Lei limita celulares nas escolas, mas não resolve vício digital

O senador Alessandro Vieira, que foi relator do projeto de lei que baniu os celulares das escolas; norma, porém, permite uso dos aparelhos ligados à internet em atividades pedagógicas propostas pelos professores
A recém-sancionada lei federal que proíbe o uso de celulares por estudantes nas escolas é um passo positivo, mas insuficiente para enfrentar o problema do vício digital, alertam especialistas em educação e psicologia. Para eles, a medida precisa ser acompanhada de regulação mais rigorosa das big techs.
O pedagogo Paulo Fochi, professor e pesquisador da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), diz que a restrição do uso de celulares nas escolas é uma estratégia de “redução de danos”, mas não resolve a raiz do problema.
“As redes sociais são projetadas para serem viciantes. Elas estimulam a liberação de dopamina, criando a ilusão de afeto, atenção e vínculo. No entanto, na realidade, não entregam nada disso”, explica Fochi.
Segundo ele, para manter os usuários engajados e lucrar, as big techs recorrem à propagação de fake news, discurso de ódio e polarização política. Ele cita a recente flexibilização das regras de checagem de fatos pela Meta (controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp) como um exemplo do problema.
“As big techs lucram com a desinformação. O poder público precisa agir para impor normas que protejam a sociedade dos danos causados pela falta de regulação”, defende.
Fochi acredita que incluir “educação digital” como disciplina escolar não seria suficiente para combater o problema.
“A escola pode ensinar sobre o funcionamento da internet e a identificação de fake news, mas não impede que os alunos sejam impactados pelo design viciante das redes sociais”, argumenta. Ele compara o efeito das redes a uma droga viciante, sugerindo que a regulação deveria focar nas empresas que lucram com esse modelo de negócio.
O psicólogo Elton Hiroshi Matsushima, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense), reforça a necessidade de regulação estatal. Ele cita a regulamentação das apostas on-line como exemplo de ação pública para mitigar impactos sociais negativos.
“Já passou da hora de criar um grupo de trabalho para estudar a regulação das big techs, considerando o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados”, sugere Matsushima.
Em 2020, o Senado aprovou o Projeto de Lei das Fake News, do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que busca responsabilizar as big techs pela desinformação. O texto ainda aguarda análise na Câmara dos Deputados.
Matsushima também defende campanhas de conscientização sobre o uso excessivo de celulares, similares às realizadas para combater o tabagismo e o consumo abusivo de álcool.
Ele destaca que a proibição dos celulares melhora o ambiente escolar, reduzindo a concorrência entre redes sociais e professores. “As redes sociais oferecem entretenimento personalizado e são projetadas para prender a atenção. O professor não consegue competir com isso”, afirma.
A lei também ajuda a inserir o tema do vício digital no debate público. “Quando a mídia discute o problema, gera conscientização e pode levar à mudança de comportamento”, avalia Matsushima.
A lei que proíbe o uso de celulares nas escolas foi aprovada pelo Senado em 18 de dezembro e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 13 de janeiro. A norma vale para escolas públicas e privadas, do ensino infantil ao médio.
Os aparelhos deverão permanecer desligados e guardados durante todo o período escolar. A direção das escolas será responsável por garantir o cumprimento da norma, inclusive durante os intervalos.
Há exceções: alunos com deficiência ou condições de saúde que exigem monitoramento digital, como diabetes, poderão usar os dispositivos. O uso também será permitido em atividades pedagógicas sob supervisão dos professores.
O CNE (Conselho Nacional de Educação) deverá publicar diretrizes para a implementação da medida nas próximas semanas.
O senador Alessandro Vieira, relator do projeto no Senado, defendeu a lei citando dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) de 2022. Segundo os resultados, estudantes que passam mais de cinco horas diárias em dispositivos digitais têm desempenho acadêmico inferior aos que limitam o uso a uma hora por dia.
“Os impactos vão além do rendimento escolar. Questões como ansiedade, transtornos alimentares e depressão estão associadas ao uso excessivo das redes sociais”, escreveu Vieira em seu relatório.
Ele ainda destacou os benefícios da restrição: “Ao reduzir o tempo de tela, estimulamos a criatividade, o pensamento crítico, o esporte, as artes e, sobretudo, o convívio social, essencial para o desenvolvimento emocional dos estudantes”.
Países como França, Espanha, Itália, Suíça e Finlândia já adotam medidas similares para restringir o uso de celulares nas escolas. No Brasil, alguns estados e municípios também já haviam implementado normas locais, como São Paulo e Rio de Janeiro.
Com informações de Agência Senado.
Rapaz ameaça matar próprio pai após discutir com a mãe

