Evandro Rigueti: confira o boletim médico de sexta-feira

Evandro Rigueti: confira o boletim médico desta sexta-feira

Rigueti está internado há 37 dias em São José do Rio Preto, São Paulo.

Evandro Rigueti, que está internado na UTI da Beneficência Portuguesa, em São José do Rio Preto, em tratamento da Covid-19, continua apresentando melhoras, conforme o boletim médico desta sexta-feira.

Segundo a informação recebida pelo Cassilândia Notícias, Rigueti continua evoluindo bem. A médica responsável pelas informações de hoje é a Dra. Francine.

Rigueti está sem febre. A saturação está em 98%. A troca gasosa está boa. O pulmão está bom, fazendo o uso do Bipap 40%. Rigueti está acordado. A alteração do fígado já está controlada. A infecção está em queda.

Com e diminuição da medicação, os rins voltaram a funcionar. Hoje Rigueti conseguiu eliminar 200ml de urina. A pressão arterial se mantém também sem o auxílio de nenhum medicamento.

A família agradece as orações.

Cassilândia Notícias

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Covid-19: mortes continuam a cair e casos oscilam positivamente

Usuarios e motoristas de transporte público,  utilizam máscara de proteção, durante pandemia da Covid-19 no Rio

Média móvel de mortes ficou em 2.126 na semana epidemiológica 18

A curva de mortes por covid-19 continuou na semana epidemiológica (SE) 18, de 2 a 8 de maio, a mesma trajetória de queda da semana anterior, conforme o novo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. No boletim divulgado hoje (14), foram registrados 14.879 óbitos, enquanto na semana anterior o levantamento trouxe 16.945 vidas perdidas para a doença.

O resultado representa uma queda de 12% entre as duas semanas epidemiológicas. Especialistas consideram as variações de até 15% como quadros de estabilidade. Na semana anterior a redução havia sido de 5%. A média móvel de mortes (total de vidas perdidas durante a semana dividida pelo número de dias) na semana epidemiológica 18 ficou em 2.126.

A curva de mortes durante a pandemia segue o movimento de reversão da tendência de alta da 2ª onda registrada neste ano, iniciada por um aumento intenso a partir do fim do mês de fevereiro. A inflexão teve início na semana epidemiológica 14, na 1ª quinzena de abril.

Os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde sobre o novo coronavírus reúnem a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas e o tipo de mediação empregada por autoridades de saúde para essas situações. A semana epidemiológica é um recorte temporal adotado por autoridades de saúde para analisar esses movimentos.

Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21.
Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde

O número de novos casos oscilou 1% para cima. Na SE 18 foram registrados 419.904 novos diagnósticos positivos da covid-19, contra 417.760 na semana anterior. A média móvel de casos ficou em 59.986.

O resultado da SE 18 marcou um avanço na tendência de reversão do movimento de queda da curva de casos, já iniciada na semana anterior. A redução dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, apenas com um revés na SE 13.

Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21.
Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

Conforme o boletim epidemiológico, o número de estados com aumento nos novos casos ficou em três na semana epidemiológica 18, 15 ficaram estáveis e oito mais o Distrito Federal tiveram redução. Os acréscimos mais efetivos ocorreram no Rio de Janeiro (79%) e Piauí (31%). Já as quedas mais intensas se deram no Rio Grande do Sul (-13%) e Espírito Santo (-13%).

Quando consideradas as mortes, o número de estados com queda das curvas foi de 19 mais o DF, seis ficaram estáveis e apenas um teve acréscimo em relação ao balanço da semana anterior. As quedas mais expressivas aconteceram no Pará (-33%) e no Amazonas (-32%). O aumento ocorreu no Paraná (13%)

Mundo

A Índia ampliou sua liderança como país com mais novas mortes em todo o mundo, a partir da explosão da pandemia no local. Lá foram registrados 26.805 novos óbitos. O Brasil mantém a 2ª colocação. Em seguida, vêm Estados Unidos (4.614), Colômbia (3.367) e Argentina (2.946). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na 2ª posição, atrás dos Estados Unidos (576.722).

Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos.
Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos. – Divulgação/Ministério da Saúde

O Brasil ocupou a 2ª colocação no ranking de casos. A liderança continuou com a Índia, que teve 2.738.624 novos diagnósticos no período. O Brasil é seguido por Estados Unidos (294.084), Turquia (166.733) e Argentina (142.293). Na comparação em números absolutos, o Brasil fica na 3ª posição, atrás dos EUA (32,6 milhões) e Índia (22,2 milhões).

 

Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos.
Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos. – Divulgação/Ministério da Saúde
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Covid-19: mais de 1,2 mil municípios ficaram sem vacina nesta semana

Vacina de Oxford/AstraZeneca

Pesquisa da CNM revela resistência à vacinação em um terço das cidades

Nesta semana, 1.270 cidades brasileiras ficaram sem vacina contra a covid-19, informa a com nova edição de pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O número corresponde a 41,6% de 3.051 prefeituras consultadas. Em 1.758 municípios (57,6%) não houve falta de imunizante.
Conforme a sondagem, 1.142 municípios informaram não ter recebido a segunda dose da vacina contra a covid-19 para aplicação na população, o que representa 89,9% dos que afirmaram ter passado pela ausência de imunizantes.

Desse total, 1.112 prefeituras ficaram sem a segunda dose da CoronaVac e 90 sem a segunda dose da Oxford/AstraZeneca. Na semana passada, 1.305 municípios relataram o problema da ausência de segunda dose e 322 informaram ter ficado sem a primeira.

Nesta edição, a CNM incluiu uma nova pergunta sobre a resistência de pessoas à vacinação. Entre as pouco mais de 3 mil prefeituras, 957 relataram essa tendência, ou 31,4% da amostra, enquanto 2.079  não mencionaram esse tipo de atitude, ou 68,1%.

Entre as localidades onde foi constatada resistência à imunização, 63,4% relataram maior dificuldade com o imunizante da Oxford/AstraZeneca e 33,5% com a CoronaVac.

Do total de prefeituras ouvidas, 1.846 relataram ter iniciado a vacinação de gestantes e puérperas, o correspondente a 60,5%; e 1.185, ou 38,8%, ainda não começaram a imunizar esse segmento. Em relação a pessoas com comorbidades, 2.533 (83%) já começaram a imunização neste público e 504 (16,5%) ainda não deram início ao processo.

Insumos e oxigênio

A possibilidade de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intubação foi apontada por 559 cidades, o equivalente a 18,3% das consultadas. No levantamento anterior, o índice estava igual. O nome é dado a remédios para uso de suporte ventilatório de pacientes com covid-19, como anestésicos e neurobloquedores.

A possibilidade de ficar sem oxigênio para o atendimento aos pacientes com covid-19 foi manifestada por 225 prefeituras, o correspondente a 7,4% das entrevistadas, e 2.738 disseram não estar com essa preocupação (89,2% do total). Na edição anterior, o número de cidades com problema de abastecimento de oxigênio havia sido 208.

Medidas de restrição

Entre as prefeituras que participaram da sondagem, 2.050 (67,2%) informaram ter adotado alguma forma de fechamento ou restrição de horário das atividades não essenciais, e 987 (32,4%) disseram não ter lançado mão desse recurso durante a pandemia.  Agência Brasil

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Mulher fica em estado grave após ser baleada pelo ex-marido

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Foto Ilustrativa

Mulher ainda não identificada foi socorrida em estado grave após ser baleada durante tentativa de feminicídio na tarde desta sexta-feira (14), no município de Bataguassu, a 335 quilômetros de Campo Grande. O principal suspeito é o ex-marido dela, que fugiu do local.

De acordo com o site Da Hora Bataguassu, a vítima foi atingida de raspão no braço esquerdo e na cabeça. Ela foi transportada por uma equipe do Corpo de Bombeiros até o hospital da cidade. A Polícia Militar foi acionada e faz buscas pelo autor.

As informações são de que a mulher estava em uma residência na Rua São João Batista, quando foi surpreendida pelo ex que chegou ao local atirando várias vezes. O casal havia se separado recentemente e o mesmo não aceitava o fim do relacionamento. Midiamax

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Número de óbitos de grávidas em 2021 já ultrapassa todo ano de 2020

Em todo o ano de 2020 foram 457 mortes, enquanto em 2021 foram 642 – Crédito: Ana Nascimento/MDS/Portal Brasil

Os óbitos de grávidas e puérperas, mulheres que tiveram filho recentemente, em 2021 chegaram a 642, de acordo com dados atualizados ontem (13) pelo Observatório Obstétrico Brasileiro Covid-19 (OOBr Covid-19). Com esse número, o ano de 2021 já tem mais mortes maternas do que o registrado em todo o ano passado no país (457 mortes).

