Cassilândia Urgente: Atenção, Prefeitura de Cassilândia! Como fazer o tapa buracos de forma correta

Tapa buraco feito com padrão de qualidade

Operações tapa-buracos são comuns em todo Brasil, independentemente do tipo de obra. Seja em uma via urbana ou em uma rodovia, é disseminada a cultura de “jogar asfalto” no buraco e considerar isto como um trabalho de recuperação da pista. No entanto, trata-se de um grande erro e omissão por parte do poder público responsável.

O tapa-buraco é uma medida emergencial e não resolve os problemas estruturais do pavimento. Um tapa-buraco após o outro transforma a via em uma desconfortável e insegura colcha de retalhos.

As primeiras patologias que surgem em um pavimento asfáltico são trincas e fissuras. Se não há manutenção preventiva ocorre a evolução da degradação. As trincas crescem com a ação das forças do tráfego e com a penetração de água, se unindo umas às outras. Logo, há o “nascimento” de um belo buraco.

Intra-estrutura comprometida

Quando surgem buracos significa que o pavimento já está bem comprometido. Embora sejam impossíveis de serem visualizadas, há uma teia de inúmeras trincas e fissuras conectadas ao buraco, conforme ilustração acima.

Não há recuperação de pavimento ao simplesmente tapar o buraco adicionando material novo, com uma aplicação precária e uma compactação ineficiente. O pavimento asfáltico tem vida útil de 10 a 15 anos se for bem produzido e bem aplicado. Nas cidades brasileiras muitas vezes não duram mais do que duas ou três chuvas.

Os problemas já acontecem no início de sua vida útil: produção inadequada de um material de má-qualidade, erros na aplicação e compactação. Isto tudo resulta em um pavimento ruim desde sua implantação. Com o passar do tempo e o desgaste natural que ocorre, há o surgimento das patologias. Que nestes casos surgem muito mais rápido. E aí então sucedem-se as operações tapa-buraco, deixando as nossas ruas com uma péssima qualidade de pavimentação.

Vejam a foto abaixo, da rua Gomes de Freitas, localizada na Zona Norte de Porto Alegre. Uma via onde trafegam ônibus de linha da prefeitura durante todo o dia. Mesmo assim, observamos inúmeros defeitos no pavimento:

1)      Construído sobre paralelepípedos antigos;

2)      A camada de rolamento não parece ter sido adequadamente dimensionada;

3)      Com o tráfego dos ônibus, surgiram as patologias. Os buracos foram tapados um após o outro, sem a remoção completa da camada;

4)      Ao lado de buracos recém tapados há inúmeras trincas em blocos, uma clara evidência que nas próximas chuvas surgirão novos buracos.

Tapa buraco malfeito

Outro mau exemplo de recuperação de pavimentos foi o realizado na rodoviária de Porto Alegre. Com o asfalto muito comprometido após anos de tráfego intenso de ônibus e muita reclamação por parte dos usuários em função dos buracos, a solução técnica (?) foi simplesmente jogar asfalto com uma pá sobre os buracos, compactando de forma precária.

O ideal é que haja um programa de gerenciamento da manutenção dos pavimentos. Aplicando o microrevestimento ou executando a fresagem e a substituição de parte da camada asfáltica em ruas e avenidas com alto tráfego quando surgirem as primeiras patologias. Intervenções localizadas podem ser feitas, desde que a panela ou o buraco sejam recortados através da fresagem. Na sequência aplica-se a pintura de ligação (geralmente omitida), a aplicação e a compactação adequada do novo material asfáltico. Importante também é nivelar ao pavimento existente, para que não haja irregularidades na via.

Fresagem Asfáltica do trecho deteriorado

Pintura de Ligação no reparo localizado

Nova pavimentação com aplicação da Vibroacabadora de Asfalto e Rolos

Em casos emergenciais é preciso tapar os buracos, visando permitir condições mínimas de trafegabilidade. O problema é quando esta prática se torna uma solução em definitivo. Simplesmente jogar material nos buracos não é solução de engenharia. Também não é a forma mais correta de gastar verbas públicas.

