foi encontrada e o caso segue em investigação, sendo registrado como tentativa de homicídio na 2ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã.

Assassinato

Lucas Mateus Recalde Rodrigues, de 19 anos, foi assassinado no último domingo (27) quando chegava em casa. O rapaz estava em uma motocicleta quando foi surpreendido por atiradores. O pai da vítima a levou para o Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, mas ele não resistiu. A motivação do assassinato ainda é desconhecida.

Midiamax

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Fiocruz: estudo sugere que variante delta pode causar mais reinfecções

Fiocruz: estudo sugere que variante delta pode causar mais reinfecções

© Handout .

Uma pesquisa que teve participação de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sugere que a variante delta do novo coronavírus (SARS-CoV-2) tem potencial maior de causar reinfecções e novos quadros de covid-19 em pessoas que haviam se curado da doença. A variante foi detectada pela primeira vez na Índia, mas já está presente em 85 países e causou a primeira morte no Brasil no último fim de semana.

O trabalho foi publicado na revista científica Cell e detalhes foram divulgados ontem (28) pela Agência Fiocruz de Notícias. As conclusões da pesquisa mostram que pessoas previamente infectadas por outras cepas do novo coronavírus têm um soro com anticorpos menos potentes contra a variante delta, que é uma das quatro variantes de preocupação já identificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Fiocruz destaca que o aumento do risco é marcante no caso das pessoas que tiveram uma infecção anterior da variante gama, que foi identificada pela primeira vez em Manaus e se tornou a cepa dominante no Brasil. Nesses casos, a capacidade de os anticorpos neutralizarem a variante delta é 11 vezes menor. O mesmo ocorre com a variante beta, que foi descoberta na África do Sul.

A divergência antigênica da variante delta é menor quando comparada à variante alfa, que foi a primeira de preocupação a entrar no radar da OMS, ao surgir no Reino Unido. De acordo com a Fiocruz, cientistas avaliam que “o achado indica que vacinas baseadas na variante alfa podem proteger amplamente contra as variantes atuais, o que pode ser uma informação relevante para a formulação de novos imunizantes”.

Apesar de sugerir um escape maior do vírus ao ataque dos anticorpos produzidos em infecções anteriores, a pesquisa revela que as vacinas de RNA mensageiro e vetor viral, como Pfizer e AstraZeneca, continuam eficazes contra a infecção pela cepa delta. Essa eficácia, porém, é reduzida com a mutação sofrida pelo vírus na proteína S, que forma a estrutura viral usada para iniciar a invasão da célula do hospedeiro.

A pesquisa constatou que a capacidade de neutralizar a variante delta é 2,5 vezes menor no caso da vacina da Pfizer, e 4,3 vezes menor para a AstraZeneca. Segundo o artigo, esses índices são semelhantes aos que já haviam sido registrados nas variantes alfa e gama. Desse modo, a variante beta continua a ser a única em que há evidência de fuga generalizada da neutralização.

“Parece provável, a partir desses resultados, que as vacinas atuais de RNA e vetor viral fornecerão proteção contra a linhagem B.1.617 [que tem três sublinhagens, incluindo a variante delta], embora um aumento nas infecções possa ocorrer como resultado da capacidade de neutralização reduzida dos soros”, afirma um trecho do artigo traduzido pela Fiocruz.

O estudo foi liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e envolveu 59 pesquisadores do Reino Unido, da China, do Brasil, dos Estados Unidos, da África do Sul e Tailândia. No Brasil, participaram o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia do Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia) e a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS/AM).

Nas análises, os pesquisadores investigaram a ação de 113 soros, obtidos a partir de pacientes infectados e imunizados, englobando seis cepas do novo coronavírus: uma linhagem próxima do vírus inicialmente detectado em Wuhan, na China, no começo da pandemia; as variantes de preocupação alfa, beta, gama e delta; e a variante de interesse kapa, que é a mesma da linhagem variante delta. AGÊNCIA BRASIL

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Mato Grosso do Sul recebe novo lote com 233.960 doses da vacina contra Covid-19

Mato Grosso do Sul recebe novo lote com 233.960 doses da vacina contra Covid-19

Foto: Reprodução.

