Covid-19: mortes continuam a cair e casos oscilam positivamente

Média móvel de mortes ficou em 2.126 na semana epidemiológica 18
A curva de mortes por covid-19 continuou na semana epidemiológica (SE) 18, de 2 a 8 de maio, a mesma trajetória de queda da semana anterior, conforme o novo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. No boletim divulgado hoje (14), foram registrados 14.879 óbitos, enquanto na semana anterior o levantamento trouxe 16.945 vidas perdidas para a doença.
O resultado representa uma queda de 12% entre as duas semanas epidemiológicas. Especialistas consideram as variações de até 15% como quadros de estabilidade. Na semana anterior a redução havia sido de 5%. A média móvel de mortes (total de vidas perdidas durante a semana dividida pelo número de dias) na semana epidemiológica 18 ficou em 2.126.
A curva de mortes durante a pandemia segue o movimento de reversão da tendência de alta da 2ª onda registrada neste ano, iniciada por um aumento intenso a partir do fim do mês de fevereiro. A inflexão teve início na semana epidemiológica 14, na 1ª quinzena de abril.
Os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde sobre o novo coronavírus reúnem a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas e o tipo de mediação empregada por autoridades de saúde para essas situações. A semana epidemiológica é um recorte temporal adotado por autoridades de saúde para analisar esses movimentos.

Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde
O número de novos casos oscilou 1% para cima. Na SE 18 foram registrados 419.904 novos diagnósticos positivos da covid-19, contra 417.760 na semana anterior. A média móvel de casos ficou em 59.986.
O resultado da SE 18 marcou um avanço na tendência de reversão do movimento de queda da curva de casos, já iniciada na semana anterior. A redução dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, apenas com um revés na SE 13.

Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde
Estados
Conforme o boletim epidemiológico, o número de estados com aumento nos novos casos ficou em três na semana epidemiológica 18, 15 ficaram estáveis e oito mais o Distrito Federal tiveram redução. Os acréscimos mais efetivos ocorreram no Rio de Janeiro (79%) e Piauí (31%). Já as quedas mais intensas se deram no Rio Grande do Sul (-13%) e Espírito Santo (-13%).
Quando consideradas as mortes, o número de estados com queda das curvas foi de 19 mais o DF, seis ficaram estáveis e apenas um teve acréscimo em relação ao balanço da semana anterior. As quedas mais expressivas aconteceram no Pará (-33%) e no Amazonas (-32%). O aumento ocorreu no Paraná (13%)
Mundo
A Índia ampliou sua liderança como país com mais novas mortes em todo o mundo, a partir da explosão da pandemia no local. Lá foram registrados 26.805 novos óbitos. O Brasil mantém a 2ª colocação. Em seguida, vêm Estados Unidos (4.614), Colômbia (3.367) e Argentina (2.946). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na 2ª posição, atrás dos Estados Unidos (576.722).

Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos. – Divulgação/Ministério da Saúde
O Brasil ocupou a 2ª colocação no ranking de casos. A liderança continuou com a Índia, que teve 2.738.624 novos diagnósticos no período. O Brasil é seguido por Estados Unidos (294.084), Turquia (166.733) e Argentina (142.293). Na comparação em números absolutos, o Brasil fica na 3ª posição, atrás dos EUA (32,6 milhões) e Índia (22,2 milhões).

Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos. – Divulgação/Ministério da Saúde
Covid-19: mais de 1,2 mil municípios ficaram sem vacina nesta semana