Asfalto de Qualidade

Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Moradora denuncia árvores sem poda que invadiram cabos da rede elétrica no Laranjeiras 3, em Cassilândia

Uma moradora do bairro Jardim Laranjeiras 3, em Cassilândia, enviou essa reclamação com dados e imagens de um problema enfrentado por ela e pelos moradores vizinhos. Leia.

“Corino, com quem eu falo sobre umas árvores grandes estão na rede de energia? A luz fica piscando principalmente quando venta muito. Uma das árvores é um pé de caju, tá no meio da rede de luz. Também caminhão grande não passa na rua porque o pé de caju está atrapalhando. Aqui é a Rua Sidney Luis de Freitas Foguinho, no Laranjeiras 3, na rua do meio da pracinha.”

Com a palavra quem possa interessar.

Confira as imagens.

Compartilhe:

Boletim Epidemiológico: MS registra 804 casos confirmados de dengue

BATANEWS/REDAçãO

Mato Grosso do Sul já registrou 2.515 casos prováveis de Dengue, sendo 804 casos confirmados, em 2025. Estes dados foram apresentados no boletim referente à 7ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta sexta-feira (21). Segundo o documento, 1 óbito foi confirmado em decorrência da doença e outros 2 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, Japorã e Pedro Gomes registraram incidência média de casos confirmados para doença. Já o óbito registrado ocorreu no município Inocência.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 126.409 doses do imunizante já foram aplicadas para idade permitida na bula na população. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 207.796 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 1.468 casos prováveis, sendo 130 confirmados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Não há óbitos registrados. A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Dengue SE 07 – 2025 Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 07 – 2025

Kamilla Ratier, Comunicação SES Foto: Divulgação

BATANEWS/REDAçãO

Compartilhe:

Governo abre licitação de R$ 10 milhões para asfaltar ruas de Cassilândia

A Agesul-MS (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) abriu licitação para contratação de empresa para obras de asfalto em Cassilândia.

Conforme a publicação que consta no DOE (Diário Oficial do Estado), a licitação será realizada na modalidade de Concorrência Eletrônica.

O critério de julgamento adotado será o de menor preço, e o regime de execução será empreitada por preço unitário, o que implica que os pagamentos serão feitos com base nas quantidades de serviço efetivamente realizadas, conforme especificado no contrato.

Detalha a publicação que a obra de infraestrutura urbana e restauração funcional do pavimento asfalto em diversas ruas do Bairro Izanópolis em Cassilândia. O valor estimado é de R$ 10.968.288,95.

A sessão de abertura das propostas está marcada para o dia 12 de março de 2025, às 8h30 (horário local).

Compartilhe:

Prefeitura de Cassilândia emitirá certidões negativas de débitos manuais

Imagem Google

A Prefeitura Municipal de Cassilândia informa que, devido à instabilidade no sistema Fiorilli, a Diretoria de Cadastro e Tributação adotará, a partir do dia 24 de fevereiro (segunda-feira), a emissão manual das Certidões Negativas de Débitos Tributários (CND).

Para a solicitação, o contribuinte deverá apresentar a última Certidão Negativa de Débitos (CND) emitida pela Prefeitura.

A administração municipal está atuando para a normalização do sistema o mais breve possível e reforça seu compromisso em garantir o atendimento contínuo aos cidadãos.

Para dúvidas, chame no WhatsApp: (67) 98134-0155.

Prefeitura Municipal de Cassilândia.

Compartilhe:

Homem que fez família de refém em assalto é morto em confronto com a polícia

Viaturas no local onde assaltante foi morto em confronto com policiais (Foto: Divulgação)

Homem de 42 anos, apontado como assaltante que fez uma família de refém, morreu em confronto com policiais da Derf (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos) na manhã desta sexta-feira (21), em Campo Grande.

Ao darem cumprimento ao mandado de prisão, os policiais entraram em confronto com o criminoso armado. O fato ocorreu no bairro Monte Castelo. Michael Willwohl Gaston, 42, era investigado por roubo majorado pela restrição da liberdade da vítima e pelo emprego de arma de fogo.

Segundo a Polícia Civil, durante a abordagem, o autor apontou uma arma na direção dos policiais, “sendo necessário repelir a injusta agressão com os meios disponíveis para fazer cessar o perigo’. O homem foi alvejado, socorrido até a Santa Casa, mas morreu em seguida.