Após mudanças noe comportamento do filho, mulher expulsou rapaz de casa
Uma mulher procurou a Delegacia de Dourados, neste domingo (2), para registrar um Boletim de Ocorrência de ameaça de morte contra o esposo, que foi feita pelo próprio filho.
Ela relatou à polícia que o filho, de 18 anos, há cerca de quatro meses passou a ter comportamento estranho. Segundo a mãe, principalmente quando o rapaz começou a namorar uma jovem, ele passou a ficar agressivo e chegando em casa bem tarde, somente de madrugada.
A mulher relatou ainda que chamou atenção do filho várias vezes, mas não houve mudança no comportamento dele. E hoje (02), teve uma discussão entre os dois, quando ela disse para o filho sair de casa, pois não suportava mais o comportamento dele.
Ela informou aos policiais que o marido, que é caminhoneiro, está viajando. Ao saber dos fatos, o esposo então enviou mensagem via whatszapp ao rapaz, reforçando para ele deixar a casa. No entanto, a mãe do jovem soube por um amigo do filho que ele estava procurando uma arma de fogo para comprar, que seria usada para matar o próprio pai, caso ele fosse expulso de casa.
A mulher solicitou medida protetiva contra o filho, mas não demonstrou interesse em entrar com ação na justiça contra o rapaz.
Casal fica com ferimentos após brigar na frente de filhos pequenos

Foto: Henrique Arakaki/ Jornal Midiamax
Uma mulher e um homem ficaram com ferimentos após uma briga entre o casal, no Bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande, na tarde deste domingo (2). As agressões ocorreram na frente dos filhos, de seis meses e de 5 anos.
Quando a equipe da DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) chegou à residência, os policiais encontraram o casal com ferimentos visíveis. O homem com inchaço e vermelhidão no olho direito e a mulher estava queixo bem vermelho no lado esquerdo.
Conforme consta no registro policial, o homem disse que ele mesmo acionou a polícia, por causa do comportamento agressivo da companheira e falou que ela já teria o ameaçado com uma faca.
O casal tem um filho de aproximadamente seis meses e a mulher tem um filho de cinco anos. As crianças, que estavam na residência na hora das agressões, foram deixadas sob a responsabilidade com a irmã do homem quando os dois foram levados à Delegacia.
O caso foi registrado como lesões corporais recíprocas e violência doméstica. O casal foi levado à Delegacia em viaturas separadas, sem uso de algemas. O homem informou que possui parentes que atuam no Ministério Público e em outros órgãos governamentais de Mato Grosso do Sul. No entanto, não revelou nenhum nome dos tais parentes à polícia.
Midiamax
Cinema: Filme brasileiro ganha o Oscar na categoria Internacional