Pesquisa da CNM revela resistência à vacinação em um terço das cidades
Nesta semana, 1.270 cidades brasileiras ficaram sem vacina contra a covid-19, informa a com nova edição de pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O número corresponde a 41,6% de 3.051 prefeituras consultadas. Em 1.758 municípios (57,6%) não houve falta de imunizante.
Conforme a sondagem, 1.142 municípios informaram não ter recebido a segunda dose da vacina contra a covid-19 para aplicação na população, o que representa 89,9% dos que afirmaram ter passado pela ausência de imunizantes.
Desse total, 1.112 prefeituras ficaram sem a segunda dose da CoronaVac e 90 sem a segunda dose da Oxford/AstraZeneca. Na semana passada, 1.305 municípios relataram o problema da ausência de segunda dose e 322 informaram ter ficado sem a primeira.
Nesta edição, a CNM incluiu uma nova pergunta sobre a resistência de pessoas à vacinação. Entre as pouco mais de 3 mil prefeituras, 957 relataram essa tendência, ou 31,4% da amostra, enquanto 2.079 não mencionaram esse tipo de atitude, ou 68,1%.
Entre as localidades onde foi constatada resistência à imunização, 63,4% relataram maior dificuldade com o imunizante da Oxford/AstraZeneca e 33,5% com a CoronaVac.
Do total de prefeituras ouvidas, 1.846 relataram ter iniciado a vacinação de gestantes e puérperas, o correspondente a 60,5%; e 1.185, ou 38,8%, ainda não começaram a imunizar esse segmento. Em relação a pessoas com comorbidades, 2.533 (83%) já começaram a imunização neste público e 504 (16,5%) ainda não deram início ao processo.
Insumos e oxigênio
A possibilidade de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intubação foi apontada por 559 cidades, o equivalente a 18,3% das consultadas. No levantamento anterior, o índice estava igual. O nome é dado a remédios para uso de suporte ventilatório de pacientes com covid-19, como anestésicos e neurobloquedores.
A possibilidade de ficar sem oxigênio para o atendimento aos pacientes com covid-19 foi manifestada por 225 prefeituras, o correspondente a 7,4% das entrevistadas, e 2.738 disseram não estar com essa preocupação (89,2% do total). Na edição anterior, o número de cidades com problema de abastecimento de oxigênio havia sido 208.
Medidas de restrição
Entre as prefeituras que participaram da sondagem, 2.050 (67,2%) informaram ter adotado alguma forma de fechamento ou restrição de horário das atividades não essenciais, e 987 (32,4%) disseram não ter lançado mão desse recurso durante a pandemia. Agência Brasil
Mulher fica em estado grave após ser baleada pelo ex-marido

Foto Ilustrativa
Mulher ainda não identificada foi socorrida em estado grave após ser baleada durante tentativa de feminicídio na tarde desta sexta-feira (14), no município de Bataguassu, a 335 quilômetros de Campo Grande. O principal suspeito é o ex-marido dela, que fugiu do local.
De acordo com o site Da Hora Bataguassu, a vítima foi atingida de raspão no braço esquerdo e na cabeça. Ela foi transportada por uma equipe do Corpo de Bombeiros até o hospital da cidade. A Polícia Militar foi acionada e faz buscas pelo autor.
As informações são de que a mulher estava em uma residência na Rua São João Batista, quando foi surpreendida pelo ex que chegou ao local atirando várias vezes. O casal havia se separado recentemente e o mesmo não aceitava o fim do relacionamento. Midiamax
Número de óbitos de grávidas em 2021 já ultrapassa todo ano de 2020

Em todo o ano de 2020 foram 457 mortes, enquanto em 2021 foram 642 – Crédito: Ana Nascimento/MDS/Portal Brasil
Os óbitos de grávidas e puérperas, mulheres que tiveram filho recentemente, em 2021 chegaram a 642, de acordo com dados atualizados ontem (13) pelo Observatório Obstétrico Brasileiro Covid-19 (OOBr Covid-19). Com esse número, o ano de 2021 já tem mais mortes maternas do que o registrado em todo o ano passado no país (457 mortes).
Segundo o OOBr Covid-19, desde o início da pandemia, uma a cada cinco gestantes e puérperas mortas pelo o novo coronavírus não teve acesso a unidades de terapia intensiva (UTI) e 33% não foram intubadas, perdendo assim a chance de serem salvas.
“O que nós temos percebido no Brasil é uma dificuldade de estruturação da rede de atenção à gestante e à puérpera com covid. Quando falamos sobre UTI é difícil ter serviços estruturados em hospitais onde podemos ter essas pacientes assistidas por obstetras especializados em gestação de alto risco e equipe de intensivistas trabalhando juntos para que essa atenção possa ocorrer da melhor forma”, disse a criadora do OOBr Covid-19 e presidente da associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo (Sogesp), Rossana Pulcineli Vieira Francisco.
Os dados mostram ainda que entre março de 2020 e 12 de maio de 2021 são 11.664 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19, com 1.099 óbitos (9,4%) entre grávidas e puérperas. Outros 10.818 registros de SRAG com 274 mortes entre gestantes e puérperas, podem ser também episódios de covid-19, na avaliação dos pesquisadores.
Para Rossana o grande número de gestantes e puérperas internadas e os óbitos por SRAG com causa não especificada pode indicar a baixa testagem. “Isso nos preocupa muito porque pode ser um motivo para subnotificação para casos de covid-19. Dessa forma, podemos pensar que isso está acontecendo também em outros grupos de pacientes”, finalizou a obstetra. Agência Brasil
Cassilândia: Saiba qual é o estado de saúde de Valdir Machado
O comerciante cassilandense Valdir Machado, que tem covid-19, segue internado na UTI do HU – Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian -, em Campo Grande.
Ele está intubado e sedado em função do comprometimento dos pulmões, respirando por ventilação mecânica.
Valdir Machado também está sendo submetido a sessões de hemodiálise para superar a debilidade nas funções renais.
Nessa sexta-feira, 14 de maio, não apresentou intercorrência de febre, glicose normal, pressão arterial sem problema, mas os exames de sangue apresentaram uma piora no quadro do paciente.
O quadro de saúde continua grave e a família agradece a todos pelas orações.
As informações são de sua nora Devânia Alves.