Segundo o OOBr Covid-19, desde o início da pandemia, uma a cada cinco gestantes e puérperas mortas pelo o novo coronavírus não teve acesso a unidades de terapia intensiva (UTI) e 33% não foram intubadas, perdendo assim a chance de serem salvas.

“O que nós temos percebido no Brasil é uma dificuldade de estruturação da rede de atenção à gestante e à puérpera com covid. Quando falamos sobre UTI é difícil ter serviços estruturados em hospitais onde podemos ter essas pacientes assistidas por obstetras especializados em gestação de alto risco e equipe de intensivistas trabalhando juntos para que essa atenção possa ocorrer da melhor forma”, disse a criadora do OOBr Covid-19 e presidente da associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo (Sogesp), Rossana Pulcineli Vieira Francisco.

Os dados mostram ainda que entre março de 2020 e 12 de maio de 2021 são 11.664 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19, com 1.099 óbitos (9,4%) entre grávidas e puérperas. Outros 10.818 registros de SRAG com 274 mortes entre gestantes e puérperas, podem ser também episódios de covid-19, na avaliação dos pesquisadores.

Para Rossana o grande número de gestantes e puérperas internadas e os óbitos por SRAG com causa não especificada pode indicar a baixa testagem. “Isso nos preocupa muito porque pode ser um motivo para subnotificação para casos de covid-19. Dessa forma, podemos pensar que isso está acontecendo também em outros grupos de pacientes”, finalizou a obstetra. Agência Brasil

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Cassilândia: Saiba qual é o estado de saúde de Valdir Machado

O comerciante cassilandense Valdir Machado, que tem covid-19, segue internado na UTI do HU – Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian -, em Campo Grande.

Ele está intubado e sedado em função do comprometimento dos pulmões, respirando por ventilação mecânica.

Valdir Machado também está sendo submetido a sessões de hemodiálise para superar a debilidade nas funções renais.

Nessa sexta-feira, 14 de maio, não apresentou intercorrência de febre, glicose normal, pressão arterial sem problema, mas os exames de sangue apresentaram uma piora no quadro do paciente.

O quadro de saúde continua grave e a família agradece a todos pelas orações.

As informações são de sua nora Devânia Alves.

Valdir Machado é sanfoneiro nos fins de semana
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Um dia depois de registar boletim de ocorrência, mulher é agredida por ex-marido ao ir na padaria

Mulher teve hematomas no joelho e ombro, além de inchaço no olho.

Mulher teve hematomas no joelho e ombro, além de inchaço no olho. – (Foto: Ilustrativa)

Apesar de separados há seis meses, mulher de 22 anos foi agredida pelo ex-marido, que não aceita o fim do relacionamento, enquanto ia na padaria, na manhã desta sexta-feira (14), em Corumbá, cidade a 429 km da Capital. Ontem (13), ela havia registrado boletim de ocorrência contra o homem, que continuou perseguindo-a.

A vítima tentou se esconder do ex-marido, desconfiada de que ele estivesse vigiando sua residência, e saiu pela porta dos fundos para ir à padaria. Contudo, o agressor teria se escondido atrás de um comércio próximo e, ao vê-la passar, teria desferido socos e pontapés em seu rosto, e arrastado a vítima pela rua.

A Polícia Militar foi acionada e, chegando ao local, encontrou a mulher caída ao solo, com dificuldades para levantar, e hematomas na região dos olhos, ombro direito e joelho esquerdo. O autor ainda levou o celular da vítima consigo, quando fugiu em sua motocicleta vermelha.

Ele foi localizado na casa de familiares e tentou fugir dos policiais ao avistar a guarnição. Com ele foram encontrados R$ 92 e dois celulares, sendo um, o da vítima. Ele foi preso, encaminhado para a Delegacia de Polícia de Corumbá e vai responder por lesão corporal dolosa e violência doméstica. Midiamax

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Evandro Rigueti: confira o boletim médico de sexta-feira

Evandro Rigueti: confira o boletim médico desta sexta-feira

Rigueti está internado há 37 dias em São José do Rio Preto, São Paulo.