O cinema brasileiro brilha na noite deste domingo (2): Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, venceu o Oscar 2025 de Melhor Filme Internacional. A cerimônia, realizada em Los Angeles coroou a produção nacional com uma das estatuetas mais prestigiadas da noite.
Esta é a primeira vez que uma produção original do Globoplay conquista o prêmio da Academia, consolidando o longa como um marco para o audiovisual brasileiro. Ainda Estou Aqui concorria com fortes adversários na categoria e conquistou a crítica internacional com sua narrativa emocionante e impactante.
Campo Grande News
Cassilândia Urgente: Quadra de esportes do Jardim Campo Grande aguarda por reforma e manutenção
A quadra de esportes do Jardim Campo Grande, em Cassilândia, está abandonada há anos.
Desportistas do bairro tem reclamado da falta de ação da Prefeitura Municipal de Cassilândia, o que ficou evidenciado hoje de manhã, domingo, 2 de março, pela reportagem do Cassilândia Urgente.
Há problemas sem fim como o matagal no seu entorno com direito a cupim, vazamento de água, falta de balanço no parquinho, bebedouro com defeito, descarga do banheiro masculino sem funcionar, redes dos gols rasgadas, rede de proteção aos farrapos, ferragens espalhadas e por aí vai a lista.
Espera-se que o poder público municipal tome as providências devidas.
Confira as imagens.
Homem é socorrido em estado grave após levar facada em Chapadão do Sul

Imagem Ilustrativa / Alfredo Neto – JP News
Homem de 36 anos foi socorrido em estado grave após ser esfaqueado na noite deste sábado (1°), no município de Chapadão do Sul – distante a 330 quilômetros de Campo Grande.
Detalhes sobre a ocorrência não foram divulgados. O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou os primeiros socorros a vítima, que em seguida foi encaminhada em estado grave para o Hospital Municipal.
Devido a gravidade dos ferimentos, o rapaz acabou sendo transferido de vaga zero para Campo Grande. Ainda não há informações do suspeito. Top Midia News
Calorão não dá trégua e cidades de MS protagonizam ranking de maiores temperaturas do país

MS registrou 37ºC ao longo da semana.(Henrique Arakaki, Midiamax)
As altas temperaturas não têm dado trégua e cidades de Mato Grosso do Sul completaram dois dias entre as mais quentes do país. As regiões sudoeste e leste do Estado estão sob aviso de onda de calor com temperaturas 5ºC acima da média durante o feriadão de Carnaval, até a próxima quarta-feira (5).
Segundo ranking do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), Sete Quedas foi a cidade mais quente do Centro-Oeste e a sétima do país, com 37.1ºC, no último sábado (1º). Em seguida veio Porto Murtinho, que registrou 37ºC, a oitava maior temperatura do Brasil. Já Água Clara ficou na 11ª colocação no levantamento, com máxima de 36.9ºC.
O dia anterior também foi de calorão em Mato Grosso do Sul. Novamente, o município de Sete Quedas registrou a sétima maior temperatura do país, ao ter marcado 36.4ºC, na última sexta-feira (28). Rio Brilhante também apareceu no ranking, na 11ª colocação, com máxima de 36.1ºC
Chuva
Por outro lado, Mato Grosso do Sul também está na mira de chuvas intensas neste fim de semana. Alcinópolis, Corumbá, Coxim, Pedro Gomes, Rio Verde de Mato Grosso e Sonora podem registrar, até a manhã deste domingo (2), chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos entre 40 e 60 km/h.
Há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Já outras 20 cidades das regiões centro-norte, Pantanal e sudoeste de Mato Grosso do Sul receberam o mesmo aviso amarelo, de perigo potencial. O alerta ficará vigente até a manhã de segunda-feira (3).

Midiamax
‘Ela me deu 3 tapas’: Mulher foi morta a pedradas e teve corpo queimado após discussão