Um dia depois de registar boletim de ocorrência, mulher é agredida por ex-marido ao ir na padaria

Mulher teve hematomas no joelho e ombro, além de inchaço no olho. – (Foto: Ilustrativa)
Apesar de separados há seis meses, mulher de 22 anos foi agredida pelo ex-marido, que não aceita o fim do relacionamento, enquanto ia na padaria, na manhã desta sexta-feira (14), em Corumbá, cidade a 429 km da Capital. Ontem (13), ela havia registrado boletim de ocorrência contra o homem, que continuou perseguindo-a.
A vítima tentou se esconder do ex-marido, desconfiada de que ele estivesse vigiando sua residência, e saiu pela porta dos fundos para ir à padaria. Contudo, o agressor teria se escondido atrás de um comércio próximo e, ao vê-la passar, teria desferido socos e pontapés em seu rosto, e arrastado a vítima pela rua.
A Polícia Militar foi acionada e, chegando ao local, encontrou a mulher caída ao solo, com dificuldades para levantar, e hematomas na região dos olhos, ombro direito e joelho esquerdo. O autor ainda levou o celular da vítima consigo, quando fugiu em sua motocicleta vermelha.
Ele foi localizado na casa de familiares e tentou fugir dos policiais ao avistar a guarnição. Com ele foram encontrados R$ 92 e dois celulares, sendo um, o da vítima. Ele foi preso, encaminhado para a Delegacia de Polícia de Corumbá e vai responder por lesão corporal dolosa e violência doméstica. Midiamax
Com documento falso, motorista é preso com cocaína avaliada em R$ 7 milhões em veículo

Tabletes de cocaína foram apreendidos pela PF – (Divulgação, PF)
Na quinta-feira (13), uma pessoa foi presa em flagrante com 280 quilos de cocaína em Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande. A droga estava em um veículo, que também foi apreendido.
Conforme a Polícia Federal, essa foi a maior apreensão de 2021 no município, por agentes federais. O suspeito estava em um veículo, que não foi divulgado, quando foi feita a abordagem.
O motorista ainda mostrou documentos falsos aos policiais e acabou detido em flagrante por tráfico. Ele ainda revelou que entregaria a droga em outro estado. Após o flagrante, o suspeito foi encaminhado para a sede da PF em Corumbá. Midiamax
Grávida de 40 semanas vai ao hospital para ter criança, médica a manda caminhar 2h e bebê morre

Situação ocorreu na Maternidade Cândido Mariano, na Capital
Mislaine Florencio da Silva, de 33 anos, e o marido, Marney Erico da Silva Brandão, de 36 anos, foram à polícia denunciar a maternidade Cândido Mariano de Campo Grande por negligência médica.
O casal viveu a gravidez por 40 semanas até hoje (13. maio), quando foram ao hospital para ter a criança e um profissional mandou a mãe fazer uma caminhada de 2h. Ela foi ao parque Belmar Fidalgo, e quando retornou com dores ao hospital, a equipe disse que o bebê estava sem batimentos cardíacos.
Rapidamente foi realizado um procedimento cesariano para retirada da criança. O hospital disse que ocorreu o deslocamento da placenta, o que teria levado a morte da criança.
O caso foi registrado na Delegacia de Polícia do Centro como homicídio culposo e será investigado.
Midiamax
INSS: 1ª parcela do 13º começa a ser paga dia 25 de maio; saiba quanto irá receber