Na casa dele foram encontrados tabletes de maconha, que pesaram cerca de dois quilos, outra arma de fogo e itens roubados da família mantida em cárcere, em 2 de dezembro do ano passado.

Relembre o caso

Aproveitando-se de uma reforma que ocorria na portaria do edifício, Michael ingressou no condomínio localizado na Avenida Afonso Pena e rendeu toda uma família. Os moradores foram amarrados, inclusive uma criança de 11 anos, enquanto o assaltante exigia dinheiro, joias e armas.

Após torturar psicologicamente a família por algumas horas, com todo tipo de ameaça, ele conseguiu roubar substancial quantia em dinheiro em moedas estrangeiras, joias e quatro armas de fogo. As vítimas relataram que o autor estava armado e agia com extrema frieza.

A Derf passou a investigar o crime, conseguiu identificar o veículo utilizado pelo criminoso e descobriu ainda que ele havia fugido para o interior de São Paulo. Na cidade que buscou refúgio, comprou bens com o dinheiro roubado e pretendia negociar maneiras de trocar as cédulas estrangeiras e vender as armas roubadas.

O Poder Judiciário decretou a prisão preventiva dele e mandado de busca e apreensão na residência que tinha em Mirandópolis (SP). Equipes policiais foram até o endereço, mas o criminoso já tinha deixado a cidade.

As investigações continuaram e ficou demonstrado que Michael teria regressado para Campo Grande, possivelmente para praticar novos crimes, pois não possui qualquer vínculo na capital de Mato Grosso do Sul. Hoje, equipes da Derf o encontraram em endereço no Bairro Monte Castelo.

Histórico

Além do assalto com reféns, Michael ostentava diversos outros delitos em São Paulo, entre os quais o assalto contra oito pessoas da mesma família em Piedade (SP). Ele e os comparsas usaram de extrema violência, desferindo coronhadas em uma jovem e ateando fogo no dono da residência, enquanto assistiam.

Os criminosos despejaram um galão de gasolina na esposa do proprietário e ameaçavam atear fogo nela também, caso não encontrassem o que queriam. Após investigação da Polícia Civil de São Paulo, Michael Willwohl Gaston e seus comparsas foram identificados, presos e condenados. Michel pegou 33 anos, 9 meses e 10 dias.

Sua ficha criminal tinha outros crimes, como furtos a residência, roubo a joalheria e tráfico de drogas, todos praticados em solo paulista. Sua última anotação penal naquele estado é de 21 de novembro de 2024, cerca de duas semanas antes de vir a Campo Grande para cometer o roubo. BATANEWS/DOURADOS INFORMA

Compartilhe:

Bebê de 1 ano cai pela janela de carro, é atropelado pelo próprio pai e morre

Vítima estava no colo da mãe e caiu pela janela do veículo

Um bebê de 1 ano morreu após ser atropelado pelo próprio pai, na manhã desta sexta-feira (21), em Araguaiana-MT.

Conforme informações da Polícia Civil, os pais e o bebê transitavam pela fazenda Mundo Velho e Aliança em uma picape Montana. A mãe estava no banco do passageiro com a criança em pé no colo.

Em determinado momento, a criança teria dado um pulo e caído pela janela do veículo, e foi parar entre as rodas do veículo. O bebê teve a cabeça esmagada.

O pai da criança relatou aos policiais que pediu ajuda a um morador da região, que acompanhou o casal até o hospital da cidade. Ao chegarem na unidade, o óbito da criança foi constatado.

O caso foi registrado como homicídio culposo. A Polícia Civil investiga. BATANEWS/REDAçãO

Compartilhe:

Polícia conclui que mulher matou quatro familiares envenenados com arsênio

Deise dos Anjos Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul determinou nesta sexta-feira, 21, que Deise Moura dos Anjos matou quatro familiares envenenados com arsênio, um tipo de inseticida, em Torres (RS) – cidade localizada a cerca de 195 quilômetros de Porto Alegre (RS). De acordo com as autoridades, os inquéritos relativos ao caso foram concluídos com mais de 400 páginas.

As forças de segurança apontaram que a mulher é responsável por quatro assassinatos, sendo de três parentes que morreram após comer um bolo de arsênio em dezembro de 2024, e do sogro, envenenado em setembro. Deise Moura dos Anjos foi encontrada morta em 13 de fevereiro na prisão de Torres onde estava detida temporariamente desde 5 de janeiro.