Corpo teria sido encontrado carbonizado e jogado dentro de um poço (Foto: Fala Povo, Midiamax)
Giseli Cristina Olikowiski morta a pedradas na cabeça e queimada foi vítima de feminicídio neste sábado (1º), no bairro Aero Rancho, em Campo Grande, depois de uma discussão com seu namorado, que foi preso pelo crime e encaminhado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher). Este é o sexto feminicídio em Mato Grosso do Sul.
Quando preso, ele confessou o crime e disse que durante uma discussão com Gisele, ela teria dado três tapas no rosto dele, o que acabou o enfurecendo e cometendo o feminicídio. Jeferson relatou que deu uma pedrada na cabeça de Gisele.
Logo depois jogou o corpo da vítima em um poço e ateou o fogo. O Corpo de Bombeiros foi chamado para o local para retirar o corpo de Gisele do poço. Em seguida ao crime, Jeferson Nunes Ramos se encontrava contido e amarrado por populares, que descobriram o crime.
Ele foi preso e encaminhado para a delegacia. Em 2024, Gisele registrou um boletim de ocorrência por violência doméstica contra Jeferson.
Midiamax
Mulher é agredida com socos e pontapés após defender amiga em bar

imagem Ilustrativa
Uma mulher, de 32 anos, foi vítima de agressão em Campo Grande, na noite do último sábado (1º), em Campo Grande, após tentar defender uma amiga em um bar.
Segundo o boletim de ocorrência, a mulher estava conversando com a amiga quando foram abordadas por um desconhecido que queria conversar com a colega. A vítima se negou a sair de perto alegando que as duas continuariam a conversa. O agressor ficou agressivo e disse que nem deveria estar dialogando com a amiga, pois “nem era homem”.
Em seguida, o autor avançou contra a vítima com socos e pontapés e os dois entraram em luta corporal. A vítima saiu correndo do local. Posteriormente, ela notou que o aparelho celular havia desaparecido. A mulher ficou com lesões na boca e nos joelhos.
Ela, então, procurou a Depac/Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário – Centro Especializado de Polícia Integrada). O agressor foi identificado como sendo alto, magro, cutis branca, cabelo batido, barba pequena. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa.
Também consta no boletim de ocorrência que a vítima teria desistido, posteriormente, de continuar com o boletim de ocorrência e fazer o exame de corpo de delito. Ela teria desacatado os policiais com xingamentos ao insistir que teria interesse apenas em encontrar o celular que desapareceu durante a briga. Midiamax
Lei limita celulares nas escolas, mas não resolve vício digital