Saiba quanto irá receber – Marcos Rocha/ FDR
Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) irão receber a 1ª parcela do 13º salário neste mês de maio, conforme decisão do governo federal. Diante da antecipação do abono de natal, eles passarão a receber até 50% a mais do que a media mensal tradicionalmente enviada a partir do dia 25 de maio.
A definição exata do 13º varia de acordo com a média salarial do segurado. A quantia mínima ofertada mensalmente é de R$ 1.100 (atual salário mínimo). Estando o abono dividido em duas parcelas, significa dizer que o cidadão deverá receber R$1.650 em maio e o mesmo valor em junho.
Já no caso daqueles que tem acesso ao teto do INSS, no valor de R$ 6.433 com o acréscimo do abono o salário de maio ficará em R$ 9.649, já em junho o pagamento tende a variar levando em consideração a declaração do IRPF.
Calendário de pagamento do INSS
Benefícios com valor de até um salário mínimo
Final | Maio — 1ª parcela do 13º | Junho — 2ª parcela do 13º |
1 | 25 de maio | 24 de junho |
2 | 26 de maio | 25 de junho |
3 | 27 de maio | 28 de junho |
4 | 28 de maio | 29 de junho |
5 | 31 de maio | 30 de junho |
6 | 1 de junho | 1 de julho |
7 | 2 de junho | 2 de julho |
8 | 4 de junho | 5 de julho |
9 | 7 de junho | 6 de julho |
0 | 8 de junho | 7 de julho |
Benefícios com valor acima de um salário mínimo
Final | Maio —1ª parcela do 13º | Junho — 2ª parcela do 13º |
1 e 6 | 1 de junho | 1 de julho |
2 e 7 | 2 de junho | 2 de julho |
3 e 8 | 4 de junho | 5 de julho |
4 e 9 | 7 de junho | 6 de julho |
5 e 0 | 8 de junho | 7 de julho |
Covid-19: mortes continuam a cair e casos oscilam positivamente

Média móvel de mortes ficou em 2.126 na semana epidemiológica 18
A curva de mortes por covid-19 continuou na semana epidemiológica (SE) 18, de 2 a 8 de maio, a mesma trajetória de queda da semana anterior, conforme o novo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. No boletim divulgado hoje (14), foram registrados 14.879 óbitos, enquanto na semana anterior o levantamento trouxe 16.945 vidas perdidas para a doença.
O resultado representa uma queda de 12% entre as duas semanas epidemiológicas. Especialistas consideram as variações de até 15% como quadros de estabilidade. Na semana anterior a redução havia sido de 5%. A média móvel de mortes (total de vidas perdidas durante a semana dividida pelo número de dias) na semana epidemiológica 18 ficou em 2.126.
A curva de mortes durante a pandemia segue o movimento de reversão da tendência de alta da 2ª onda registrada neste ano, iniciada por um aumento intenso a partir do fim do mês de fevereiro. A inflexão teve início na semana epidemiológica 14, na 1ª quinzena de abril.
Os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde sobre o novo coronavírus reúnem a avaliação da pasta sobre a evolução da pandemia, considerando as semanas epidemiológicas e o tipo de mediação empregada por autoridades de saúde para essas situações. A semana epidemiológica é um recorte temporal adotado por autoridades de saúde para analisar esses movimentos.

Distribuição dos novos registros de óbitos (A) por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde
O número de novos casos oscilou 1% para cima. Na SE 18 foram registrados 419.904 novos diagnósticos positivos da covid-19, contra 417.760 na semana anterior. A média móvel de casos ficou em 59.986.
O resultado da SE 18 marcou um avanço na tendência de reversão do movimento de queda da curva de casos, já iniciada na semana anterior. A redução dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, apenas com um revés na SE 13.