O Governo Federal encaminha nesta semana novo lote com 68.460 doses de vacina contra Covid-19. A remessa é composta por 26.910 da Pfizer e 41.550 da Janssen. O Ministério da Saúde também irá enviar 165.500 doses da Janssen para estudo que irá realizar a imunização em massa de 13 municípios que fazem fronteira com outros países em Mato Grosso do Sul. Ao todo serão 233.960 doses recebidas durante essa semana.

A Secretaria de Estado de Saúde aguarda informações do Ministério da Saúde sobre a data de envio dessas doses.

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, destacou que o lote dessa semana é uma conquista de Mato Grosso do Sul. “Vamos avançar cada vez mais com a imunização da nossa população do Estado. As próximas remessas regulares serão distribuídas entre os 66 municipios, enquanto os 13 municípios de fronteira recebem as doses para a realização do Estudo”, explicou.

O novo lote é composto por 26.910 da Pfizer e 41.550 da Janssen. As 68.460 serão distribuídas entre os 66 municípios. A quantidade que cada município irá receber será definida com todas as Secretarias Municipais de Saúde em reunião extraordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e publicado no Diário Oficial do Estado.

Estudo de vacinação em massa nos 13 municípios de fronteira

O Ministério da Saúde informou que nesta pauta de distribuição irá enviar 165.500 doses da Janssen, equivalente a 5% da reserva técnica, para realização de estudo de efetividade da vacina Janssen  que será realizado em treze municípios da faixa de fronteira de Mato Grosso do Sul.

O estudo está sendo capitaneado pelo infectologista Júlio Crodda através do grupo VEBRA COVID-19, que tem o apoio da Opas e é composto por diversas instituição, como Fiocruz, UFMS, Stanford university, Yale university, Instituto de Salude Global de Barcelona, Universidade da Florida, entre outras.

O coordenador da pesquisa, Julio Crodda, ressaltou que essas 165.500 doses serão utilizadas para um estudo de extrema importância apoiado pelo  Ministério da Saúde e que essas doses não estavam previstas na distribuição regular da vacina. “Elas virão exclusivamente porque existe uma pesquisa apoiada pelo Ministério da Saúde. Ou seja, são doses adicionais de vacina, principalmente para gerar evidência científica para o Brasil e para o mundo da efetividade da vacina da Janssen para a nova variante Gamma (P1)”, enfatizou.

É necessário que toda a população acima de 18 dessas cidades sejam vacinadas para avaliar o impacto e efetividade da vacina. O número de doses e as cidades escolhidas seguiram critérios técnicos.

Os municípios que vão fazer parte do estudo de vacinação em massa são Mundo Novo, Japorã, Sete Quedas, Paranhos, Coronel Sapucaia, Aral Moreira, Ponta Porã, Antônio João, Bela Vista, Caracol, Porto Murtinho, Corumbá e Ladário. ASSCOM

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Brasil registra 1.917 mortes pela covid-19 em 24h e menor média móvel desde março

Reprodução

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O Brasil registrou nesta terça-feira 1.917 mortes pela covid-19 em 24 horas, segundo dados compilados pelo consórcio de veículos de imprensa. A média móvel de mortes, que considera os registros dos últimos sete dias, vem caindo e chegou nesta terça a 1.603, menor marca desde o dia 9 de março. Em relação às duas semanas anteriores, a queda na média móvel de mortes é de 20%.

Apesar da redução, o Brasil tem números elevados de óbitos e infectados há semanas e soma 516.119 mortes pela doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O balanço indica, ainda, que nas últimas 24 horas foram registrados 64.706 infectados pela covid-19. A média móvel de infectados ficou em 65.070, o que significa uma redução de 10% em relação a duas semanas atrás. Na segunda-feira, 28, os dados já indicavam redução na média móvel de infectados pela primeira vez em 17 dias. A diminuição, portanto, se manteve nesta terça.

De acordo com o balanço do consórcio, no total o Brasil registra 18.512.126 testes positivos.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 16.779.136 pessoas recuperadas da doença e 1.218.9184 em acompanhamento médico.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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“Ia jantar em Paris e voltava”, diz Galisteu sobre passado de ostentação

Adriane Galisteu

Adriane Galisteu – (Foto: Reprodução)

Viagens luxuosas, jantares caros e “trauma de pobre”. É assim que Adriane Galisteu define sua vida financeira antes de se casar com Alexandre Iodice, em 2010. Em entrevista à Leda Nagle no Youtube, a apresentadora afirmou que o companheiro lhe ajudou a controlar suas “ostentações”.