Segundo a Polícia Civil, Deise foi autora de quatro homicídios triplamente qualificados por motivo fútil, emprego de veneno e dissimulação. Não houve indiciamento já que a autora do crime morreu, o que garante a extinção de punibilidade.

As autoridades divulgaram cartas escritas por Deise enquanto estava na prisão. Em um dos documentos, a mulher afirmou que a sogra, Zeli dos Anjos, alvo do bolo de arsênio, foi responsável por fazer dos 20 anos de casada que teve “um inferno’. “Mais uma vez eu sou a vilã e você a mocinha’, anotou.

Relembre o caso

Seis pessoas da família do marido de Deise passaram mal após comerem um bolo na véspera de Natal, incluindo a sogra da suspeita, que havia feito o doce. Todos foram hospitalizados em seguida. Em um intervalo de horas, três pessoas identificadas como Neuza Denise Silva dos Anjos, de 65 anos, Maida Berenice Flores da Silva, de 59, e Tatiana Denize Silva dos Anjos, de 47, morreram.

Os outros familiares, incluindo um menino de dez anos e a sogra que era o alvo do plano, sobreviveram.

Por conta das suspeitas de envenenamento, a polícia também decidiu investigar a morte do sogro de Deise, Paulo Luiz dos Anjos. Ele morreu em setembro. De acordo com informações da perícia sobre a exumação, ele havia ingerido arsênio que estava misturado em leite em pó.

No celular de Deise, que foi apreendido, os investigadores encontraram pesquisas comprometedoras na internet. Tais como: “veneno para o coração’, “arsênio veneno’, “veneno que mata humano’. Em áudio, ela também falava mal da sogra e dizia que ela “é uma peste’.

O arsênio, que causou a morte por envenenamento, foi comprado por Deise pela internet. Na nota fiscal, é possível ver o nome dela no campo do destinatário e a data do pedido, que foi feito dias antes da morte do sogro, em setembro.

*Com informações da AFP e do Estadão

Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Atenção, Prefeitura de Cassilândia! Como fazer o tapa buracos de forma correta

Tapa buraco feito com padrão de qualidade

Operações tapa-buracos são comuns em todo Brasil, independentemente do tipo de obra. Seja em uma via urbana ou em uma rodovia, é disseminada a cultura de “jogar asfalto” no buraco e considerar isto como um trabalho de recuperação da pista. No entanto, trata-se de um grande erro e omissão por parte do poder público responsável.

O tapa-buraco é uma medida emergencial e não resolve os problemas estruturais do pavimento. Um tapa-buraco após o outro transforma a via em uma desconfortável e insegura colcha de retalhos.

As primeiras patologias que surgem em um pavimento asfáltico são trincas e fissuras. Se não há manutenção preventiva ocorre a evolução da degradação. As trincas crescem com a ação das forças do tráfego e com a penetração de água, se unindo umas às outras. Logo, há o “nascimento” de um belo buraco.

Intra-estrutura comprometida

Quando surgem buracos significa que o pavimento já está bem comprometido. Embora sejam impossíveis de serem visualizadas, há uma teia de inúmeras trincas e fissuras conectadas ao buraco, conforme ilustração acima.

Não há recuperação de pavimento ao simplesmente tapar o buraco adicionando material novo, com uma aplicação precária e uma compactação ineficiente. O pavimento asfáltico tem vida útil de 10 a 15 anos se for bem produzido e bem aplicado. Nas cidades brasileiras muitas vezes não duram mais do que duas ou três chuvas.

Os problemas já acontecem no início de sua vida útil: produção inadequada de um material de má-qualidade, erros na aplicação e compactação. Isto tudo resulta em um pavimento ruim desde sua implantação. Com o passar do tempo e o desgaste natural que ocorre, há o surgimento das patologias. Que nestes casos surgem muito mais rápido. E aí então sucedem-se as operações tapa-buraco, deixando as nossas ruas com uma péssima qualidade de pavimentação.