Distribuição dos novos registros de casos por covid-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020-21. – Divulgação/Ministério da Saúde
Estados
Conforme o boletim epidemiológico, o número de estados com aumento nos novos casos ficou em três na semana epidemiológica 18, 15 ficaram estáveis e oito mais o Distrito Federal tiveram redução. Os acréscimos mais efetivos ocorreram no Rio de Janeiro (79%) e Piauí (31%). Já as quedas mais intensas se deram no Rio Grande do Sul (-13%) e Espírito Santo (-13%).
Quando consideradas as mortes, o número de estados com queda das curvas foi de 19 mais o DF, seis ficaram estáveis e apenas um teve acréscimo em relação ao balanço da semana anterior. As quedas mais expressivas aconteceram no Pará (-33%) e no Amazonas (-32%). O aumento ocorreu no Paraná (13%)
Mundo
A Índia ampliou sua liderança como país com mais novas mortes em todo o mundo, a partir da explosão da pandemia no local. Lá foram registrados 26.805 novos óbitos. O Brasil mantém a 2ª colocação. Em seguida, vêm Estados Unidos (4.614), Colômbia (3.367) e Argentina (2.946). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na 2ª posição, atrás dos Estados Unidos (576.722).

Evolução do número de novos óbitos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de óbitos. – Divulgação/Ministério da Saúde
O Brasil ocupou a 2ª colocação no ranking de casos. A liderança continuou com a Índia, que teve 2.738.624 novos diagnósticos no período. O Brasil é seguido por Estados Unidos (294.084), Turquia (166.733) e Argentina (142.293). Na comparação em números absolutos, o Brasil fica na 3ª posição, atrás dos EUA (32,6 milhões) e Índia (22,2 milhões).

Evolução do número de novos casos confirmados de covid-19 por semana epidemiológica, segundo países com maior número de casos. – Divulgação/Ministério da Saúde
Covid-19: mais de 1,2 mil municípios ficaram sem vacina nesta semana

Pesquisa da CNM revela resistência à vacinação em um terço das cidades
Nesta semana, 1.270 cidades brasileiras ficaram sem vacina contra a covid-19, informa a com nova edição de pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O número corresponde a 41,6% de 3.051 prefeituras consultadas. Em 1.758 municípios (57,6%) não houve falta de imunizante.
Conforme a sondagem, 1.142 municípios informaram não ter recebido a segunda dose da vacina contra a covid-19 para aplicação na população, o que representa 89,9% dos que afirmaram ter passado pela ausência de imunizantes.
Desse total, 1.112 prefeituras ficaram sem a segunda dose da CoronaVac e 90 sem a segunda dose da Oxford/AstraZeneca. Na semana passada, 1.305 municípios relataram o problema da ausência de segunda dose e 322 informaram ter ficado sem a primeira.
Nesta edição, a CNM incluiu uma nova pergunta sobre a resistência de pessoas à vacinação. Entre as pouco mais de 3 mil prefeituras, 957 relataram essa tendência, ou 31,4% da amostra, enquanto 2.079 não mencionaram esse tipo de atitude, ou 68,1%.
Entre as localidades onde foi constatada resistência à imunização, 63,4% relataram maior dificuldade com o imunizante da Oxford/AstraZeneca e 33,5% com a CoronaVac.
Do total de prefeituras ouvidas, 1.846 relataram ter iniciado a vacinação de gestantes e puérperas, o correspondente a 60,5%; e 1.185, ou 38,8%, ainda não começaram a imunizar esse segmento. Em relação a pessoas com comorbidades, 2.533 (83%) já começaram a imunização neste público e 504 (16,5%) ainda não deram início ao processo.
Insumos e oxigênio
A possibilidade de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intubação foi apontada por 559 cidades, o equivalente a 18,3% das consultadas. No levantamento anterior, o índice estava igual. O nome é dado a remédios para uso de suporte ventilatório de pacientes com covid-19, como anestésicos e neurobloquedores.
A possibilidade de ficar sem oxigênio para o atendimento aos pacientes com covid-19 foi manifestada por 225 prefeituras, o correspondente a 7,4% das entrevistadas, e 2.738 disseram não estar com essa preocupação (89,2% do total). Na edição anterior, o número de cidades com problema de abastecimento de oxigênio havia sido 208.
Medidas de restrição
Entre as prefeituras que participaram da sondagem, 2.050 (67,2%) informaram ter adotado alguma forma de fechamento ou restrição de horário das atividades não essenciais, e 987 (32,4%) disseram não ter lançado mão desse recurso durante a pandemia. Agência Brasil
Mulher fica em estado grave após ser baleada pelo ex-marido