“A chegada do Alexandre na minha vida me caiu uma fichona. Eu arrumei um homem que bota rumo na minha vida assim. Bota o meu pé no chão. É um cara que não é deslumbrado com a minha história. Ele me admira, mas ele não é deslumbrado. Ele é um cara que rala, que trabalha com a família dele também. Acorda cedo, volta tarde… Então, a gente tem uma vida bem normal. E isso é uma coisa que eu não tinha”, disse a apresentadora.

“Eu tinha vida bem de estrela, de artista. Eu tinha um monte de gente atrás de mim. Gastava um dinheiro louco. Saía dinheiro pela janela, saía dinheiro pelo ralo, ia saindo dinheiro e eu não contava dinheiro. E a coisa ia indo… E hoje eu tenho uma vida de pagar conta, saber quanto entra, saber quanto sai, apesar de eu ser péssima nisso. Mas, eu sou uma mulher muito mais contida. Sei o valor das coisas. Não que eu não soubesse antes, mas tinha uma trava”, analisou.

Galiesteu afirmou que apesar de ter abandonado a vida de ostentação, se divertiu muito na época. “Era meio trauma de pobre também. Porque quando você foi muito pobre, você tem vontade de fazer as coisas. Eu tinha tanta vontade de viajar e eu, assim, continuo com essa vontade… Eu viajava assim: ‘Tenho três dias. Mãe, vamos para Londres?’. E Levava mais quatro comigo e ia todo mundo de primeira classe… Eu fazia essas coisas. Eu ia jantar em Paris e voltava… Mas eu vivi, me diverti”, relembrou ela.

Vacinada

Adriane Galisteu foi vacinada contra a Covid-19 na segunda-feira (28). A apresentadora do Power Couple Brasil 5, da Record TV, mostrou o comprovante da imunização nas redes sociais e comemorou. “Chegou meu dia, que alegria! Logo mais chegará o seu!”, escreveu ela na legenda.

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UEMS abre concurso para professor de medicina com salários de até R$ 8,6 mil

Polo da UEMS em Campo Grande

Polo da UEMS em Campo Grande – (Foto: Divulgação / UEMS)

Estão abertas as inscrições para o concurso público de provas e títulos para professor do curso de medicina na UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). São oferecidas cinco vagas, com salários de até R$ 8.698,87. As inscrições vão de 28 de junho a 16 de julho de 2021 e devem ser feitas pelo site da universidade.

As vagas são para duas áreas do conhecimento:

Medicina – para atuar nos cenários dos módulos temáticos – Campo Grande: 1 vaga geral – 20h; 1 vaga geral – 40h.

Requisitos: Graduação em Medicina; Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Título de Especialista ou Residência em: Anestesiologia ou Clínica Médica ou Cirurgia geral ou Gastroenterologia ou Ortopedia ou Ginecologia Obstetrícia ou Endocrinologia ou Hematologia ou Pneumologia ou Patologia ou Radiologia e Diagnóstico por Imagem, concedido pelas sociedades de especialidades, por meio da Associação Brasileira (AMB) ou pelos Programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)*.

Medicina – para atuar nos cenários do módulo Habilidades Médicas e nos cenários do módulo Interação Ensino Serviço Comunidade – Campo Grande: 1 vaga geral – 40h; 1 vaga cotista negro – 40h; 1 vaga geral – 20h.

Requisitos: Graduação em Medicina; Registro no Conselho Regional de Medicina (CRM); Título de Especialista ou Residência, obtido por meio da Associação Brasileira (AMB), concedido pelas sociedades de especialidades, ou pelos Programas de residência médica credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)* em: Clínica Médica ou Cirurgia geral Cardiologia ou Cancerologia ou Neurologia ou Reumatologia ou Urologia ou Alergia e Imunologia ou Angiologia ou Nefrologia ou Infectologia ou Geriatria ou Pediatria ou Ginecologia Obstetrícia, ou no, caso específico da Medicina de Família e Comunidade, com comprovada experiência, no mínimo um ano, em Atenção à Saúde em Medicina da Família e Comunidade.