O senador Alessandro Vieira, que foi relator do projeto de lei que baniu os celulares das escolas; norma, porém, permite uso dos aparelhos ligados à internet em atividades pedagógicas propostas pelos professores
A recém-sancionada lei federal que proíbe o uso de celulares por estudantes nas escolas é um passo positivo, mas insuficiente para enfrentar o problema do vício digital, alertam especialistas em educação e psicologia. Para eles, a medida precisa ser acompanhada de regulação mais rigorosa das big techs.
O pedagogo Paulo Fochi, professor e pesquisador da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), diz que a restrição do uso de celulares nas escolas é uma estratégia de “redução de danos”, mas não resolve a raiz do problema.
“As redes sociais são projetadas para serem viciantes. Elas estimulam a liberação de dopamina, criando a ilusão de afeto, atenção e vínculo. No entanto, na realidade, não entregam nada disso”, explica Fochi.
Segundo ele, para manter os usuários engajados e lucrar, as big techs recorrem à propagação de fake news, discurso de ódio e polarização política. Ele cita a recente flexibilização das regras de checagem de fatos pela Meta (controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp) como um exemplo do problema.
“As big techs lucram com a desinformação. O poder público precisa agir para impor normas que protejam a sociedade dos danos causados pela falta de regulação”, defende.
Fochi acredita que incluir “educação digital” como disciplina escolar não seria suficiente para combater o problema.
“A escola pode ensinar sobre o funcionamento da internet e a identificação de fake news, mas não impede que os alunos sejam impactados pelo design viciante das redes sociais”, argumenta. Ele compara o efeito das redes a uma droga viciante, sugerindo que a regulação deveria focar nas empresas que lucram com esse modelo de negócio.
O psicólogo Elton Hiroshi Matsushima, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense), reforça a necessidade de regulação estatal. Ele cita a regulamentação das apostas on-line como exemplo de ação pública para mitigar impactos sociais negativos.
“Já passou da hora de criar um grupo de trabalho para estudar a regulação das big techs, considerando o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados”, sugere Matsushima.
Em 2020, o Senado aprovou o Projeto de Lei das Fake News, do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que busca responsabilizar as big techs pela desinformação. O texto ainda aguarda análise na Câmara dos Deputados.
Matsushima também defende campanhas de conscientização sobre o uso excessivo de celulares, similares às realizadas para combater o tabagismo e o consumo abusivo de álcool.
Ele destaca que a proibição dos celulares melhora o ambiente escolar, reduzindo a concorrência entre redes sociais e professores. “As redes sociais oferecem entretenimento personalizado e são projetadas para prender a atenção. O professor não consegue competir com isso”, afirma.
A lei também ajuda a inserir o tema do vício digital no debate público. “Quando a mídia discute o problema, gera conscientização e pode levar à mudança de comportamento”, avalia Matsushima.
A lei que proíbe o uso de celulares nas escolas foi aprovada pelo Senado em 18 de dezembro e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 13 de janeiro. A norma vale para escolas públicas e privadas, do ensino infantil ao médio.
Os aparelhos deverão permanecer desligados e guardados durante todo o período escolar. A direção das escolas será responsável por garantir o cumprimento da norma, inclusive durante os intervalos.
Há exceções: alunos com deficiência ou condições de saúde que exigem monitoramento digital, como diabetes, poderão usar os dispositivos. O uso também será permitido em atividades pedagógicas sob supervisão dos professores.
O CNE (Conselho Nacional de Educação) deverá publicar diretrizes para a implementação da medida nas próximas semanas.
O senador Alessandro Vieira, relator do projeto no Senado, defendeu a lei citando dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) de 2022. Segundo os resultados, estudantes que passam mais de cinco horas diárias em dispositivos digitais têm desempenho acadêmico inferior aos que limitam o uso a uma hora por dia.
“Os impactos vão além do rendimento escolar. Questões como ansiedade, transtornos alimentares e depressão estão associadas ao uso excessivo das redes sociais”, escreveu Vieira em seu relatório.
Ele ainda destacou os benefícios da restrição: “Ao reduzir o tempo de tela, estimulamos a criatividade, o pensamento crítico, o esporte, as artes e, sobretudo, o convívio social, essencial para o desenvolvimento emocional dos estudantes”.
Países como França, Espanha, Itália, Suíça e Finlândia já adotam medidas similares para restringir o uso de celulares nas escolas. No Brasil, alguns estados e municípios também já haviam implementado normas locais, como São Paulo e Rio de Janeiro.
Com informações de Agência Senado.
Rapaz ameaça matar próprio pai após discutir com a mãe

Após mudanças noe comportamento do filho, mulher expulsou rapaz de casa
Uma mulher procurou a Delegacia de Dourados, neste domingo (2), para registrar um Boletim de Ocorrência de ameaça de morte contra o esposo, que foi feita pelo próprio filho.
Ela relatou à polícia que o filho, de 18 anos, há cerca de quatro meses passou a ter comportamento estranho. Segundo a mãe, principalmente quando o rapaz começou a namorar uma jovem, ele passou a ficar agressivo e chegando em casa bem tarde, somente de madrugada.
A mulher relatou ainda que chamou atenção do filho várias vezes, mas não houve mudança no comportamento dele. E hoje (02), teve uma discussão entre os dois, quando ela disse para o filho sair de casa, pois não suportava mais o comportamento dele.
Ela informou aos policiais que o marido, que é caminhoneiro, está viajando. Ao saber dos fatos, o esposo então enviou mensagem via whatszapp ao rapaz, reforçando para ele deixar a casa. No entanto, a mãe do jovem soube por um amigo do filho que ele estava procurando uma arma de fogo para comprar, que seria usada para matar o próprio pai, caso ele fosse expulso de casa.
A mulher solicitou medida protetiva contra o filho, mas não demonstrou interesse em entrar com ação na justiça contra o rapaz.
Casal fica com ferimentos após brigar na frente de filhos pequenos