Vejam a foto abaixo, da rua Gomes de Freitas, localizada na Zona Norte de Porto Alegre. Uma via onde trafegam ônibus de linha da prefeitura durante todo o dia. Mesmo assim, observamos inúmeros defeitos no pavimento:

1)      Construído sobre paralelepípedos antigos;

2)      A camada de rolamento não parece ter sido adequadamente dimensionada;

3)      Com o tráfego dos ônibus, surgiram as patologias. Os buracos foram tapados um após o outro, sem a remoção completa da camada;

4)      Ao lado de buracos recém tapados há inúmeras trincas em blocos, uma clara evidência que nas próximas chuvas surgirão novos buracos.

Tapa buraco malfeito

Outro mau exemplo de recuperação de pavimentos foi o realizado na rodoviária de Porto Alegre. Com o asfalto muito comprometido após anos de tráfego intenso de ônibus e muita reclamação por parte dos usuários em função dos buracos, a solução técnica (?) foi simplesmente jogar asfalto com uma pá sobre os buracos, compactando de forma precária.

O ideal é que haja um programa de gerenciamento da manutenção dos pavimentos. Aplicando o microrevestimento ou executando a fresagem e a substituição de parte da camada asfáltica em ruas e avenidas com alto tráfego quando surgirem as primeiras patologias. Intervenções localizadas podem ser feitas, desde que a panela ou o buraco sejam recortados através da fresagem. Na sequência aplica-se a pintura de ligação (geralmente omitida), a aplicação e a compactação adequada do novo material asfáltico. Importante também é nivelar ao pavimento existente, para que não haja irregularidades na via.

Fresagem Asfáltica do trecho deteriorado

Pintura de Ligação no reparo localizado

Nova pavimentação com aplicação da Vibroacabadora de Asfalto e Rolos

Em casos emergenciais é preciso tapar os buracos, visando permitir condições mínimas de trafegabilidade. O problema é quando esta prática se torna uma solução em definitivo. Simplesmente jogar material nos buracos não é solução de engenharia. Também não é a forma mais correta de gastar verbas públicas.

Asfalto de Qualidade

Compartilhe:

Cassilândia Urgente: Moradora denuncia árvores sem poda que invadiram cabos da rede elétrica no Laranjeiras 3, em Cassilândia

Uma moradora do bairro Jardim Laranjeiras 3, em Cassilândia, enviou essa reclamação com dados e imagens de um problema enfrentado por ela e pelos moradores vizinhos. Leia.

“Corino, com quem eu falo sobre umas árvores grandes estão na rede de energia? A luz fica piscando principalmente quando venta muito. Uma das árvores é um pé de caju, tá no meio da rede de luz. Também caminhão grande não passa na rua porque o pé de caju está atrapalhando. Aqui é a Rua Sidney Luis de Freitas Foguinho, no Laranjeiras 3, na rua do meio da pracinha.”

Com a palavra quem possa interessar.

Confira as imagens.

Compartilhe:

Boletim Epidemiológico: MS registra 804 casos confirmados de dengue

BATANEWS/REDAçãO

Mato Grosso do Sul já registrou 2.515 casos prováveis de Dengue, sendo 804 casos confirmados, em 2025. Estes dados foram apresentados no boletim referente à 7ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta sexta-feira (21). Segundo o documento, 1 óbito foi confirmado em decorrência da doença e outros 2 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, Japorã e Pedro Gomes registraram incidência média de casos confirmados para doença. Já o óbito registrado ocorreu no município Inocência.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 126.409 doses do imunizante já foram aplicadas para idade permitida na bula na população. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 207.796 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 1.468 casos prováveis, sendo 130 confirmados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Não há óbitos registrados. A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Dengue SE 07 – 2025 Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 07 – 2025

Kamilla Ratier, Comunicação SES Foto: Divulgação

BATANEWS/REDAçãO

Compartilhe:

Governo abre licitação de R$ 10 milhões para asfaltar ruas de Cassilândia

A Agesul-MS (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) abriu licitação para contratação de empresa para obras de asfalto em Cassilândia.

Conforme a publicação que consta no DOE (Diário Oficial do Estado), a licitação será realizada na modalidade de Concorrência Eletrônica.

O critério de julgamento adotado será o de menor preço, e o regime de execução será empreitada por preço unitário, o que implica que os pagamentos serão feitos com base nas quantidades de serviço efetivamente realizadas, conforme especificado no contrato.