O valor dos vencimentos varia conforme o nível e a carga horária:  Docente 20h: Professor Especialista – R$ 2.144,93; Professor Mestre – R$ 3.086,31; Professor Doutor – R$ 4.349,43.  Docente 40h: Professor Especialista – R$ 4.289,85; Professor Mestre – R$ 6.172,62; Professor Doutor – R$ 8.698,87.

O valor da taxa de inscrição é de R$ 324,15. A Solicitação de isenção da taxa de inscrição pode ser feita de 28 a 30 de junho de 2021, pelo http://ead4.uems.br/, conforme instruções específicas constantes do Edital. A inscrição também é feita no mesmo site.

O concurso constará das seguintes provas: a) prova escrita; b) prova didática; c) prova de títulos. As provas serão realizadas em Campo Grande/MS. Midiamax

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Aneel reajusta valor da bandeira tarifária vermelha 2

Aneel reajusta valor da bandeira tarifária vermelha 2

Reajuste de 52% será pago a partir de julho

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, hoje (29), em Brasília, o índice de reajuste do valor da bandeira tarifária a ser pago pelos consumidores na conta de luz a partir de julho.

Com isso, o custo da bandeira vermelha 2, o mais alto do sistema, aumenta de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos – um reajuste de 52% sobre o valor que já vinha sendo cobrado desde junho e que a agência prevê que siga em vigor até pelo menos novembro, devido ao baixo índice de chuvas em boa parte do país e a consequente queda do nível dos reservatórios hídricos.

A diretoria da agência também decidiu os novos valores para as outras bandeiras. A amarela será de R$ 1,874 a cada 100 kWh e a vermelha patamar 1, de R$ 3,971 a cada 100 kWh. A bandeira verde, que indica boas condições de geração de energia, é gratuita desde a adoção do sistema, em 2015

O índice de reajuste aprovado foi defendido pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone, para quem o nível de reajuste das tarifas não configura um aumento imprevisto para os consumidores.

“A questão da bandeira é, acima de tudo, uma ferramenta de transparência, pois, sinaliza, mês a mês, as condições de geração [energética] no país. [Condições estas] que refletem os custos cobrados. Não existe, portanto, um novo custo. É um sinal de preços que mostra ao consumidor o custo real da geração no momento em que ela ocorre. Dando, inclusive, oportunidade do consumidor de se preparar e adaptar o seu consumo, fazendo um uso mais consciente da energia”, disse Pepitone, afirmando que o país enfrenta uma “crise hídrica que se reflete no setor elétrico”, obrigando o acionamento de usinas térmicas, mais caras.

Participação pública
Por sugestão do diretor Sandoval de Araújo Feitosa Neto, a Aneel ainda vai discutir a realização de uma audiência pública para, nas palavras de Neto, “trazer à luz o cenário que estamos vivenciando”. Segundo ele, simulações técnicas demonstram que o país está em meio a um “cenário hidrológico excepcional” que exige “um tratamento extraordinário das bandeiras tarifárias” a fim de evitar prejuízos ao sistema.

“Há grande probabilidade de termos, no segundo semestre, cenários mais críticos do que o histórico até aqui conhecido”, declarou Neto, admitindo que, para zerar o risco de déficit projetado, seria necessário elevar ainda mais o valor do patamar 2 da bandeira vermelha.

“Mantido o nível de cobertura da bandeira vermelha, patamar 2, é bastante provável que haja déficit de arrecadação, ou seja, que os custos superem as receitas geradas pelo mecanismo”, acrescentou. “Se nada for feito e a bandeira permanecer com os resultados da metodologia [aplicada nos estudos], teríamos, de julho a dezembro, um déficit de aproximadamente de R$ 5 bilhões na conta-bandeira, com uma probabilidade acima de 78% de ser, de fato, acima de R$ 2 bilhões.”

