Imagem Ilustrativa – Midiamax

Homem, de 29 anos, foi estuprado por outros três durante o Carnaval, em Campo Grande, na madrugada da última terça-feira (04/03). Os suspeitos fugiram e ainda não foram localizados pela polícia.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima relatou à polícia que ingeriu bebidas alcoólicas durante a festa e lembrou que conheceu um homem.

Em determinado momento, ele foi chamado pelo homem para ir até uma casa em construção. Assim, ele o acompanhou e ao chegar no local se deparou com outros dois homens.

Logo, a vítima tentou sair, mas os suspeitos a seguraram e teriam passado a manter relações sexuais à força. Diante da força, o homem ficou com vários arranhões pelo corpo.

Ainda conforme o registro policial, um dos suspeitos pegou o aparelho celular da vítima e saiu correndo. Nisso, outro suspeito saiu correndo tentando pegar o aparelho, momento em que a vítima conseguiu escapar do terceiro suspeito e correu. À polícia, ele disse que os suspeitos aparentavam ser moradores de rua.

Após conseguir escapar, o homem foi até um bar onde estava uma amiga. Lá, ela o socorreu e os dois foram para a casa.

Depois, o homem foi levado para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Campo Grande, onde foi medicado. Ainda na unidade, ele ficou em pânico e foi orientado a procurar ajuda psicológica.

BATANEWS/MIDIAMAX

Chuvas, erosão e falta de manutenção.

Essa combinação de ocorrências está destruindo as ruas do Parque Industrial de Cassilândia, localizado na saída para Paranaíba.

Nesta quinta-feira, 5 de março, a nossa reportagem constatou que há buracos com mais de um metro de profundidade e com diversos metros de extensão, chegando a destruir até o meio-fio.

O Parque Industrial faz parte de um antigo projeto de desenvolvimento municipal que até hoje não saiu do papel.

E com erosão e matagal torna-se difícil, senão impossível, atrair investidores para a economia cassilandense.

Confira as imagens.

Morreu hoje cedo, quinta-feira, 6 de março, por volta das 8h, Géssica Batista Rodrigues Dias, de 19 anos (nascida em Cassilândia no dia 17 de dezembro de 2005), segundo informações, vítima de parada cardiorrespiratória após complicação de cirurgia cesariana ao dar à luz ao segundo filho, na Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia.

O bebê recém-nascido felizmente está com ótima saúde, conforme informou um familiar.

Ela morava na Vila Izanópolis e era casada com Luiz Paulo de Jesus Aguilar, que trabalha na Oficina Mecânica Aguilar.

O velório está sendo realizado hoje na Funerária Unapaz e o sepultamento está marcado para amanhã às 10h no Cemitério Municipal Waldomiro Pontes, em Cassilândia.

O autor assistia a filmes adultos, na presença da criança quando houve o abuso

Um homem foi preso em cidade de Mato Grosso do Sul por estuprar a própria neta, em setembro de 2020. A prisão foi feita pelo Choque da Polícia Militar, na última segunda-feira (03), durante cumprimento de mandado judicial.

Conforme a polícia, em 2020, sua neta de 8 anos, passou uns dias em sua casa. O autor assistia a filmes adultos, na presença da criança quando houve o abuso.

Em 2022, no aniversário da criança, a mãe ligou para o autor e ele pediu para falar com a menina, e, durante a ligação, de acordo com a polícia, ele xingou a criança, por ela ter contato o ocorrido para a mãe. O homem foi preso, encaminhado à delegacia e s disposição da Justiça. Midiamax

Conforme o relato da vítima, ela mantém um relacionamento conturbado com o pai há algum tempo

Uma mulher de 33 anos denunciou o próprio pai, de 61 anos, por agressão durante uma discussão na noite de terça-feira (4) em Cassilândia. A Polícia Militar foi acionada por volta das 19h para atender a ocorrência de violência doméstica na Avenida da Saudade.

Conforme o relato da vítima, ela mantém um relacionamento conturbado com o pai há algum tempo, principalmente após descobrir que ele possui uma amante em Paranaíba. A situação teria causado transtornos psicológicos tanto para ela quanto para a mãe, que, segundo a denunciante, também sofre agressões físicas eventualmente.

Na data do ocorrido, a mulher discutiu com o pai através do WhatsApp antes de encontrá-lo pessoalmente. Durante a conversa, que aconteceu na avenida enquanto ela estava acompanhada da filha, o homem teria a agarrado pelo antebraço, aplicando força suficiente para causar torção e levando a vítima a gritar por socorro.

Após a agressão, o autor fugiu do local. Apesar de não apresentar ferimentos aparentes, a mulher relatou que seu antebraço estava dolorido.

Questionada pela polícia, ela manifestou interesse em solicitar uma medida protetiva contra o pai. Até o momento, o homem não foi localizado.

O caso foi registrado e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Cassilândia, que dará prosseguimento às investigações.

Fonte: MS Todo Dia

Criança no colo da mãe com sinais evidentes de desnutrição. (Foto: A Princesinha News)

Criança de 3 anos deu entrada no hospital de Anastácio, cidade a 122 quilômetros de Campo Grande, com sinais de desnutrição e desidratação. Na unidade, equipe médica evidenciou outros sinais de maus-tratos, como lesões pelo corpo. As informações são de que o menino era amarrado e apanhava com cano quando pedia comida.

Os fatos foram descobertos na segunda-feira (3), por volta das 20 horas, depois que a própria mãe deu entrada na unidade de saúde de Anastácio. Ao atender a criança, equipe médica percebeu lesões pela cabeça, no queixo, braços e por toda a região do abdome. Além disso, a criança estava desnutrida e desidratada.

Por conta da situação, o Conselho Tutelar foi acionado e, posteriormente, a Polícia Militar. Ao conversar com a mãe, a mesma alegou que estava em uma fazenda e deixou o filho com a avó paterna. A PM, então, foi até o imóvel da avó e também a questionou. A mulher negou as agressões, afirmando que quem as cometia era a própria mãe.

Diante das contradições, três pessoas, mãe, avó e tia da criança acabaram conduzidas para a delegacia, onde prestaram esclarecimentos. Lá, a avó contou que nora e neto estavam morando com ela há cerca de cinco meses. Também relatou que presenciava a mãe batendo na criança, mas não se metia na “educação”. A mulher afirmou, ainda, que já havia orientado a levar o menino no médico.

Na delegacia, a mãe mudou a versão, afirmando que a irmã, tia do menino, era quem cometia as agressões. Utilizando um cadarço, amarrava a criança e usava um cano de água para bater nele, toda vez que pedia comida. Já a tia nega os fatos, também apontando como autora a própria mãe.

Testemunhas, vizinhos da casa onde a família morava, afirmam que foram mais de 14 denúncias ao Conselho Tutelar sobre a situação. “Quando elas suspeitavam que o Conselho vinha, trancavam a casa. Essa criança chorava o dia todo”, disse uma vizinha ao portal A Princesinha News. Ela pediu para ter o nome preservado.

Por conta da gravidade, o menino precisou ser transferido para um hospital da Capital. A Polícia Civil registrou a ocorrência na delegacia e prossegue com as investigações.

Campo Grande News