Foto: Henrique Arakaki/ Jornal Midiamax
Uma mulher e um homem ficaram com ferimentos após uma briga entre o casal, no Bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande, na tarde deste domingo (2). As agressões ocorreram na frente dos filhos, de seis meses e de 5 anos.
Quando a equipe da DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) chegou à residência, os policiais encontraram o casal com ferimentos visíveis. O homem com inchaço e vermelhidão no olho direito e a mulher estava queixo bem vermelho no lado esquerdo.
Conforme consta no registro policial, o homem disse que ele mesmo acionou a polícia, por causa do comportamento agressivo da companheira e falou que ela já teria o ameaçado com uma faca.
O casal tem um filho de aproximadamente seis meses e a mulher tem um filho de cinco anos. As crianças, que estavam na residência na hora das agressões, foram deixadas sob a responsabilidade com a irmã do homem quando os dois foram levados à Delegacia.
O caso foi registrado como lesões corporais recíprocas e violência doméstica. O casal foi levado à Delegacia em viaturas separadas, sem uso de algemas. O homem informou que possui parentes que atuam no Ministério Público e em outros órgãos governamentais de Mato Grosso do Sul. No entanto, não revelou nenhum nome dos tais parentes à polícia.
Midiamax
Cinema: Filme brasileiro ganha o Oscar na categoria Internacional

O cinema brasileiro brilha na noite deste domingo (2): Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, venceu o Oscar 2025 de Melhor Filme Internacional. A cerimônia, realizada em Los Angeles coroou a produção nacional com uma das estatuetas mais prestigiadas da noite.
Esta é a primeira vez que uma produção original do Globoplay conquista o prêmio da Academia, consolidando o longa como um marco para o audiovisual brasileiro. Ainda Estou Aqui concorria com fortes adversários na categoria e conquistou a crítica internacional com sua narrativa emocionante e impactante.
Campo Grande News
Cassilândia Urgente: Quadra de esportes do Jardim Campo Grande aguarda por reforma e manutenção
A quadra de esportes do Jardim Campo Grande, em Cassilândia, está abandonada há anos.
Desportistas do bairro tem reclamado da falta de ação da Prefeitura Municipal de Cassilândia, o que ficou evidenciado hoje de manhã, domingo, 2 de março, pela reportagem do Cassilândia Urgente.
Há problemas sem fim como o matagal no seu entorno com direito a cupim, vazamento de água, falta de balanço no parquinho, bebedouro com defeito, descarga do banheiro masculino sem funcionar, redes dos gols rasgadas, rede de proteção aos farrapos, ferragens espalhadas e por aí vai a lista.
Espera-se que o poder público municipal tome as providências devidas.
Confira as imagens.
Homem é socorrido em estado grave após levar facada em Chapadão do Sul

Imagem Ilustrativa / Alfredo Neto – JP News
Homem de 36 anos foi socorrido em estado grave após ser esfaqueado na noite deste sábado (1°), no município de Chapadão do Sul – distante a 330 quilômetros de Campo Grande.
Detalhes sobre a ocorrência não foram divulgados. O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou os primeiros socorros a vítima, que em seguida foi encaminhada em estado grave para o Hospital Municipal.
Devido a gravidade dos ferimentos, o rapaz acabou sendo transferido de vaga zero para Campo Grande. Ainda não há informações do suspeito. Top Midia News
Calorão não dá trégua e cidades de MS protagonizam ranking de maiores temperaturas do país