Evandro Rigueti, que está internado na UTI da Beneficência Portuguesa, em São José do Rio Preto, em tratamento da Covid-19, continua apresentando melhoras, conforme o boletim médico desta sexta-feira.

Segundo a informação recebida pelo Cassilândia Notícias, Rigueti continua evoluindo bem. A médica responsável pelas informações de hoje é a Dra. Francine.

Rigueti está sem febre. A saturação está em 98%. A troca gasosa está boa. O pulmão está bom, fazendo o uso do Bipap 40%. Rigueti está acordado. A alteração do fígado já está controlada. A infecção está em queda.

Com e diminuição da medicação, os rins voltaram a funcionar. Hoje Rigueti conseguiu eliminar 200ml de urina. A pressão arterial se mantém também sem o auxílio de nenhum medicamento.

A família agradece as orações.

Cassilândia Notícias

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Covid-19: mortes continuam a cair e casos oscilam positivamente

Usuarios e motoristas de transporte público,  utilizam máscara de proteção, durante pandemia da Covid-19 no Rio

Média móvel de mortes ficou em 2.126 na semana epidemiológica 18

A curva de mortes por covid-19 continuou na semana epidemiológica (SE) 18, de 2 a 8 de maio, a mesma trajetória de queda da semana anterior, conforme o novo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. No boletim divulgado hoje (14), foram registrados 14.879 óbitos, enquanto na semana anterior o levantamento trouxe 16.945 vidas perdidas para a doença.

O resultado representa uma queda de 12% entre as duas semanas epidemiológicas. Especialistas consideram as variações de até 15% como quadros de estabilidade. Na semana anterior a redução havia sido de 5%. A média móvel de mortes (total de vidas perdidas durante a semana dividida pelo número de dias) na semana epidemiológica 18 ficou em 2.126.

A curva de mortes durante a pandemia segue o movimento de reversão da tendência de alta da 2ª onda registrada neste ano, iniciada por um aumento intenso a partir do fim do mês de fevereiro. A inflexão teve início na semana epidemiológica 14, na 1ª quinzena de abril.

Os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde sobre o novo coronavírus reúnem a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas e o tipo de mediação empregada por autoridades de saúde para essas situações. A semana epidemiológica é um recorte temporal adotado por autoridades de saúde para analisar esses movimentos.

Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21.
Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde

O número de novos casos oscilou 1% para cima. Na SE 18 foram registrados 419.904 novos diagnósticos positivos da covid-19, contra 417.760 na semana anterior. A média móvel de casos ficou em 59.986.

O resultado da SE 18 marcou um avanço na tendência de reversão do movimento de queda da curva de casos, já iniciada na semana anterior. A redução dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, apenas com um revés na SE 13.

Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21.
Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

Conforme o boletim epidemiológico, o número de estados com aumento nos novos casos ficou em três na semana epidemiológica 18, 15 ficaram estáveis e oito mais o Distrito Federal tiveram redução. Os acréscimos mais efetivos ocorreram no Rio de Janeiro (79%) e Piauí (31%). Já as quedas mais intensas se deram no Rio Grande do Sul (-13%) e Espírito Santo (-13%).

Quando consideradas as mortes, o número de estados com queda das curvas foi de 19 mais o DF, seis ficaram estáveis e apenas um teve acréscimo em relação ao balanço da semana anterior. As quedas mais expressivas aconteceram no Pará (-33%) e no Amazonas (-32%). O aumento ocorreu no Paraná (13%)

Mundo

A Índia ampliou sua liderança como país com mais novas mortes em todo o mundo, a partir da explosão da pandemia no local. Lá foram registrados 26.805 novos óbitos. O Brasil mantém a 2ª colocação. Em seguida, vêm Estados Unidos (4.614), Colômbia (3.367) e Argentina (2.946). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na 2ª posição, atrás dos Estados Unidos (576.722).

Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos.
Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos. – Divulgação/Ministério da Saúde

O Brasil ocupou a 2ª colocação no ranking de casos. A liderança continuou com a Índia, que teve 2.738.624 novos diagnósticos no período. O Brasil é seguido por Estados Unidos (294.084), Turquia (166.733) e Argentina (142.293). Na comparação em números absolutos, o Brasil fica na 3ª posição, atrás dos EUA (32,6 milhões) e Índia (22,2 milhões).

 

Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos.
Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos. – Divulgação/Ministério da Saúde
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Covid-19: mais de 1,2 mil municípios ficaram sem vacina nesta semana

Vacina de Oxford/AstraZeneca

Pesquisa da CNM revela resistência à vacinação em um terço das cidades

Nesta semana, 1.270 cidades brasileiras ficaram sem vacina contra a covid-19, informa a com nova edição de pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O número corresponde a 41,6% de 3.051 prefeituras consultadas. Em 1.758 municípios (57,6%) não houve falta de imunizante.
Conforme a sondagem, 1.142 municípios informaram não ter recebido a segunda dose da vacina contra a covid-19 para aplicação na população, o que representa 89,9% dos que afirmaram ter passado pela ausência de imunizantes.

Desse total, 1.112 prefeituras ficaram sem a segunda dose da CoronaVac e 90 sem a segunda dose da Oxford/AstraZeneca. Na semana passada, 1.305 municípios relataram o problema da ausência de segunda dose e 322 informaram ter ficado sem a primeira.

Nesta edição, a CNM incluiu uma nova pergunta sobre a resistência de pessoas à vacinação. Entre as pouco mais de 3 mil prefeituras, 957 relataram essa tendência, ou 31,4% da amostra, enquanto 2.079  não mencionaram esse tipo de atitude, ou 68,1%.

Entre as localidades onde foi constatada resistência à imunização, 63,4% relataram maior dificuldade com o imunizante da Oxford/AstraZeneca e 33,5% com a CoronaVac.

Do total de prefeituras ouvidas, 1.846 relataram ter iniciado a vacinação de gestantes e puérperas, o correspondente a 60,5%; e 1.185, ou 38,8%, ainda não começaram a imunizar esse segmento. Em relação a pessoas com comorbidades, 2.533 (83%) já começaram a imunização neste público e 504 (16,5%) ainda não deram início ao processo.

Insumos e oxigênio

A possibilidade de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intubação foi apontada por 559 cidades, o equivalente a 18,3% das consultadas. No levantamento anterior, o índice estava igual. O nome é dado a remédios para uso de suporte ventilatório de pacientes com covid-19, como anestésicos e neurobloquedores.

A possibilidade de ficar sem oxigênio para o atendimento aos pacientes com covid-19 foi manifestada por 225 prefeituras, o correspondente a 7,4% das entrevistadas, e 2.738 disseram não estar com essa preocupação (89,2% do total). Na edição anterior, o número de cidades com problema de abastecimento de oxigênio havia sido 208.

Medidas de restrição

Entre as prefeituras que participaram da sondagem, 2.050 (67,2%) informaram ter adotado alguma forma de fechamento ou restrição de horário das atividades não essenciais, e 987 (32,4%) disseram não ter lançado mão desse recurso durante a pandemia.  Agência Brasil

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Mulher fica em estado grave após ser baleada pelo ex-marido

None

Foto Ilustrativa

Mulher ainda não identificada foi socorrida em estado grave após ser baleada durante tentativa de feminicídio na tarde desta sexta-feira (14), no município de Bataguassu, a 335 quilômetros de Campo Grande. O principal suspeito é o ex-marido dela, que fugiu do local.

De acordo com o site Da Hora Bataguassu, a vítima foi atingida de raspão no braço esquerdo e na cabeça. Ela foi transportada por uma equipe do Corpo de Bombeiros até o hospital da cidade. A Polícia Militar foi acionada e faz buscas pelo autor.

As informações são de que a mulher estava em uma residência na Rua São João Batista, quando foi surpreendida pelo ex que chegou ao local atirando várias vezes. O casal havia se separado recentemente e o mesmo não aceitava o fim do relacionamento. Midiamax

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Número de óbitos de grávidas em 2021 já ultrapassa todo ano de 2020

Em todo o ano de 2020 foram 457 mortes, enquanto em 2021 foram 642 – Crédito: Ana Nascimento/MDS/Portal Brasil

Os óbitos de grávidas e puérperas, mulheres que tiveram filho recentemente, em 2021 chegaram a 642, de acordo com dados atualizados ontem (13) pelo Observatório Obstétrico Brasileiro Covid-19 (OOBr Covid-19). Com esse número, o ano de 2021 já tem mais mortes maternas do que o registrado em todo o ano passado no país (457 mortes).