De acordo com o diretor-geral da agência, André Pepitone, em abril o déficit chegava a R$ 1,5 bilhões. “Em boa parte do ano de 2020, houve um superavit de R$ 1,5 bi. Isto se degradou a partir de setembro/outubro, quando este superavit virou déficit”, comentou Pepitone, prevendo que o déficit tende a aumentar a partir de julho.

AGÊNCIA BRASIL

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Após ‘explosão’ da covid, junho já é o mês com mais casos confirmados da doença em MS

O boletim da covid divulgado na manhã desta terça-feira (29) mostra Mato Grosso do Sul confirmou 1.100 novos casos da doença nas últimas 24 horas. Dessa forma, junho se torna o mês com maior n úmero de contaminados desde o início da pandemia, com 43.956. Até então, o pior mês em casos havia sido maio, que fechou com 42.540.

Em relação ao número de mortes, o boletim informa que foram 30 óbitos nas últimas 24. Dessa forma, o Estado soma 333.581 contaminados pelo coronavírus e 8.153 vidas perdidas na pandemia.

Em relação às mortes, junho tem o 2º maior número da pandemia, com 1.174 óbitos, atrás de abril (1.396).

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Cassilândia: Prefeitura licita aquisição de telefones celulares

Cassilândia: Prefeitura abre licitação para aquisição de 465 cestas básicasAVISO DE LICITAÇÃO

O MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, ATRAVÉS DA SUA COORDENADORIA DE LICITAÇÕES, POR MEIO DO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, TORNA PÚBLICO, A REALIZAÇÃO DA LICITAÇÃO ABAIXO:

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADOS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE {APARELHOS DE TELEFONE CELULARES}, SOB DEMANDA SOLICITADA PELOS ÓRGÃOS DESTA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 070/2021.

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 262/2021.

ABERTURA DA SESSÃO: ÀS 07H15 DO DIA 15/07/2021, (HORÁRIO MS).

ENDEREÇO DA ABERTURA DA SESSÃO: COORDENADORIA DE LICITAÇÕES, SITA À RUA DOMINGOS DE SOUZA FRANÇA, Nº 720, CENTRO, CASSILÂNDIA-MS.

NA SESSÃO PÚBLICA, SERÃO ADOTADAS TODAS AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO, TAIS COMO, A DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁLCOOL EM GEL NO ACESSO À SALA DE REUNIÃO. É OBRIGATÓRIO O USO DE MÁSCARAS PARA A PARTICIPAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA. CADA PARTICIPANTE DEVERÁ TRAZER SUA PRÓPRIA MÁSCARA. A PREGOEIRA SOLICITA AOS FORNECEDORES QUEENCAMINHEM APENAS UM REPRESENTANTE PARA AS REUNIÕES, DE FORMA A EVITAR AGLOMERAÇÕES. CASO O REPRESENTANTE APRESENTE CORIZA, FEBRE, GRIPE, TOSSE, DIFICULDADE PARA RESPIRAR, DOR MUSCULAR, FADIGA OU OUTROS SINTOMAS DEVERÁ SER SUBSTITUÍDO POR OUTRO REPRESENTANTE. SERÁ ACEITO ENVELOPE VIA POSTAL. A PREGOEIRA ORIENTA PARA QUE OS PARTICIPANTES REALIZEM A HIGIENIZAÇÃO CONSTANTE DAS MÃOS E SIGAM TODAS AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO RECOMENDADAS PELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE.

O EDITAL E SEUS ANEXOS, ENCONTRAM-SE DISPONÍVEIS AOS INTERESSADOS GRATUITAMENTE NO SITE WWW.CASSILANDIA.MS.GOV.BR.

CASSILÂNDIA–MS, 23 DE JUNHO DE 2021.

COORDENADORIA DE LICITAÇÕES.

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Se passando por policiais, quadrilha invade residência, atira em homem e o acusa de homicídio

Polícia Militar foi acionada e compareceu na residência.

Polícia Militar foi acionada e compareceu na residência. – (Foto: Ilustrativa)

Se passando por policiais, cinco homens armados invadiram uma residência em Sanga Puitã, distrito de Ponta Porã, fronteira com o Paraguai, e atiraram contra dois dos três moradores. O grupo de cinco pessoas acusava um dos moradores de ser o autor do assassinato de Lucas Mateus Recalde Rodrigues, de 19 anos, ocorrido no último domingo (27).