Foto Ilustrativa
Mulher ainda não identificada foi socorrida em estado grave após ser baleada durante tentativa de feminicídio na tarde desta sexta-feira (14), no município de Bataguassu, a 335 quilômetros de Campo Grande. O principal suspeito é o ex-marido dela, que fugiu do local.
De acordo com o site Da Hora Bataguassu, a vítima foi atingida de raspão no braço esquerdo e na cabeça. Ela foi transportada por uma equipe do Corpo de Bombeiros até o hospital da cidade. A Polícia Militar foi acionada e faz buscas pelo autor.
As informações são de que a mulher estava em uma residência na Rua São João Batista, quando foi surpreendida pelo ex que chegou ao local atirando várias vezes. O casal havia se separado recentemente e o mesmo não aceitava o fim do relacionamento. Midiamax
Número de óbitos de grávidas em 2021 já ultrapassa todo ano de 2020

Em todo o ano de 2020 foram 457 mortes, enquanto em 2021 foram 642 – Crédito: Ana Nascimento/MDS/Portal Brasil
Os óbitos de grávidas e puérperas, mulheres que tiveram filho recentemente, em 2021 chegaram a 642, de acordo com dados atualizados ontem (13) pelo Observatório Obstétrico Brasileiro Covid-19 (OOBr Covid-19). Com esse número, o ano de 2021 já tem mais mortes maternas do que o registrado em todo o ano passado no país (457 mortes).
Segundo o OOBr Covid-19, desde o início da pandemia, uma a cada cinco gestantes e puérperas mortas pelo o novo coronavírus não teve acesso a unidades de terapia intensiva (UTI) e 33% não foram intubadas, perdendo assim a chance de serem salvas.
“O que nós temos percebido no Brasil é uma dificuldade de estruturação da rede de atenção à gestante e à puérpera com covid. Quando falamos sobre UTI é difícil ter serviços estruturados em hospitais onde podemos ter essas pacientes assistidas por obstetras especializados em gestação de alto risco e equipe de intensivistas trabalhando juntos para que essa atenção possa ocorrer da melhor forma”, disse a criadora do OOBr Covid-19 e presidente da associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo (Sogesp), Rossana Pulcineli Vieira Francisco.
Os dados mostram ainda que entre março de 2020 e 12 de maio de 2021 são 11.664 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19, com 1.099 óbitos (9,4%) entre grávidas e puérperas. Outros 10.818 registros de SRAG com 274 mortes entre gestantes e puérperas, podem ser também episódios de covid-19, na avaliação dos pesquisadores.
Para Rossana o grande número de gestantes e puérperas internadas e os óbitos por SRAG com causa não especificada pode indicar a baixa testagem. “Isso nos preocupa muito porque pode ser um motivo para subnotificação para casos de covid-19. Dessa forma, podemos pensar que isso está acontecendo também em outros grupos de pacientes”, finalizou a obstetra. Agência Brasil
Cassilândia: Saiba qual é o estado de saúde de Valdir Machado
O comerciante cassilandense Valdir Machado, que tem covid-19, segue internado na UTI do HU – Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian -, em Campo Grande.
Ele está intubado e sedado em função do comprometimento dos pulmões, respirando por ventilação mecânica.
Valdir Machado também está sendo submetido a sessões de hemodiálise para superar a debilidade nas funções renais.
Nessa sexta-feira, 14 de maio, não apresentou intercorrência de febre, glicose normal, pressão arterial sem problema, mas os exames de sangue apresentaram uma piora no quadro do paciente.
O quadro de saúde continua grave e a família agradece a todos pelas orações.
As informações são de sua nora Devânia Alves.

Um dia depois de registar boletim de ocorrência, mulher é agredida por ex-marido ao ir na padaria

Mulher teve hematomas no joelho e ombro, além de inchaço no olho. – (Foto: Ilustrativa)
Apesar de separados há seis meses, mulher de 22 anos foi agredida pelo ex-marido, que não aceita o fim do relacionamento, enquanto ia na padaria, na manhã desta sexta-feira (14), em Corumbá, cidade a 429 km da Capital. Ontem (13), ela havia registrado boletim de ocorrência contra o homem, que continuou perseguindo-a.
A vítima tentou se esconder do ex-marido, desconfiada de que ele estivesse vigiando sua residência, e saiu pela porta dos fundos para ir à padaria. Contudo, o agressor teria se escondido atrás de um comércio próximo e, ao vê-la passar, teria desferido socos e pontapés em seu rosto, e arrastado a vítima pela rua.
A Polícia Militar foi acionada e, chegando ao local, encontrou a mulher caída ao solo, com dificuldades para levantar, e hematomas na região dos olhos, ombro direito e joelho esquerdo. O autor ainda levou o celular da vítima consigo, quando fugiu em sua motocicleta vermelha.
Ele foi localizado na casa de familiares e tentou fugir dos policiais ao avistar a guarnição. Com ele foram encontrados R$ 92 e dois celulares, sendo um, o da vítima. Ele foi preso, encaminhado para a Delegacia de Polícia de Corumbá e vai responder por lesão corporal dolosa e violência doméstica. Midiamax
Com documento falso, motorista é preso com cocaína avaliada em R$ 7 milhões em veículo