Detalha a publicação que a obra de infraestrutura urbana e restauração funcional do pavimento asfalto em diversas ruas do Bairro Izanópolis em Cassilândia. O valor estimado é de R$ 10.968.288,95.

A sessão de abertura das propostas está marcada para o dia 12 de março de 2025, às 8h30 (horário local).

Compartilhe:

Prefeitura de Cassilândia emitirá certidões negativas de débitos manuais

Imagem Google

A Prefeitura Municipal de Cassilândia informa que, devido à instabilidade no sistema Fiorilli, a Diretoria de Cadastro e Tributação adotará, a partir do dia 24 de fevereiro (segunda-feira), a emissão manual das Certidões Negativas de Débitos Tributários (CND).

Para a solicitação, o contribuinte deverá apresentar a última Certidão Negativa de Débitos (CND) emitida pela Prefeitura.

A administração municipal está atuando para a normalização do sistema o mais breve possível e reforça seu compromisso em garantir o atendimento contínuo aos cidadãos.

Para dúvidas, chame no WhatsApp: (67) 98134-0155.

Prefeitura Municipal de Cassilândia.

Compartilhe:

Homem que fez família de refém em assalto é morto em confronto com a polícia

Viaturas no local onde assaltante foi morto em confronto com policiais (Foto: Divulgação)

Homem de 42 anos, apontado como assaltante que fez uma família de refém, morreu em confronto com policiais da Derf (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos) na manhã desta sexta-feira (21), em Campo Grande.

Ao darem cumprimento ao mandado de prisão, os policiais entraram em confronto com o criminoso armado. O fato ocorreu no bairro Monte Castelo. Michael Willwohl Gaston, 42, era investigado por roubo majorado pela restrição da liberdade da vítima e pelo emprego de arma de fogo.

Segundo a Polícia Civil, durante a abordagem, o autor apontou uma arma na direção dos policiais, “sendo necessário repelir a injusta agressão com os meios disponíveis para fazer cessar o perigo’. O homem foi alvejado, socorrido até a Santa Casa, mas morreu em seguida.

Na casa dele foram encontrados tabletes de maconha, que pesaram cerca de dois quilos, outra arma de fogo e itens roubados da família mantida em cárcere, em 2 de dezembro do ano passado.

Relembre o caso

Aproveitando-se de uma reforma que ocorria na portaria do edifício, Michael ingressou no condomínio localizado na Avenida Afonso Pena e rendeu toda uma família. Os moradores foram amarrados, inclusive uma criança de 11 anos, enquanto o assaltante exigia dinheiro, joias e armas.

Após torturar psicologicamente a família por algumas horas, com todo tipo de ameaça, ele conseguiu roubar substancial quantia em dinheiro em moedas estrangeiras, joias e quatro armas de fogo. As vítimas relataram que o autor estava armado e agia com extrema frieza.

A Derf passou a investigar o crime, conseguiu identificar o veículo utilizado pelo criminoso e descobriu ainda que ele havia fugido para o interior de São Paulo. Na cidade que buscou refúgio, comprou bens com o dinheiro roubado e pretendia negociar maneiras de trocar as cédulas estrangeiras e vender as armas roubadas.

O Poder Judiciário decretou a prisão preventiva dele e mandado de busca e apreensão na residência que tinha em Mirandópolis (SP). Equipes policiais foram até o endereço, mas o criminoso já tinha deixado a cidade.

As investigações continuaram e ficou demonstrado que Michael teria regressado para Campo Grande, possivelmente para praticar novos crimes, pois não possui qualquer vínculo na capital de Mato Grosso do Sul. Hoje, equipes da Derf o encontraram em endereço no Bairro Monte Castelo.

Histórico

Além do assalto com reféns, Michael ostentava diversos outros delitos em São Paulo, entre os quais o assalto contra oito pessoas da mesma família em Piedade (SP). Ele e os comparsas usaram de extrema violência, desferindo coronhadas em uma jovem e ateando fogo no dono da residência, enquanto assistiam.

Os criminosos despejaram um galão de gasolina na esposa do proprietário e ameaçavam atear fogo nela também, caso não encontrassem o que queriam. Após investigação da Polícia Civil de São Paulo, Michael Willwohl Gaston e seus comparsas foram identificados, presos e condenados. Michel pegou 33 anos, 9 meses e 10 dias.