Conforme o histórico policial, o bando invadiu a residência por volta das 13h desta segunda-feira (28), mas somente hoje (29) as vítimas registraram boletim de ocorrência. O grupo, formado por cinco homens, teria invadido a residência dizendo que eram policiais e ordenado que os moradores deitassem no chão.

Os autores perguntaram por um dos moradores da casa. Ao se identificar, ele passou a ser agredido pelo grupo com coronhadas na cabeça pela arma de fogo de um dos bandidos. Em seguida, eles teriam pegado a vítima e saído da residência. O pai do jovem, então, percebeu que os homens não eram policiais devido ao carro usado, um Chevrolet Kadett branco, e também alegou ter escutado um dos integrantes dizendo que era irmão de Lucas.

O pai ainda explicou na delegacia que, ao ver que seu filho seria morto pelos autores, ele e a esposa entraram em luta corporal com os homens. O filho teria negado as acusações, momento em que um deles ordenou que ele corresse. A vítima foi atingida com um tiro na perna direita, e os autores ainda dispararam contra o irmão dele, atingindo apenas seu casaco.

A Polícia Militar foi acionada e compareceu ao local, junto ao Corpo de Bombeiros, que socorreu a vítima e a encaminhou para o Hospital Regional. Nenhuma cápsula ou projétil foi encontrada e o caso segue em investigação, sendo registrado como tentativa de homicídio na 2ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã.

Assassinato

Lucas Mateus Recalde Rodrigues, de 19 anos, foi assassinado no último domingo (27) quando chegava em casa. O rapaz estava em uma motocicleta quando foi surpreendido por atiradores. O pai da vítima a levou para o Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, mas ele não resistiu. A motivação do assassinato ainda é desconhecida.

Midiamax

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Fiocruz: estudo sugere que variante delta pode causar mais reinfecções

Fiocruz: estudo sugere que variante delta pode causar mais reinfecções

© Handout .

Uma pesquisa que teve participação de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sugere que a variante delta do novo coronavírus (SARS-CoV-2) tem potencial maior de causar reinfecções e novos quadros de covid-19 em pessoas que haviam se curado da doença. A variante foi detectada pela primeira vez na Índia, mas já está presente em 85 países e causou a primeira morte no Brasil no último fim de semana.

O trabalho foi publicado na revista científica Cell e detalhes foram divulgados ontem (28) pela Agência Fiocruz de Notícias. As conclusões da pesquisa mostram que pessoas previamente infectadas por outras cepas do novo coronavírus têm um soro com anticorpos menos potentes contra a variante delta, que é uma das quatro variantes de preocupação já identificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Fiocruz destaca que o aumento do risco é marcante no caso das pessoas que tiveram uma infecção anterior da variante gama, que foi identificada pela primeira vez em Manaus e se tornou a cepa dominante no Brasil. Nesses casos, a capacidade de os anticorpos neutralizarem a variante delta é 11 vezes menor. O mesmo ocorre com a variante beta, que foi descoberta na África do Sul.

A divergência antigênica da variante delta é menor quando comparada à variante alfa, que foi a primeira de preocupação a entrar no radar da OMS, ao surgir no Reino Unido. De acordo com a Fiocruz, cientistas avaliam que “o achado indica que vacinas baseadas na variante alfa podem proteger amplamente contra as variantes atuais, o que pode ser uma informação relevante para a formulação de novos imunizantes”.

Apesar de sugerir um escape maior do vírus ao ataque dos anticorpos produzidos em infecções anteriores, a pesquisa revela que as vacinas de RNA mensageiro e vetor viral, como Pfizer e AstraZeneca, continuam eficazes contra a infecção pela cepa delta. Essa eficácia, porém, é reduzida com a mutação sofrida pelo vírus na proteína S, que forma a estrutura viral usada para iniciar a invasão da célula do hospedeiro.

A pesquisa constatou que a capacidade de neutralizar a variante delta é 2,5 vezes menor no caso da vacina da Pfizer, e 4,3 vezes menor para a AstraZeneca. Segundo o artigo, esses índices são semelhantes aos que já haviam sido registrados nas variantes alfa e gama. Desse modo, a variante beta continua a ser a única em que há evidência de fuga generalizada da neutralização.

“Parece provável, a partir desses resultados, que as vacinas atuais de RNA e vetor viral fornecerão proteção contra a linhagem B.1.617 [que tem três sublinhagens, incluindo a variante delta], embora um aumento nas infecções possa ocorrer como resultado da capacidade de neutralização reduzida dos soros”, afirma um trecho do artigo traduzido pela Fiocruz.

O estudo foi liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e envolveu 59 pesquisadores do Reino Unido, da China, do Brasil, dos Estados Unidos, da África do Sul e Tailândia. No Brasil, participaram o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia do Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia) e a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS/AM).

Nas análises, os pesquisadores investigaram a ação de 113 soros, obtidos a partir de pacientes infectados e imunizados, englobando seis cepas do novo coronavírus: uma linhagem próxima do vírus inicialmente detectado em Wuhan, na China, no começo da pandemia; as variantes de preocupação alfa, beta, gama e delta; e a variante de interesse kapa, que é a mesma da linhagem variante delta. AGÊNCIA BRASIL

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Mato Grosso do Sul recebe novo lote com 233.960 doses da vacina contra Covid-19

Mato Grosso do Sul recebe novo lote com 233.960 doses da vacina contra Covid-19

Foto: Reprodução.

O Governo Federal encaminha nesta semana novo lote com 68.460 doses de vacina contra Covid-19. A remessa é composta por 26.910 da Pfizer e 41.550 da Janssen. O Ministério da Saúde também irá enviar 165.500 doses da Janssen para estudo que irá realizar a imunização em massa de 13 municípios que fazem fronteira com outros países em Mato Grosso do Sul. Ao todo serão 233.960 doses recebidas durante essa semana.

A Secretaria de Estado de Saúde aguarda informações do Ministério da Saúde sobre a data de envio dessas doses.

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, destacou que o lote dessa semana é uma conquista de Mato Grosso do Sul. “Vamos avançar cada vez mais com a imunização da nossa população do Estado. As próximas remessas regulares serão distribuídas entre os 66 municipios, enquanto os 13 municípios de fronteira recebem as doses para a realização do Estudo”, explicou.

O novo lote é composto por 26.910 da Pfizer e 41.550 da Janssen. As 68.460 serão distribuídas entre os 66 municípios. A quantidade que cada município irá receber será definida com todas as Secretarias Municipais de Saúde em reunião extraordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e publicado no Diário Oficial do Estado.

Estudo de vacinação em massa nos 13 municípios de fronteira

O Ministério da Saúde informou que nesta pauta de distribuição irá enviar 165.500 doses da Janssen, equivalente a 5% da reserva técnica, para realização de estudo de efetividade da vacina Janssen  que será realizado em treze municípios da faixa de fronteira de Mato Grosso do Sul.

O estudo está sendo capitaneado pelo infectologista Júlio Crodda através do grupo VEBRA COVID-19, que tem o apoio da Opas e é composto por diversas instituição, como Fiocruz, UFMS, Stanford university, Yale university, Instituto de Salude Global de Barcelona, Universidade da Florida, entre outras.

O coordenador da pesquisa, Julio Crodda, ressaltou que essas 165.500 doses serão utilizadas para um estudo de extrema importância apoiado pelo  Ministério da Saúde e que essas doses não estavam previstas na distribuição regular da vacina. “Elas virão exclusivamente porque existe uma pesquisa apoiada pelo Ministério da Saúde. Ou seja, são doses adicionais de vacina, principalmente para gerar evidência científica para o Brasil e para o mundo da efetividade da vacina da Janssen para a nova variante Gamma (P1)”, enfatizou.

É necessário que toda a população acima de 18 dessas cidades sejam vacinadas para avaliar o impacto e efetividade da vacina. O número de doses e as cidades escolhidas seguiram critérios técnicos.

Os municípios que vão fazer parte do estudo de vacinação em massa são Mundo Novo, Japorã, Sete Quedas, Paranhos, Coronel Sapucaia, Aral Moreira, Ponta Porã, Antônio João, Bela Vista, Caracol, Porto Murtinho, Corumbá e Ladário. ASSCOM

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