Tabletes de cocaína foram apreendidos pela PF – (Divulgação, PF)
Na quinta-feira (13), uma pessoa foi presa em flagrante com 280 quilos de cocaína em Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande. A droga estava em um veículo, que também foi apreendido.
Conforme a Polícia Federal, essa foi a maior apreensão de 2021 no município, por agentes federais. O suspeito estava em um veículo, que não foi divulgado, quando foi feita a abordagem.
O motorista ainda mostrou documentos falsos aos policiais e acabou detido em flagrante por tráfico. Ele ainda revelou que entregaria a droga em outro estado. Após o flagrante, o suspeito foi encaminhado para a sede da PF em Corumbá. Midiamax
Grávida de 40 semanas vai ao hospital para ter criança, médica a manda caminhar 2h e bebê morre

Situação ocorreu na Maternidade Cândido Mariano, na Capital
Mislaine Florencio da Silva, de 33 anos, e o marido, Marney Erico da Silva Brandão, de 36 anos, foram à polícia denunciar a maternidade Cândido Mariano de Campo Grande por negligência médica.
O casal viveu a gravidez por 40 semanas até hoje (13. maio), quando foram ao hospital para ter a criança e um profissional mandou a mãe fazer uma caminhada de 2h. Ela foi ao parque Belmar Fidalgo, e quando retornou com dores ao hospital, a equipe disse que o bebê estava sem batimentos cardíacos.
Rapidamente foi realizado um procedimento cesariano para retirada da criança. O hospital disse que ocorreu o deslocamento da placenta, o que teria levado a morte da criança.
O caso foi registrado na Delegacia de Polícia do Centro como homicídio culposo e será investigado.
Midiamax
INSS: 1ª parcela do 13º começa a ser paga dia 25 de maio; saiba quanto irá receber

Saiba quanto irá receber – Marcos Rocha/ FDR
Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) irão receber a 1ª parcela do 13º salário neste mês de maio, conforme decisão do governo federal. Diante da antecipação do abono de natal, eles passarão a receber até 50% a mais do que a media mensal tradicionalmente enviada a partir do dia 25 de maio.
A definição exata do 13º varia de acordo com a média salarial do segurado. A quantia mínima ofertada mensalmente é de R$ 1.100 (atual salário mínimo). Estando o abono dividido em duas parcelas, significa dizer que o cidadão deverá receber R$1.650 em maio e o mesmo valor em junho.
Já no caso daqueles que tem acesso ao teto do INSS, no valor de R$ 6.433 com o acréscimo do abono o salário de maio ficará em R$ 9.649, já em junho o pagamento tende a variar levando em consideração a declaração do IRPF.
Calendário de pagamento do INSS
Benefícios com valor de até um salário mínimo
Final | Maio — 1ª parcela do 13º | Junho — 2ª parcela do 13º |
1 | 25 de maio | 24 de junho |
2 | 26 de maio | 25 de junho |
3 | 27 de maio | 28 de junho |
4 | 28 de maio | 29 de junho |
5 | 31 de maio | 30 de junho |
6 | 1 de junho | 1 de julho |
7 | 2 de junho | 2 de julho |
8 | 4 de junho | 5 de julho |
9 | 7 de junho | 6 de julho |
0 | 8 de junho | 7 de julho |
Benefícios com valor acima de um salário mínimo
Final | Maio —1ª parcela do 13º | Junho — 2ª parcela do 13º |
1 e 6 | 1 de junho | 1 de julho |
2 e 7 | 2 de junho | 2 de julho |
3 e 8 | 4 de junho | 5 de julho |
4 e 9 | 7 de junho | 6 de julho |
5 e 0 | 8 de junho | 7 de julho |