Segundo o OOBr Covid-19, desde o início da pandemia, uma a cada cinco gestantes e puérperas mortas pelo o novo coronavírus não teve acesso a unidades de terapia intensiva (UTI) e 33% não foram intubadas, perdendo assim a chance de serem salvas.

“O que nós temos percebido no Brasil é uma dificuldade de estruturação da rede de atenção à gestante e à puérpera com covid. Quando falamos sobre UTI é difícil ter serviços estruturados em hospitais onde podemos ter essas pacientes assistidas por obstetras especializados em gestação de alto risco e equipe de intensivistas trabalhando juntos para que essa atenção possa ocorrer da melhor forma”, disse a criadora do OOBr Covid-19 e presidente da associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo (Sogesp), Rossana Pulcineli Vieira Francisco.

Os dados mostram ainda que entre março de 2020 e 12 de maio de 2021 são 11.664 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19, com 1.099 óbitos (9,4%) entre grávidas e puérperas. Outros 10.818 registros de SRAG com 274 mortes entre gestantes e puérperas, podem ser também episódios de covid-19, na avaliação dos pesquisadores.

Para Rossana o grande número de gestantes e puérperas internadas e os óbitos por SRAG com causa não especificada pode indicar a baixa testagem. “Isso nos preocupa muito porque pode ser um motivo para subnotificação para casos de covid-19. Dessa forma, podemos pensar que isso está acontecendo também em outros grupos de pacientes”, finalizou a obstetra. Agência Brasil

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Cassilândia: Saiba qual é o estado de saúde de Valdir Machado

O comerciante cassilandense Valdir Machado, que tem covid-19, segue internado na UTI do HU – Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian -, em Campo Grande.

Ele está intubado e sedado em função do comprometimento dos pulmões, respirando por ventilação mecânica.

Valdir Machado também está sendo submetido a sessões de hemodiálise para superar a debilidade nas funções renais.

Nessa sexta-feira, 14 de maio, não apresentou intercorrência de febre, glicose normal, pressão arterial sem problema, mas os exames de sangue apresentaram uma piora no quadro do paciente.

O quadro de saúde continua grave e a família agradece a todos pelas orações.

As informações são de sua nora Devânia Alves.

Valdir Machado é sanfoneiro nos fins de semana
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Um dia depois de registar boletim de ocorrência, mulher é agredida por ex-marido ao ir na padaria

Mulher teve hematomas no joelho e ombro, além de inchaço no olho.

Mulher teve hematomas no joelho e ombro, além de inchaço no olho. – (Foto: Ilustrativa)

Apesar de separados há seis meses, mulher de 22 anos foi agredida pelo ex-marido, que não aceita o fim do relacionamento, enquanto ia na padaria, na manhã desta sexta-feira (14), em Corumbá, cidade a 429 km da Capital. Ontem (13), ela havia registrado boletim de ocorrência contra o homem, que continuou perseguindo-a.

A vítima tentou se esconder do ex-marido, desconfiada de que ele estivesse vigiando sua residência, e saiu pela porta dos fundos para ir à padaria. Contudo, o agressor teria se escondido atrás de um comércio próximo e, ao vê-la passar, teria desferido socos e pontapés em seu rosto, e arrastado a vítima pela rua.

A Polícia Militar foi acionada e, chegando ao local, encontrou a mulher caída ao solo, com dificuldades para levantar, e hematomas na região dos olhos, ombro direito e joelho esquerdo. O autor ainda levou o celular da vítima consigo, quando fugiu em sua motocicleta vermelha.

Ele foi localizado na casa de familiares e tentou fugir dos policiais ao avistar a guarnição. Com ele foram encontrados R$ 92 e dois celulares, sendo um, o da vítima. Ele foi preso, encaminhado para a Delegacia de Polícia de Corumbá e vai responder por lesão corporal dolosa e violência doméstica. Midiamax

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