MS registrou 37ºC ao longo da semana.(Henrique Arakaki, Midiamax)
As altas temperaturas não têm dado trégua e cidades de Mato Grosso do Sul completaram dois dias entre as mais quentes do país. As regiões sudoeste e leste do Estado estão sob aviso de onda de calor com temperaturas 5ºC acima da média durante o feriadão de Carnaval, até a próxima quarta-feira (5).
Segundo ranking do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), Sete Quedas foi a cidade mais quente do Centro-Oeste e a sétima do país, com 37.1ºC, no último sábado (1º). Em seguida veio Porto Murtinho, que registrou 37ºC, a oitava maior temperatura do Brasil. Já Água Clara ficou na 11ª colocação no levantamento, com máxima de 36.9ºC.
O dia anterior também foi de calorão em Mato Grosso do Sul. Novamente, o município de Sete Quedas registrou a sétima maior temperatura do país, ao ter marcado 36.4ºC, na última sexta-feira (28). Rio Brilhante também apareceu no ranking, na 11ª colocação, com máxima de 36.1ºC
Chuva
Por outro lado, Mato Grosso do Sul também está na mira de chuvas intensas neste fim de semana. Alcinópolis, Corumbá, Coxim, Pedro Gomes, Rio Verde de Mato Grosso e Sonora podem registrar, até a manhã deste domingo (2), chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos entre 40 e 60 km/h.
Há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Já outras 20 cidades das regiões centro-norte, Pantanal e sudoeste de Mato Grosso do Sul receberam o mesmo aviso amarelo, de perigo potencial. O alerta ficará vigente até a manhã de segunda-feira (3).

Midiamax
‘Ela me deu 3 tapas’: Mulher foi morta a pedradas e teve corpo queimado após discussão

Corpo teria sido encontrado carbonizado e jogado dentro de um poço (Foto: Fala Povo, Midiamax)
Giseli Cristina Olikowiski morta a pedradas na cabeça e queimada foi vítima de feminicídio neste sábado (1º), no bairro Aero Rancho, em Campo Grande, depois de uma discussão com seu namorado, que foi preso pelo crime e encaminhado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher). Este é o sexto feminicídio em Mato Grosso do Sul.
Quando preso, ele confessou o crime e disse que durante uma discussão com Gisele, ela teria dado três tapas no rosto dele, o que acabou o enfurecendo e cometendo o feminicídio. Jeferson relatou que deu uma pedrada na cabeça de Gisele.
Logo depois jogou o corpo da vítima em um poço e ateou o fogo. O Corpo de Bombeiros foi chamado para o local para retirar o corpo de Gisele do poço. Em seguida ao crime, Jeferson Nunes Ramos se encontrava contido e amarrado por populares, que descobriram o crime.
Ele foi preso e encaminhado para a delegacia. Em 2024, Gisele registrou um boletim de ocorrência por violência doméstica contra Jeferson.
Midiamax
Mulher é agredida com socos e pontapés após defender amiga em bar

imagem Ilustrativa
Uma mulher, de 32 anos, foi vítima de agressão em Campo Grande, na noite do último sábado (1º), em Campo Grande, após tentar defender uma amiga em um bar.
Segundo o boletim de ocorrência, a mulher estava conversando com a amiga quando foram abordadas por um desconhecido que queria conversar com a colega. A vítima se negou a sair de perto alegando que as duas continuariam a conversa. O agressor ficou agressivo e disse que nem deveria estar dialogando com a amiga, pois “nem era homem”.
Em seguida, o autor avançou contra a vítima com socos e pontapés e os dois entraram em luta corporal. A vítima saiu correndo do local. Posteriormente, ela notou que o aparelho celular havia desaparecido. A mulher ficou com lesões na boca e nos joelhos.
Ela, então, procurou a Depac/Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário – Centro Especializado de Polícia Integrada). O agressor foi identificado como sendo alto, magro, cutis branca, cabelo batido, barba pequena. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa.
Também consta no boletim de ocorrência que a vítima teria desistido, posteriormente, de continuar com o boletim de ocorrência e fazer o exame de corpo de delito. Ela teria desacatado os policiais com xingamentos ao insistir que teria interesse apenas em encontrar o celular que desapareceu durante a briga. Midiamax