Sua ficha criminal tinha outros crimes, como furtos a residência, roubo a joalheria e tráfico de drogas, todos praticados em solo paulista. Sua última anotação penal naquele estado é de 21 de novembro de 2024, cerca de duas semanas antes de vir a Campo Grande para cometer o roubo. BATANEWS/DOURADOS INFORMA

Compartilhe:

Bebê de 1 ano cai pela janela de carro, é atropelado pelo próprio pai e morre

Vítima estava no colo da mãe e caiu pela janela do veículo

Um bebê de 1 ano morreu após ser atropelado pelo próprio pai, na manhã desta sexta-feira (21), em Araguaiana-MT.

Conforme informações da Polícia Civil, os pais e o bebê transitavam pela fazenda Mundo Velho e Aliança em uma picape Montana. A mãe estava no banco do passageiro com a criança em pé no colo.

Em determinado momento, a criança teria dado um pulo e caído pela janela do veículo, e foi parar entre as rodas do veículo. O bebê teve a cabeça esmagada.

O pai da criança relatou aos policiais que pediu ajuda a um morador da região, que acompanhou o casal até o hospital da cidade. Ao chegarem na unidade, o óbito da criança foi constatado.

O caso foi registrado como homicídio culposo. A Polícia Civil investiga. BATANEWS/REDAçãO

Compartilhe:

Polícia conclui que mulher matou quatro familiares envenenados com arsênio

Deise dos Anjos Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul determinou nesta sexta-feira, 21, que Deise Moura dos Anjos matou quatro familiares envenenados com arsênio, um tipo de inseticida, em Torres (RS) – cidade localizada a cerca de 195 quilômetros de Porto Alegre (RS). De acordo com as autoridades, os inquéritos relativos ao caso foram concluídos com mais de 400 páginas.

As forças de segurança apontaram que a mulher é responsável por quatro assassinatos, sendo de três parentes que morreram após comer um bolo de arsênio em dezembro de 2024, e do sogro, envenenado em setembro. Deise Moura dos Anjos foi encontrada morta em 13 de fevereiro na prisão de Torres onde estava detida temporariamente desde 5 de janeiro.

Segundo a Polícia Civil, Deise foi autora de quatro homicídios triplamente qualificados por motivo fútil, emprego de veneno e dissimulação. Não houve indiciamento já que a autora do crime morreu, o que garante a extinção de punibilidade.

As autoridades divulgaram cartas escritas por Deise enquanto estava na prisão. Em um dos documentos, a mulher afirmou que a sogra, Zeli dos Anjos, alvo do bolo de arsênio, foi responsável por fazer dos 20 anos de casada que teve “um inferno’. “Mais uma vez eu sou a vilã e você a mocinha’, anotou.

Relembre o caso

Seis pessoas da família do marido de Deise passaram mal após comerem um bolo na véspera de Natal, incluindo a sogra da suspeita, que havia feito o doce. Todos foram hospitalizados em seguida. Em um intervalo de horas, três pessoas identificadas como Neuza Denise Silva dos Anjos, de 65 anos, Maida Berenice Flores da Silva, de 59, e Tatiana Denize Silva dos Anjos, de 47, morreram.

Os outros familiares, incluindo um menino de dez anos e a sogra que era o alvo do plano, sobreviveram.

Por conta das suspeitas de envenenamento, a polícia também decidiu investigar a morte do sogro de Deise, Paulo Luiz dos Anjos. Ele morreu em setembro. De acordo com informações da perícia sobre a exumação, ele havia ingerido arsênio que estava misturado em leite em pó.

No celular de Deise, que foi apreendido, os investigadores encontraram pesquisas comprometedoras na internet. Tais como: “veneno para o coração’, “arsênio veneno’, “veneno que mata humano’. Em áudio, ela também falava mal da sogra e dizia que ela “é uma peste’.

O arsênio, que causou a morte por envenenamento, foi comprado por Deise pela internet. Na nota fiscal, é possível ver o nome dela no campo do destinatário e a data do pedido, que foi feito dias antes da morte do sogro, em setembro.

*Com informações da AFP e do Estadão

Compartilhe:
Compartilhe: